Salvo disposição em contrário, as reclamações e recursos podem ter por fundamento a

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1 Decreto-Legisltivo n º de 10 de Novembro Pretende o Governo dr continuidde o processo inicido com o Decreto-Legisltivo 2/95, grdulmente reunindo, modernizndo e clrificndo s norms e princípios hoje dispersos sobre spectos homogéneos d ctividde, procedimento e orgnizção d Administrção Public, té que sej possível reunir num único Código Administrtivo o fundmentl do direito dministrtivo cbo-verdino. Assim, o brigo d utorizção legisltiv concedid pelo rtigo 2 d) d Lei n º 23/V/97, de 27 de Mio, e No uso d fculdde conferid pel líne b) do n Q 2 do rtigo 216 Q d Constituição, o Governo decret o seguinte: Artigo 1 (Objecto) Q presente Decreto-Legisltivo estbelece o regime gerl ds reclmções e recursos dministrtivos não contenciosos. CAPITULO I Disposições geris Artigo 2º (Principio gerl) 1. As pessos têm o direito de impugnr dministrtivmente os ctos dministrtivos, solicitndo su revogção ou modificção, nos termos reguldos no presente decretolegisltivo, medinte: ) Reclmção pr o utor do cto; b) Recurso pr o superior hierárquico do utor do cto, pr o órgão colegil de que este sej membro, pr o delegnte ou subdelegnte ou pr órgão d mesm pesso colectiv em que o utor do cto se integre e que exerç sobre ele poder de supervisão, for do âmbito d hierrqui dministrtiv; c) Recurso pr o órgão que exerç poderes de tutel ou de superintendênci sobre o utor do cto. 2. Os interessdos podem tmbém impugnr dministrtivmente os ctos ou operções de execução que excedm os limites do cto exequendo, nos mesmos termos do n º 1. º Artigo 3º (Fundmentos d reclmção ou recurso) Slvo disposição em contrário, s reclmções e recursos podem ter por fundmento ileglidde ou inconveniênci do cto dministrtivo impugndo.

2 Artigo 4 (Legitimidde) 1. Têm legitimidde pr reclmr ou recorrer os titulres de direitos subjectivos ou interesses leglmente protegidos que se considerem lesdos pelo cto dministrtivo. 2. Considerm-se, ind, dotdos de legitimidde pr reclmr ou recorrer no qudro d protecção de interesses difusos, juridicmente reconhecidos fvor de um plurlidde de ciddãos: ) Os ciddãos em gerl, reltivmente prejuízos relevntes provocdos por cto dministrtivo em bens fundmentis como súde públic, hbitção, educção, o ptrimónio culturl, o mbiente, o ordenmento do território e qulidde de vid; b) Os residentes n circunscrição em que se loclize lgum bem de domínio publico fectdo por cto dministrtivo. 3. Pr defender os interesses difusos de que sejm titulres os residentes em determind circunscrição territoril, tmbém têm legitimidde s ssocições dedicds à defes de tis interesses e os órgãos utárquicos d respectiv áre. 4. Tão podem reclmr, nem recorrer queles que, sem reserv, tenhm ceitdo, express ou tcitmente, um cto dministrtivo depois de prticdo, CAPITULO II D reclmção Artigo 5 (Principio gerl) 1. Slvo disposição legl express em contrário, pode reclmr-se de qulquer cto dministrtivo. 2. E proibid reclmção de ctos dministrtivos que decidm nterior reclmção ou recurso dministrtivo, slvo se o órgão que decidiu reclmção deixou de se pronuncir sobre lgum dos fundmentos ou rzões presentdos pelo reclmnte ou recorrente. Artigo 6 (Przo) A reclmção deve ser presentd no przo de vinte dis contr: ) D publicção do cto no Boletim Oficil, qundo obrigtóri; b) D notificção do cto, qundo est se tenh efectudo, se publicção não for obrigtóri; c) D dt em que o interessdo tiver conhecimento do cto, nos restntes csos. Artigo 7 (Efeitos)

3 1. A reclmção de cto de que não cib recurso contencioso tem efeito suspensivo, slvo nos csos em que lei disponh em contrário ou qundo o utor do cto considere que su não execução imedit cus grve prejuízo o interesse público. 2. A reclmção de cto de que cib recurso contencioso não tem efeito suspensivo, slvo nos csos em que lei disponh em contrário ou qundo o utor do cto, oficiosmente ou pedido de interessdo, considere que execução imedit do cto cus prejuízos irrepráveis ou de difícil reprção o seu destintário. 3. A suspensão d execução pedido dos interessdos deve ser requerid n própri reclmção. 4. N precição do pedido verificr-se-á se s provs revelm um probbilidde séri de vercidde dos fctos legdos pelo reclmnte, devendo decretr--se, em cso firmtivo, suspensão d execução. 5. O disposto nos números nteriores não prejudic o pedido de suspensão d executoriedde do cto pernte os tribunis dministrtivos, nos termos d legislção plicável. 6. A reclmção não suspende nem interrompe os przos de recurso hierárquico ou contencioso. Artigo 8 (Decisão) 1. A decisão d reclmção deve ser proferid no przo de quinze dis contr d su presentção. 2. A decisão d reclmção deve ser fundmentd, nos termos d lei. CAPITULO III Do recurso hierárquico Artigo 9º (Principio gerl) Podem ser objecto de recurso hierárquico todos os ctos dministrtivos prticdos por órgãos sujeitos o poder hierárquico de outros órgãos, desde que lei não exclu ess possibilidde. Artigo 10 (Espécies ) O recurso hierárquico é necessário ou fculttivo, consonte o cto impugnr sej ou não susceptível de recurso contencioso. Artigo 11 (Przo) 1. Sempre que lei não estbeleç przo diferente, o przo de interposição de recurso hierárquico necessário é de trint dis contdos nos mesmos termos do rtigo 6º. 2. O recurso hierárquico fculttivo deve ser interposto dentro do przo estbelecido pr interposição do recurso contencioso do cto em cus.

4 Artigo 12 (Efeitos) 1. O recurso hierárquico necessário suspende eficáci" do cto recorrido, slvo qundo lei disponh em contrário nu qundo o utor do cto considere que su não execução imedit cus grve prejuízo o interesse publico. 2. O órgão competente pr precir o recurso pode revogr decisão que se refere o n 1, ou tomá-l qundo o utor do cto o não tenh feito. 3. O recurso hierárquico fculttivo não suspende eficáci do cto recorrido. º Artigo 13 º (Procedimento) 1. O recurso hierárquico interpõe-se por meio de requerimento fundmentdo e compnhdo dos documentos que o recorrente considere convenientes, dirigido e presentdo o mis elevdo superior hierárquico do utor do cto ou o órgão quem ele tenh delegdo ou subdelegdo competênci pr decisão. 2. O recurso deve ser rejeitdo liminrmente qundo: ) Hj sido interposto pr órgão incompetente; b) O cto impugndo não sej susceptível de recurso; c) O recorrente creç de legitimidde; d) Hj sido interposto for de przo; e)ocorr qulquer outr cus que, leglmente, obste o conhecimento do recurso. 3. Se o recurso não for rejeitdo, o órgão competente pr dele conhecer deve notificr queles que possm ser prejudicdos pel su procedênci, pr legrem, no przo de oito dis, o que tiverem por conveniente sobre o pedido e os seus fundmentos. Do recebimento do recurso será ddo conhecimento o utor do cto, remetendo-se-lhe cópi. 4. Esgotdo o przo referido no nº 3 ou, se não houver lugr à notificção de contrinteressdos, logo que lhe for ddo conhecimento do recurso, começ correr um przo de oito dis dentro do qul o utor do cto se pode pronuncir sobre o mesmo. Qundo os contrinteressdos não hjm deduzido oposição, pode o utor do cto, revogá-lo, modificá-lo ou substitui-lo, de cordo com o pedido do recorrente, informndo d su decisão o órgão competente pr proferir conhecer do recurso. Artigo 14 (Decisão) 1. O órgão competente pr conhecer do recurso pode sem sujeição o pedido do recorrente e slvs s excepções prevists n lei, confirmr ou revogr o cto recorrido e, ind, se competênci do utor do cto não for exclusiv, modificá-lo ou substitui-lo.

5 2. O órgão competente pr conhecer do recurso pode, se for cso disso, nulr, no todo ou em prte, o procedimento dministrtivo e determinr relizção de nov instrução ou de diligêncis complementres. 3. Qundo lei não fixe przo diferente, o recurso hierárquico deve ser decidido no przo de trint dis contr do termo do przo de pronúnci do utor do cto, referido no n º 4 do rtigo 13 º. 4. O przo referido no n 3 do presente rtigo é elevdo té o máximo de sessent dis, qundo hj lugr à relizção de nov instrução ou de diligêncis complementres. 5. Decorridos os przos referidos nos números 3 e 4 do presente rtigo sem que hj sido tomd um decisão, consider-se o recurso tcitmente indeferido. CAPITULO IV Do recurso hierárquico impróprio e do recurso tutelr Artigo 15 º (Recurso hierárquico impróprio) 1. Consider-se impróprio o recurso hierárquico interposto: ) Pr um órgão que exerç poder de supervisão sobre outro órgão d mesm pesso colectiv, for do âmbito d hierrqui dministrtiv; b) Pr os órgãos colegiis em relção ctos dministrtivos prticdos por qulquer dos seus membros; c) Pr o delegnte ou subdelegnte em relção os ctos prticdos por delegção ou subdelegção 2. São plicáveis o recurso hierárquico impróprio, com s necessáris dptções, s disposições reguldors do recurso hierárquico próprio constntes do cpítulo III. Artigo 16 (Recurso tutelr) 1. O recurso tutelr tem por objecto ctos dministrtivos prticdos por órgãos de pessos colectivs públicss sujeits tutel ou superintendênci dirigido o órgão que exerç esses poderes sobre o utor do cto. 2. O recurso tutelr tem crácter fculttivo, slvo disposição legl em contrário, e só é possível nos csos expressmente previstos por lei. 3. O recurso tutelr só pode ter por fundmento inconveniênci do cto recorrido nos csos em que lei estbeleç um tutel de mérito. 4. A modificção ou substituição do cto recorrido só é possível no recurso tutelr, se lei conferir poderes de tutel substitutiv e no âmbito destes.

6 5. Ao recurso tutelr são plicáveis s disposições reguldors do recurso hierárquico prevists no cpítulo III, n prte em que não contrriem nturez própri dquele e o rçspeito devido à utonomi d entidde tuteld. CAPITULO V Disposições finis Artigo 17 (Revogção) São revogdos os rtigos 469 e 470 do Esttuto do Funcionlismo, bem como tod legislção que contrrie o disposto no presente Decreto-Legisltivo. Artigo 18 º (Entrd em vigor) O presente Decreto-Legisltivo entr em vigor 1 de Jneiro de Visto e provdo em Conselho de Ministros Crlos Alberto Veig José António Mendes dos Reis. Promulgdo em 10 de Novembro de Publique-se. O Presidente d Repúblic, ANTÓNIO MANUEL MASCARENHAS GOMES MONTEIRO. Referenddo em 10 de Novembro de O Primeiro Ministro, Crlos Veig

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