VERDE AM HORIZONTE FEEDER FIC FIM CP IE Relatório de Gestão Abril de 2016

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Transcrição:

Relatório de Gestão Abril de 2016 Desempenho Abril 2016 Acumulado 2016 Horizonte 0,27% -2,86% 1,05% 4,34% Para mais informações relevantes à análise da rentabilidade deste Fundo - tais como taxa de administração, taxa de performance, rentabilidade mês a mês ou PL médio, consulte o Resumo Gerencial ao final deste material. Neste mês de abril o Horizonte completou um ano de vida. Aproveitamos a oportunidade para um olhar mais profundo sobre as premissas do produto, como o cenário evoluiu, e também o que imaginamos para a frente. O Horizonte foi criado para propiciar uma alocação estrutural em dólar algo que julgamos imprescindível em toda construção de portfólio de longo prazo mas adicionando um componente dinâmico à gestão dessa exposição. Neste um ano de vida, em meio a enorme volatilidade local e global, o fundo oscilou entre seu ponto médio estrutural de alocação (50%) e a parte de baixo da sua de alocação (25-30%). A alocação cambial tem um viés de defesa do portfólio: quando vimos os riscos aumentando substancialmente notadamente na troca do ministro da Fazenda em dezembro fomos em direção ao ponto médio; quando os riscos caíram, como recentemente, voltamos para a exposição mais reduzida. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Verde Asset Management. A Verde Asset Management não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site verdeasset.com.br. Este material não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem a prévia e expressa concordância da Verde Asset Management.

É importante notar que o Brasil passou por uma relevante mudança de cenário de meados de março para cá, se movendo para longe da nossa convicção central. Uma confluência de fatores levou à decisão da Câmara dos Deputados a autorizar o processo de impeachment contra a presidente: o efeito da Lava-Jato, o aprofundamento da crise econômica, e o consenso formado no establishment econômico e na mídia, finalmente levaram o sistema político a superar a barreira, por definição bastante alta, de dois terços dos deputados. Tal mudança provocou nos mercados uma furiosa reprecificação dos ativos brasileiros. Nesse contexto se insere nossa decisão de reduzir a exposição cambial do Horizonte na metade de março, vindo de 50% para 30%. Mais recentemente, aproveitamos a volatilidade dos mercados para reduzir a exposição cambial, primeiro para 25%, e posteriormente para apenas 10%. Acreditamos que a combinação incomum de uma lua de mel no cenário político, mesmo que temporária, com a redução da volatilidade da moeda, justifica uma alocação substancialmente menor por alguns meses. Vemos a construção de portfólio atual, com alongamento das posições de juro real, equilibrada nesses níveis, onde deve prevalecer um certo otimismo com ativos brasileiros. Uma pergunta recorrente nas últimas semanas tem sido: porque não ter uma posição menor ainda, levando, no limite, a exposição em dólar do Horizonte para zero? A resposta para essa pergunta passa por alguns questionamentos: (i) O valor do Real está particularmente barato (ou o Dólar está caro)? (ii) Estamos perto de uma mudança estrutural na perspectiva de fluxos cambiais? (iii) Os riscos globais tendem a apontar na direção de valorização do Real? (iv) Como a intervenção do Banco Central se encaixa nesse contexto? (v) O balanço de risco-retorno está substancialmente positivo para justificar tal decisão? A seguir elaboramos nossa visão atual sobre esses temas. Abril de 2016 2

(i) A resposta para a primeira pergunta é: não, o Real não está particularmente barato. No limite está próximo a uma média histórica de câmbio real, como podemos ver no gráfico a seguir. Nas métricas que comparam o Real com uma cesta de moedas global, também temos sinais de que na melhor das hipóteses a moeda está próxima a um valor justo. 8,00 Câmbio Real (abril/16 deflacionado) 7,00 6,00 C âmbio Real US$ 5,00 4,00 Média US$ 3,00 2,00 1,00 jan-80 jan-84 jan-88 jan-92 jan-96 jan-00 jan-04 jan-08 jan-12 jan-16 Fonte: BCB, MCM Consultores (ii) A segunda pergunta, sobre fluxos, envolve a perspectiva do balanço de pagamentos, FDI e investimentos de portfólio do país. Aqui temos visto algumas dinâmicas positivas, com uma substantiva redução do déficit em conta corrente ao longo do último ano, como podemos ver no gráfico a seguir. O FDI também tem surpreendido positivamente, enquanto os fluxos de portfólio tem sido mais balanceados, com fraqueza na parte de rolagem de dívidas, e alguma força na parte de investimento em ações. Porém mais que descrever o passado, é importante projetar o futuro: aqui podemos dizer que provavelmente estamos passando pelo melhor momento do déficit de conta corrente, e ao longo dos próximos trimestres devemos ver uma deterioração lenta e gradual dos déficits. Isso porque toda a melhora recente foi construída às custas de um maciço colapso de 50% nas importações do país, resultado da recessão mais profunda de nossa história. A medida que a economia sai do buraco, é razoável que as importações retomem crescimento, ainda mais que parte da capacidade produtiva do país infelizmente não deve sobreviver a travessia no deserto recessionário dos últimos anos. Abril de 2016 3

40 20 0 CC 12 M Saldo em CC (R$ bi) -20-40 -60-80 -100 MM3M SAAR -120-140 jan-95 jan-98 jan-01 jan-04 jan-07 jan-10 jan-13 jan-16 Fonte: BCB, Verde AM (iii) Sobre os riscos globais, acreditamos que a dinâmica dos últimos meses, que tem sido de dólar fraco e retomada de sentimento em relação à China e aos preços de commodities, está prester a virar. O dólar enfraqueceu recentemente pela combinação de um Fed menos inclinado a apertar os juros e por um posicionamento exagerado dos mercados. Já a China melhorou devido a uma poderosa combinação de estímulos creditícios e de liquidez, que turbinaram o mercado de imóveis residenciais, e também a especulação com commodities. Daqui pra frente, a tendência é que tal estímulo comece a ser retirado já vemos os primeiros sinais disso e que o Fed seja menos leniente em relação a subir os juros conforme a inflação fique mais firme. Nesse sentido, o pendulo dos riscos globais passa a pender para o lado mais pró-dólar nos próximos meses. (iv) A intervenção do Banco Central no mercado de câmbio tem sido objeto de muita discussão. Nossa visão é que os aproximadamente 41 bilhões de dólares que o BC comprou via swaps reversos desde meados de março se inserem no contexto de desmontagem do programa de swaps que se arrastava desde 2013, tendo passado em muito sua vida útil razoável. E ainda assim sobram 65 bilhões em swaps a serem desmontados ao longo dos próximos meses. Abril de 2016 4

(v) Em resumo, a combinação de: (a) valuation justo (na melhor das hipóteses); (b) fluxos sem grande perspectiva de melhora; (c) riscos globais, especialmente na China, crescentes e (d) desmontagem sistemática do programa de swaps cambiais; nos leva a entender que é limitada a possibilidade de apreciação adicional do Real além do que já vimos até aqui, e por isso a equação de risco-retorno não nos parece atrativa o suficiente para levar a exposição cambial do Horizonte para zero, algo que consideramos uma medida extrema para ser usada apenas em circunstâncias excepcionais. O contraponto ao dólar sem grandes perspectivas é o juro real, onde vemos bastante espaço para continuidade de queda. A alocação comprada em NTN-Bs é um pilar do Horizonte desde o nascimento, e a mudança do cenário político só fez reforçar nossa convicção sobre isso. Atualmente temos 43% do fundo exposto à parte intermediária da curva. A desaceleração da inflação (já esperada mesmo antes de qualquer mudança de governo) foi contratada à custa de uma brutal recessão, e isso por si só abriria espaço para um corte de juros pelo Banco Central. A mudança política trouxe em seu bojo uma apreciação cambial e uma confiança dos agentes econômicos marginalmente maior, o que permite que tal processo de corte de juros seja mais rápido e profundo. Nesse contexto vemos espaço para o juro real brasileiro ir na direção de 5%. Desde a consolidação da mudança no cenário político aumentamos nossa exposição a essa ideia, e também alongamos o portfólio, para se beneficiar deste movimento. Aqui cabe um breve comentário sobre a construção de portfólio do Horizonte. Entendemos que a parcela de renda fixa do fundo deve servir como um contraponto, ao menos parcial, ao risco cambial que o fundo tem. Ao aumentar o risco direcional no juro real, esperávamos que este mitigasse uma boa parcela da apreciação cambial que a mudança política ensejou. Até aqui este efeito tem sido menos potente que imaginávamos o mercado viu uma queda violenta da curva de juro nominal, mas até o momento uma queda bem mais tímida do juro real (em outras palavras, a expectativa de inflação do mercado caiu substancialmente). Esse efeito impediu que o portfólio de renda fixa contrabalançasse as perdas cambiais que o fundo teve ao longo de 2016. Acreditamos que ao longo dos próximos meses duas coisas fiquem mais claras: (i) a inflação não vai cair na velocidade precificada pela curva e (ii) o juro real vai de fato em direção a 5%, mesmo com uma inflação mais resiliente. Abril de 2016 5

Por fim, o cenário global ao longo do último ano tem sido bastante incerto e dificultado a geração de retornos na alocação no exterior do Horizonte. Não é coincidência que o índice mais amplo de ações globais (o MSCI All-Countries World), teve seu pico no dia 27 de abril de 2015, e ao fim de abril deste ano se encontrava -8,6% abaixo daquele nível. O portfólio global do Horizonte conseguiu se defender nesse contexto, com ganhos em renda fixa e moedas contrabalançando perdas marginais em ações, mas ainda assim ao longo do último ano a contribuição para o Horizonte como um todo foi praticamente zero. Acreditamos que esta parcela do portfólio está bem posicionada para gerar bons retornos ao longo dos próximos trimestres, explorando temos como a desvalorização da moeda chinesa; o aumento da inflação americana; e retomada da performance de ações, especialmente americanas, nos setores de tecnologia, consumo e saúde. Breakdown Resultados do Fundo Res ultado Real rentabilidade nominal A br il A cum ulado C las s e 2016 2016 Dólar / Real -1,11-5,47 Outras Moedas -0,01-0,47 Renda Variável 0,30-0,72 Renda Fixa 1,15 3,84 Res ultado 0,34-2,82 Caixa 0,07 0,45 Custos -0,13-0,50 Res ultado do Fundo 0,27-2,86 Abril de 2016 6

jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 VERDE AM HORIZONTE FEEDER FIC FIM CP - IE Resumo Gerencial 29/abr/2016 Estratégia multimercado que combina três pilares: (i) gestão global em ações, renda fixa, moedas e commodities; (ii) gestão de renda fixa no Brasil, escolhendo a melhor alocação entre títulos de dívida pública pré e pós-fixados ou caixa; (iii) exposição ao dólar, gerida dinamicamente. Público-alvo O FUNDO tem como público-alvo exclusivamente investidores profissionais, que buscam a valorização de suas cotas. A descrição acima não pode ser considerada como objetivo do Fundo. Todas as informações legais estão disponíveis no regulamento, lâmina ou prospecto, disponíveis no site verdeasset.com.br Características Performance Data de início 15/abr/2015 Retorno anualizado Aplicação mínima R$ 500.000,00 Desvio padrão anualizado ** Saldo mínimo R$ 500.000,00 Índice de sharpe ** Movimentação mínima R$ 100.000,00 Rentabilidade desde o início Cota Fechamento Número de meses positivos Cota de aplicação* D+1 Número de meses negativos Cota de resgate* D+0 Número de meses acima de 100% do Liquidação de resgate* D+1 Número de meses abaixo de 100% do Taxa de saída antecipada Não há Maior rentabilidade mensal Taxa de administração 1,60% a.a. Menor rentabilidade mensal Taxa de performance 20% que exceder a 100% do Patrimônio líquido R$ *Serão considerados dias úteis, em conjunto, na Capital do Estado de São Paulo, da Cidade de Nova York, NY, EUA, e em Bermudas. Patrimônio médio em 12 meses R$ O cotista que desejar efetuar resgate de suas cotas deverá efetuar pedido de resgate na sede ou dependências da Administradora, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias do encerramento de cada mês calendário. O valor da cota utilizado para o resgate ** Calculado desde sua constituição até 29/abr/2016 deve ser aquele apurado no fechamento do último dia útil de cada mês calendário. Fundo 9,40% 13,85% 6,86% 0,02% -0,65 0,00 9,75% 14,38% 8 12 4-6 - 6-4,66% 1,18% -2,91% 0,98% 1.254.899.559,27 732.305.084,09 Aberto para novas aplicações Classificação ANBIMA: Multimercados Multiestratégia Admite Alavancagem: Sim Gestor: Verde Asset Management S.A Administrador: Bny Mellon Servicos Financeiros Dtvm S.A. VERDE AM HORIZONTE FEEDER FIC FIM CP - IE x 16% VERDE AM HORIZONTE FEEDER FIC FIM CP - IE 14% 12% Volatilidade anualizada (Desvio padrão - média 40 dias) 12% VERDE AM HORIZONTE FEEDER FIC FIM CP - IE 10% 10% 8% 6% 8% 6% 4% 4% 2% 2% 0% 0% -2% Calculado até 29/abr/2016 Rentabilidades (%)* Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Acum. Fdo. Acum. 2015-0,16 3,49-1,17 4,66-0,36 1,16 2,21 1,32 1,28 12,98 9,62 12,98 9,62 2016 0,07-0,30-2,91 0,27-2,86 4,34 9,75 14,38 * Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (FGC). Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidade utilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de início das atividades deste fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. Verifique se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.