Diário da República, 2.ª série N.º 88 6 de Maio de MUNICÍPIO DE PENICHE. CAPÍTULO I Disposições gerais MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA

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1 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de MUNICÍPIO DE PENICHE Aviso (extrcto) n.º 9150/2010 List unitári de ordenção finl Nos termos do n.º 6, do rtigo 36.º, d Portri n.º 83 -A/2009, de 22 de Jneiro, torn -se público que form homologds em 28 de Abril de 2010, pelo Senhor Presidente d Câmr s Lists Unitáris de Ordenção Finl dos cndidtos dmitidos o Procedimento Concursl Pr Constituição de Reserv de Recrutmento com vist à celebrção de contrtos de trblho em funções públics por tempo indetermindo n Crreir e Ctegori de Assistentes Opercionis, pr exercerem funções ns Piscins Municipis (ref.ª A 4 lugres Recepção e Áre Administrtiv; ref.ª B 4 lugres Mnutenção e Limpez), publicitdo trvés do Aviso n.º 3267/2010 no Diário d Repúblic, 2.ª série, de 12 de Fevereiro de As lists unitáris de ordenção finl dos cndidtos, encontrm -se publicitds no portl internet do Município de Peniche ( e fixds no Átrio do Município. Pços do Município de Peniche, 29 de Abril de O Presidente d Câmr, António José Ferreir Sous Correi Sntos MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA Regulmento n.º 413/2010 António Vsslo Abreu, Presidente d Câmr Municipl de Ponte d Brc: Torn público o Regulmento Municipl de s e Outrs Receits de Urbnizção e Edificção, provdo n reunião ordinári dest Câmr Municipl, relizd no di 22/02/2010 e homologdo pel Assemblei Municipl em su sessão ordinári de 26/04/2010, pós ter sido previmente submetido inquérito público durnte 30 dis, conforme Aviso n.º 4445/2010, publicdo n 2.ª série do Diário d Repúblic n.º 42 de 02/03/2010. Estndo ssim cumpridos todos os requisitos legis, se mnd publicr o referido Regulmento pr quisição de eficáci. Regulmento municipl de txs e outrs receits de urbnizçãoe edificção Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com redcção dd pelo Lei n.º 60/2007 de 4 de Setembro, instituiu o regime d edificção e d urbnizção. Este diplom dispõe no seu rtigo 3.º que os municípios, no uso do poder regulmentr próprio, devem provr regulmentos municipis de edificção e urbnizção, bem como regulmentos reltivos o lnçmento e cobrnç ds txs devids pel relizção de operções urbnístics, cujos projectos deverão ser submetidos precição públic, por um período não inferior 30 dis, ntes d su provção pelos órgãos municipis competentes. O desprecimento d figur d utorizção dministrtiv, dndo lugr à comunicção prévi, e, nlguns csos, retrocedendo pr figur do licencimento, justific só por si s lterções que gor são proposts no âmbito d regulmentção municipl ds operções urbnístics. Com o presente Regulmento pretende-se, não só, regulmentr liquidção ds txs que sejm devids pel relizção de operções urbnístics ms tmbém tods s operções dministrtivs que resultm d ctividde inerente o plnemento e gestão urbnístic. Fic, tmbém, plsmdo e renovdo o inequívoco empenho d governção municipl em trir, fixr e potencir investimentos nos mis diversos domínios, desde que estes se perspectivem gerdores de misvlis económics, sociis e mbientis. Incluiu-se, ind, neste Regulmento questão ds cedêncis e compensções por mterilmente se configurrem como tributos muito próximos ds txs, porque indissocivelmente vinculdos o respeito do princípio d proporcionlidde. O presente Regulmento e Tbel de s e Outrs Receits é elbordo o brigo e nos termos dos rtigos 241.º d Constituição d Repúblic Portugues, do n.º 1 do rtigo 8.º d Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, dos rtigos 15.º e 16.º d Lei n.º 2/2007, de 15 de Jneiro, d lei Gerl Tributári, provd pelo Decreto Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, do Código de Procedimento e de Processo Tributário, com s lterções que lhe form introduzids pel Lei n.º 15/2001, de 5 de Junho, do n.º 1 do rtigo 3.º e do rtigo 116.º, mbos do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro e línes ) do n.º 2 do rtigo 53.º, e do n.º 6, do rtigo 64.º, mbos do Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, n redcção dd pel Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Jneiro. Assim, em cumprimento do que lei dispõe, Assemblei Municipl de Ponte d Brc, em su sessão de 26/04/2010, sob propost d Câmr Municipl, prov o seguinte regulmento de liquidção e cobrnç ds txs reltivs à relizção de operções urbnístics de edificção e urbnizção. Município de Ponte d Brc Regulmento municipl de txs de urbnizção e edificção CAPÍTULO I Disposições geris Artigo 1.º Objecto O presente Regulmento consgr s disposições regulmentres com eficáci extern plicáveis n áre do Município de Ponte d Brc em mtéri de txs por operções urbnístics, prevendo o seu âmbito de incidênci, liquidção, cobrnç e pgmento, bem como respectiv fisclizção e plicção de snções supletivs de infrcções conexs, qundo não especilmente prevists em outros Regulmentos Municipis. Artigo 2.º Tbel e ctulizção ds txs 1 A concret previsão ds txs devids o Município e demis receits municipis, 2 Os vlores ds txs prevists n Tbel referid no número nterior serão ctulizdos nulmente com bse n tx de inflção, excepto hbitção, substituindo utomticmente Tbel em nexo o presente Regulmento, sendo fixd no edifício dos Pços de Concelho, ns sedes ds Junts de Freguesi trvés de Editl e demis locis de estilo, bem como publicitds n págin d Internet do Município, pr vigorr prtir do di 1 de Jneiro de cd no económico. 3 Os vlores em euros resultntes d ctulizção d Tbel, serão rredonddos pr segund cs deciml por excesso cso o vlor d cs deciml seguinte sej igul ou superior cinco, e por defeito no cso contrário. 4 Exceptum-se d regr de ctulizção ntes definid o conjunto de txs e outrs receits cuj ctulizção é fixd em legislção especil. Artigo 3.º Definições Pr efeitos de plicção do presente regulmento considerm-se s definições do rtigo 2.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 15 de Dezembro, com redcção dd por posteriores lterções e s dos Plnos de Municipis de Ordenmento do Território em vigor no Município de Ponte d Brc. Artigo 4.º Incidênci Objectiv 1 O presente Regulmento estbelece os princípios plicáveis à urbnizção e edificção referentes às txs e outrs receits devids pel relizção de operções urbnístics, emissão de lvrás, pel relizção, mnutenção e reforço de infr-estruturs urbnístics, bem como às compensções, no Município de Ponte d Brc. 2 As txs e demis encrgos previstos do presente regulmento plicm-se ind às operções urbnístics cuj execução sej ordend pel Câmr Municipl, nos termos d lei. Artigo 5.º Incidênci subjectiv 1 O sujeito ctivo gerdor d obrigção de pgmento ds txs e outrs receits prevists ns tbels nexs o presente regulmento é o Município de Ponte d Brc. 2 O sujeito pssivo, é pesso singulr ou colectiv e outrs entiddes leglmente equiprds que, nos termos d lei e do presente regulmento, estej vinculdo o cumprimento ds prestções mencionds no rtigo nterior.

2 24606 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de Estão sujeitos o pgmento de txs e outrs receits prevists no presente regulmento e tbel nex, o Estdo, os fundos e serviços utónomos e s entiddes que integrm o sector empresril do Estdo e ds Autrquis Locis. 4 As isenções e reduções prevists no presente Regulmento respeitm os princípios d leglidde, iguldde de cesso, imprcilidde, cpcidde contributiv e justiç socil e vism just distribuição dos encrgos, o incentivo d ctividde económic n áre do Município, dinmizção do espço público e o poio às ctividdes com fins de interesse público municipl. CAPÍTULO II Isenção e redução de txs Artigo 6.º Isenções oficioss 1 Estão isents do pgmento ds txs prevists no presente regulmento s pessos singulres ou colectivs do direito público ou de direito privdo às quis lei confir tl isenção, bem como s pessos colectivs de utilidde públic, s instituições prticulres de solidriedde socil, reltivmente o ctos e fctos que sejm de interesse municipl e que se destinem à direct e imedit relizção dos seus fins, desde que lhes tenh sido concedid pelo Ministério ds Finnçs isenção do respectivo IRC. 2 Estão, ind, isents do pgmento ds txs s freguesis e s empress de cpitis exclusivmente municipis reltivmente os ctos e fctos decorrentes d prossecução dos seus fins esttutários e directmente relciondos com os poderes delegdos pelo município. 3 Estão, ind, isents do pgmento de tis txs tods s obrs de conservção em imóveis clssificdos, nos termos do regime legl de protecção do ptrimónio culturl. Artigo 7.º Isenções dependentes de pedido 1 Ficm isentos do pgmento ds txs prevists n Tbel, nex o presente Regulmento, os requerentes que tenhm recorrido intervenções no âmbito do progrm SOLARH Progrm de Apoio Finnceiro Especil pr Relizção de Obrs de Conservção e Beneficição em Hbitção Própri Permnente, ou outros promovidos pelo IHRU, Instituto d Hbitção e Rebilitção Urbn, IP,, bem como os processos presentdos no âmbito do Regulmento de Apoio à Hbitção Degrdd pr Estrtos Sociis Desfvorecidos do Município de Ponte d Brc. 2 Poderão ser isents pel Câmr Municipl do pgmento ds txs estbelecids no presente Regulmento e n respectiv tbel: ) As ssocições religioss, culturis, desportivs, recretivs e s instituição prticulres de solidriedde socil, desde que leglmente constituíds e qundo s pretensões visem prossecução dos respectivos fins esttutários; b) Os empreendimentos que sejm considerdos de interesse público municipl, serão igulmente isentos do pgmento ds txs prevists no presente regulmento; c) As coopertivs, sus uniões, federções e confederções, desde que constituíds, registds e funcionndo nos termos d legislção coopertiv, reltivmente às ctividdes que se destinem, directmente, à relizção dos seus fins; d) As empress e empreiteiros de construção civil e obrs públics, reltivmente empreendimentos brngidos por contrtos de desenvolvimento pr hbitção socil preços controldos, celebrdos o brigo do Decreto-Lei n.º 236/85, de 5 de Julho e 165/93, de 7 de Mio; e) Os dquirentes de lotes de terreno liendos pel Câmr Municipl, só no que respeit à tx pel relizção, mnutenção e reforço ds infr-estruturs urbnístics; f) Os lotementos e edificções neles relizds que tenhm sido objecto de contrto de urbnizção ou cordo celebrdo entre o Município e os prticulres, nomedmente os decorrentes d ssocição do Município com os mesmos prticulres nos termos d lei dos solos, desde que tl isenção sej estbelecid no respectivo contrto, só no que respeit à tx pel relizção, mnutenção e reforço ds infrestruturs urbnístics; g) As edificções relizds ns áres de protecção (no centro histórico e no núcleo consoliddo). 3 As isenções prevists neste rtigo serão precids requerimento escrito dos interessdos, onde sejm exposts s rzões e demonstrdos os fctos que fundmentem tl pedido de isenção. Artigo 8.º Reduções 1 A pedido dos interessdos, os empreendimentos que, fce o excepcionl montnte do vlor investido e à consequente crição de elevdo número de postos de trblho, sejm considerdos de especil interesse pr o desenvolvimento económico do município, por deliberção fundmentd d Câmr Municipl beneficim dum redução de 50 %, ns txs devids pel relizção, mnutenção e reforço ds infr-estruturs urbnístics e ns txs prevists nos qudros d tbel nex. 2 A pedido dos interessdos s txs pel relizção ds infr-estruturs urbnístics são reduzids em vlor fixr pel Câmr Municipl, qundo se trt de empreendimentos ou construção destindos fins exclusivmente grícols ou gro-pecuários. 3 Tods s pessos que provem su insuficiênci económic qundo se trte de edificção pr hbitção própri permnente, por deliberção fundmentd d Câmr Municipl beneficim dum redução que pode ir té 100 % ns txs devids pel relizção, mnutenção e reforço ds infr-estruturs urbnístics e ns txs prevists nos qudros d tbel nex. 4 Os deficientes de gru igul ou superior 60 % nturis ou residentes no Concelho, pelo menos há dez nos, que revelem reconhecido esforço de vlorizção e inserção n sociedde e reconhecid debilidde económic, reltivmente à construção d su primeir e própri hbitção, medinte precição cso cso, por deliberção fundmentd d Câmr Municipl beneficim dum redução que pode ir té 100 % ns txs devids pel relizção, mnutenção e reforço ds infr-estruturs urbnístics e ns txs prevists nos qudros d tbel nex. 5 Será ind objecto de redução, reconstrução de imóveis, ns seguintes situções: ) Qundo situdos no centro histórico d Vil de Ponte d Brc, com preservção de fchd, como estbelecido n líne n) do rtigo 2.º do RJUE), redução de 75 %; b) Sempre que se enqudrem no conceito de reconstrução, como estbelecido ns línes c) ou n) do rtigo 2 do RJUE, redução de 50 %. 6 As reduções prevists neste rtigo serão precids requerimento escrito dos interessdos, onde sejm exposts s rzões e demonstrdos os fctos que fundmentem tl pedido de isenção. Artigo 9.º Procedimento de isenção e redução 1 As isenções ou reduções de txs e outrs receits prevists nos rtigos nteriores são precedids de requerimento fundmentdo presentr pelo interessdo, compnhdo dos documentos comprovtivos d situção em que se enqudre, e ind, qundo plicável: ) Trtndo-se de pesso singulr: i) Cópi do bilhete de identidde e do crtão de contribuinte ou do Crtão Único; ii) Últim declrção de rendimentos e respectiv not de liquidção (IRS) ou comprovtivo de isenção, emitido pelo Serviço de Finnçs; iii) Declrção de rendimentos nuis uferidos emitid pel entidde pgdor. b) Trtndo-se de pesso colectiv: i) Cópi do crtão de pesso colectiv; ii) Cópi dos esttutos ou comprovtivo d nturez jurídic ds entiddes e d su finlidde esttutári; 2 O requerimento de isenção ou redução é objecto de nálise pelos serviços competentes no respectivo processo, pr verificção do cumprimento dos requisitos previstos e considerção dos respectivos fundmentos e, ntes de serem submetidos despcho, devem colher prévi informção do serviço municipl competente, que procederá o devido enqudrmento forml no regulmento. 3 As isenções ou reduções prevists neste cpítulo não dispensm os interessdos de requerer prévio licencimento, utorizção ou efectur comunicção prévi que hj lugr, nem permitem os beneficiários utilizção de meios susceptíveis de lesr o interesse municipl. 4 As isenções e reduções constntes nos rtigos 7.º e 8.º plicm-se qundo não exist regulmento municipl específico que disponh sobre mtéri ou qundo existindo não s prevej, não sendo cumuláveis com quisquer outrs que resultem de diplom legl, regulmento ou preceito próprio.

3 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de CAPÍTULO III Liquidção, utoliquidção e cobrnç Artigo 10.º Liquidção e utoliquidção 1 A liquidção de txs e outrs receits municipis prevists ns Tbels nexs consiste n determinção do montnte pgr e result n plicção dos indicdores nel definidos e dos elementos fornecidos pelos sujeitos pssivos. 2 A utoliquidção refere-se à determinção do vlor d tx pgr pelo sujeito pssivo, sej ele o contribuinte directo, o seu substituto legl ou o responsável legl. Artigo 11.º Procedimento n liquidção 1 A liquidção ds txs e outrs receits municipis constrá de documento próprio no qul se deverá fzer referênci os seguintes elementos: ) Identificção do sujeito ctivo; b) Identificção do sujeito pssivo; c) Discriminção do cto, fcto ou contrto sujeito liquidção; d) Enqudrmento n Tbel de s e Outrs receits municipis; e) Cálculo do montnte pgr, resultnte d conjugção dos elementos referidos em c) e d); f) Eventuis isenções, dispenss ou reduções plicáveis. 2 O documento menciondo no número nterior designr-se-á not de liquidção e frá prte integrnte do processo dministrtivo. 3 A liquidção de txs e outrs receits municipis não precedid de processo fr-se-á nos respectivos documentos de cobrnç. Artigo 12.º Regr específic d liquidção 1 O cálculo ds txs e outrs receits municipis cujo quntittivo estej indexdo o no, mês semn ou di, fr-se-á em função do clendário. 2 Nos termos do disposto no número nterior consider-se semn de clendário o período de segund-feir domingo. 3 Os vlores ctulizdos devem ser rredonddos, conforme se presentr o terceiro lgrismo depois d vírgul: ) Se for inferior 5, rredond-se pr o cêntimo mis próximo por defeito; b) Se for igul ou superior 5, rredond-se pr o cêntimo mis próximo por excesso. Artigo 13.º Notificção 1 A liquidção será notificd o interessdo por crt registd com viso de recepção, slvo nos csos em que, nos termos d lei, não sej obrigtóri. 2 D notificção d liquidção deverá constr decisão, os fundmentos de fcto e de direito, os meios de defes contr o cto de liquidção, o utor do cto e menção d respectiv delegção ou subdelegção de competênci, bem como o przo de pgmento voluntário 3 A notificção consider-se efectud n dt em que for ssindo o viso de recepção e tem-se por efectud n própri pesso do notificndo, mesmo qundo o viso de recepção hj sido ssindo por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo-se neste cso que crt foi oportunmente entregue o destintário. 4 No cso do viso de recepção ser devolvido pelo fcto de o destintário se ter recusdo recebê-lo ou não o ter levntdo no przo previsto no regulmento dos serviços postis e não se comprovr que entretnto o requerente comunicou lterção do seu domicílio fiscl, notificção será efectud nos 15 dis seguintes à devolução, por nov crt registd com viso de recepção, presumindo-se feit notificção se crt não tiver sido recebid ou levntd, sem prejuízo de o notificndo poder provr justo impedimento ou impossibilidde de comunicção d mudnç de residênci no przo legl. 5 Após recepção d notificção, o notificdo terá 10 dis úteis pr se pronuncir por escrito sobre liquidção efectud, devendo, cso o fç, ser emitido novo cto de liquidção té 10 dis pós o termo dquele przo. 6 Findo o przo previsto no n.º nterior sem que tenh hvido pronúnci do notificdo, consider-se ssente notificção inicilmente efectud. Artigo 14.º Termos d utoliquidção 1 No cso de deferimento tácito, cso Câmr Municipl não liquide tx no przo estipuldo, pode o sujeito pssivo depositr ou cucionr o vlor que clcule nos termos do presente Regulmento. 2 Ns hipóteses de comunicção prévi liquidção é feit pelo sujeito pssivo, de cordo com os critérios previstos no presente Regulmento. 3 O sujeito pssivo pode, ns hipóteses prevists no número nterior, solicitr que os serviços prestem informções sobre o montnte previsível liquidr de txs. 4 Nos csos de operções urbnístics promovids pel dministrção públic, Câmr Municipl deve, no momento em que profir o precer sobre s mesms, indicr o vlor presumível ds txs suportr. 5 As entiddes que lude o n.º nterior liquidrão s txs de cordo com o procedimento de utoliquidção. Artigo 15.º Przo pr utoliquidção A utoliquidção ds txs referids no número nterior deve decorrer té um no pós dt d provção, emissão d licenç ou dmissão d comunicção prévi. Artigo 16.º Erro n liquidção 1 Qundo n liquidção ds txs se verificr que ocorrerm erros ou omissões ds quis resultrm prejuízo pr o Município, promoverse-á de imedito liquidção dicionl. 2 O devedor será notificdo pr, no przo de 15 (quinze) dis pgr diferenç, sob pen de não o fzendo se proceder à cobrnç coerciv. 3 D notificção deverão constr ind os fundmentos d liquidção dicionl e o seu montnte, o przo pr pgr e ind, referênci que o não pgmento, findo quele przo, implic cobrnç coerciv. 4 Qundo se verificr que tenh sido liquidd e cobrd qunti superior à devid e não tenhm ind decorridos três nos sobre o pgmento, deverão os serviços oficiosmente promover, medinte despcho do Presidente d Câmr, restituição o interessdo d importânci indevidmente pg. 5 Não produzem direito à restituição os csos em que pedido do interessdo, sejm introduzids nos processos lterções ou modificções produtors de txção menor. Artigo 17.º Momento e forms de pgmento de txs e outrs receits 1 As txs e demis encrgos são pgos em numerário, excepto ns situções expressmente prevists n lei ou no presente regulmento, em que se dmite o pgmento em espécie. 2 O pgmento de txs e demis encrgos em espécie, sej por compensção, sej por dção em cumprimento depende de um deliberção específic d Câmr Municipl pr o efeito, com possibilidde de delegção no seu Presidente, d qul conste vlição objectiv dos bens em cus. 3 As txs deverão ser pgs n Tesourri d Câmr Municipl, por trnsferênci bncári, bem como em equipmento de pgmento utomático, sempre que tl sej permitido, pr o que se, encontrm fixdos nos serviços de tesourri e nos locis de estilo e disponibilizdos n Internet o presente Regulmento, bem como o número d cont bncári à ordem d Câmr Municipl e o nome d respectiv instituição bncári. 4 A cobrnç ds txs devids pel relizção ds operções urbnístics por emissão de lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi é efectud: ) Com presentção do correspondente pedido os vlores correspondentes emissão do lvrá ou de dmissão de comunicção; b) Antes d emissão do lvrá de licenç d respectiv operção ou, no cso de dmissão de comunicção prévi, ntes do início execução ds obrs, s txs clculds de cordo com s tbels nexs, deduzids dos vlores já cobrdos nos termos d líne nterior os quis serão tomdos em considerção no vlor d tx devid pel operção. c) Em cso de indeferimento, rejeição, rejeição liminr e cducidde o vlor referido em ) não reverte o requerente, servindo pr pgmento do trblho dministrtivo e precição do pedido. 5 As txs reltivs à emissão de informção prévi, vistoris, operções de destque, d utilizção d edificção e demis ssuntos dministrtivos são cobrds com presentção do correspondente pedido.

4 24608 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de Slvo o disposto nos números 4 e 5, o przo pr pgmento voluntário ds txs e outrs receits prevists no presente regulmento e tbels nexs é de 30 dis contr d notificção pr pgmento. 7 Ns situções de revisão do cto de liquidção que implique um liquidção dicionl, o przo pr pgmento voluntário é de 15 dis contr d notificção pr pgmento 8 Os przos pr pgmento contm-se de form contínu e, quele que termine em sábdo, domingo ou di ferido trnsfere-se pr o primeiro di útil imeditmente seguinte. Artigo 18.º Pgmento em prestções 1 Medinte requerimento fundmentdo, poderá Câmr Municipl utorizr o pgmento ds txs e outrs receits prevists no presente regulmento e su tbel nex em prestções mensis, desde que sej prestd cução. 2 O pgmento ds txs (TMU) referids no n.º 2, 3 e 4 do rtigo 116.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, pode ser frcciondo té o termo do przo de execução fixdo no lvrá ou comunicção prévi, desde que sej prestd cução nos termos do rtigo 54.º do mesmo decreto-lei. 3 A utorizção referid nos números nteriores fic sujeit às seguintes condições: ) Prestção de grnti bncári ou seguro-cução, sem przo e sem quisquer despes crgo d Câmr; b) Liquidção de um prte não inferior 25 % do montnte d tx devid; c) Liquidção progressiv d qunti restnte do vlor d tx em prestções mensis; e d) N flt de pgmento de qulquer um ds prestções prevists n líne nterior, proceder-se-á à cobrnç d totlidde do crédito pel grnti existente. 4 Slvo disposição legl ou regulmentr em contrário, o número de prestções mensis não poderá ser superior o przo de execução fixdo à operção e, em qulquer cso, doze prestções 5 O vlor de cd um ds prestções não poderá ser inferior um unidde de cont, conforme estipuldo no Código do Procedimento e Processo Tributário. 6 O pgmento de cd prestção deverá ocorrer durnte o mês que est corresponder, sendo devidos juros em relção às prestções em dívid liquiddos e pgos em cd prestção. 7 A flt de pgmento de qulquer prestção implic o vencimento imedito ds seguintes, ssegurndo-se execução fiscl d dívid remnescente medinte extrcção d respectiv certidão de dívid. Artigo 19.º Extinção do procedimento 1 Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o não pgmento ds txs e outrs receits municipis no przo estbelecido pr o efeito implic extinção do procedimento. 2 A extinção do procedimento poderá não ocorrer se o interessdo vier efectur o pgmento d qunti liquidd nos 15 dis seguintes o termo do przo de pgmento respectivo. Artigo 20.º Cobrnç Coerciv 1 Considerm-se em débito tods s txs e outrs receits municipis, reltivmente às quis o interessdo usufruiu de fcto, do serviço ou do benefício, sem o respectivo pgmento. 2 O não pgmento ds txs e outrs receits municipis implic extrcção ds respectivs certidões de dívid e seu envio os serviços competentes, pr efeitos de execução fiscl. Artigo 21.º Grntis 1 À reclmção grcios ou impugnção judicil d liquidção e cobrnç de txs e demis receits de nturez fiscl plicm-se s norms do Regime Gerl ds s ds Autrquis Locis e, com s necessáris dptções, lei gerl tributári e s do Código de Procedimento e de Processo Tributário. 2 A dedução de reclmção ou impugnção contr o cto de liquidção ds txs não constitui obstáculo à execução dos ctos mteriis que titulm, cso sej prestd grnti idóne nos termos d lei. CAPÍTULO IV devid pel remoção dos obstáculos dministrtivos à relizção de operções urbnístics SECÇÃO I Operções de lotemento, obrs de urbnizção e remodelção de terrenos Artigo 22.º Emissão do lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi de lotemento e obrs de urbnizção 1 Nos csos referidos no n.º 3 do rtigo 76.º do Regime Jurídico d Urbnizção e Edificção, emissão do lvrá de licenç e de dmissão de comunicção prévi de lotemento e de obrs de urbnizção está sujeit o pgmento d tx fixd no Qudro I e II d tbel nex o presente regulmento, sendo est compost de um prte fix e de outr vriável em função do número de lotes, fogos, uniddes de ocupção, przos de execução e do tipo de infr-estruturs, previstos nesss operções urbnístics. 2 No cso de qulquer ditmento o lvrá único ou dmissão de comunicção prévi, resultnte d su lterção, que titule um umento do número de fogos ou de lotes, é tmbém devid tx referid no número nterior, incidindo mesm, contudo, pens sobre o umento utorizdo. 3 Qulquer outro ditmento o lvrá único ou de dmissão de comunicção prévi referido no n.º 1 do presente rtigo está igulmente sujeito o pgmento d tx devid pel emissão/reformulção do título respectivo. Artigo 23.º Emissão de lvrá de licenç ou dmissão de comunicção prévi de lotemento 1 A emissão do lvrá de licenç de lotemento ou dmissão de comunicção prévi de lotemento está sujeit o pgmento d tx fixd no Qudro I d tbel nex o presente regulmento, sendo est compost de um prte fix e de outr vriável em função do número de lotes, fogos e uniddes de ocupção, previstos nesss operções urbnístics. 2 No cso de qulquer ditmento o lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi de lotemento resultnte d su lterção, que titule um umento do número de lotes, fogos ou uniddes de ocupção, é tmbém devid tx referid no número nterior, incidindo mesm, contudo, pens sobre o umento utorizdo. 3 Qulquer outro ditmento o lvrá de licenç ou à dmissão de comunicção prévi de lotemento está igulmente sujeito o pgmento d tx devid pel emissão/reformulção do título respectivo. Artigo 24.º Emissão de lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi de obrs de urbnizção 1 A emissão do lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi de obrs de urbnizção está sujeit o pgmento d tx fixd no Qudro II d tbel nex o presente regulmento, sendo est compost de um prte fix e de outr vriável em função do przo de execução e do tipo de infr-estruturs, previstos pr ess operção urbnístic. 2 Qulquer ditmento o lvrá de licenç de obrs de urbnizção está igulmente sujeito o pgmento d tx referid no número nterior, pens sobre o umento utorizdo. Artigo 25.º Emissão de lvrá de licenç ou dmissão de comunicção prévi de trblhos de remodelção dos terrenos A emissão do lvrá de licenç ou ou de dmissão de comunicção prévi pr trblhos de remodelção dos terrenos, tl como se encontrm definidos n líne l) do rtigo 2.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, está sujeit o pgmento ds txs fixds no Qudro III d tbel nex o presente regulmento, sendo est compost de um prte fix e de outr vriável, determind em função d superfície ou volume que correspond operção urbnístic.

5 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de SECÇÃO II Obrs de Edificção e outrs operções urbnístics Artigo 26.º Emissão de lvrá de licenç ou dmissão de comunicção prévi de obrs de edificção 1 A emissão do lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi pr obrs de construção, reconstrução, mplição ou lterção, está sujeit o pgmento ds txs fixds no Qudro IV d tbel nex o presente regulmento, vrindo ests consonte o uso ou fim que obr se destin, d áre brut edificr e o respectivo przo de execução. 2 Em cso de qulquer ditmento o lvrá de licenç ou dmissão de comunicção prévi de obrs de edificção resultnte d su lterção, que titule um umento do número de fogos ou uniddes de ocupção, e uso ds mesms, é tmbém devid tx referid no número nterior, incidindo mesm, contudo, pens sobre o umento ou lterção utorizdo. 3 Qulquer outro ditmento o lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi de obrs de edificção está igulmente sujeito o pgmento d tx referid no número um deste rtigo. Artigo 27.º Situções prticulres de lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi 1 A emissão do lvrá de licenç ou de dmissão de comunicção prévi de construções, reconstruções, mplições, lterções de edificções ligeirs prevists no Qudro V d tbel nex o presente regulmento, está sujeit o pgmento d tx nele fixd, vrindo est em função d áre brut de construção e ou d cubicgem previst n operção em cus, e do respectivo przo de execução. 2 Em cso de qulquer ditmento o lvrá ou à dmissão de comunicção prévi de obrs prevists no número nterior é tmbém devid tx referid no número nterior, incidindo mesm, contudo, pens sobre o umento ou lterção utorizdo. 3 A demolição de edifícios e de outrs construções, se sujeit licenç ou comunicção prévi, está sujeit o pgmento d tx pr o efeito fixd no Qudro V d tbel nex o presente regulmento. SECÇÃO III Alvrá de Autorizção de Utilizção Artigo 28.º Autorizção de utilizção e de lterção de uso 1 A emissão de Alvrá de utorizção de utilizção e lterção o uso está sujeit o pgmento d tx fixd no Qudro VI d tbel nex o presente regulmento, vrindo est em função do número de fogos, ou uniddes de ocupção e seus nexos. 2 Ao montnte referido no número nterior crescerá o vlor determindo em função do número de metros qudrdos dos fogos, uniddes de ocupção e seus nexos cuj utilizção ou su lterção sej requerid. Artigo 29.º Autorizção de utilizção ou sus lterções prevists em legislção específic 1 A emissão de licenç de utilizção ou sus lterções reltiv, designdmente, estbelecimentos de resturção e de bebids; estbelecimentos de comércio ou de rmzengem de produtos limentres, estbelecimentos de comércio de produtos não limentres e de prestção de serviços cujo funcionmento pode envolver riscos pr súde e segurnç ds pessos; e estbelecimentos hoteleiros e meios complementres de lojmento turístico, está sujeit o pgmento ds txs fixds no Qudro VII d tbel nex o presente cpítulo, vrindo est em função do tipo de estbelecimento, do número de estbelecimentos e d su áre. 2 Os promotores serão ind responsáveis pelo pgmento ds despess decorrentes de obrigções legis ou sempre que se verificr inobservânci ds prescrições técnics obrigtóris, que impliquem relizção de colheits de mostrs, ensios lbortoriis ou quisquer outrs vlições necessáris pr precição ds condições do exercício d ctividde industril. SECÇÃO IV Situções Especiis Artigo 30.º Emissão de lvrás de licenç prcil A emissão do lvrá de licenç prcil n situção referid no n.º 7 do rtigo 23.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, está sujeit o pgmento d tx fixd no Qudro VIII d tbel nex o presente regulmento. Artigo 31.º Renovção Nos csos referidos no rtigo 72.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, emissão do lvrá resultnte de renovção d licenç ou dmissão de comunicção prévi está sujeit o pgmento d tx previst pr emissão do título cducdo. Artigo 32.º Licenç especil reltiv obrs incbds Ns situções referids no rtigo 88.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, concessão d licenç especil pr conclusão d obr está sujeit o pgmento de um tx, fixd de cordo com o seu przo, estbelecid no Qudro IX d tbel nex o presente cpítulo. Artigo 33.º Informção prévi O pedido de informção prévi ou d su renovção, nos termos previstos n lei, está sujeito o pgmento ds txs fixds no Qudro X d tbel nex o presente regulmento. Artigo 34.º Prorrogções Ns situções referids nos rtigos 53.º n.º 3 e 58.º n.º 5 do Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, concessão de nov prorrogção está sujeit o pgmento d tx fixd de cordo com o seu przo, estbelecid no Qudro XI d tbel nex o presente regulmento. Artigo 35.º Execução por fses 1 Em cso de deferimento do pedido de execução por fses, ns situções referids nos rtigos 56.º e 59.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, cd fse corresponderá um ditmento o lvrá ou à dmissão de comunicção prévi, sendo devids s txs prevists no presente rtigo. 2 N fixção ds txs ter-se-á em considerção obr ou obrs que se refere fse ou ditmento. 3 N determinção do montnte ds txs será plicável o esttuído ns Secções I e II do presente Cpítulo, consonte nturez ds operções urbnístics. SECÇÃO V Actos diversos Artigo 36.º Ocupção do domínio público A ocupção de espços públicos, por motivos de obrs, está sujeit o pgmento ds txs fixds no Qudro XII d tbel nex o presente regulmento. Artigo 37.º Vistoris 1 A relizção de vistoris por motivo d relizção de obrs ou exigids por lei, está sujeit o pgmento ds txs fixds no Qudro XIII d tbel nex o presente regulmento. 2 Conjuntmente com o pedido de vistori, os interessdos deverão informr Câmr ds áres pssíveis de reposição ou limpez, devendo nexr o mesmo informção descritiv dos trblhos efectur. 3 Não se efectundo vistori por fctos imputdos o requerente, ou se est se relizr e for desfvorável, são devids novs txs no novo pedido de vistori. 4 As vistoris poderão ser requerids de form fsed, qundo se trtr de obrs sujeits licencimento fsedo, nos termos do disposto n lei.

6 24610 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de 2010 Artigo 38.º Operções de destque O pedido de certidão de destque ou su reprecição, bem como emissão d certidão reltiv o destque, estão sujeitos o pgmento ds txs fixds no Qudro XIV d tbel nex o presente regulmento. Artigo 39.º Recepção de obrs de urbnizção Os ctos de recepção provisóri ou definitiv de obrs de urbnizção estão sujeitos o pgmento ds txs fixds no Qudro XV d tbel nex o presente regulmento. Artigo 40.º Inspecções de scensores, mont-crgs, escds rolntes Os ctos de Inspecções de scensores, mont-crgs e escds rolntes estão sujeitos o pgmento ds txs fixds no Qudro XVI d tbel nex o presente regulmento. Artigo 41.º Serviços dministrtivos Os ctos e operções de nturez dministrtiv e técnic, prticr no âmbito ds operções urbnístics, estão sujeitos o pgmento ds txs e demis encrgos fixdos no Qudro XVII d tbel nex o presente regulmento. Artigo 42.º Despess de Publicção Publicitção d discussão públic ou do lvrá do lotemento ou operção urbnístic com impcto semelhnte sujeitos o pgmento ds txs fixds no Qudro XVIII d tbel nex o presente regulmento. Artigo 43.º s pels instlções de rmzenmento e postos de bstecimento de combustíveis e produtos crburntes Publicitção d discussão públic ou do lvrá do lotemento ou operção urbnístic com impcto semelhnte sujeitos o pgmento ds txs fixds no Qudro XIX d tbel nex o presente regulmento. Artigo 44.º Cuções Sem prejuízo do disposto no Regime Jurídico d Urbnizção e Edificção em mtéri de prestção de cuções, deverão os promotores de obrs que impliquem reposição ou execução de pvimentos n vi públic levntdos ou dnificdos ou limpez ds vis públics deteriords por rgmsss ou outros mteriis efectur cução, de cordo com os vlores prticdos n execução de obrs e trefs idêntics. CAPÍTULO V pel relizção, mnutenção e reforço de infr-estruturs urbnístics (TRMU) SECÇÃO I Disposições Geris Artigo 45.º Nturez e fins Constitui tx pel relizção, mnutenção e reforço de infr-estruturs urbnístics, brevidmente designd por TRMU, contrprestção devid o Município pels utiliddes prestds os ciddãos com relizção, mnutenção e reforço de infr-estruturs urbnístics no âmbito de operções urbnístics que ocorrm n áre do concelho de Ponte d Brc. Artigo 46.º Infr-estruturs urbnístics Considerm-se infr-estruturs urbnístics pr efeitos de plicção dest tx: ) A execução de trblhos de construção, mplição ou reprção d rede viári; b) A execução de trblhos de urbnizção inerentes equipmentos urbnos tis como prques de estcionmento, psseios, jrdins, espços livres de recreio ou lzer e rborizção de espços públicos; c) A construção, mplição e reprção de redes de bstecimento de águ e drengem de águs residuis e pluviis, ssim como os inerentes órgãos de trtmento; d) A construção, mplição e reprção d rede de bstecimento de energi eléctric e iluminção públic e de outrs redes de infr-estruturs urbns d responsbilidde do Município. e) A construção de equipmentos de poio à educção, à súde, o desporto, à cultur e o lzer. Artigo 47.º Âmbito de plicção 1 A TRMU incide sobre s seguintes operções: ) Operções de lotemento; b) Obrs de urbnizção; c) Construção de edifícios; d) Amplição de edifícios; 2 A TRMU não substitui cobrnç de outros encrgos de âmbito municipl, sujeitos regime próprio, designdmente os referentes txs ou trifs inerentes à ligção às redes públics e su conservção, reembolsos com execução de rmis de infr-estruturs de bstecimento e drengem ou os correspondentes à compensção pel não cedênci de espços verdes e de utilizção colectiv, equipmentos de utilizção colectiv e estcionmento público. SECÇÃO II Cálculo Artigo 48.º devid nos lotementos urbnos, nos edifícios contíguos e funcionlmente ligdos entre si e em edifícios gerdores de impcto urbnístico relevnte 1 A tx n relizção, mnutenção e reforço de infr-estruturs urbnístics, designd por tx de urbnizção (TRMU), é fixd em função dos usos e tipologi ds edificções, d su loclizção, o custo médio d construção e o número de infr-estruturs existentes, de cordo com seguinte fórmul: TRMU ( ) = [(D Z A(m 2 ) C( /m 2 ) I]/3 + + [(PPI/Ω) A(m 2 )]/10000 em que: TRMU ( ) é o vlor d tx de urbnizção pgr. D é o coeficiente reltivo o tipo de ocupção dos lotes ou edificções, com os seguintes vlores fixos: 0,005 qundo se trtr de lotes ou edificções destinds mordis unifmilires; 0,010 qundo se trtr de lotes ou edificções destinds edifícios multifmilires; 0,015 nos restntes csos. Z é o coeficiente reltivo à zon em que os lotes ou edificções se loclizm com os seguintes vlores fixos: Zon ou nível 1 1,00; Zon ou nível 2 0,70; Zon ou nível 3 0,40. A (m 2 ) áre brut de construção clculr de cordo com definição estipuld em P.D.M. C ( /m 2 ) é o custo médio de construção por metro qudrdo, que ssume o vlor médio d construção por metro qudrdo, pr efeitos do rtigo 39.º do CIMI, estbelecido nulmente por Portri. I coeficiente que trduz o nível de infr-estruturção do locl, ssumindo os vlores constntes do qudro que se segue de cordo com existênci e o funcionmento ds seguintes infr-estruturs públics: Número de infr-estruturs públics existentes e em funcionmento Vlores de I Nenhum ,40 Um infr-estrutur ,50 Dus infr-estruturs ,60 Três infr-estruturs ,75 Qutro infr-estruturs ,90 Cinco ou mis infr-estruturs ,00

7 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de PPI Vlor totl do investimento previsto no Progrm Plurinul de Investimentos pr execução de infr-estruturs urbnístics Ω Áre totl do concelho (em hectres) clssificd como urbn ou urbnizável de cordo com o PDM. 2 Qundo operção urbnístic envolver mis que um tipo de ocupção o vlor d tx resultrá do somtório de cd um ds prcels clculds pr cd um ds áres de ocupção diferencids. Artigo 49.º Substituição d TMU por lotes ou prcels 1 A Câmr Municipl poderá cordr, com o interessdo, substituição d totlidde ou de prte do quntittivo d devid por prcels de terrenos e ou lotes de construção. 2 No cso do quntittivo d ser totlmente substituído por prcels de terrenos e ou lotes, deverão estes possuir um vlor equivlente à tx pgr, definido pel comissão de vlição de terrenos constituíd nulmente trvés de deliberção de Câmr Municipl. 3 Pr efeitos do disposto no número nterior, substituição do quntittivo em numerário d por prcels ou txs será objecto de cordo entre s prtes, sendo s prcels trnsferids pr o município integrds no domínio privdo deste. CAPÍTULO VI Compensções Artigo 50.º Compensções o Município Sempre que, pels rzões prevists n lei, não hj lugr cedêncis pr os fins definidos no número nterior, ou s mesms não se justifiquem, fic o proprietário obrigdo o pgmento de um compensção o município, em numerário ou em espécie, nos termos definidos nos rtigos seguintes. Artigo 51.º Cálculo do vlor d compensção em numerário 1 A compensção em numerário é clculd em função d áre que deveri ser cedid, de cordo com os prâmetros de dimensionmento previstos no Regulmento do Plno Director Municipl. 2 A compensção em numerário é liquidd em conformidde com os vlores unitários de preço por metro qudrdo de terreno e do seu rrnjo estbelecidos nulmente pel Câmr Municipl, em função do tipo de ocupção e do locl em que se situ operção urbnístic, de cordo com os níveis definidos no n.º 3 do rtigo 33.º 3 A liquidção process-se de cordo com seguinte fórmul: ) Espços verdes e equipmentos C=A (Ct + C) Em que: C ( ) vlor finl d compensção. A (m 2 ) áre em flt pr Espços Verdes de utilizção colectiv e Equipmentos que devi ser cedid, de cordo com os prâmetros de dimensionmento estbelecidos no Regulmento do Plno Director Municipl e ns demis norms legis e regulmentres plicáveis. Ct Custo do terreno/m 2 conforme vlores estbelecer nulmente pel Câmr Municipl em função d zon geográfic C Custo do rrnjo do terreno/m 2 estbelecer nulmente pel Câmr Municipl b) Lugres de estcionmento C= Ne K Ne (n.º lugres) n.º de lugres de estcionmento em flt que devim ser executdos e cedidos, de cordo com os prâmetros estbelecidos no Regulmento do Plno Director Municipl e ns demis norms legis e regulmentres plicáveis. K Custo d execução do lugr estbelecer nulmente pel Câmr Municipl Artigo 52.º Compensções em espécie 1 O pgmento d compensção previst no rtigo nterior, poderá, requerimento do interessdo, ser utorizdo efectur-se, no todo ou em prte, em espécie, trvés de cedêncis de lotes, prcels de terrenos noutros prédios distintos d operção urbnístic efectur, ou frcções utónoms. 2 Os lotes, prcels de terreno, ou frcções utónoms cedids nos termos deste rtigo integrm-se no domínio privdo do Município. 3 No cso do quntittivo d compensção ser substituído por prcels de terrenos e ou lotes, deverão estes possuir um vlor equivlente àquel, que será definido pel comissão de vlição de terrenos constituíd nulmente trvés de deliberção de Câmr Municipl. Artigo 53.º Alterções Qundo houver lugr lterção o lvrá ou à dmissão de comunicção prévi que titul operção urbnístic, e dí decorr lterção de uso ou umento dos prâmetros urbnísticos inicilmente provdos, hverá lugr o pgmento de compensção que será igul à diferenç entre o vlor inicilmente pgo e o que seri devido pel nov utilizção e ou pelos novos prâmetros plicáveis, nos termos do presente Regulmento, não hvendo lugr, em qulquer cso, reembolso por prte d Câmr Municipl. Artigo 54.º Pgmento em prestções Ao pgmento d compensção por prestções será plicável o rtigo 18.º do presente Regulmento, com s devids dptções. CAPÍTULO VII Disposições Finis Artigo 55.º Actulizção As txs e demis receits municipis prevists ns tbels nexs o presente regulmento serão ctulizds em Jneiro de cd no pelo Orçmento d Autrqui, de cordo com tx de inflção. Artigo 56.º Interpretção e integrção de lcuns Aos csos não previstos neste Regulmento plicr-se-á o Regime Gerl ds s, sendo plicdos de form sucessiv nos termos do rtigo 2.º do mesmo: ) A Lei ds Finnçs Locis; b) A lei Gerl Tributári; c) A lei que estbelece o qudro de competêncis e o regime jurídico de funcionmento dos órgãos dos municípios e ds freguesis; d) O Esttuto dos Tribunis Administrtivos e Fiscis; e) O Código de Procedimento e Processo Tributário; f) O Código de Procedimento Administrtivo. Artigo 57.º Documentos técnicos, minuts e formulários A Câmr Municipl poderá estbelecer os documentos técnicos, minuts e formulários que se mostrem necessários plicção do presente Regulmento. Artigo 58.º Norm revogtóri Com entrd em vigor do presente regulmento são revogdos os regulmentos e tods s disposições de nturez regulmentr, provds pelo município de Ponte d Brc, em dt nterior à provção do presente regulmento e que com o mesmo estejm em contrdição. Artigo 59.º Entrd em vigor O presente regulmento entr em vigor no 15.º di seguinte à su publicção no Diário d Repúblic.

8 24612 Diário d Repúblic, 2.ª série N.º 88 6 de Mio de 2010 Tbel de txs e outrs receits de urbnizção e edificção do município de Ponte d Brc QUADRO I QUADRO III devid pel emissão de lvrá ou dmissão de comunicção prévi pr relizção de trblhos de remodelção de terrenos devid pel Emissão de lvrá de licenç ou dmissão de comunicção prévi de operção de lotemento prticr prticr 1. de instrução, snemento e precição liminr ,93 2. Emissão do lvrá ou dmissão de comunicção prévi 2.1. pel emissão do lvrá ou por dmissão de comunicção prévi , especil por m 2 de áre de construção pr hbitção (cresce o montnte referido no n.º 1) ,25 3. Junção de elementos pr suprimento de deficiêncis ou presentção de novos elementos ,30 4. Aditmento o lvrá por lterção d licenç ou comunicção prévi 4.1. de precição , especil por m 2 de áre de construção (cresce o montnte referido no n.º 4.1) ,15 QUADRO II devid pel emissão de lvrá de licenç ou por dmissão de comunicção prévi de obrs de urbnizção 1. de instrução, snemento e precição liminr... 39,43 2. Emissão do lvrá ou dmissão de comunicção prévi 2.1. por emissão do lvrá ou dmissão d comunicção prévi , especil por período de 30 dis (cresce o montnte referido no n.º 2.1) , especil por m², pr fins grícols (cresce o montnte referido no n.º 2.1) , especil por m², pr outros fins (cresce o montnte referido no n.º 2.1) ,25 3. Junção de elementos pr suprimento de deficiêncis ou presentção de novos elementos ,30 4. Aditmento o lvrá por lterção d licenç ou comunicção prévi 4.1. de precição , especil por período de 30 dis (cresce o montnte referido no n.º 4.1) , especil por m² em cso de lterção d áre intervenciond (cresce o montnte referido no n.º 4.1) QUADRO IV Os mesmos vlores de 2.3 e 2.4 prticr devid pel emissão de lvrá de licenç ou dmissão comunicção prévi pr obrs de edificção 1. de instrução, snemento e precição liminr 69,43 2. Emissão do lvrá ou dmissão de comunicção prévi pel emissão do lvrá ou por dmissão d comunicção prévi , especil por período de 30 dis (cresce o montnte referido no n.º 2.1) , especil por ml de infr-estrutur (cresce o montnte referido em 2.1) , especil por tipo de infr-estrutur (cresce os montntes referidos nos n.º 1 e 2) Arrumentos , Rede de esgotos , Rede de águs pluviis , Rede de bstecimento de águs , Rede de energi eléctric , Rede de telecomunicções , Rede de gás , Outrs , Acresce o n.º 2.4 o custo ds prestções de serviços contrtr pr o efeito 3. Junção de elementos pr suprimento de deficiêncis ou presentção de novos elementos ,30 4. Aditmento o lvrá por lterção d licenç ou comunicção prévi 4.1. de precição , especil por ml de infr-estrutur (cresce o montnte referido no n.º 4.1) , especil por tipo de infr-estrutur (conforme o menciondo no n.º 2.4 (cresce o montnte referido no n.º 4.1) Arrumentos , Rede de esgotos , Rede de águs pluviis , Rede de bstecimento de águs , Rede de energi eléctric , Rede de telecomunicções , Rede de gás , Outrs , especil por período de 30 dis (cresce o montnte referido no n.º 4.1) ,00 prticr 1. de instrução, snemento e precição liminr... 39,43 2. Emissão do lvrá ou dmissão de comunicção prévi 2.1. pel emissão do lvrá ou por dmissão de comunicção prévi , especil por período de 30 dis (cresce o montnte referido no n.º 2.1) , especil (cresce o montnte referido no n.º 2.1) Hbitção, por m² de áre de construção , Comércio/ Resturção e Bebids, menor ou igul 100 m², por m² de áre de construção , Comércio/ Resturção e Bebids, superior 100 m², por m² de áre de construção , Serviços, por m² de áre de construção , Prques de Cmpismo, por 1000 m2 de áre de intervenção , Restntes tipologis de empreendimentos turísticos, por m² de áre de construção , Indústri, rmzéns, por m² de áre de construção 0, Impermebilizção do solo em rrnjos exteriores, por m² (cresce ) ,10 3. Junção de elementos pr suprimento de deficiêncis ou presentção de novos elementos ,30 4. Aditmento o lvrá por lterção d licenç ou por comunicção prévi 4.1. de precição , especil por período de 30 dis (cresce o montnte referido no n.º 4.1) , especil (cresce o montnte referido no n.º 4.1) n prte mplir ou lterr Hbitção, por m² de áre de construção , Comércio/ Resturção e Bebids, menor ou igul 100 m², por m² de áre de construção , Comércio/ Resturção e Bebids, superior 100 m², por m² de áre de construção , Serviços, por m² de áre de construção , Prques de Cmpismo, por 1000 m2 de áre de intervenção ,00

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