MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) Propostas de resolução

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Transcrição:

MATEMÁTICA A - 1o Ano Funções - a Derivada concavidades e pontos de infleão) Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios 1. Por observação do gráfico de f, podemos observar o sentido das concavidades e relacionar com o sinal da segunda derivada, f admitindo que o ponto de infleão tem abcissa zero). 0 f Pt. I. f - 0 + O único gráfico compatível com o sentido das concavidades do gráfico identificadas é o gráfico da opção C). O f f Eame 015, Ép. especial. O gráfico A, não é o gráfico da função f, porque tem um ponto em que a função não é contínua, logo, nesse ponto, a função não tem derivada e sabemos que f tem derivada finita em todos os pontos do seu domínio. O gráfico B, não é o gráfico da função f, porque tem a concavidade voltada para cima para alguns valores de ], 0[, ou seja, a segunda derivada é positiva para alguns valores de ], 0[, e sabemos que f ) < 0, para qualquer ], 0[ O gráfico C, não é o gráfico da função f, porque a reta tangente no ponto de abcissa zero tem declive negativo a função é decrescente numa vizinhança de zero), ou seja a primeira derivada é negativa em 0, e sabemos que f 0) > 0 Eame 015, a fase Página 1 de 16

] [ ] [ 1 1 3. Para determinar f em, +, começamos por determinar f em, + : f ) + 1) ln ) + 1) ln + + 1)ln ) 1 + 0)ln ) + + 1) Assim, vem que f ) f )) ) 1 ln + + 1 ln + + 1 ) ln + ) + 1 ln + 1 + ) 1 ln ) + 1) + 1 + 0 + 1) ) 1 ) 1 + 0 1 1 1 1 1 1 [ Para determinar o sentido das concavidades em ] 1, + f ) 0 1 0 1 0 0 }{{} P.V, pq.> 1, vamos estudar o sinal de f em 1 ) 1 ] [ 1, + : Assim, estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 1 1 + 1-0 + + + + f n.d. - 0 + f n.d. Pt. I. Calculando a ordenada do ponto de infleão, temos: Logo, podemos concluir que o gráfico de f: f1) 1 + 1) ln 1 0 0 tem a concavidade voltada para baio no intervalo ] [ 1, 1 tem a concavidade voltada para cima no intervalo ]1, + [ tem um único ponto de infleão de coordenadas 1, 0) Eame 015, 1 a fase 4. Para que o gráfico de uma função tenha eatamente dois pontos de infleão, a segunda derivada deve ter eatamente dois zeros, associados a uma mudança de sinal. Nas opções B) e C) eistem 4 e 3 zeros associados a uma mudança de sinal, respetivamente, ou seja, se cada um destes for o gráfico da segunda derivada, o gráfico da função associada terá, respetivamente quatro e três pontos de infleão. Na opção D) eistem zeros, mas só um deles está associado a uma mudança de sinal, ou seja, se este for o gráfico da segunda derivada, o gráfico da função associada terá um único ponto de infleão. Na opção A) eistem zeros, ambos associados a uma mudança de sinal, pelo que podemos concluir que este é o gráfico da segunda derivada, em que o gráfico da função associada terá eatamente dois pontos de infleão. Resposta: Opção A Eame 014, Ép. especial Página de 16

5. Relativamente à afirmação I), podemos estudar a variação do sinal da função h, derivada de h recorrendo à observação do gráfico de f), e relacionar com a monotonia de h: 3 + f + 0 + 0 - e + + + + + h + 0 + 0 - h 0 Má. Assim, podemos concluir que a função h é crescente no intervalo ], 3] e decrescente no intervalo [3, + [, pelo que tem um único etremo para 3), ou seja a afirmação I) é falsa. Relativamente à afirmação II), temos que ) f) h ) e f )e f) ) e ) ) e f )e f)) e ) e f ) f) e e ) ) e e ) f ) f) e Como é um zero de f, temos que f ) 0, e como f tem um etremo relativo em, então f ) 0, e assim, vem que: h ) f ) f ) e ) 0 0 e 4 0 e 4 0 Logo, podemos concluir que a afirmação II) é verdadeira. Relativamente à afirmação III), como lim h) 3, podemos concluir que quando tende para + +, a reta de equação 3 é uma assíntota do gráfico de h. Assim, quando tende para +, a reta de equação + 3 0 3 não pode ser assíntota do gráfico de h, pelo que podemos afirmar que a afirmação III) é falsa. Eame 014, a fase 6. Por observação do gráfico de g,podemos estudar o sinal da segunda derivada e relacionar com o sentido das concavidades do gráfico de g designa-se por a, o zero de g maior que zero). 0 a g + 0-0 + g Pt. I. Pt. I. O g g O único gráfico compatível com o sentido das concavidades do gráfico identificadas é o gráfico da opção A). Resposta: Opção A Eame 014, a fase Página 3 de 16

7. Para estudar a eistência de pontos de infleão, começamos ppor determinar a epressão da segunda derivada: f ) f ) ) ) 1 1 ln ) ln ) 1 1 1 1 1 Como os pontos de infleão são zeros da segunda derivada, vamos determiná-los: f ) 0 1 0 1 0 0 }{{} PV, > 0 1 1 Como o domínio de f é R +, o único zero da segunda derivada é 1. Assim, estudando o sinal da segunda derivada para relacionar com o sentido das concavidades, vem: 0 1 + g n.d. - 0 + g n.d. Pt. I. Logo o gráfico de f tem um único ponto de infleão. Resposta: Opção B 8. Determinando a epressão da segunda derivada vem: Teste Intermédio 1 o ano 30.04.014 f ) f ) ) 4 + ) ) 4 + 4 + ) 16) + 8) + ) 0 + 8 + + 8 Calculando o zero da segunda derivada temos: f ) 0 + 8 0 8 4 Estudando o sinal da segunda derivada para relacionar com o sentido das concavidades, vem: 4 + g - 0 + g Pt. I. Logo, podemos concluir que gráfico da função f tem um ponto de infleão de coordenadas 4, f 4)) Resposta: Opção D A afirmação da opção A) é falsa porque eistem obejtos cuja imagem pela segunda derivada é negativa ], 4[). A afirmação da opção B) é falsa, porque apesar da primeira derivada ter um zero 4), este não está associado a uma mudança de sinal. A afirmação da opção C) é falsa porque o gráfico de f tem um ponto de infleão. Eame 013, Ép. especial Página 4 de 16

f) fa) 9. Sabemos que a é um zero da segunda derivada porque lim 0 a a f a) 0) e que tem uma mudança de sinal associada, porque f ) < 0, ou seja, f é decrescente): a f ) - f f + 0 - f Má Logo podemos concluir que a é um maimizante, e por isso fa) é um mínimo relativo da função f. Não eistem dados suficientes para rejeitar ou validar a afirmação da opção A). A afirmação B) é falsa, porque se a fosse um minimizante, então f a) > 0. A afirmação D) é falsa, porque se P fosse um ponto de infleão, então f a) 0 10. Começando por determinar g temos: Eame 013, a fase g ) g )) e + 6e + 4) e + 6e + 4 e ) + 6e ) + 4) e + 6e e + 6 ) e + 4 + 4 e + 6e e 6e + 4 + 4 e + 6e + 4 Para determinar o sentido das concavidades, vamos estudar o sinal de g : g ) 0 e 6e + 4 e + 6e + 4 0 e 6e + 4 0 e + 6e + 4 0 como e + 6e + 4 > 0 em R + ) e 6e +4 0 e 6 1 e +4 0 e 6 e +4 0 e ) 6+4e 0 fazendo a substituição de variável e ) 6 + 4 0 + 4 6 0 4 ± 4 41) 6) 1) 4 ± 40 4 ± 40 4 ± 4 10 4 ± 10 ± 10 + 10 + 10 10 / R + ) + 10 e + 10 ln + 10) Assim, estudando a variação de sinal de g e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de g, vem: 0 ln + 10) + g n.d. - 0 + g n.d. Pt. I. Logo, podemos concluir que o gráfico de g: tem um único ponto de infleão de abcissa ln + 10) ) tem a concavidade voltada para baio no intervalo ]0, ln + 10)[ tem a concavidade voltada para cima no intervalo ] ln + 10), + [ Eame 013, a fase Página 5 de 16

11. Calculando os zeros da segunda derivada, temos: f ) 0 e 1) 0 e 0 }{{} Eq Imp, e > 0 0 1 0 0 1 Assim, estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 0 1 + f - 0-0 + f Pt. I. Logo o gráfico de f tem um único ponto de infleão. Resposta: Opção D Teste Intermédio 1 o ano 4.05.013 1. Seja a, o único zero da segunda derivada h a) 0). Como o zero está associado a uma mudança de sinal da segunda derivada, é um ponto de infleão do gráfico de h. h Os gráficos das opções B) e C) têm a concavidade voltada para cima para todos os valores do domínio. O gráfico da opção D) tem um ponto de infleão de abcissa negativa, por isso, incompatível com a segunda derivada apresentada. O único gráfico compatível com a abcissa do ponto de infleão detetado é o gráfico da opção A). O a Resposta: Opção A Eame 01, Ép. especial 13. Das funções representadas graficamente, a única que satisfaz cumulativamente todas as condições definidas é a opção I). Podemos rejeitar: a opção II), porque sabemos que representada nesta opção temos que lim h) 1) 0, ou seja lim h) 1 lim h) 1, e na função a opção III), porque sabemos que h tem um mínimo relativo em ]a, c[, porque a função representada nesta opção é crescente neste intervalo, pelo que não se verifica a eistência de um mínimo. a opção IV), porque sabemos que h ) > 0 para > b, ou seja, no intervalo ]b, + [, o gráfico tem a concavidade voltada para cima, e no gráfico da função representada nesta opção, verifica-se o oposto - no intervalo ]b, + [, o gráfico tem a concavidade voltada para baio. Eame 01, Ép. especial Página 6 de 16

14. Para estudar o sentido o sentido das concavidades e a eistência de pontos de infleão, começamos por determinar a epressão da segunda derivada: Como R +, g ) f) 1 1 e4 1 1 e4 1 ) ) e 4 e4 ) e 4 ) g ) g ) ) e4 4e4 e 4 e4 4 1) Determinando os zeros da segunda derivada, vem: e4 g ) 0 e4 4 1) 0 e 4 4 1) 0 0 }{{} PV, > 0 e 4 0 4 1 0 }{{} 1 4 Eq Imp 4) e 4 e 4 Assim, estudando a variação de sinal de g e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de g, vem: Logo, podemos concluir que o gráfico de g: 0 1 4 + g n.d. + 0 - g n.d. Pt. I. tem um único ponto de infleão de abcissa 1 4 ) tem a concavidade voltada para cima no intervalo ] [ 0, 1 4 tem a concavidade voltada para baio no intervalo ] 1 4, + [ Eame 01, a Fase 15. As retas tangentes ao gráfico nos pontos de abcissas 3 e 1 têm declive negativo, ou seja, em 3 e 1 a função é decrescente, pelo que f 3) < 0 e também f 1) < 0. Relativamente ao sentido das concavidades, em 1, o gráfico de f tem a concavidade voltada para baio, pelo que f 1) < 0. Em 3, o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima, pelo que f 3) > 0 Eame 01, 1 a Fase) 16. Para determinar a abcissa do ponto de infleão, começamos por determinar a epressão da segunda derivada: f ) f ) ) 4 + 9 ) ) 9 4 ln 1) ) 4) + 4 ln 1) ) 1) 4+0 4 1 4 4 1 1 1 De seguida, determinamos os zeros da segunda derivada: f ) 0 6 1 4) 1) 0 6 0 1 0 }{{} PV, > 1 }{{ 0 } 6 0 6 3 Impossível, > 1 4 1 4 + 4 4 6 1 1 6) 0 Como é certa a eistência de um ponto de infleão, o único zero da segunda derivada 3) é a abcissa desse ponto. Teste Intermédio 1 o ano 4.05.01 Página 7 de 16

17. Determinando a epressão da primeira, e depois da segunda derivada, temos: f ) a 1) a + 0 a f ) f ) ) a) a Como o gráfico de f é a reta de equação a, e pela observação do gráfico, podemos constatar que a < 0, logo a < 0. Assim, das opções apresentadas, apenas o valor 3 é compatível com a condição a < 0. Resposta: Opção D Eame 011, Ép. especial 18. Para estudar o sentido das concavidades e a eistência de pontos de infleão, começamos por determinar a epressão da segunda derivada: g ) g ) ) log π 6 )) π 6 ) π ) 6 ln π ) ) 6 π ) 6 ln 1 π 6 ) ln Assim temos que a equação g ) 0 é impossível, pelo que o gráfico da função g não tem qualquer ponto de infleão. Relativamente ao sentido das concavidades do gráficos, temos que, no intervalo em qua a função está definida, π 6 > 0, pelo que também π ) 6 ln > 0 1 Assim, o quociente π ) toma sempre valores negativos no domínio da função, isto é, 6 ln ] g ) < 0, π [ 3, π, ou seja, o gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em todo 3 o domínio. Eame 011, Ép. especial 19. Os gráficos das funções apresentadas nas opções A) e B) são parábolas cujo vértice está sobre o eio das abcissas, ou seja, ambas têm um zero, mas que não está associado a uma mudança de sinal, pelo que, cada uma destas funções é a segunda derivada de uma função sem pontos de infleão, e pela observação do gráfico, podemos constatar que a função f tem dois pontos de infleão, pelo que nenhuma destas opções é correta. f f O O gráfico da função da opção C), é uma parábola com dois zeros simétricos, e por isso coerente com os pontos de infleão observados no gráfico de f, mas esta função é negativa quando o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima, e é positiva quando o gráfico de f tem a concavidade voltada para baio, pelo que, esta também não é a opção correta. Resposta: Opção D Eame 011, a fase Página 8 de 16

0. Para estudar o sentido das concavidades do gráfico de f, determinamos os zeros da segunda derivada: f ) 0 g) 5 + 4) 0 g) 0 }{{} 5 + 4 0 Eq. imp., g) > 0 5) ± 5) 4 1 4 1) 5 ± 5 16 1 4 Como g) > 0, R, podemos estudar o sinal de f e relacionar com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 1 4 + g + + + + + 5 + 4 + 0-0 + f + 0-0 + f Pt. I. Pt. I. Assim, por observação do gráfico da função da opção I) podemos rejeitar esta hipótese, porque o sentido das concavidades é o oposto do que foi estudado. Relativamente à opção II), podemos observar que f1) > 0 e f4) < 0, logo f1) f4) < 0 o que contraria a informação do enunciado f1) f4) > 0), pelo que esta hipótese também é ecluída. Observando o gráfico da op ção IV), constatamos que eiste um ponto a) em que a função não é contínua. Neste caso a primeira derivada, neste ponto não estaria definida não eiste f a) e consequentemente também a segunda derivada não estaria definida f a) não eiste), o que contraria a informação do enunciado, que afirma que f tem domínio R Assim, temos que, a única opção coerente com todos os dados do enunciado é a opção III). Eame 011, 1 a fase 1. Por observação do gráfico, concluímos que f é crescente em todo o domínio, logo f ) > 0, ]1, 3[ Também pela observação do gráfico, é possível constatar que a concavidade do gráfico de f está sempre voltada para baio, isto é f ) < 0, ]1, 3[. Representando a informação do gráfico sob a forma de uma tabela, temos: 0 a f + + + 0 - Teste Intermédio 1 o ano 6.05.011 f Má Assim, podemos verificar que a função f é crescente em ]0, a[ Eame 010, a fase 3. Como h) f) + e e a derivada de uma função afim é o valor do declive o seu gráfico é uma reta), determinando a epressão da primeira, e depois da segunda derivada, vem: h ) f) + e ) f) ) + e ) m + e h ) m + e ) m) + e ) 0 + e e Assim, apenas o gráfico da opção A) é compatível com a epressão determinada para a segunda derivada. Resposta: Opção A Eame 010, 1 a Fase Página 9 de 16

4. Os gráficos das funções das opções A) e B) são parábolas com o vértice sobre o eio das abcissas, ou seja, cada uma das funções tem um zero, mas ao qual não está associada uma mudança de sinal, pelo que, esses zeros não correspondem à abcissa de um ponto de infleão. A função da opção D) tem um zero um zero em, mas é positiva para os valores de em que o gráfico de f tem a concavidade voltada para baio, e é negativa para os valores de em que a concavidade do gráfico de f está voltada para baio. A função da opção C) tem um zero, para, com mudança de sinal associada, o que sinaliza a eistência de um ponto de infleão, e é positiva para < quando o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima) e negativa para > quando o gráfico de f tem a concavidade voltada para baio). 0 f f Teste Intermédio 1 o ano 19.05.010 5. Para estudar o sentido das concavidades do gráfico e a eistência de pontos de infleão, começamos por determinar a epressão da segunda derivada: f ) f ) ) + 4)e ) + 4) e + + 4)e ) + 0)e + + 4)e Calculando os zeros da segunda derivada, temos: e + e + 4e e + 6e e + 6) f ) 0 e + 6) 0 e } {{ 0 } + 6) 0 6 3 Eq. Imp.,e >0 Assim, estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: Logo, podemos concluir que o gráfico de f: 3 + f - 0 + f Pt. I. tem um único ponto de infleão de abcissa 3) tem a concavidade voltada para baio no intervalo ], 3[ tem a concavidade voltada para cima no intervalo ] 3, + [ Teste Intermédio 1 o ano 7.05.009 6. O zero da função representada no Gráfico A, corresponde à abcissa do ponto de infleão do gráfico de h, o que é suficiente para relacionar este gráfico com a segunda derivada. Mas, podemos ainda observar que para ]0, b[ a função representada no Gráfico A é positiva enquanto, para os mesmos valores, a concavidade do gráfico de h está voltada para cima; e de forma análoga, quando ]b, + [, a função do Gráfico A é negativa, enquanto o gráfico da função h, tem a concavidade voltada para baio. Desta forma, podemos concluir que o Gráfico A é o gráfico de h. O a b c Os zeros da função representada no Gráfico B, correspondem às abcissas dos etremos de h, o que permite relacionar este gráfico com a primeira derivada. Mas, podemos ainda observar que para ]a, c[ a função representada no Gráfico B é positiva enquanto, para os mesmos valores, a função h é crescente; e de forma análoga, quando ]0, a[ ]c, + [, a função do Gráfico B é negativa, enquanto a função h é decrescente. Desta forma, podemos concluir que o Gráfico B é o gráfico de h. Eame 007, a fase Página 10 de 16

7. Eetudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 6 1 1 1) + + + 0-0 + + 5) + + + + + + + + 6) + 0 + + + + + f + 0 + 0-0 + f Pt. Inf. Pt. Inf. Pelo que podemos concluir que a função f tem dois pontos de infleão. Resposta: Opção B 8. Por observação do gráfico, temos que: h0) < 0, porque a imagem de zero é negativa h 0) > 0, porque em 0 a função é crescente h 0) < 0, porque em 0 a concavidade do gráfico da função está voltada para baio Logo, podemos afirmar que: h0) + h 0) < 0 ; h0) h 0) < 0 e h 0) h 0) < 0 h 0) h 0) > 0 9. De acordo com os dados, temos que: Eame 006, Ép. especial Eame 006, a Fase f 0) 0, porque no ponto de abcissa 0, o gráfico de f inverte o sentido das concavidades, ou seja é um ponto de infleão f 0) 1, a tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 0, é paralela à bissetriz dos quadrantes ímpares, logo tem declive 1 f0), porque a reta tangente tem declive 1 e contém o ponto, 0), logo, a ordenada na origem pode ser calculada como: 0 1 ) + b b Assim, f0) + f 0) + f 0) + 1 + 0 3 30. Determinando a epressão da segunda deriva, temos: f ) f ) ) 3 3 + 1) 3 ) 3) + 1) 3 3 Determinado os zeros da segunda derivada, vem: f ) 0 3 3 0 3 3 1 ±1 Eame 006, 1 a Fase Como o gráfico da segunda derivada é uma parábola, com a concavidade voltada para cima, temos que a segunda derivada é negativa em ] 1, 1[, ou seja, o gráfico da função tem a a concavidade voltada para baio, neste intervalo. Resposta: Opção A Página 11 de 16

Eame 005, Ép. especial 31. Determinando a epressão da segunda derivada, vem: f ) f ) ) + ln ) ) + ln ) 0 + ) ln + ln ) ln + 1 ln + 1 Determinando os zeros da segunda derivada, temos: f ) 0 ln + 1 0 ln 1 e 1 1 e Assim, estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: Logo, podemos concluir que o gráfico de f: 0 1 e + f n.d. - 0 + f n.d. Pt. I. tem um único ponto de infleão de abcissa 1 e ) tem a concavidade voltada para baio no intervalo ] 0, 1 e tem a concavidade voltada para cima no intervalo ] 1 e, + [ [ Eame 005, 1 a Fase 3. A solução da equação f ) 0 é a abcissa do ponto de infleão do gráfico de f. f Logo, pela observação do gráfico, a única opção razoável - de entre as apresentadas - para o valor da abcissa do ponto de infleão é o valor 1. Resposta: Opção B 0 1 3 Eame 004, Ép. especial 33. Determinando a epressão da primeira, e depois, da segunda derivada vem: f ) α) α α 1 Assim, temos que: f ) f ) ) α α 1 ) αα 1) α 1 1 αα 1) α Como α [0, 1], então α 1 < 0 Como o domínio de f é R +, então α > 0 Logo, como α > 0, o produto α α 1) é negativo, e por isso, o produto αα 1) α também é negativo. Desta forma a segunda derivada da função f é sempre negativa, o que permite afirmar que a concavidade do gráfico de f tem a concavidade voltada para baio, qualquer que seja o valor de α ]0, 1[. Eame 004, a Fase Página 1 de 16

34. Os gráficos das funções apresentadas nas opções A) e B) são parábolas cujo vértice está sobre o eio das abcissas, ou seja, ambas têm um zero, mas que não está associado a uma mudança de sinal, pelo que, cada uma destas funções é a segunda derivada de uma função sem pontos de infleão, e pela observação do gráfico, podemos constatar que a função h tem dois pontos de infleão, pelo que nenhuma destas opções é correta. h h O gráfico da função da opção D), é uma reta com um zero igual a 1, e por isso coerente com o ponto de infleão observado no gráfico de h, mas esta função é negativa quando o gráfico de h tem a concavidade voltada para cima, e é positiva quando o gráfico de h tem a concavidade voltada para baio, pelo que, esta também não é a opção correta. 0 1 Eame 004, 1 a Fase 35. Determinando a epressão da primeira, e depois da segunda derivada, temos: f ) 5) 3) 3 5) 5) 3 5) 1 3 5) Assim podemos observar que a primeira derivada de f é uma parábola cujo vértice está sobre o eio das abcissas, ou seja, o zero da primeira derivada não está associado a uma mudança de sinal, pelo que a função f não tem etremos. f ) f ) ) 3 5) ) 3 5) 5) 6 5) Calculando o zero da segunda derivada, vem: f ) 0 6 5) 0 5 0 5 Como o gráfico da segunda derivada é uma reta de declive não nulo, o zero da segunda derivada está associado a uma mudança de sinal, ou seja corresponde à abcissa de um ponto de infleão de f. Eame 003, Prova para militares 36. Como as abcissas dos pontos de infleão correspondem aos zeros da segunda derivada associados a uma mudança de sinal, começamos por determinar a segunda derivada da função f: f ) f )) + 1)e 10) + 1)e ) 10) + 1) e + + 1)e ) 10 e + + 1)e ) 10 Representado graficamente a epressão da segunda derivada de f calculadora, obtemos o gráfico que se reproduz na figura ao lado. na f Verificamos que a segunda derivada tem um zero, com mudança de sinal associada, e recorrendo à função da calculadora para determinar valores aproimados dos zeros da função, obtemos o valor, arredondado às décimas de 1,. O 1, Assim, concluímos que a abcissa do ponto A, ou seja do ponto de infleão do gráfico de f é A 1, Eame 003, 1 a fase - a chamada Página 13 de 16

37. Como a primeira derivada é negativa, a função é decrescente podem ser validadas as opções A) e C)). Como a segunda derivada é negativa, o gráfico da função tem a concavidade voltada para baio podem ser validadas as opções A) e D)). Resposta: Opção A 38. Analisando cada uma das afirmações, podemos concluir que: Eame 003, 1 a fase - 1 a chamada a é zero de f se fa) 0; não eiste qualquer relação entre os zeros da função e os zeros da derivada, pelo que não é possível garantir a veracidade da afirmação fa) é etremo relativo de f se a for um zero da derivada e estiver associado a uma mudança de sinal; como não dispomos de informação sobre a variação do sinal da derivada, a condição f a) 0 não é suficiente para garantir a veracidade da afirmação a, fa)) é ponto de infleão do gráfico de f se a for um zero da segunda derivada, associado a uma mudança de sinal; como não dispomos de informação sobre a segunda derivada, não é possível garantir a veracidade da afirmação Como o valor da derivada num ponto é também o valor do declive da reta tangente ao gráfico, nesse ponto, podemos afirmar que a reta tangente ao gráfico de f, no ponto de abcissa a tem declive 0; ou seja, a reta tangente tem equação 0 + b b; como a reta é tangente ao gráfico de f no ponto a, fa)), substituindo as coordenadas deste ponto na reta tangente, temos: Ou seja a reta tangente tem de equação fa) Resposta: Opção D fa) 0 a + b fa) b 39. Analisando cada uma das afirmações, podemos concluir que: Eame 00, Prova para militares Sendo a um zero da segunda derivada, não está associado a uma mudança de sinal da segunda derivada, pelo que o sentido da concavidade do gráfico da função não se altera, ou seja, a não é a abcissa de um ponto de infleão Como c é um zero da segunda derivada, associado a uma mudança de sinal da segunda derivada, sabemos que o sentido da concavidade do gráfico da função varia, ou seja, c é a abcissa de um ponto de infleão do gráfico de f No intervalo [0, b] a concavidade do gráfico da segunda derivada está virada para baio, mas é positiva, ou seja a concavidade do gráfico de f está voltada para cima. No intervalo ]b, c[ a segunda derivada é negativa, o que significa que, a concavidade do gráfico de f está voltada para baio neste intervalo. Resposta: Opção B Eame 00, a fase 40. Por observação do gráfico, podemos constatar que a função é crescente no intervalo ]a, c[ e também no intervalo ]e, + [, e decrescente para os restantes valores de ; assim podemos afirmar que a primeira derivada é positiva nos intervalos indicados e negativa para os restantes valores de pelo que podemos validar as opções C) e D)). Relativamente ao sentido das concavidades, a observação do gráfico permite verificar que a concavidade está voltada para baio no intervalo ]b, d[, e voltada para cima, para os restantes valores de, ou seja, a segunda derivada é negativa neste intervalo e positiva para os restantes valores de com este argumento podemos validar as opções A) e C)). Eame 00, 1 a fase - 1 a chamada Página 14 de 16

41. Resposta: Opção B O gráfico representado na opção B), é o único que tem apenas um ponto de infleão, e a concavidade voltada para baio, para valores de inferiores à abcissa do ponto de infleão e a concavidade voltada para cima, para valores de superiores à abcissa do ponto de infleão. A monotonia da função representa neste gráfico é igualmente compatível com a variação do sinal da primeira derivada. 4. Calculando os zeros da segunda derivada, temos: Eame 001, Prova para militares g ) 0 1 0 1 ± 1 1 1 Assim, estudando a variação de sinal de g e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de g, vem: 1 1 g - 0 + 0 - g Pt. I. Pt. I. Logo, analisando as várias opções, podemos verificar que as funções representadas nas opções A) e B) têm um único ponto de infleão e o gráfico representado na oção D) tem o sentido das concavidades incompatíveis com a variação do sinal da segunda derivada. Eame 001, 1 a fase - 1 a chamada 43. Como o gráfico da função g tem um ponto de infleão de abcissa 1, a segunda derivada tem um zero em 1 e uma mudança de sinal associada. Analisando os gráficos das opções apresentadas, temos que nas opções C) e D) 1 não é um zero; e na opção A) 1 é um zero, mas não está associado a uma mudança de sinal. Resposta: Opção B 44. Determinando a epressão da segunda derivada, vem: Eame 000, 1 a fase - a chamada f ) f ) ) e +3+1) ) e ) +3+1)+e +3+1) e +3+1)+e +3+0) e + 3e + e + e + 3e e + 5e + 4e e + 5 + 4) Determinando os zeros da segunda derivada, temos: f ) 0 e + 5 + 4) 0 e } {{ 0 } + 5 + 4 0 Eq. Imp.,e >0 5 ± 5 41)4) 5 ± 9 4 1 1 Assim, estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 4 1 + f + 0-0 + f Pt. I. Pt. I. Logo, podemos concluir que o gráfico de f: tem dois pontos de infleão de abcissas 4 e 1) tem a concavidade voltada para cima no intervalo ], 4[ e no intervalo ] 1, + [ tem a concavidade voltada para baio no intervalo ] 4, 1[ Eame 000, 1 a fase - 1 a chamada Página 15 de 16

45. Como g ) > 0, a concavidade do gráfico de g está voltada para cima, ou seja o gráfico da opção C) é o único que não tem a concavidade voltada para baio em nenhum intervalo. 46. Determinando a epressão da segunda derivada, vem: f ) f ) ) ) 1 + ln 1 + ln ) 1 + ln )) Determinando os zeros da segunda derivada, temos: 1 ln 1 1 ln R + 0 ln Eame 000, Prova modelo 0 + 1 ) 1 + ln ) 1 f ) 0 ln 0 ln 0 0 0 ln 0 e }{{} PV, R + 1 Assim, estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: Logo, podemos concluir que o gráfico de f: 0 1 + f n.d. + 0 - f n.d. Pt. I. tem um único ponto de infleão de abcissa 1) tem a concavidade voltada para cima no intervalo ]0, 1[ tem a concavidade voltada para baio no intervalo ]1, + [ Eame 1998, 1 a fase - a chamada prog. antigo) Página 16 de 16