Capítulo 2 da revolução urbana à idade média, 19 Objetivos, 19

sumário ix Apresentação, xxiii Parte I CONCEITOS BÁSICOS, 1 Capítulo 1 Administração e organizações, 3 Objetivos, 3 Introdução, 3 1 DEFINIÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO, 4 1.1 Administração como trabalho de pessoas, 5 1.2 Administração como disciplina, 5 1.3 Administração como arte, 5 1.4 Administração como profissão, 6 2 ORGANIZAÇÕES, 6 3 EFICIÊNCIA E EFICÁCIA, 7 4 CONHECIMENTO E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO, 9 5 EM QUE MUNDO VOCÊ VIVE?, 10 6 MAPA DA SELVA DAS TEORIAS, 10 7 ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO, 11 8 RELAÇÕES HUMANAS E ENFOQUE COMPORTAMENTAL, 12 9 ESTRUTURALISMO, 13 10 PENSAMENTO SISTÊMICO, 14 11 ENFOQUE CONTINGENCIAL, 14 12 EVOLUÇÃO DA ESCOLA CLÁSSICA, 15 13 LINHA DO TEMPO DA ADMINISTRAÇÃO, 15 14 ADMINISTRAÇÃO NO PRESENTE, 17 EXERCÍCIOS, 17 Capítulo 2 da revolução urbana à idade média, 19 Objetivos, 19 Introdução, 19 1 REVOLUÇÃO URBANA, 20 1.1 Primeiras organizações e seus administradores, 21 1.2 Egito, 21 1.2.1 Pirâmides, 22 1.2.2 Administração: o vizir, 22 1.3 Babilônia e Assíria, 24 2 GRÉCIA, 25 2.1 Democracia e ética, 25 2.2 Método, 26 2.3 Qualidade, 27 2.4 Planejamento e estratégia, 27 2.5 Platão, 28 3 ÍNDIA, 29 4 ROMA, 29 4.1 Magistrados romanos, 30 4.1.1 O rei, 30 4.1.2 Magistrados no período republicano, 31 4.1.3 Magistrados no regime imperial, 32 4.2 Senado romano, 33

x sumário 4.2.1 Senado no período da realeza, 33 4.2.2 Senado no período republicano, 34 4.2.3 Senado no período imperial, 34 4.3 Forças armadas, 35 5 PERÍODO MEDIEVAL, 36 5.1 A Regra de São Bento, 36 5.2 Sistema feudal, 37 5.3 Organização do trabalho, 37 EXERCÍCIOS, 38 Questões, 40 Capítulo 3 Do renascimento à revolução digital, 41 Objetivos, 41 INTRODUÇÃO, 41 1 RENASCIMENTO, 42 1.1 Homem do Renascimento, 42 1.2 Capitalismo mercantil, 42 1.3 Veneza, 43 1.4 Contabilidade, 44 1.5 Maquiavel, 45 1.6 Reforma, 46 2 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, 46 2.1 Máquina a vapor, 47 2.2 Sistema de fabricação para fora, 47 2.3 Sistema fabril, 47 2.4 Problemas de gestão do sistema fabril, 48 2.5 Surgimento dos gerentes intermediários, 48 2.6 Condições de trabalho e sindicatos, 49 3 CRÍTICAS À SOCIEDADE INDUSTRIAL, 49 4 UM EMBRIÃO DE TEORIA ADMINISTRATIVA, 50 4.1 Eficiência, 50 4.2 Fundição Soho, 51 4.3 Robert Owen e New Lanark, 51 4.4 Charles Babbage, 52 5 REVOLUÇÃO DIGITAL, 53 5.1 Tecnologia da informação, 53 5.2 Trabalho virtual, 54 5.3 Tecnologia da informação para a gestão, 55 6 NOVAMENTE: EM QUE MUNDO VOCÊ VIVE?, 56 EXERCÍCIOS, 56 Parte II escola clássica, 59 Capítulo 4 Taylor, Ford e a eficiência, 61 Objetivos, 61 INTRODUÇÃO, 61 1 CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, 62 2 TAYLOR E O MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, 62 3 INÍCIO DO MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, 64

sumário xi 3.1 O problema dos salários, 64 3.2 O plano de Taylor, 65 4 SEGUNDA FASE DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, 66 5 TERCEIRA FASE DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, 67 6 INTEGRANTES DO MOVIMENTO, 68 6.1 Frank e Lillian Gilbreth e o estudo de movimentos, 69 6.2 Henry Gantt, 71 6.3 Hugo Münsterberg, 72 7 CRÍTICAS À ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, 73 8 EXPANSÃO DO MOVIMENTO, 74 9 PRODUÇÃO EM MASSA E LINHA DE MONTAGEM, 75 9.1 Princípios da produção em massa, 76 9.2 A linha de montagem de Henry Ford, 77 9.3 A linha de montagem móvel, 78 9.4 Inovações de Ford, 78 9.5 Expansão do modelo Ford, 78 10 FORD NO TERCEIRO MILÊNIO, 79 EXERCÍCIOS, 80 Questões, 81 Capítulo 5 Henri Fayol e o processo administrativo, 83 Objetivos, 83 INTRODUÇÃO, 83 1 HENRI FAYOL, 84 1.1 Fayol, a guerra e o governo, 85 1.2 Principais contribuições de Fayol, 86 2 ADMINISTRAÇÃO COMO FUNÇÃO DISTINTA DAS DEMAIS FUNÇÕES DA EMPRESA, 87 3 PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO, 88 4 ELEMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO, 90 5 EXPANSÃO DO FAYOLISMO, 92 5.1 Charles de Fréminville, 92 5.2 Joseph Carlioz, 92 5.3 Lyndall Urwick, 93 5.4 Luther Gulick, 93 6 TRIUNFO DE FAYOL, 94 EXERCÍCIOS, 95 Capítulo 6 Max Weber e as organizações, 97 Objetivos, 97 INTRODUÇÃO, 97 1 MAX WEBER E A BUROCRACIA, 98 1.1 Formalidade, 99 1.2 Impessoalidade, 100 1.3 Profissionalismo, 100 2 AMITAI ETZIONI E O PODER, 100 2.1 Organizações coercitivas, 101 2.2 Organizações utilitárias, 102

xii sumário 2.3 Organizações normativas, 102 2.4 Estrutura dupla de obediência, 102 3 MODELO DE PETER BLAU E RICHARD SCOTT, 102 3.1 Membros da organização, 103 3.2 Proprietários ou dirigentes, 103 3.3 Clientes da organização, 103 3.4 Público em geral, 104 4 DISFUNÇÕES DA BUROCRACIA, 104 4.1 Disfunções segundo Perrow, 104 4.2 Disfunções segundo Roth, 105 4.3 Disfunções segundo Merton, 106 5 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO: A PERSPECTIVA CONTINGENCIAL, 107 5.1 Tipo mecanicista, 108 5.2 Tipo orgânico, 108 EXERCÍCIOS, 108 Questões, 109 Parte III Da escola clássica ao modelo japonês, 111 Capítulo 7 Criação da organização moderna, 113 Objetivos, 113 INTRODUÇÃO, 113 1 GRANDES ESTRUTURAS, 114 2 DANIEL McCALLUM, 117 2.1 Problemas de administração, 117 2.2 Estrutura e princípios de organização, 117 3 HARRINGTON EMERSON, 118 3.1 Influência de von Moltke e Taylor, 119 3.2 O trabalho de Emerson, 120 4 PIERRE DU PONT, 121 4.1 Planejamento estratégico e estrutura, 122 4.2 Descentralização, 122 5 ALFRED SLOAN, 122 5.1 Princípios de organização, 123 5.2 Implantação da estrutura, 123 5.3 Política de produtos, 123 5.4 Reformulação, 124 6 PÓS-MODERNISMO, 125 EXERCÍCIOS, 126 Questões, 128 Capítulo 8 Papel dos gerentes, 129 Objetivos, 129 INTRODUÇÃO, 129 1 NÍVEIS DE ADMINISTRAÇÃO, 130 1.1 Alta administração, 130 1.2 Supervisores de primeira linha, 131 1.3 Gerência intermediária, 131 2 CHESTER BARNARD E AS FUNÇÕES DO EXECUTIVO, 132

sumário xiii 3 HERBERT SIMON E O PROCESSO DECISÓRIO, 133 4 HENRY MINTZBERG E OS PAPÉIS GERENCIAIS, 134 4.1 Papéis interpessoais, 136 4.2 Papéis de informação, 136 4.3 Papéis de decisão, 137 5 PRINCÍPIOS DE ANDREW GROVE, 137 6 ROSEMARY STEWART E AS ESCOLHAS GERENCIAIS, 138 7 FRED LUTHANS E O DESEMPENHO DOS GERENTES, 140 8 HABILIDADES GERENCIAIS, 140 8.1 Habilidades segundo Barnard, 141 8.2 Habilidades segundo Katz, 141 8.3 Habilidades segundo Mintzberg, 141 EXERCÍCIOS, 143 Capítulo 9 Escola da qualidade, 145 Objetivos, 145 INTRODUÇÃO, 145 1 COMO DEFINIR QUALIDADE?, 147 1.1 Excelência, 147 1.2 Especificações, 148 1.3 Conformidade com especificações, 148 1.4 Adequação ao uso, 149 2 PROCESSO DA ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE, 151 2.1 Planejamento da qualidade, 151 2.2 Controle da qualidade, 152 2.3 Aprimoramento da qualidade, 152 3 EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE, 153 3.1 Ênfase no controle do produto, 154 3.2 Ênfase no controle do processo, 154 3.3 Ênfase na qualidade total, 154 3.3.1 Qualidade total de Feigenbaum, 155 3.3.2 Qualidade total de Ishikawa, 155 3.4 Ênfase na estratégia, 157 3.4.1 Deming, 157 3.4.2 Juran, 158 4 SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE, 159 5 MODELOS DE EXCELÊNCIA, 161 5.1 História dos principais modelos de excelência, 161 5.2 Modelo e critérios do Prêmio Deming, 162 5.3 Modelo e critérios do Prêmio Baldrige, 163 5.4 Modelo e critérios do Prêmio Europeu da Qualidade, 165 6 MODELO DE EXCELÊNCIA GERENCIAL DA FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE, 167 EXERCÍCIOS, 169 Capítulo 10 Modelo japonês de administração, 171 Objetivos, 171 INTRODUÇÃO, 171

xiv sumário 1 TOYOTA, 174 2 ORIGENS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO, 175 3 ESTRUTURA DO SISTEMA TOYOTA, 176 3.1 Jidoka (autonomação), 176 3.1.1 Andon (administração visual), 177 3.1.2 Genshi genbutsu (ir e ver), 178 3.1.3 Poka-yoke (à prova de erros), 178 3.2 Just-in-time (na hora certa), 179 3.2.1 Heijunka (nivelamento da produção), 180 3.2.2 Eliminação do desperdício, 180 3.2.3 Takt time (ritmo cardíaco da produção), 181 3.2.4 Kanban (cartão de sinalização), 181 3.3 Kaizen (aprimoramento contínuo), 182 3.3.1 Cinco porquês?, 183 3.3.2 5S ou Cinco Ss, 184 4 UNIVERSALIZAÇÃO DO MODELO JAPONÊS, 184 EXERCÍCIOS, 185 parte IV enfoque do comportamento humano, 187 Capítulo 11 Enfoque comportamental, 189 Objetivos, 189 INTRODUÇÃO, 189 1 HUMANISMO: DE QUE SE TRATA?, 191 2 ORIGENS DO ENFOQUE COMPORTAMENTAL, 191 2.1 O movimento pelo bem-estar dos trabalhadores, 192 2.2 O estudo do fator humano no papel dos gerentes, 193 2.3 Psicologia industrial, 194 2.4 Dinâmica de grupo e liderança, 194 3 ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS, 195 4 CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO, 197 5 CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS, 198 6 COMPORTAMENTO COLETIVO, 199 EXERCÍCIOS, 200 Capítulo 12 Pessoas e diferenças individuais, 201 Objetivos, 201 INTRODUÇÃO, 201 1 SE TODOS FOSSEM IGUAIS A VOCÊ..., 202 2 PERCEPÇÃO, 203 2.1 Fenômenos básicos da percepção, 204 2.1.1 Percepção seletiva, 204 2.1.2 Adaptação sensitiva, 205 2.2 Fatores que influenciam as diferenças na percepção, 205 2.2.1 Observador, 205 2.2.2 Estímulo, 206 2.2.3 Situação, 207 2.3 Percepção de pessoas, 208 2.3.1 Contraste, 209

sumário xv 2.3.2 Estereótipos, 209 2.3.3 Efeito auréola, 210 2.4 Autopercepção, 210 3 ATITUDES, 211 3.1 Atitudes, opiniões e valores, 211 3.2 Papel das atitudes, 212 3.3 Dissonância cognitiva, 212 4 APTIDÕES, 213 4.1 A distribuição normal, 213 4.2 Tipos de aptidões, 214 5 INTELIGÊNCIA, 214 5.1 Teoria do fator geral, 215 5.2 Teoria triárquica da inteligência, 216 5.3 Teoria das inteligências múltiplas, 217 6 EMOÇÕES E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, 218 6.1 O teste do marshmallow, 218 6.2 Emoção, 219 6.3 Ingredientes da inteligência emocional, 220 7 PERSONALIDADE, 221 7.1 Atitudes e funções do pensamento, 221 7.2 Tipos psicológicos, 223 8 BIOGRAFIA, 226 EXERCÍCIOS, 227 Capítulo 13 Competências e aprendizagem, 229 Objetivos, 229 INTRODUÇÃO, 229 1 QUE SÃO COMPETÊNCIAS?, 230 2 TIPOS DE COMPETÊNCIAS, 232 2.1 Domínios da aprendizagem, 232 2.2 Habilidades gerenciais, 233 2.3 A escola francesa dos saberes, 233 3 GRADUAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS, 234 4 MODELOS DE COMPETÊNCIAS, 236 5 EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS, 237 6 APRENDIZAGEM, 239 7 PERSPECTIVAS SOBRE APRENDIZAGEM, 239 7.1 Cognitivismo, 240 7.2 Perspectiva da aprendizagem social, 240 7.3 Construtivismo, 241 8 ESTILOS DE APRENDIZAGEM, 241 8.1 Modelo VAK, 242 8.1.1 Auditivos, 242 8.1.2 Visuais, 242 8.1.3 Cinéticos, 243 8.2 Modelo da aprendizagem experiencial de Kolb, 244 8.2.1 Divergente (diverging, concreto, reflexivo), 246 8.2.2 Assimilador (assimilating, abstrato, reflexivo), 246

xvi sumário EXERCÍCIOS, 247 8.2.3 Convergente (converging, abstrato, ativo), 246 8.2.4 Adaptativo (accommodating, concreto, ativo), 247 Capítulo 14 Motivação, 249 Objetivos, 249 INTRODUÇÃO, 249 1 SIGNIFICADO DA MOTIVAÇÃO, 250 2 MODELO DO COMPORTAMENTO, 251 3 TEORIA DA EXPECTATIVA, 252 3.1 Valor dos resultados, 253 3.2 Desempenho e resultado, 253 3.3 Esforço e desempenho, 253 4 BEHAVIORISMO, 254 5 TEORIA DA EQUIDADE, 255 6 TEORIAS SOBRE O CONTEÚDO DA MOTIVAÇÃO, 256 7 TEORIAS DAS NECESSIDADES, 257 7.1 Hierarquia de Maslow, 257 7.2 Teoria ERG, 258 7.3 Teoria de McClelland, 259 7.4 Frustração, 260 8 TEORIA DOS DOIS FATORES, 260 8.1 Satisfação e motivação, 260 8.2 Enriquecimento do trabalho, 263 9 IMPACTO DOS CARGOS SOBRE O DESEMPENHO, 263 9.1 Dimensões básicas dos cargos, 263 9.2 Estados psicológicos influenciados pelas dimensões básicas, 265 9.3 Resultados para as pessoas e seu trabalho, 266 9.4 Necessidade individual de desenvolvimento, 266 EXERCÍCIOS, 266 capítulo 15 Liderança, 269 Objetivos, 269 INTRODUÇÃO, 269 1 COMPREENDENDO A LIDERANÇA, 270 2 AUTORIDADE FORMAL, 270 3 O COMPLEXO DA LIDERANÇA, 271 3.1 Motivações e características do líder, 272 3.2 Motivações e competências dos liderados, 272 3.3 Características da missão ou tarefa, 273 3.4 Conjuntura, 274 4 TEORIA DOS TRAÇOS, 274 5 TEORIAS DOS ESTILOS DE LIDERANÇA, 275 5.1 Autocracia e democracia, 275 5.2 A régua dos estilos, 277 5.3 Liderança bidimensional, 277 6 TEORIAS DA LIDERANÇA SITUACIONAL, 278 6.1 Modelo de Tannenbaum e Schmidt, 279

sumário xvii 6.2 Modelo de Fiedler, 279 6.3 Modelo de Hersey-Blanchard, 280 7 LIDERANÇA CARISMÁTICA E LIDERANÇA TRANSACIONAL, 281 7.1 Liderança transacional, 281 7.2 Liderança transformacional, 282 8 LIDERANÇA SERVIDORA, 282 9 TEORIA DA SUBSTITUIÇÃO DA LIDERANÇA, 283 EXERCÍCIOS, 283 capítulo 16 Pensamento sistêmico, 285 Objetivos, 285 INTRODUÇÃO, 285 1 DEFINIÇÕES DE COMPLEXIDADE, 286 2 SITUAÇÕES COMPLEXAS, 287 2.1 Problemas complexos da sociedade moderna, 288 2.2 Organizações envolvidas em problemas complexos, 288 2.3 Soluções complexas para problemas complexos, 289 3 A IDEIA DE SISTEMA, 289 4 ESTRUTURA DOS SISTEMAS, 290 4.1 Entradas, 290 4.2 Processo, 291 4.3 Saídas, 291 4.4 Feedback, 292 5 TEORIA GERAL DOS SISTEMAS, 292 6 ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS, 293 7 ANÁLISE E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS, 294 7.1 Ambiente, 294 7.2 Objetivos, 295 7.3 Componentes, 295 7.4 Processo, 295 7.5 Administração e controle, 296 EXERCÍCIOS, 297 QUESTÕES, 298 parte V Administração avançada, 299 Capítulo 17 Representações complexas das organizações, 301 Objetivos, 301 INTRODUÇÃO, 301 1 ORGANIZAÇÕES SEGUNDO MINTZBERG, 302 1.1 Organização empresarial, 303 1.2 Organização máquina, 303 1.3 Organização profissional, 304 1.4 Organização diversificada, 304 1.5 Organização inovadora, 305 1.6 Organização missionária, 305 1.7 Organização política, 305 2 ORGANIZAÇÕES SEGUNDO HANDY, 306 2.1 Zeus, 306

xviii sumário 2.2 Apolo, 306 2.3 Athena, 307 2.4 Dioniso, 307 3 AS ORGANIZAÇÕES SEGUNDO MORGAN, 307 3.1 Máquina, 308 3.2 Organismo vivo, 308 3.3 Cérebro, 309 3.4 Cultura, 309 3.5 Sistema político, 309 3.6 Prisão psíquica, 309 3.7 Sistema em fluxo e transformação, 309 3.8 Instrumento de dominação, 310 4 APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL, 310 4.1 Argyris & Schön, 310 4.1.1 Aprendizagem de circuito simples, 311 4.1.2 Aprendizagem de circuito duplo, 311 4.1.3 Deutero-aprendizagem, 311 4.2 Peter Senge, 312 5 CONTEXTO DAS ORGANIZAÇÕES, 314 EXERCÍCIOS, 314 capítulo 18 Estratégia, 317 Objetivos, 317 INTRODUÇÃO, 317 1 ESTRATÉGIA: SIGNIFICADO ATUAL, 318 2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL: ORIGEM E EVOLUÇÃO, 319 2.1 Sloan, 319 2.2 Ansoff, 320 3 PERSPECTIVAS NO ESTUDO DA ESTRATÉGIA, 320 4 PARADIGMA DO MERCADO, 320 5 VISÃO BASEADA EM RECURSOS, 322 6 MODELO DE NEGÓCIOS, 323 6.1 Negócio, proposição de valor, missão, 324 6.2 Clientes e mercados, 324 7 PERSPECTIVA DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA, 325 7.1 Processo de planejamento estratégico, 326 7.2 Alternativas estratégicas, 327 7.2.1 Estratégias segundo Ansoff, 327 7.2.2 Estratégias segundo Porter, 328 7.2.3 Estratégias segundo Miles e Snow, 329 7.2.4 Estratégias segundo Certo, 330 7.3 Objetivos estratégicos, 330 7.4 Vantagens competitivas, 331 8 IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA, 332 8.1 Implementação por meio do balanced scorecard, 332 8.2 Implementação por meio das áreas funcionais, 333 8.3 Políticas e planos operacionais, 333 8.3.1 Políticas, 333

sumário xix 8.3.2 Planos operacionais, 334 8.4 Implementação por meio de projetos, 334 8.5 Implementação por meio de estrutura organizacional, 334 9 MONITORAMENTO DA ESTRATÉGIA E REINÍCIO DO CICLO, 336 EXERCÍCIOS, 336 capítulo 19 Ética e governança das organizações, 341 Objetivos, 341 INTRODUÇÃO, 341 1 ABRANGÊNCIA DA ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO, 342 1.1 Nível social da ética, 343 1.2 Nível do stakeholder, 343 1.3 Ética na administração e políticas internas, 343 1.4 Ética no nível individual, 344 2 CRIAÇÃO DE SISTEMAS DE VALORES, 344 2.1 Confúcio, 344 2.2 Aristóteles, 345 2.3 Kant, 345 3 EVOLUÇÃO ÉTICA, 346 4 ÉTICA RELATIVA E ABSOLUTA, 346 4.1 Ética relativa, 347 4.2 Ética absoluta, 347 5 ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, 347 5.1 Estágio pré-convencional de desenvolvimento moral, 348 5.2 Estágio convencional de desenvolvimento moral, 348 5.3 Estágio pós-convencional de desenvolvimento moral, 349 6 RESPONSABILIDADE SOCIAL, 349 6.1 Doutrina da responsabilidade social, 350 6.2 Doutrina do interesse do acionista, 350 7 GOVERNANÇA CORPORATIVA, 351 7.1 Fundamentos da governança corporativa, 351 7.1.1 Relatório Cadbury, 352 7.1.2 Princípios da OCDE, 352 7.1.3 Lei Sarbanes-Oxley, 353 7.2 Governança corporativa no Brasil, 354 7.2.1 CVM, 354 7.2.2 BM&FBOVESPA, 355 7.2.3 IBGC, 355 8 EMPRESAS E AMBIENTE, 356 8.1 Desenvolvimento sustentável, 356 8.2 Legislação ambiental no Brasil, 357 8.3 Auditoria ambiental, 358 EXERCÍCIOS, 358 capítulo 20 Administração de processos na era digital, 361 Objetivos, 361 INTRODUÇÃO, 361 1 PROCESSOS ORGANIZACIONAIS, 362

xx sumário 2 ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS, 362 2.1 Tipos de processos, 362 2.1.1 Processos centrais, 363 2.1.2 Processos de apoio, 363 2.2 Organização dos processos, 364 3 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS, 364 4 CADEIAS DE VALOR, 365 5 APRIMORAMENTO DE PROCESSOS, 366 5.1 Reengenharia, 366 5.1.1 Críticas à reengenharia, 367 5.1.2 Procedimento para o redesenho de processos, 367 5.2 Seis Sigmas, 367 5.2.1 Que significa Seis Sigmas?, 367 5.2.2 Profissionais de Seis Sigmas, 368 5.2.3 Modelo DMAIC, 369 5.2.4 DFSS, 370 6 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E APRIMORAMENTO DE PROCESSOS, 370 7 BENCHMARKING: COPIANDO AS MELHORES PRÁTICAS, 372 8 MAPEAMENTO DE PROCESSOS, 373 EXERCÍCIOS, 374 capítulo 21 Cultura organizacional, 377 Objetivos, 377 INTRODUÇÃO, 377 1 CULTURA ORGANIZACIONAL, 378 2 COMPONENTES DA CULTURA ORGANIZACIONAL, 379 2.1 Artefatos, 380 2.2 Tecnologia, 380 2.3 Símbolos, 381 2.4 Valores, 382 3 FUNÇÕES DA CULTURA ORGANIZACIONAL, 383 3.1 Convivência interna, 383 3.2 Regras de conduta nas relações com o mundo exterior, 384 4 DISFUNÇÕES DA CULTURA ORGANIZACIONAL, 384 5 SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL, 385 5.1 Mecanismos de socialização, 385 5.2 Estágios da socialização, 386 6 SINGULARIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL, 386 6.1 Diversidade, 387 6.2 Singularidade, 387 7 INDICADORES DE CULTURAS, 387 7.1 Orientação para o futuro, 388 7.2 Distância do poder, 388 7.3 Estruturação das atividades no tempo, 389 7.4 Pensamento concreto e pensamento abstrato, 390 7.5 Base das decisões, 390 7.6 Linguagem, 390 7.7 Individualismo em contraposição ao coletivismo, 391

sumário xxi 7.8 Ser em contraposição a ter, 391 7.9 Universalismo em contraposição ao particularismo, 391 7.10 Orientação para o ambiente, 391 7.11 Propensão ao risco, 391 7.12 Mecanicismo e organicismo, 391 EXERCÍCIOS, 392 capítulo 22 Administração empreendedora, 395 Objetivos, 395 INTRODUÇÃO, 395 1 EMPREENDEDORISMO, 396 1.1 Visão dos economistas, 396 1.2 Perfil do empreendedor, 397 2 QUE É UMA EMPRESA, 398 2.1 Partes interessadas, 398 2.2 Satisfação do cliente, 399 2.3 Lucro, 399 3 IDEIAS DE NEGÓCIOS, 400 3.1 Novo negócio com base em novo conceito, 400 3.2 Novo negócio com base em conceito existente, 401 3.3 Necessidade dos consumidores, 401 3.4 Aperfeiçoamento do negócio, 401 3.5 Exploração de hobbies, 401 3.6 Derivação de ocupação, 402 3.7 Observação de tendências, 402 4 AVALIAÇÃO DE IDEIAS DE PRODUTOS, 402 4.1 Viabilidade de mercado, 402 4.2 Concorrência, 403 4.3 Viabilidade de produção, 403 4.4 Controle governamental, 403 4.5 Investimento inicial e retorno, 404 5 AMBIENTE ECONÔMICO SAUDÁVEL, 404 6 CICLO DE VIDA DO NOVO NEGÓCIO, 405 6.1 Ideia, 405 6.2 Avaliação da ideia, 406 6.3 Preparação do plano de negócios, 406 6.4 Implantação e operações, 406 7 PRINCIPAIS ELEMENTOS DO PLANO DE NEGÓCIOS, 407 EXERCÍCIOS, 410 Bibliografia, 413 Glossário, 421 Índice remissivo, 429