Código Aduaneiro Comunitário

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Mercdores Código Aduneiro Comunitário Coletâne (Norms Vigentes) Versão 2.00 - Mio de 2010 Atulizd té: Pulo Werneck mercdores.logspot.com www.mercdores.com.r

Código Aduneiro Comunitário EXPLICAÇÃO Este trlho destin-se tornr mis fácil o conhecimento e o cumprimento d legislção. A versão "norms vigentes" present s norms (ou prtes dels) em vigor, qundo d pulicção d coletâne, referentes o ssunto em tel. A versão "históric" present s norms que form considerds como estndo em vigor pel Instrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de 2000, e posteriores, em vigor ou não, notds qunto revogções e lterções. Poderão ind ser presentds norms mis ntigs. N primeir págin o número d versão e mês de pulicção, em como pelo indictivo de qul últim norm considerd, presente no cmpo "Atulizd té:", indicm té qundo coletâne está tulizd. Adicionlmente, n págin em que s coletânes são rmzends, www.mercdores.com.r, indic, n págin principl, qul últim norm considerd pelo tulizdor, ou sej, ixndo-se qulquer coletâne, pr ser se está complet ou não, st consultr qul últim norm considerd, pel informção d págin, e em seguid consultr págin d Receit Federl, www.receit.fzend.gov.r, Legislção, e verificr se lgum norm ds pulicds pós indicd no sítio Mercdores refere-se o ssunto em questão. Infelizmente tulizção sistemátic só está sendo feit com relção às instruções normtivs; s norms de outrs hierrquis poderão estr revogds ou destulizds! Os textos form otidos principlmente em sítios oficiis n Internet, tis como os d Receit Federl, Presidênci d Repúlic e Sendo Federl, sem cotejo com o Diário Oficil d União. Est consolidção é fruto do trlho do utor, não podendo ser considerdo, em hipótese lgum, posição oficil d Secretri d Receit Federl do Brsil. Crítics, sugestões e demis contriuições poderão ser encminhds pr o endereço eletrônico "mercdores @ ymil.com". É utorizd reprodução sem finlidde comercil, desde que citd fonte. 2

Código Aduneiro Comunitário SUMÁRIO CÓDIGO ADUANEIRO COMUNITÁRIO DA UNIÃO EUROPÉIA...4 Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho, de 12 de Outuro de 1992...4 Estelece o Código Aduneiro Comunitário... 4 Retificção do Regulmento (CEE) n 2913/92 do Conselho...91 Retificção do Regulmento (CEE) n 2913/92 do Conselho...92 Retificção do Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho...92 Retificção do Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho...92 Retificção do Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho...92 Retificção do Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho...92 Retificção do Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho...93 Retificção do Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho...93 Retificção do Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho...93 3

Código Aduneiro Comunitário CÓDIGO ADUANEIRO COMUNITÁRIO DA UNIÃO EUROPÉIA Regulmento (CEE) nº 2913/92 do Conselho, de 12 de Outuro de 1992 O Conselho ds Comuniddes Europeis, Pulicdo no Jornl Oficil nº L 302 de 19/10/1992 p. 0001-0050; n edição especil finlndes: Cpítulo 2 Fscículo 16 p. 0004; n edição especil suec: Cpítulo 2 Fscículo 16 p. 0004. CONSLEG - 92R2913-21/01/1997-108 p. Estelece o Código Aduneiro Comunitário Tendo em cont o Trtdo que institui Comunidde Económic Europei e, nomedmente, os rtigos 28º, 100º.A e 113º, Tendo em cont propost d Comissão (1), Em cooperção com o Prlmento Europeu (2), Tendo em cont o precer do Comité Económico e Socil (3), Considerndo que Comunidde se sei num união duneir; que, no interesse tnto dos operdores económicos d Comunidde como no ds dministrções duneirs, se devem reunir num código s disposições de direito duneiro ctulmente disperss por inúmeros regulmentos e directivs comunitáris; que est tref se reveste de primordil importânci n perspectiv do mercdo interno; Considerndo que o código duneiro ssim estelecido, seguir denomindo «código», deve retomr ctul legislção comunitári; que há, no entnto, que introduzir modificções ness legislção de modo torná-l mis coerente, simplificá-l e preencher lgums lcuns existentes, fim de doptr um legislção comunitári complet neste domínio; Considerndo que, prtindo de idei de um mercdo interno, o código deve conter norms e procedimentos geris cpzes de grntir plicção ds medids putis e outrs tomds no plno comunitário no âmito ds trocs comerciis entre Comunidde e os píses terceiros, incluindo s medids de polític grícol e de polític comercil e tendo em cont s exigêncis desss polítics comuns. Considerndo que se revel oportuno precisr que o código se plic sem prejuízo de disposições especiis pr outrs áres ; que semelhntes disposições especiis podem nomedmente existir ou ser estelecids n áre d legislção grícol, esttístic ou de polític comercil e dos recursos próprios; Considerndo que, pr grntir o equilírio entre s necessiddes ds dministrções duneirs de modo grntir o plicção d legislção duneir e o direito dos operdores económicos um trtmento equittivo, devem ser nomedmente dds às referids dministrções possiiliddes lrgds de controlo e os referidos operdores o direito de recurso; que insturção de um sistem de recursos duneiros requer que o Reino Unido 4

Código Aduneiro Comunitário introduz novos procedimentos dministrtivos, que não podem ser efectivos ntes de 1 de Jneiro de 1995; Considerndo que é necessário, tendo em cont enorme importânci de que se reveste pr Comunidde o comércio externo, suprimir ou, pelo menos, limitr n medid do possível s formliddes e os controlos duneiros; Considerndo que import grntir plicção uniforme do código e, pr isso, prever um processso comunitário que permit provr s modliddes d su plicção dentro de przos dequdos; que se deve crir um Comité do código duneiro, fim de grntir um colorção estreit e eficz entre os Estdosmemros e Comissão nestes domínios; Considerndo que, com dopção ds medids de plicção do código, se deve procurr, n medid do possível, prevenir s frudes ou irregulriddes susceptíveis de prejudicr o orçmento gerl ds Comuniddes Europeis, ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Título I - Disposições geris Cpítulo 1 - Âmito de plicção e definições ásics Artigo 1º. A legislção duneir compreende o presente código e s disposições doptds nível comunitário ou ncionl em su plicção. O presente código plic-se sem prejuízo de disposições especiis estelecids noutros domínios: - às trocs entre Comunidde Europei e píses terceiros, - às mercdoris rngids pelos Trtdos que instituem, respectivmente, Comunidde Europei do Crvão e do Aço, Comunidde Económic Europei e Comunidde Europei d Energi Atómic. Artigo 2º. 1 Slvo disposições em contrário resultntes quer de convenções interncionis ou de prátics consuetudináris, de lcnce geográfico ou económico limitdo, quer de medids comunitáris utónoms, legislção duneir comunitári plic-se de modo uniforme em todo o território duneiro d Comunidde. 2 Determinds disposições d legislção duneir podem ser igulmente plicds for do território duneiro d Comunidde, quer no âmito de legislções específics quer no âmito de convenções interncionis. Artigo 3º. 1 O território duneiro d Comunidde compreende: - o território do Reino de Bélgic, - o território do Reino d Dinmrc, com excepção ds ilhs Froé e d Gronelândi, - o território d Repúlic Federl d Alemnh, com excepção de ilh de Helgolnd e do território de Buesingen (Trtdo de 23 de Novemro de 1964 entre Repúlic Federl d Alemnh e Confederção Helvétic), 5

Código Aduneiro Comunitário - o território do Reino de Espnh, com excepção de Ceut e de Melilh, - o território d Repúlic Helénic, - o território d Repúlic Frnces, com excepção dos territórios ultrmrinos e ds colectividdes territoriis, - o território d Irlnd, - o território d Repúlic Itlin, com excepção dos municípios de Livigno e Cmpione d'itli, em como ds águs ncionis do lgo de Lugno, compreendids entre mrgem e fronteir polític d zon situd entre Ponte Tres e Porte Ceresio, - o território do Grão-Ducdo do Luxemurgo, - o território do Reino dos Píses Bixos n Europ, - o território d Repúlic Portugues, - o território do Reino Unido d Gr-Bretnh e d Irlnd do Norte, em como s ilhs Anglo-Normnds e ilh de Mn. 2 Tendo em cont s convenções e trtdos que lhes são plicáveis, consider-se igulmente que fzem prte do território duneiro d Comunidde, pesr de situdos for do território dos Estdos-memros, os seguintes territórios: c ALEMANHA - Os territórios ustrícos de Jungholz e Mittelerg, conforme definidos nos seguintes trtdos: - no que se refere Jungholz, Trtdo de 3 de Mio de 1868 (Byrisches Regierungsltt 1868, p. 1245), - qunto Mittelerg, Trtdo de 2 de Dezemro de 1890 (Reichsgesetzltt 1891, p. 59); FRANÇA - O território do Principdo de Mónco, conforme definido n convenção duneir ssind em Pris em 18 de Mio de 1963 (Jornl Oficil de 27 de Setemro de 1963, p. 8679); ITÁLIA - O território d Repúlic de São Mrinho, conforme definido n convenção de 31 de Mrço de 1939 (Lei de 6 de Junho de 1939, nº 1220). 3 Incluem-se no território duneiro d Comunidde s águs territoriis, s águs mrítims interiores e o espço éreo dos Estdos-memros e territórios referidos no nº 2, com excepção ds águs territoriis, ds águs mrítims interiores e do espço éreo pertencentes os territórios que não fzem prte do território duneiro d Comunidde, nos termos do nº 1. Artigo 4º. N cepção do presente código, entende-se por: 6

1 Pesso: Código Aduneiro Comunitário - quer s pessos singulres, - quer s pessos colectivs, - quer ind, qundo est possiilidde se encontrr previst n legislção em vigor, qulquer ssocição de pessos que se reconheç com cpcidde pr prticr ctos jurídicos, sem ter esttuto legl de pesso colectiv. 2 Pesso estelecid n Comunidde: - qunto um pesso singulr, qulquer pesso que í tenh su residênci hitul, - qunto um pesso colectiv ou um ssocição de pessos, qulquer pesso que í tenh su sede esttutári, su dministrção centrl ou um estelecimento permnente. 3 Autoriddes duneirs: s utoriddes competentes nomedmente pr plicção d legislção duneir. 4 Estânci duneir: qulquer serviço em que poss ser ddo cumprimento tods ou prte ds formliddes prevists n legislção duneir. 5 Decisão: qulquer cto dministrtivo de um utoridde duneir em mtéri de legislção duneir que decid sore um cso concreto e que produz efeitos de direito reltivmente um ou mis pessos determinds ou susceptíveis de serem determinds; este termo rnge nomedmente s informções putis vincultivs n cepção do rtigo 12º. 6 Esttuto duneiro: o esttuto de um mercdori enqunto mercdori comunitári ou não comunitári. 7 Mercdoris comunitáris: s mercdoris: - inteirmente otids no território duneiro d Comunidde ns condições referids no rtigo 23º, sem incorporção de mercdoris importds de píses ou territórios que não fçm prte do território duneiro d Comunidde, - importds de píses ou territórios que não fçm prte do território duneiro d Comunidde e introduzids em livre prátic, - otids no território duneiro d Comunidde, quer exclusivmente prtir ds mercdoris referids no segundo trvessão quer prtir ds mercdoris referids no primeiro e no segundo trvessões. 8 Mercdoris não comunitáris: s mercdoris não rngids pelo nº 7. Sem prejuízo dos rtigos 163º e 164º, s mercdoris comunitáris perdem esse esttuto duneiro qundo são efectivmente retirds do território duneiro d Comunidde. 9 Dívid duneir: origção de um pesso pgr os direitos de importção (dívid duneir n importção) ou os direitos de exportção (dívid duneir n exportção) que se plicm um determind mercdori o rigo ds disposições comunitáris em vigor. 7

10 Direitos de importção: Código Aduneiro Comunitário - os direitos duneiros e os encrgos de efeito equivlente previstos n importção de mercdoris, - os direitos niveldores grícols e outrs imposições à importção instituíds no âmito d polític grícol comum ou no âmito de regimes específicos plicáveis determinds mercdoris resultntes d trnsformção de produtos grícols. 11 Direitos de exportção: - os direitos duneiros e os encrgos de efeito equivlente previstos n exportção de mercdoris, - os direitos niveldores grícols e outrs imposições à exportção instituíds no âmito d polític grícol comum ou no âmito de regimes específicos plicáveis determinds mercdoris resultntes de trnsformção de produtos grícols. 12 Devedor: qulquer pesso responsável pelo pgmento de um dívid duneir. 13 Fisclizção pels utoriddes duneirs: cção empreendid nível gerl pels utoriddes duneirs destind ssegurr o cumprimento d legislção duneir e, se for cso disso, ds restntes disposições plicáveis às mercdoris so fisclizção duneir. 14 Controlo pels utoriddes duneirs: prátic de ctos específicos, tis como verificção ds mercdoris, o controlo d existênci e d utenticidde de documentos, nálise d contilidde ds empress e de outros registos, inspecção dos meios de trnsporte, inspecção ds ggens e outrs mercdoris trnsportds por ou em pessos, relizção de inquéritos dministrtivos e outros ctos semelhntes, destindos ssegurr o cumprimento d legislção duneir e, se for cso disso, ds restntes disposições plicáveis às mercdoris sujeits fisclizção duneir. 15 Destino duneiro de um mercdori: c d e 16 Regime duneiro: c d e f A sujeição de um mercdori um regime duneiro; A su colocção num zon frnc ou num entreposto frnco; A su reexportção do território duneiro d Comunidde; A su inutilizção; O seu ndono à fzend púlic. A introdução em livre prátic; O trânsito; O entreposto duneiro; O perfeiçomento ctivo; A trnsformção so controlo duneiro; A importção temporári; 8

g h Código Aduneiro Comunitário O perfeiçomento pssivo; A exportção. 17 Declrção duneir: o cto pelo qul um pesso mnifest, n form e segundo s modliddes prescrits, vontde de triuir um mercdori determindo regime duneiro. 18 Declrnte: pesso que fz declrção duneir em seu nome ou pesso em nome de quem declrção é feit. 19 Apresentção n lfândeg: comunicção às utoriddes duneirs, segundo s modliddes estipulds, d chegd de mercdoris à estânci duneir ou qulquer outro locl designdo ou provdo pels utoriddes duneirs. 20 Autorizção d síd de um mercdori: colocção à disposição de determind pesso, pels utoriddes duneirs, de um mercdori pr os fins previstos no regime duneiro o qul se encontr sumetid. 21 Titulr do regime: pesso por cont de quem foi feit declrção duneir ou pesso pr quem form trnsferidos os direitos e origções d pesso cim referid reltivos um regime duneiro. 22 Titulr d utorizção: pesso fvor de quem foi emitid um utorizção. 23 Disposições em vigor: s disposições comunitáris ou s disposições ncionis. 24 Procedimento do comité: o procedimento previsto ou referido no rtigo 249º. Cpítulo 2 - Disposições geris diverss reltivs nomedmente os direitos e origções ds pessos fce à legislção duneir Secção 1 - Direito de representção Artigo 5º. 1 Ns condições prevists no nº 2 do rtigo 64º e so resslv ds disposições doptds no âmito do nº 2, líne ), do rtigo 243º, qulquer pesso pode fzer-se representr pernte s utoriddes duneirs pr o cumprimento dos ctos e formliddes previstos n legislção duneir. 2 A representção pode ser: - direct; neste cso, o representnte ge em nome e por cont de outrem ou - indirect; neste cso, o representnte ge em nome próprio ms por cont de outrem. Os Estdos-memros podem restringir o direito de presentr nos seus territórios declrções duneirs - por representção direct ou - por representção indirect, de modo que o representnte tenh de ser um despchnte duneiro que exerç su ctividde no seu território. 3 Com exclusão dos csos referidos no nº 2, líne ), e no nº 3 do rtigo 64º, o representnte deve estr estelecido n Comunidde. 9

Código Aduneiro Comunitário 4 O representnte deve declrr gir por cont d pesso representd, precisr se se trt de representção direct ou indirect e possuir poderes de representção. Qulquer pesso que não declre gir em nome ou por cont de outr pesso, ou que declre gir em nome ou por cont de outr pesso sem possuir poderes de representção, será considerd como gindo em nome e por cont próprios. 5 As utoriddes duneirs podem exigir qulquer pesso que declre gir em nome ou por cont de outr pesso prov dos seus poderes de representção. Secção 2 - Decisões reltivs à plicção d legislção duneir Artigo 6º. 1 Qundo um pesso solicitr às utoriddes duneirs um decisão reltiv à plicção d legislção duneir, deverá fornecer às referids utoriddes todos os elementos e documentos necessários pr o efeito. 2 A decisão deverá ser tomd e comunicd o requerente no mis curto przo. Qundo o pedido for presentnto por escrito, decisão deverá ser tomd num przo fixdo nos termos ds disposições em vigor contr d dt d recepção do pedido pels utoriddes duneirs, e comunicdo, por escrito, o requerente. Esse przo pode ser, todvi, prorrogdo qundo não for possível às utoriddes duneirs oservá-lo. Nesse cso, s referids utoriddes drão conhecimento do fcto o requerente, ntes d expirção do przo cim fixdo indicndo os motivos que justificm prorrogção, em como o novo przo que considerm necessário pr delierrem sore o pedido. 3 As decisões tomds por escrito, que não deferirem os pedidos ou que tenhm consequêncis desfvoráveis pr s pessos quem se dirigem, serão fundmentds pels utoriddes duneirs. As decisões deverão mencionr possiilidde de recursos previst no rtigo 243º. 4 Pode vir ser previsto que s disposições d primeir frse do nº 3 sejm igulmente plicáveis outrs decisões. Artigo 7º. Com exclusão dos csos referidos no segundo prágrfo do rtigo 244º, s decisões tomds pels utoriddes duneirs são imeditmente executóris. Artigo 8º. 1 Qulquer decisão fvorável o interessdo será nuld se tiver sido proferid com se em elementos inexctos ou incompletos e se: - o requerente tivesse conhecimento ou se pudesse rzovelmente pressupor que tinh conhecimento desse crácter inexcto ou incompleto e se - decisão não pudesse ter sido proferid com se em elementos exctos e completos. 2 A nulção d decisão será comunicd o destintário dess decisão. 3 A nulção produz efeitos prtir d dt em que decisão nuld tiver sido proferid. 10

Artigo 9º. Código Aduneiro Comunitário 1 A decisão fvorável o interessdo será revogd ou lterd se, em csos distintos dos previstos no rtigo 8º, um ou váris ds condições prevists pr su provção não estiverem ou tiverem deixdo de estr preenchids. 2 A decisão fvorável o interessdo pode ser revogd se o seu destintário não cumprir um origção que estej eventulmente dstrito por forç desse decisão. 3 A revogção ou lterção d decisão será comunicd o destintário dess decisão. 4 A revogção ou lterção d decisão produz efeitos prtir d dt d su comunicção. Todvi, em csos excepcionis e n medid em que os legítimos interesses do destintário d decisão ssim o exijm, s utoriddes duneirs podem diferir dt prtir d qul ess revogção ou lterção produz efeitos. Artigo 10º. Os rtigos 8º e 9º não prejudicm s norms ncionis segundo s quis decisão não produz efeitos ou deix de os produzir por rzões não específics d legislção duneir. Secção 3 - Informções Artigo 11º. 1 Qulquer pesso interessd pode solicitr às utoriddes duneirs informções reltivs à plicção d legislção duneir. Esses pedidos podem ser indeferidos se não se referirem operções de importção ou de exportção efectivmente prevists. 2 As informções serão prestds o requerente grtuitmente. Todvi, sempre que impliquem despess por prte ds utoriddes duneirs, nomedmente n sequênci de nálises ou de peritgens às mercdoris ou pr que s mesms sejm expedids pr o requerente, s referids despess poderão ser cords o requerente. Artigo 12º. 1 Medinte pedido escrito e segundo s modliddes prevists de cordo com o procedimento do comité, s utoriddes duneirs emitem informções putis vincultivs. 2 As informções putis vincultivs pens vinculm s utoriddes duneirs pernte o titulr pr efeitos de clssificção putl ds mercdoris. As informções putis vincultivs pens vinculm s utoriddes duneirs em relção às mercdoris cujs formliddes duneirs são cumprids depois d su emissão pels referids utoriddes. 3 O titulr deve provr que existe correspondênci, em todos os spectos, entre mercdori declrd e descrit n informção. 4 As informções putis vincultivs têm um vlidde de seis nos contdos prtir d dt de emissão. Em derrogção o rtigo 8º, serão nulds se tiverem 11

Código Aduneiro Comunitário sido emitids com se em elementos inexctos ou incompletos fornecidos pelo requerente. 5 Qulquer informção putl vincultiv deix de ser válid qundo: c N sequênci d provção de um regulmento, deix de estr conforme com o direito ssim estelecido; Se tornr incomptível com interepretção de um ds nomenclturs referids no nº 6 do rtigo 20º, sej, nível comunitário, por lterção ds nots explictivs d nomencltur comind, ou por córdão do Triunl de Justiç, sej, nível interncionl, por meio de um fich de clssificção ou por lterção ds nots explictivs d nomencltur do sistem hrmonizdo de designção e codificção ds mercdoris provdo pelo Conselho de Cooperção Aduneir; neste cso, dt em que informção putl vincultiv deix de ser válid é dt d pulicção ds referids medids ou, no que se refere às medids interncionis, dt d comunicção d Comissão n série C do Jornl Oficil ds Comuniddes Europeis; A revogção ou lterção d informção putl vincultiv for notificd o titulr. 6 Os titulres de informções putis vincultivs que deixem de ser válids nos termos ds línes ) ou c) do nº 5 podem continur fzê-ls prevlecer durnte um período de seis meses pós referid pulicção ou notificção desde que, ntes d provção d medid putl em questão, tenhm celerdo contrtos firmes e definitivos reltivos à compr ou vend ds mercdoris em cus, com se em informções vincultivs. Todvi, no cso de produtos sore os quis é presentdo um certificdo de importção, de exportção ou de pré-fixção n ltur do cumprimento ds formliddes duneirs, esse período de seis meses é sustituído pelo período pr o qul o referido certificdo continu válido. Pr o cso referido n líne ) do nº 5, o regulmento pode fixr um przo durnte o qul se plic o prágrfo nterior. 7 A plicção, ns condições enuncids no nº 6, d clssificção constnte d informção putl vincultiv, pens produz efeitos pr fins de: - determinção dos direitos de importção ou de exportção, - cálculo ds restituições às exportção e todos os outros montntes concedidos à importção ou à exportção no âmito d polític grícol comum, - utilizção dos certificdos de importção, de exportção ou de préfixção presentdos n ltur do cumprimento ds formliddes duneirs destinds à ceitção d declrção duneir reltiv às mercdoris em cus, desde que tis certificdos tenhm sido emitidos com se n referid informção. Além disso, nos csos excepcionis em que poss ser posto em cus o om funcionmento de regimes estelecidos o rigo d polític grícol comum, pode ser decidido derrogr o estelecido no nº 6, segundo o processo previsto 12

Código Aduneiro Comunitário no rtigo 38º do Regulmento nº 136/66/CEE (4) e nos rtigos correspondentes dos outros regulmentos que estelecem orgnizções comuns de mercdo. Secção 4 - Outrs disposições Artigo 13º. As utoriddes duneirs podem doptr, ns condições fixds pels disposições em vigor, tods s medids de controlo que considerem necessáris pr correct plicção d legisltiv duneir. Artigo 14º. Pr efeitos de plicção d legislção duneir, qulquer pesso direct ou indirectmente interessd ns operções em cus, efectuds no âmito ds trocs de mercdoris, fornecerá às utoriddes duneirs, seu pedido e nos przos eventulmente fixdos, tod ssistênci necessári, em como todos os documentos e tods s informções, sej qul for o seu suporte. Artigo 15º. Qulquer informção de nturez confidencil, ou fornecid título confidencil, encontr-se coert pelo segredo profissionl e não será divulgd pels utoriddes duneirs sem utorizção express d pesso ou d utoridde que tenh fornecido; é permitid trnsmissão ds informções n medid em que s referids utoriddes possm ser origds ou utorizds divulgá-l nos termos ds disposições em vigor, nomedmente em mtéri de protecção ds ddos, ou no âmito de procedimento judiciis. Artigo 16º. Os interessdos devem conservr, durnte o przo fixdo pels disposições em vigor e pelo menos durnte três nos civis, pr efeitos de controlo duneiro, os documentos reltivos operções prevists no rtigo 14º, sej qul for o seu suporte. Este przo corre prtir do fim do no no decurso do qul: c d Qunto às mercdoris introduzids em livre prátic em csos distintos dos referidos n líne ) ou de mercdoris declrds pr exportção, s declrções de introdução em livre prátic ou de exportção tenhm sido ceites; Qunto às mercdoris introduzids em livre prátic com o enefício de um direito de importção reduzido ou nulo devido à su utilizção pr fins especiis, ests deixrem de estr so fisclizção duneir; Qunto às mercdoris sujeits outro regime duneiro, é purdo o regime duneiro em cus; Qundo às mercdoris colocds em zon frnc ou entreposto frnco, ests deixm empres em cus. Sem prejuízo do disposto n segund frse do nº 3 do rtigo 221º, nos csos em que um controlo efectudo em mtéri de dívid duneir revelr necessidde de se proceder um rectificção do respectivo registo de liquidção, os documentos serão conservdos, pr lém do przo previsto no primeiro prágrfo, por um período que permit proceder à rectificção e o controlo ds utoriddes duneirs de tl dívid. 13

Artigo 17º. Código Aduneiro Comunitário Qundo um legislção duneir fixr um przo, um dt ou um termo pr efeitos de plicção d mesm, o przo só pode ser prorrogdo e dt ou o termo diferidos n medid em que tl estej expressmente previsto n legislção em cus. Artigo 18º. 1 O contr-vlor do ecu em moeds ncionis, plicr no âmito d legislção duneir, é estelecido um vez por no. As txs utilizr pr est conversão serão s do primeiro di útil do mês de Outuro com efeitos prtir de 1 de Jneiro de no civil seguinte. Se est tx não existir pr um dd moed ncionl, tx de conversão utilizr pr est moed será do último di em que foi pulicd um tx no Jornl Oficil ds Comuniddes Europeis. 2 Todvi, se ocorrer um lterção ds cotções centris ilteris de um ou mis moeds ncionis: No decurso de um no civil, s txs lterds serão utilizds pr conversão do ecu em moeds ncionis pr efeitos de determinção d clssificção putl ds mercdoris e dos direitos duneiros e encrgos de efeito equivlente, sendo plicáveis prtir do décimo di seguinte à dt em que estejm disponíveis; Após o primeiro di útil de Outuro, s txs lterds serão utilizds pr conversão do ecu em moeds ncionis pr efeitos d determinção d clssificção putl ds mercdoris e dos direitos duneiros e encrgos de efeito equivlente, permnecendo plicáveis, por derrogção o nº 1, durnte todo o no civil seguinte, so reserv de que nenhum lterção ds cotções centris ilteris ocorr no decurso dquele no, cso em que se plicrá líne ). Por txs lterds entendem-se s txs do primeiro di seguinte à lterção ds cotções centris ilteris em que tis txs se encontrem disponíveis pr tods s moeds comunitáris. Artigo 19º. Serão determindos segundo o procedimento do comité os csos e s condições em que podem ser dmitids simplificções n plicção d legislção duneir. Título II - Elementos com se nos quis são plicdos os direitos de importção ou de exportção, em como s outrs medids prevists no âmito ds trocs de mercdoris Cpítulo 1 - Put duneir ds comuniddes europeis e clssificção putl ds mercdoris Artigo 20º. 1 Os direitos leglmente devidos em cso de constituição de um dívid duneir serão sedos n Put Aduneir ds Comuniddes Europeis. 2 As outrs medids estelecids por disposções comunitáris específics no âmito ds trocs de mercdoris serão, se for cso disso, plicds em função d clssificção putl desss mercdoris. 14

Código Aduneiro Comunitário 3 A Put Aduneir ds Comuniddes Europeis compreende: c d e f A Nomencltur Comind ds mercdoris; Qulquer outr nomencltur que utilize totl ou prcilmente Nomencltur Comind ou que lhe crescente eventulmente sudivisões e que sej estelecid por disposições comunitáris específics tendo em vist plicção de medids putis no âmito ds trocs de mercdoris; As txs e os outros elementos de cornç normlmente plicáveis às mercdoris rngids pel Nomencltur Comind no que respeit: - os direitos duneiros e - os direitos niveldores grícols e outrs imposições n importção instituíds no âmito d polític grícol comum ou dos regimes específicos plicáveis certs mercdoris resultntes d trnsformção de produtos grícols; As medids putis preferenciis incluids em cordos que Comunidde tenh concluído com determindos píses ou grupos de píses e que prevejm concessão de um trtmento putl preferencil; As medids putis preferenciis doptds unilterlmente pel Comunidde em enefício de determindos píses, grupos de píses ou territórios; As medids utónoms de suspensão que prevejm redução ou isenção dos direitos de importção plicáveis determinds mercdoris; g As outrs medids putis prevists por outrs legislções comunitáris. 4 Sem prejuízo ds regrs reltivs à triutção forfetári, plicm-se, pedido do declrnte, s medids referids ns líns d), e) e f) do nº 3, em vez ds prevists n líne c), qundo s mercdoris em cus reúnm s condições prevists por esss primeirs medids. O pedido pode ser presentdo posteriori, enqunto continurem reunids s respectivs condições. 5 Qundo plicção ds medids referids ns línes d) f) do nº 3 for limitd um certo volume de importção, ser-lhe-á posto termo: No cso dos contingentes putis, logo que sej tingido o limite do volume de importção previsto; No cso de tectos putis, por regulmento d Comissão. 6 A clssificção putl de um mercdori consiste n determinção, segundo s regrs em vigor: Quer d suposição d Nomencltur Comind ou d suposição de um outr nomencltur referid n líne ) do nº 3; 15

Artigo 21º. Código Aduneiro Comunitário Quer d suposição de qulquer nomencltur que utilize Nomencltur Comind, ou que lhe crescente eventulmente sudivisões e que sej estelecid por disposições comunitáris específics tendo em vist plicção de medids não putis no âmito ds trocs de mercdoris, n qul referid mercdori deverá ser clssificd. 1 O trtmento putl fvorável de que determinds mercdoris podem eneficir por motivo d su nturez ou do seu destino especil está suordindo condições determinds de cordo com o procedimento do comité. Sempre que sej exigid um utorizção, plicm-se os rtigos 86º. e 87º. 2 N cepção do nº 1, entende-ser por «trtmento putl fvorável» qulquer redução ou suspensão, mesmo no âmito de um contingente putl, dos direitos de importção n cepção do ponto 10 do rtigo 4º. Cpítulo 2 - Origem ds mercdoris Secção1 - Origem não preferencil ds mercdoris Artigo 22º. Os rtigos 22º. 26º. definem origem não preferencil ds mercdoris pr efeitos de: c Artigo 23º. Aplicção d Put Aduneir ds Comuniddes Europeis com exclusão ds medids referids ns línes d) e e) do nº 3 do rtigo 20º.; Aplicção ds medids não putis estelecids por disposições comunitáris específics no âmito ds trocs de mercdoris; Processmento e emissão de certificdos de origem. 1 São origináris de um pís s mercdoris inteirmente otids nesse pís. 2 Considerm-se mercdoris inteirmente otids num pís: c d e f g Os produtos mineris extrídos nesse pís; Os produtos do reino vegetl nele colhidos; Os nimis vivos nele nscidos e cridos; Os produtos otidos prtir de nimis vivos nele cridos; Os produtos d cç e d pesc nele prticds; Os produtos d pesc mrítim e os outros produtos extrídos do mr, for do mr territoril de qulquer pís, por nvios mtriculdos ou registdos nesse pís e que rvorem o seu pvilhão; As mercdoris otids ordo de nvios-fáric prtir de produtos referidos n líne f) originários desse pís, desde que esses nviosfáric se encontrem mtriculdos ou registdos nesse pís e rvorem o seu pvilhão; 16

h i j Código Aduneiro Comunitário Os produtos extrídos do solo ou do susolo mrinho situdo for do mr territoril, desde que esse pís exerç, pr efeitos de explorção, direitos exclusivos sore esse solo ou susolo; Os resíduos e desperdícios resultntes de operções de frico e os rtigos for de uso, so reserv de nele terem sido recolhidos e de pens poderem servir pr recuperção de mtéris-prims; As que nele sejm otids exclusivmente prtir ds mercdoris referids ns línes ) i) ou de derivdos seus, sej qul for o seu estádio de frico. 3 Pr efeitos de plicção do nº 2, noção de pís rnge igulmente s águs territoriis desse pís. Artigo 24º. Um mercdori em cuj produção intervierm dois ou mis píses é originári do pís onde se relizou últim trnsformção ou operção de complemento de frico sustncil, economicmente justificd, efectud num empres equipd pr esse efeito e que result n otenção de um produto novo ou represente um fse importnte do frico. Artigo 25º. Um trnsformção ou operção de complemento de frico reltivmente à qul os fctos consttdos justifiquem presunção de que teve por único ojectivo iludir s disposições plicáveis, n Comunidde, às mercdoris de determindos píses, não poderá em cso lgum ser considerd como conferindo, nos termos do rtigo 24º, às mercdoris ssim otids, origem do pís onde se efectou. Artigo 26º. 1 A legislção duneir ou outrs legislções comunitáris específics podem prever que origem ds mercdoris dev ser justificd medinte presentção de um documento. 2 Não ostnte presentção deste documento, s utoriddes duneirs podem, em cso de séris dúvids, exigir qulquer justificção complementr com vist ssegurr que indicção d origem corresponde clmente às regrs prevists n legislção comunitári n mtéri. Secção 2 - Origem preferencil ds mercdoris Artigo 27º. As regrs de origem preferencil fixm s condições d quisição d origem ds mercdoris pr eneficirm ds medids referids no nº 3, línes d) ou e), do rtigo 20º. Ests regrs são: Pr s mercdoris rngids pelos cordos referidos no nº 3, líne d), do rtigo 20º, s definids nesses cordos; Pr s mercdoris que eneficiem ds medids putis preferenciis referids no nº 3, líne e), do rtigo 20º, s determinds de cordo com o procedimento do comité. 17

Código Aduneiro Comunitário Cpítulo 3 - Vlor duneiro ds mercdoris Artigo 28º. As disposições do presente cpítulo determinm o vlor duneiro pr plicção d Put Aduneir ds Comuniddes Europeis, em como de medids não putis estelecids por disposições comunitáris específics no âmito ds trocs de mercdoris. Artigo 29º. 1 O vlor duneiro ds mercdoris importds é o vlor trnsccionl, isto é, o preço efectivmente pgo ou pgr pels mercdoris qundo são vendids pr exportção com destino o território duneiro d Comunidde, eventulmente, pós justmento efectudo nos termos dos rtigos 32º. e 33º, desde que: 2 c d Não existm restrições qunto à cessão ou utilizção ds mercdoris pelo comprdor, pr lém ds restrições que: - sejm imposts ou exigids pel lei ou pels utoriddes púlics n Comunidde, - limitem zon geográfic n qul s mercdoris podem ser revendids ou - não fectem sustncilmente o vlor ds mercdoris; A vend ou o preço não estejm suordindos condições ou prestções cujo vlor não se poss determinr reltivmente às mercdoris vlir; Não revert direct ou indirectmente pr o vendedor nenhum prte do produto de qulquer revend, cessão ou utilizção posterior ds mercdoris pelo comprdor, slvo de um justmento proprido puder ser efectudo por forç do rtigo 32º e O comprdor e o vendedor não estejm coligdos ou, se o estiverem, que o vlor trnsccionl sej ceitável pr efeitos duneiros, por forç do nº 2. Pr determinr se o vlor trnsccionl é ceitável pr efeitos de plicção do nº 1, o fcto de o comprdor e o vendedor estrem coligdos não constitui, em si mesmo, motivo suficiente pr considerr o vlor trnsccionl como inceitável. Se necessário, serão exminds s circunstâncis própris d vend e o vlor trnsccionl será dmitido, desde que relção de coligção não tenh influencido o preço. Se, tendo em cont informções fornecids pelo declrnte ou otids de outrs fontes, s utoriddes duneirs tiverem motivos pr considerr que relção de coligção influenciou o preço, comunicrão os seus motivos o declrnte e drlhe-o um possiilidde rzoável de responder. Se o declrnte o pedir, os motivos ser-lhe-o comunicdos por escrito; Num vend entre pessos coligds, o vlor trnsccionl será ceite e s mercdoris serão vlids em conformidde com o nº 1, qundo 18

3 c Código Aduneiro Comunitário o declrnte demonstrr que o referido vlor está muito próximo de um dos vlores seguir indicdos, no mesmo momento ou em momento muito proximdo: i ii iii vlor trnsccionl ns vends, entre comprdores e vendedores que não estão coligdos, de mercdoris idêntics ou similres pr exportção com destino à Comunidde, vlor duneiro de mercdoris idêntics ou similres, tl como é determindo em plicção do nº 2, líne c), do rtigo 30º, vlor duneiro de mercdoris idêntics ou similres, tl como é determindo em plicção do nº 2, líne d), do rtigo 30º. N plicção dos critérios precedentes, serão devidmente tids em cont diferençs demonstrds entre os níveis comerciis, s quntiddes, os elementos enumerdos no rtigo 32º e os custos suportdos pelo vendedor ns vends em que este último e o comprdor não estão coligdos, custos esses que o vendedor não suport ns vends em que este último e o comprdor estão coligdos. Os critérios enuncidos n líne ) do presente número serão utilizdos por inicitiv do declrnte e somente pr efeitos de comprção. Não poderão estelecer-se vlores de sustituição por forç d referid líne. O preço efectivmente pgo ou pgr é o pgmento totl efectudo ou efectur pelo comprdor o vendedor, ou em enefício deste, pels mercdoris importds e compreende todos os pgmentos efectudos ou efectur, como condição d vend ds mercdoris importds, pelo comprdor o vendedor, ou pelo comprdor um terceir pesso pr stisfzer um origção do vendedor. O pgmento não tem que ser efectudo necessrimente em dinheiro. Pode ser efectudo medinte crts de crédito ou instrumentos negociáveis, e pode fzer-se direct ou indirectmente. As ctividdes, incluindo s que se relcionm com comercilizção, empreendids pelo comprdor por su própri cont, distints dquels pr s quis está previsto um justmento no rtigo 32º, não são considerds como pgmento indirecto o vendedor, mesmo se se puder considerr que o vendedor dels enefici ou que form empreendids com o seu cordo, e o seu custo não é crescido o preço efectivmente pgo ou pgr pr determinção do vlor duneiro ds mercdoris importds. Artigo 30º. 1 Qundo o vlor duneiro não puder ser determindo por plicção do rtigo 29º, há que pssr sucessivmente às línes ), ), c) e d) do nº 2 té à primeir dests línes que o permit determinr, slvo se ordem de plicção ds 19

Código Aduneiro Comunitário línes c) e d) tiver que ser invertid pedido do declrnte; somente qundo o vlor duneiro não puder ser determindo por plicção de um dd líne, será permitido plicr líne que vem imeditmente seguir n ordem estelecid por forç do presente número. 2 Os vlores duneiros determindos por plicção do presente rtigo são os seguintes: Vlor trnsccionl de mercdoris idêntics vendids pr exportção com destino à Comunidde e exportds no mesmo momento que s mercdoris vlir ou em momento muito próximo; c d Vlor trnsccionl de mercdoris similres, vendids pr exportção com destino à Comunidde exportds no mesmo momento que s mercdoris vlir ou em momento muito próximo; Vlor sedo no preço unitário correspondente às vends n Comunidde ds mercdoris importds ou de mercdoris idêntics ou similres importds totlizndo quntidde mis elevd, feits pessos não coligds com os vendedores. Vlor clculdo, igul à som: - do custo ou do vlor ds mtéris e ds operções de frico ou outrs, utilizds ou efectuds pr produzir s mercdoris importds, - de um montnte representtivo dos lucros e ds despess geris igul o que é gerlmente contilizdo ns vends de mercdoris d mesm nturez ou d mesm espécie que s mercdoris vlir, efectuds por produtores do pís de exportção pr exportção com destino à Comunidde, - do custo ou do vlor dos elementos especificdos no nº 1, líne e), do rtigo 32º. 3 As condições suplementres e norms de execução do nº 2 supr são determinds de cordo com o procedimento do comité. Artigo 31º. 1 Se o vlor duneiro ds mercdoris não puder ser determindo por plicção dos rtigos 29º.e 30º, será determindo, com se nos ddos disponíveis n Comunidde, por meios rzoáveis comptíveis com os princípios e s disposições geris: - do cordo reltivo à plicção do rtigo VII do Acordo Gerl sore Puts Aduneirs e Comércio, - do rtigo VII do Acordo Gerl sore Puts Aduneirs e Comércio e - ds disposições do presente cpítulo. 2 O vlor duneiro determindo por plicção do nº 1 não se será: 20

c d e f g Artigo 32º. Código Aduneiro Comunitário No preço de vend, n Comunidde, de mercdoris produzids n Comunidde; Num sistem que prevej ceitção, pr fins duneiros, do mis elevdo de dois vlores possíveis; No preço de mercdoris no mercdo interno do pís de exportção; No custo de produção, distinto dos vlores clculdos que form determindos pr mercdoris idêntics ou similres em conformidde com o nº 2, líne d), do rtigo 30º.; Nos preços pr exportção com destino um pís não compreendido no território duneiro d Comunidde; Em vlores duneiros mínimos ou Em vlores ritrários ou fictícios. 1 Pr determinr o vlor duneiro por plicção do rtigo 29º, dicion-se o preço efectivmente pgo ou pgr pels mercdoris importds: c Os elementos seguintes, n medid em que forem suportdos pelo comprdor, ms não tenhm sido incluídos no preço efectivmente pgo ou pgr pels mercdoris: i ii iii comissões e despess de corretgem, com excepção ds comissões de compr, custo dos recipientes que, pr fins duneiros, se consider que fzem um todo com mercdori, custo d emlgem, compreendendo mão-de-or ssim como os mteriis; O vlor, imputdo de mneir dequd, dos produtos e serviços indicdos em seguid, qundo são fornecidos direct ou indirectmente pelo comprdor, sem despess ou custo reduzido, e utilizdos no decurso d produção e d vend pr exportção ds mercdoris importds, n medid em que este vlor não tenh sido incluído no preço efectivmente pgo ou pgr: i mtéris, componentes, prtes e elementos similres incorpordos ns mercdoris importds, ii ferrments, mtrizes, moldes e ojectos similres utilizdos no decurso d produção ds mercdoris importds, iii mtéris consumids n produção ds mercdoris importds, iv trlhos de engenhri, de estudo, de rte e de design, plnos e esoços, executdos for d Comunidde e necessários pr produção de mercdoris importds; Os direitos de explorção e os direitos de licenç reltivos às mercdoris vlir, que o comprdor é origdo pgr, quer 21

d e Código Aduneiro Comunitário direct quer indirectmente, como condição d vend ds mercdoris vlir, n medid em que estes direitos de explorção e direitos de licenç não tenhm sido incluídos no preço efectivmente pgo ou pgr; O vlor de qulquer prte do produto de qulquer revend, cessão ou utilizção posterior ds mercdoris importds que revert direct ou indirectmente pr o vendedor; i ii As despess de trnsporte e de seguro de mercdori importds e s despess de crg e de mnutenção conexs com o trnsporte ds mercdoris importds, té o locl de entrd ds mercdoris no território duneiro d Comunidde. 2 Qulquer elemento que for crescentdo em plicção do presente rtigo o preço efectivmente pgo ou pgr ser-se-á exclusivmente em ddos ojectivos e quntificáveis. 3 Pr determinção do vlor duneiro, nenhum elemento será crescentdo o preço efectivmente pgo ou pgr, com excepção dos previstos pelo presente rtigo. 4 No presente cpítulo, pel expressão «comissões de compr» entendem-se s quntis pgs por um importdor o seu gente pelo serviço que lhe prest o representá-lo n compr ds mercdoris vlir. 5 Sem prejuízo do disposto n líne c) do nº 1: Artigo 33º. N determinção do vlor duneiro, não serão crescentds o preço efectivmente pgo ou pgr pels mercdoris importds s despess reltivs o direito de reproduzir s referids mercdoris n Comunidde; Os pgmentos efecutdos pelo comprdor em contrprtid do direito de distriuir ou de revender s mercdoris importds não serão crescentdos o preço efectivmente pgo ou pgr pels mercdoris importds, se estes pgmentos não forem um condição d vend ds referids mercdoris pr su exportção com destino à Comunidde. O vlor duneiro não compreende os elementos seguir indicdos, contnto que sejm distintos do preço efectivmente pgo ou pgr pels mercdoris importds: As despess de trnsporte ds mercdoris depois de chegd o locl de entrd no território duneiro d Comunidde; As despess pr trlhos de construção, instlção, montgem, mnutenção ou ssistênci técnic relizds depois d importção, 22

c d e f Artigo 34º. Código Aduneiro Comunitário reltivs às mercdoris importds, tis como instlções, máquins ou equipmentos industriis; Os montntes dos juros título de um cordo de finncimento concluído pelo comprdor e reltivo à compr de mercdoris importds, indiferentemente de o finncimento ser ssegurdo pelo vendedor ou por outr pesso, desde que o cordo de finncimento sej segurdo pelo vendedor ou por outr pesso, desde que o cordo de finncimento considerdo sej estelecido por escrito e que comprdor poss demostrr, se ssim lhe for pedido: - que tis mercdoris são efectivmente vendids o preço declrdo como preço efectivmente pgo ou pgr e - que tx de juro exigid não excede o nível normlmente prticdo em tis trnscções no momento e no pís em que o finncimento foi ssegurdo; As despess reltivs o direito de reproduzir n Comunidde s mercdoris importds; As comissões de compr; Os direitos de importção e outros encrgos pgr n Comunidde por motivo d importção ou d vend ds mercdoris. Poderão se estelecids regrs especiis, de cordo com o procedimento do comité, pr determinr o vlor duneiro de suportes informáticos destindos equipmentos de trtmento de ddos que contenhm ddos ou instruções. Artigo 35º. Qundo os elementos que servem pr determinr o vlor duneiro de um mercdori estiverem expressos num moed diferente d do Estdo-memro onde se efectu vlição, tx de câmio plicr é que tenh sido devidmente pulicd pels utoriddes competentes do Estdo-memro considerdo. Ess tx de câmio reflectirá tão efectivmente qunto possível o vlor corrente dest moed ns trnscções comerciis, expresso n moed do Estdo-memro considerdo e plicr-se-á durnte um período determindo de cordo com o procedimento do comité. N flt de tl cotção, tx de câmio plicr será determind de cordo com o procedimento do comité. Artigo 36º. 1 As disposições do presente cpítulo não prejudicm s disposições especiis reltivs à determinção do vlor duneiro ds mercdoris introduzids em livre prátic n sequênci de outro destino duneiro. 2 Em derrogção dos rtigos 29º, 30º e 31º, determinção do vlor duneiro de mercdoris perecíveis cuj entreg se efectue hitulmente o rigo do regime comercil d vend à consignção pode, pedido do declrnte, efectur- 23

Código Aduneiro Comunitário se medinte regrs simplificds estelecids pr o conjunto d Comunidde de cordo com o procedimento do comité. Título III - Disposições plicáveis às mercdoris introduzids no território duneiro d comunidde té que lhes sej triuído um destino duneiro Cpítulo 1 - Introdução ds mercdoris no território duneiro d comunidde Artigo 37º. 1 As mercdoris introduzids no território duneiro d Comunidde ficm, desde ess introdução, sujeits à fisclizção duneir. Podem ser sujeits controlo por prte ds utoriddes duneirs nos termos ds disposições em vigor. 2 Pemnecem so ess fisclizção o tempo Necessário pr determinr o seu esttuto duneiro e, trtndo-se de mercdoris não comunitáris e sem prejuízo do nº 1 do rtigo 82º, té mudrem de esttuto duneiro, serem colocds num zon frnc ou num entreposto frnco ou serem reexportds ou inutilizds nos termos do rtigo 182º. Artigo 38º. 1 As mercdoris introduzids no território duneiro d Comunidde devem ser conduzids, no mis curto przo, pel pesso que procedeu ess introdução, utilizndo, se for cso disso, vi determind pels utoriddes duneirs e com conformidde com s regrs fixds por esss utoriddes: Quer à estânci duneir designd pels utoriddes duneirs ou qulquer outro locl designdo ou utorizdo por esss utoriddes; Quer um zon frnc, cso colocção ds mercdoris ness zon frnc se dev efectur directmente: - por vi mrítim ou ére, - por vi terrestre sem pssgem por outr prte do território duneiro d Comunidde, qundo se trtr de um zon frnc contígu à fronteir terrestre entre um Estdomemro e um pís terceiro. 2 Quem tomr seu crgo o trnsporte ds mercdoris pós su introdução no território duneiro d Comunidde, nomedmente n sequênci de um trnsordo, torn-se responsável pelo cumprimento d origção referid no nº 1. 3 São equiprds às mercdoris introduzids no território duneiro d Comunidde s mercdoris que, emor encontrndo-se ind for deste território, possm ser sumetids o controlo ds utoriddes duneirs de um Estdo-memro por forç ds disposições em vigor, nomedmente em plicção de um cordo concluído entre esse Estdo-memro e um pís terceiro. 4 A líne ) do nº 1 não prejudic plicção ds disposições em vigor em mtéri de tráfego turístico, de tráfego fronteiriço, d tráfego postl ou de tráfego de importânci económic negligenciável, desde que fisclizção duneir e s possiiliddes de controlo duneiro não fiquem comprometids. 5 Os nºs 1 4 e os rtigos 39º 53º não são plicáveis às mercdoris que tenhm sído temporrimente do território duneiro d Comunidde circulndo entre 24

Código Aduneiro Comunitário dois pontos d Comunidde por vi mrítim ou ére, desde que o trnsporte tenh sido efectudo em linh direct por vião ou nvio de linh regulr sem escl for do território duneiro d Comunidde. A presente disposição não é plicável às mercdoris crregds nos portos ou eroportos de píses terceiros ou nos portos frncos. 6 O nº 1 não se plic às mercdoris que se encontrem ordo de nvios ou eronves que trvessem o mr territoril ou o espço éreo dos Estdosmemros, sem ter como destino um porto ou um eroporto situdo nesses Estdos-memros. Artigo 39º. 1 Qundo, n sequênci de cso fortuito ou de forç mior, não poss cumprir-se origção previst no nº 1 do rtigo 38º, pesso sujeit o cumprimento dess origção, ou qulquer outr pesso que ctue em nome e por cont d primeir, informrá imeditmente s utoriddes duneirs dess situção. Qundo o cso fortuito ou de forç mior não tenh ddo origem à perd totl ds mercdoris, s utoriddes duneirs devem, lém disso, ser informds do locl excto onde esss mercdoris se encontrm. 2 Qundo, n sequênci de cso fortuito ou de forç mior, um nvio ou eronve referidos no nº 6 do rtigo 38º for origdo fzer escl ou estcionr temporrimente no território duneiro d Comunidde sem poder respeitr origção previst no nº 1 desse rtigo, pesso que introduziu esse nvio ou eronve no referido território duneiro, ou qulquer outr pesso que ctue em seu nome, informrá imeditmente s utoriddes duneirs dess situção. 3 As utoriddes duneirs determinrão s medids oservr pr permitir fisclizção duneir ds mercdoris referids no nº 1, em como ds que se encontrem ordo de um nvio ou de um eronve nos termos do nº 2 e pr ssegurr, se for cso disso, su posterior presentção num estânci duneir ou em qulquer outro locl por si designdo ou utorizdo. Cpítulo 2 - Apresentção ds mercdoris à lfândeg Artigo 40º. As mercdoris que, por forç do nº 1, líne ), do rtigo 38º, cheguem um estânci duneir ou qulquer outro lugr destindo ou utorizdo pels utoriddes duneirs devem ser presentds à lfândeg pel pesso que introduziu s mercdoris no território duneiro d Comunidde ou, se for cso disso, pel pesso responsável pelo trnsporte ds mercdoris, pós respectiv introdução no referido território. Artigo 41º. O rtigo 40º não ost à plicção ds disposições específics reltivs às mercdoris: Artigo 42º. Trnsportds pelos vijntes; Sujeits um regime duneiro sem serem presentds à lfândeg. 25