SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA



Documentos relacionados
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

Eletrocardiograma ELETROCARDIOGRAMA (ECG) Registro gráfico das correntes elétricas do coração que se propagam até a superfície do corpo

Principais Arritmias Cardíacas

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

Eletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo?

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

Posicionamento do (s) eletrodo (s) MSE e MIE

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

Sistema de formação e condução de estímulos no coração. Gerar impulsos ritmados Conduzir os impulsos rapidamente, através do coração

EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL. Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12

SOBRE ECG EM 10 MINUTOS

Fisiologia Cardiovascular

Dissociação atrioventricular

Arritmias Cardíacas para Enfermagem. Elaine Morais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri

Estimulação Cardíaca Artificial Marcapasso. Sammylle Gomes de Castro

Fisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias

ELETROCARDIOGRAMA. Profº Enf Eduwaldo Araújo Ferreira

[297] 136. MONITORIZAÇÃO CARDÍACA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

4ª Aula de Electrocardiografia BLOQUEIOS CARDÍACOS & EIXO ELÉCTRICO

Batendo Papo sobre Holter. Bradiarritmias. Editor. Dr. José Luiz B. Cassiolato. Colaboradores

DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS

Cardiologia NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA

2 O CORAÇÃO E A ATIVIDADE ELÉTRICA CARDÍACA

Oficina de Interpretação de ECG. Dr. Leandro Dias de Godoy Maia

Bloqueios Atrioventriculares

ELETROCARDIOGRAMA 13/06/2015 ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

A Atividade Elétrica do Coração

Artigo. Diagnóstico diferencial de taquicardia de QRS estreito

Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda

ADA. ão, acesso venoso, e drogas. desfibrilação

Eletrocardiograma: princípios, conceitos e aplicações

( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.

ELETROCARDIOGRAMA AS BASES FISIOLÓGICAS DA ELETROCARDIOGRAFIA. Grupo de Fisiologia Geral da Fundação Universidade de Caxias do Sul

Hemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte:

Eventos mecânicos do ciclo cardíaco

Bradicardias. Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra. Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil

Sistemas de monitorização em UTI

[ Scientific Activity - Actividad Científica ] [ Brief Communications - Temas Libres ]

ELETROCARDIOGRAFIA. Profª Enfª Luzia Bonfim

Interpretação do eletrocardiograma. Prof.: Aguinaldo Alves Deão

Síndrome de Wolff-Parkinson-White André d Avila

Serve como um valioso instrumento para o diagnóstico de várias patologias cardíacas e distúrbios hidroeletrolítico.

Fisiologia Cardiovascular

Arritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber...

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.

ANATOMIA HUMANA II. Roteiro Sistema Circulatório

Prof. Me. Leandro Parussolo

BRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES

Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)

CURSO BÁSICO DE ELETROCARDIOGRAFIA EM 10 LIÇÕES 1 ª LIÇÃO

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios

Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO

Localização Tamanho Camadas *Pericárdio Epicárdio Miocárdio Endocárdio

!"#$%&&'()'%*+ Pedro Pires Epifânio


O Processo de Enfermagem aplicado ao Sistema Cardiovascular

O ECG NORMAL - ELETROFISIOLOGIA

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber Universidade Federal de Mato Grosso

ARRITMIAS CARDÍACAS FISIOLOGIA DO SISTEMA DE CONDUÇÃO CARDÍACO

BRADIARRITMIAS. Aula 5 Imersão em Arritmias Cardíacas. Dr. Bruno Andrea

SISTEMA NERVOSO PARTE 1

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

Noções básicas de eletrocardiografia e principais aplicações na toxicologia

Arritmias. Taquiarritmias

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis

Procedimentos Operacionais padrão das unidades integradas de Saúde Unimed Rio

Atlas das Arritmias Cardíacas

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP

DIAGNÓSTICO DE CARDIOPATIAS BASEADO NO

Atlas de Eletrocardiograma

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Curso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas

O ECG nas síndromes coronárias isquêmicas

ARRITMIAS SUPRAVENTRICULARES MARCO AURÉLIO NEROSKY

Sistema circulatório

Critérios Diagnósticos das Taquicardias de QRS Estreito

APLICADO AO EXERCÍCIO

UFU Manual Básico De Eletrocardiograma Manual Básico De Eletrocardiograma

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Ciclo cardíaco. Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório. Profa. Dra. Juliana Vasconcelos

Assistências de enfermagem em cardiointensivismo. Monitorização Não Invasiva. Monitorizar. Monitorização hemodinâmica. O que monitorizar?

ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA (ECG) NORMAL ASPECTOS ELÉTRICOS E FISIOLÓGICOS EM UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

Universidade Estadual de Santa Cruz (DCB)

Bulhas e Sopros Cardíacos

Taquiarritmias. Fernanda Queiroz

Anatomia do Coração. Anatomia do Coração

PO TIFÍCIA U IVERSIDADE CATÓLICA DO PARA Á CE TRO DE CIÊ CIAS EXATAS E DE TEC OLOGIA

III. Princípios de Farmacologia Cardiovascular

Carlos Alberto Pastore Livre-docente pela Faculdade de Medicina da USP. Diretor de Serviços Médicos do Incor-HC-FMUSP.

ELECTROCARDIOGRAMA EFEITO DA DIRECÇÃO DA ONDA DE DESPOLARIZAÇÃO NAS DEFLECÇÕES DO E.C.G.

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).

Transcrição:

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio Gomes da Costa Profº Faculdade Anhanguera de Taubaté Coordenador do Pronto Socorro de Pindamonhangaba Especialista em Unidade de Terapia Intensiva Especialista em docência na área de Educação para enfermeiros MBA em Gestão Estratégica de Negócios Pós Graduando em Metodologia e Gestão de Ensino a Distancia Mestrando em Gestão e Auditoria Ambiental Cursos: ACLS, ATLSN,PALS, ALSO

PARTE 6 INTERPRETAÇÃO DOS DISTURBIOS DE CONDUÇÃO DO ESTÍMULO

INTERPRETAÇÃO DOS DISTURBIOS DE CONDUÇÃO DO ESTÍMULO REVISANDO: A ativação elétrica se inicia no nodo sinusal, e uma onda de despolarização se propaga através do músculo atrial para o nodo atrioventricular, e daí para o Feixe de His e seus ramos nos ventrículos.

Ciclo elétrico do coração, ilustrando as sequências de ativação dos átrios e dos ventrículos.

LEITURA BÁSICA DE ECG ECG é portanto, o registro da seqüência de ativação elétrica do coração. Esquematicamente temos: Seqüência de Ativação do Coração Correspondência Eletrocardiográfica ATIVAÇÃO ATRIAL 1. Ativação Atrial Direita Onda P (1ª Porção) 2.Ativação Atrial Esquerda Onda P (2ª Porção) NAV - HIS Intervalo PR ATIVAÇÃO VENTRICULAR 1.Ativação Septal Onda Q 2.Ativação das Paredes Livres Onda R 3.Ativação das Porções Basais Onda S

A Condução desta frente de onda pode ser retardada ou bloqueada em qualquer ponto

Distúrbios da Condução no Nodo AV e Feixe de His FUNDAMENTAÇÃO O tempo levado pela propagação da despolarização do nodo sinusal ao músculo ventricular é representado pelo INTERVALO PR. A interferência com o processo de condução causa no ECG o fenômeno chamado BLOQUEIO CARDÍACO

Revisando: INTERVALO PR AMPLITUDE: mm = mv INTERVALO PR de 0,12 a 0,20 seg. < 0,12 originado fora do NSA > 0,20 Retardo de condução ONDA P de 0,06 a 0,12 seg. Amplitude: Altura de 2 a 3 mm U MEDIR DO INÍCIO DA ONDA P ATÉ O INCIO DO COMPLEXO QRS

Revisando: INTERVALO PR INTERVALO PR de 0,12 a 0,20 seg. (3 a 5 quadrados pequenos) < 0,12 originado fora do NSA > 0,20 Retardo de condução MEDIR DO INÍCIO DA ONDA P ATÉ O INCIO DO COMPLEXO QRS 4 QUADRADOS PEQUENOS = 0,16 segundos

Distúrbios da Condução no Nodo AV e Feixe de His- BAV 1º GRAU: Há alargamento de PR (> 0,20s); sempre que houver onda P ocorrerá complexo QRS, havendo lentificação mas não o bloqueio propriamente dito. O estímulo passa do nodo sinusal ao nodo AV com lentificação, havendo assim, retardo na condução AV. Em geral são assintomáticos. A etiologia é diversa, podendo ser resultados de manobras vagais, uso de propranolol, vagotonias (atletas), uso de digitálicos ou mesmo cardite reumática.

Distúrbios da Condução no Nodo AV e Feixe de His- BAV 1º GRAU: RESUMINDO... Se todas as ondas de despolarização que se originam no NODO SINUSAL forem conduzidas ao ventrículo mais houver retardo em algum lugar ao longo do sistema de condução, o INTERVALO PR será PROLONGADO, REGULAR e é denominado de BLOQUEIO AV DE 1º GRAU Onda P INTERVALO PR 8 QUADRADOS PEQUENOS = 0,32 S BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR de 1º GRAU (BAV 1º GRAU): IDENTIFIQUE UMA ONDA P POR COMPLEXO QRS IDENTIFIQUE um intervalo PR > 0,20 s

Bloqueio AV de Primeiro Grau Onda P INTERVALO PR 8 QUADRADOS PEQUENOS = 0,32 S

Distúrbios da Condução - Bloqueio AV de Segundo Grau Mobitz I (Wenckbach) RESUMINDO... A repetição do ciclo: prolongamento progressivo do intervalo PR, com falha na condução de um batimento atrial, seguido por um batimento conduzido com intervalo PR mais curto é denominado fenômeno WENKEBACH ONDA P NÃO CONDUZIDA INTERVALO PR CURTO PROLONGAMENTO PROGRESSIVO DO INTERVALO PR, COM FALHA NA CONDUÇÃO

Bloqueio AV de Segundo Grau Mobitz I (Wenckbach) Bloqueio AV de Segundo Grau Mobitz I (Wenckbach) IDENTIFIQUE UM PROLONGAMENTO PROGRESSIVO DO INTERVALO PR IDENTIFIQUE UM BATIMENTO NÃO CONDUZIDO O PRÓXIMO BATIMENTO NÃO CONDUZIDO TEM UM INTERVALO PR MAIS CURTO

Distúrbios da Condução - Bloqueio AV de Segundo Grau Mobitz II RESUMINDO... A maioria dos batimentos são conduzidos com um intervalo PR constante, mais ocasionalmente, há uma contração atrial sem contração ventricular subsequente INTERVALO PR constante Contração atrial sem contração ventricular

Bloqueio AV de Segundo Grau Mobitz II INTERVALO PR constante Contração atrial sem contração ventricular

Distúrbios da Condução BLOQUEIO AV DE 3º GRAU ou BAVT Contração Atrial Normal, mais nenhum batimento é conduzido aos Ventriculos, sendo assim os ventriculos são excitados por um mecanismo de escape lento, com o foco localizado no músculo ventricular Onda P Mecanismo de escape lento localizado na parede do ventriculo BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR de 3º GRAU (BAVT): IDENTIFIQUE UMA ONDA P E UM COMPLEXO QRS ECTÓPICO (BIZARRO)

BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR TOTAL ou de 3º GRAU (BAVT): Ausência completa de condução do impulso entre Átrio e Ventrículo P R P R INTERVALO R R INRREGULAR. PRESENÇA DE ONDA P. INTERVALO P R NÃO MENSURÁVEL.

Bloqueio AV de Terceiro Grau (Bloqueio Cardíaco Completo) BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR TOTAL ou de 3º GRAU (BAVT): Caracterizado pela ausência completa de condução do impulso entre átrio e ventrículo, FC entre 40 e 60 B/pm Causas: Lesão do Nódulo AV, IAM de parede inferior, Intoxicação por digoxina, propanolol (digitálicos)

Bloqueio de Ramo bloqueio

Bloqueio de Ramo Conceitos Condução anormal através do ramo direito ou esquerdo do Feixe de His, ocorrendo retardo na despolarização de parte do músculo ventricular. O tempo extra que leva para a despolarização de toda a massa ventricular causa alargamento do complexo QRS.

Bloqueio de Ramo Conceitos Recordando... Tempo de condução elétrica no complexo QRS < que 0,12 segundos ou 3 quadradinhos pequenos do papel 0,12 s

Bloqueio de Ramo Conceitos Bloqueio de Ramo Direito (BRD) Indica problemas do lado direito do coração Pessoas normais apresentam BRD com QRS > 0,12 segundos.

Bloqueio de Ramo Conceitos Bloqueio de Ramo Esquerdo (BRE) É Sempre uma indicação de cardiopatia, geralmente do lado esquerdo do coração O BRE impede qualquer interpretação do ECG.

Bloqueio de Ramo Direito (BRD) Bloqueio de Ramo Direito (BRD) Não existe condução pelo lado direito do coração O septo é despolarizado a partir do lado esquerdo do coração Gera uma segunda onda R (R`) em V1 e uma pequena onda Q e uma onda S larga e profunda em V6

Bloqueio de Ramo Direito - BRD Bloqueio de Ramo Direito (BRD) Gera uma segunda onda R (R`) em V1, uma pequena onda Q e uma onda S larga e profunda em V6 onda R onda R onda S larga onda R Pequena onda Q onda S larga

Bloqueio de Ramo Esquerdo (BRE) Bloqueio de Ramo Esquerdo (BRE) É Sempre uma indicação de cardiopatia, geralmente do lado esquerdo do coração O BRE impede qualquer interpretação do ECG.

Bloqueio de Ramo Esquerdo (BRE) Bloqueio de Ramo Esquerdo (BRE) Pequena onda Q, uma onda S e R em VI Duas onda R (padrão M) uma pequena onda S em V6 Pequena onda Q onda R onda S larga 2 ondas R (padrão M)

Bloqueio de Ramo Esquerdo - BRE (BRE: aspecto típico-derivações V1 e V6) Em V6: Padrão M

Para memorizar... 1. O BRD é melhor observado em VI onde há um padrão RSR 2. O BRE é melhor observado em V6 onde há um padrão M

Bloqueio de Ramo? D ou E? bloqueio v1

MILIVOLTS TEMPO EM SEG.

ANÁLISE DA ONDA P NESTE TRAÇADO Velocidade ½ QUADRADO PEQUENO = 0,02 S Amplitude ½ QUADRADO PEQUENO = 0,5 mm ou mv ONDA P NORMAL Velocidade de 0,06 a 0,12 seg. Amplitude: Altura de 2 a 3 mm Onda P 1 quadrado pequeno: 0,04 s 1 quadrado pequeno: 1 mm ou 1mV

ANÁLISE DA ONDA P Velocidade ½ QUADRADO PEQUENO = 0,02 S Amplitude ½ QUADRADO PEQUENO = 0,5 mm ou mv ONDA P NORMAL Velocidade de 0,06 a 0,12 seg. Amplitude: Altura de 2 a 3 mm Avaliamos sua polaridade (positiva ou negativa); sua amplitude (uma onda P normal deve respeitar as dimensões de 2x2 pequenos quadradinhos, o que corresponde a 0,04-0,08s de duração); avaliamos sua morfologia. A onda P corresponde a atividade atrial e dois componentes a compõe: átrio direito (em sua primeira porção) e o átrio esquerdo (em sua segunda porção) 1 quadrado pequeno: 0,04 s 1 quadrado pequeno: 1 mm ou 1mV

ANÁLISE DA ONDA Q NESTE TRAÇADO Velocidade ½ QUADRADO PEQUENO = 0,02 S Amplitude ½ QUADRADO PEQUENO = 0,5 mm ou mv ONDA Q NORMAL Velocidade de 0,06 a 0,12 seg. Amplitude: Altura inferior a 4 mm Onda Q 1 quadrado pequeno: 0,04 s 1 quadrado pequeno: 1 mm ou 1mV