Insumos para Industrialização (RECOM)
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- Antônio de Sintra Gesser
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1 Mercdores nsumos pr ndustrilizção (RECOM) Coletâne (Norms Vigentes) Versão Mio de 2010 Atulizd té: nstrução Normtiv SRF nº 17, de 16 de fevereiro de 2000 Pulo Werneck mercdores.logspot.com
2 nsumos pr ndustrilizção EXPLCAÇÃO Este trlho destin-se tornr mis fácil o conhecimento e o cumprimento d legislção. A versão "norms vigentes" present s norms (ou prtes dels) em vigor, qundo d pulicção d coletâne, referentes o ssunto em tel. A versão "históric" present s norms que form considerds como estndo em vigor pel nstrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de 2000, e posteriores, em vigor ou não, notds qunto revogções e lterções. Poderão ind ser presentds norms mis ntigs. N primeir págin o número d versão e mês de pulicção, em como pelo indictivo de qul últim norm considerd, presente no cmpo "Atulizd té:", indicm té qundo coletâne está tulizd. Adicionlmente, n págin em que s coletânes são rmzends, indic, n págin principl, qul últim norm considerd pelo tulizdor, ou sej, ixndo-se qulquer coletâne, pr ser se está complet ou não, st consultr qul últim norm considerd, pel informção d págin, e em seguid consultr págin d Receit Federl, Legislção, e verificr se lgum norm ds pulicds pós indicd no sítio Mercdores refere-se o ssunto em questão. nfelizmente tulizção sistemátic só está sendo feit com relção às instruções normtivs; s norms de outrs hierrquis poderão estr revogds ou destulizds! Os textos form otidos principlmente em sítios oficiis n nternet, tis como os d Receit Federl, Presidênci d Repúlic e Sendo Federl, sem cotejo com o Diário Oficil d União. Est consolidção é fruto do trlho do utor, não podendo ser considerdo, em hipótese lgum, posição oficil d Secretri d Receit Federl do Brsil. Crítics, sugestões e demis contriuições poderão ser encminhds pr o endereço eletrônico ymil.com". É utorizd reprodução sem finlidde comercil, desde que citd fonte. 2
3 nsumos pr ndustrilizção SUMÁRO NSTRUÇÕES NORMATVAS...4 nstrução Normtiv SRF nº 17, de 16 de fevereiro de Dispõe sore plicção do regime duneiro especil de importção de insumos destindos à industrilizção por encomend dos produtos clssificdos ns posições d TP (RECOM)
4 nsumos pr ndustrilizção NSTRUÇÕES NORMATVAS nstrução Normtiv SRF nº 17, de 16 de fevereiro de 2000 Art. 1º Pulicd em 18 de fevereiro de Declrd totl ou prcilmente em vigor pel nstrução Normtiv SRF nº 85, de 18 de gosto de Dispõe sore plicção do regime duneiro especil de importção de insumos destindos à industrilizção por encomend dos produtos clssificdos ns posições d TP (RECOM). O Secretário d Receit Federl, no uso de sus triuições, e tendo em vist o disposto no 6º do rtigo 17 d Medid Provisóri nº , de 11 de fevereiro de 2000, resolve: O regime duneiro especil de importção, sem coertur cmil, de insumos destindos à industrilizção por encomend dos produtos clssificdos ns posições d Tel de ncidênci do mposto sore Produtos ndustrilizdos (TP), provd pelo Decreto nº 2.092, de 10 de dezemro de 1996, por cont e ordem de pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior (RECOM), previsto no rtigo 17 d Medid Provisóri nº , de 11 de fevereiro de 2000, será plicdo de conformidde com o disposto nest nstrução Normtiv. Pr. único Considerm-se insumos, pr os fins deste rtigo, os chssis, s crroçris, s prtes e peçs, inclusive motores, os componentes e os cessórios. Art. 2º Art. 3º São eneficiáris do RECOM s montdors dos produtos clssificdos ns posições d TP, domicilids no Pís, executors d encomend, qui denominds estelecimentos executores, que tendm os seguintes requisitos: sejm inscrits no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic (CNPJ) n condição "Ativ Regulr" ou "Ativ Não Regulr" ns hipóteses de que trtm os itens 1 3 d líne "" do inciso do 1º do rtigo 16 d nstrução Normtiv SRF nº 1, de 12 de jneiro de 2000; e tenhm o cpitl socil integrlizdo mínimo de R$ ,00 (cinco milhões de reis). No RECOM, importção dr-se-á ns seguintes condições: com pgmento somente do mposto de mportção incidente sore os insumos, inclusive n hipótese do inciso do rtigo 5º; com suspensão do mposto sore Produtos ndustrilizdos (P). Pr. único A suspensão de que trt o inciso será concedid pelo przo improrrogável de um no, contdo d dt do desemrço duneiro, no curso do qul deverão ser efetuds industrilizção e destinção dos produtos industrilizdos de conformidde com o previsto no rtigo 5º. 4
5 Art. 4º nsumos pr ndustrilizção A síd do estelecimento industril, dos insumos dquiridos no mercdo interno, pr os estelecimentos executores, dr-se-á com oservânci do que dispõe o rtigo 5º d Lei nº 9.826, de 23 de gosto de Pr. único Os estelecimentos executores ficrão sujeitos o recolhimento do P suspenso cso destinem os produtos receidos com suspensão do P fim diverso do previsto neste regime duneiro especil. Art. 5º Os produtos resultntes d industrilizção por encomend terão o seguinte trtmento triutário: qundo destindos o exterior, sem coertur cmil: o mposto de mportção incidente sore os insumos e recolhido qundo do desemrço duneiro poderá ser restituído nos termos d legislção vigente reltiv o regime duneiro especil de drwck, n modlidde de restituição de triutos; e resolve-se suspensão do P incidente n importção e n quisição no mercdo interno, dos insumos neles empregdos; e qundo destindos o mercdo interno, serão remetidos, com suspensão do P, origtorimente, por cont e ordem d pesso jurídic encomendnte, empres comercil tcdist que tend os seguintes requisitos: sej inscrit no CNPJ n condição "Ativ Regulr" ou "Ativ Não Regulr" ns hipóteses de que trtm os itens 1 3 d líne "" do inciso do 1º do rtigo 16 d nstrução Normtiv SRF nº 1, de 12 de jneiro de 2000; tenh o cpitl socil integrlizdo mínimo de R$ ,00 (cinco milhões de reis); e c sej controld, diret ou indiretmente, pel pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior. 1º Nos termos do 5º do rtigo 17 d Medid Provisóri nº , de 2000, empres comercil tcdist dquirente dos produtos resultntes d industrilizção por encomend, n form dest nstrução Normtiv, equiprse estelecimento industril. 2º A suspensão do P que se refere o inciso do cput dr-se-á pelo przo improrrogável de um no, contdo d dt d síd do produto do estelecimento executor, findo o qul, se não recolhido o imposto, o estelecimento comercil tcdist responderá pelo pgmento do P devido, com os créscimos legis. Art. 6º O P incidente sore os produtos clssificdos ns posições d TP será devido n síd do estelecimento comercil tcdist equiprdo industril, constituindo se de cálculo o respectivo preço d operção. Pr. único O P de que trt este rtigo será recolhido no przo previsto no rtigo 185, inciso, do Regulmento do P-RP (Decreto nº 2.637, de 25 de junho de 1998). 5
6 Art. 7º nsumos pr ndustrilizção Ns operções reltivs às remesss, pr os estelecimentos executores, de insumos dquiridos no mercdo interno, o estelecimento remetente emitirá: Not Fiscl, modelo 1 ou 1-A, em nome d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior, dquirente dos insumos, contendo: declrção de que os insumos se destinm à industrilizção de produtos clssificdos ns posições d TP; e identificção do estelecimento executor destintário dos produtos, com respectiv indicção do nome, endereço e números de inscrição no CNPJ e no Fisco Estdul; e Not Fiscl de Remess, em nome do estelecimento executor, contendo: identificção, pelo número, série, se houver, e dt, d Not Fiscl, modelo 1 ou 1-A, emitid em nome d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior, dquirente dos insumos; e declrção "Sído com suspensão do P nos termos do rtigo 5º d Lei nº 9.826, de 23 de gosto de 1999". Art. 8º Ns operções reltivs às remesss dos produtos clssificdos ns posições d TP o estelecimento comercil tcdist, os estelecimentos executores emitirão: Not Fiscl, modelo 1 ou 1-A, sem vlor comercil, em nome d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior, com indicção d empres comercil tcdist como destintári dos produtos, identificd pelo nome, endereço e números de inscrição no CNPJ e no Fisco Estdul, sem vlor comercil; e Not Fiscl de Remess, sem vlor comercil, em nome d empres comercil tcdist de que trt o inciso do rtigo 5º, por cont e ordem d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior, contendo: identificção, pelo número, série, se houver, e dt, d Not Fiscl, modelo 1 ou 1-A, emitid em nome d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior; declrção "Sído com suspensão do P nos termos do rtigo 17, 4º, inciso, d Medid Provisóri nº , de 11 de fevereiro de 2000". Pr. único Ns operções reltivs às remesss o exterior dos produtos clssificdos ns posições d TP, n form do rtigo 5º, inciso, dest nstrução Normtiv, os estelecimentos executores emitirão: Not Fiscl, modelo 1 ou 1-A, sem vlor comercil, em nome d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior, com indicção do destintário no exterior, identificdo pelo nome e endereço; e 6
7 Art. 9º Art. 10 Art. 11 nsumos pr ndustrilizção Not Fiscl de Remess, sem vlor comercil, em nome do destintário no exterior, por cont e ordem d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior, contendo: identificção, pelo número, série, se houver, e dt, d Not Fiscl, modelo 1 ou 1-A, emitid em nome d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior; e declrção "No gozo d imunidde triutári, nos termos do rtigo 18, inciso, do Regulmento do P (RP, Decreto nº 2.637, de 25 de junho de 1998)". A flt de recolhimento ou o recolhimento menor do P crretrá plicção de mult e créscimos legis nos termos d legislção vigente. Somente se plic o regime especil de que trt est nstrução Normtiv os csos em que pgmentos decorrentes d exportção de serviços, pelo estelecimento executor, reltivos à execução d encomend, representem ingresso de diviss. O ingresso no regime especil de que trt est nstrução Normtiv depende de hilitção prévi pernte Secretri d Receit Federl. 1º Pr fins de hilitção, o estelecimento executor presentrá requerimento, em dus vis, do qul constem, lém de seus ddos próprios de identificção: V V identificção (rzão socil, número de inscrição no CNPJ, se empres domicilid no Pís, e endereço): c d pesso jurídic encomendnte domicilid no exterior; dos estelecimentos industriis fornecedores dos insumos no mercdo interno; e d empres comercil tcdist controld, diret ou indiretmente, pel pesso jurídic domicilid no exterior, compnhd d comprovção do referido controle societário; discriminção dos produtos que serão receidos do encomendnte, domicilido no exterior; discriminção dos produtos serem fricdos pelo estelecimento executor; vlor do cpitl socil integrlizdo, comprovdo medinte respectivo to constitutivo ou lterdor; declrção express do estelecimento executor e d empres comercil tcdist de que se responsilizm, solidrimente, pelo pgmento do P devido, em qulquer fse, e respectivos créscimos legis, cso venhm ser descumpridos os termos, limites e condições fixdos pr o regime especil. 2º A hilitção será concedid medinte Ato Declrtório do Coordendor-Gerl do Sistem Aduneiro, pulicdo no Diário Oficil d União, produzindo efeitos em relção operções ocorrids prtir d dt d pulicção. 7
8 Art. 12 nsumos pr ndustrilizção O estelecimento executor deverá dr entrd o requerimento elordo n form do rtigo nterior n unidde d Secretri d Receit Federl de su jurisdição. Pr. único A unidde d Secretri d Receit Federl deverá protocolizr o requerimento e seus nexos, devolvendo o interessdo segund vi, com o competente recio, e remeter o processo, pel vis normis, à Coordenção-Gerl do Sistem Aduneiro (COANA). Art. 13 O estelecimento executor hilitdo encminhrá, trimestrlmente, em meio mgnético, à unidde d Secretri d Receit Federl de su jurisdição, reltório circunstncido onde estej explicitd utilizção, por tipo de produto, de insumos receidos do exterior, em produtos finis destindos o exterior e o mercdo interno. Pr. único O Coordendor-Gerl do Sistem Aduneiro poderá, qulquer tempo, estelecer form lterntiv de controle e compnhmento do regime especil. Art. 14 Est nstrução Normtiv entr em vigor n dt de su pulicção. Art. 15 Fic revogd nstrução Normtiv SRF nº 169, de 23 de dezemro de Alterções notds ns norms fetds. Everrdo Mciel 8
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