1. DADOS GERAIS...4. 1.1. Identificação...4. 1.2. Histórico...4. 1.3. Estrutura Organizacional...5 2. OBJETIVOS E METAS...7. 2.1. Finalidade...



Documentos relacionados
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão Agosto/2010

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Relatório de Gerenciamento de Riscos

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Projetos, Programas e Portfólios

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

Apresentação do Curso

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) comercial@vensis.com.br

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Ausência de processo de monitoramento e avaliação da execução do PDTI.

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Excluídas as seguintes definições:

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)


SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO

ROTEIRO DE PROJETOS. 6 Pirilampo.sede@hotmail.com

Prefeitura Municipal

Prezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia

CAPACITAÇÃO EM SIMULAÇÃO PARA O MUNDO REAL DA SAÚDE

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema

Academia FI Finanças

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Plano de Assessoria de Comunicação do Projeto de Estágio e Empregabilidade - PROJEM

Manual. Autorizador da UNIMED

Serviços. Consultoria Treinamento Logís5ca Reversa

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

O Certificado é um dos documentos exigidos para solicitar as seguintes isenções de contribuições sociais:

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) comercial@vensis.com.br

1ª EDIÇÃO. Regulamento

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem.

Sistema de Gestão de BPM

O projeto Key for Schools PORTUGAL

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

Março de Relatório Consolidado

INSTITUI O PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E BENEFÍCIOS DO SESCOOP PARANÁ E REVOGA A RESOLUÇÃO N.º 36/2011 DO SESCOOP/PR.

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l

Governação Corporativa e Mercado de Capitais

PLANEJAMENTO GESTÃO

MUNICÍPIO DE BAURU ETAPA 1 PROPOSTA METODOLÓGICA RELATÓRIO FINAL

Transcrição:

Índice 1. DADOS GERAIS...4 1.1. Identificaçã...4 1.2. Históric...4 1.3. Estrutura Organizacinal...5 2. OBJETIVOS E METAS...7 2.1. Finalidade...8 2.2. Missã...8 2.3. Visã...8 2.4. Premissas...9 2.5. Diretrizes...9 2.6. Direcinaments estratégics...9 3. INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO...28 3.1. Indicadres de eficácia...28 3.2. Indicadres de eficiência...29 3.3. Indicadres de efetividade...29 4. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS ALCANÇADOS...30 4.1. Resultads ds Prcesss...30 4.2. Resultads ds Prjets...53 4.3. Resultads ds Centrs de Respnsabilidade...80 4.4. Quadrs demnstrativs de despesas...82 5. MEDIDAS ADOTADAS PARA SANEAR DISFUNÇÕES DETECTADAS...83 Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 1

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS (CONVÊNIOS E OUTROS MEIOS)...84 5.1. Elabraçã de técnicas e recurss para frmaçã e capacitaçã...84 6. PROVIDÊNCIAS SOBRE RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE...85 6.1. Cumpriment das recmendações da CGU...85 6.2. Cumpriment às determinações d TCU...85 6.3. Demnstrativ sintétic das Tmadas de Cntas Especiais...85 6.4. Relaçã das Tmadas de Cntas Especiais...85 6.5. Relaçã de perdas, extravis e utras irregularidades...85 7. INFORMAÇÕES ADICIONAIS...86 7.1. Recurss Humans...86 7.2. Diárias...86 7.3. Denúncias...86 Tabelas Tabela 1 Prgramas, funções e ações... 27 Tabela 2 Prjets FUNDECOOP pr regiã... 52 Tabela 3 Prjets FUNDECOOP pr data... 53 Tabela 4 Resultad pr Funçã, prgrama e açã... 82 Tabela 5 Cnvênis... 84 Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 2

Figuras Figura 1 Representaçã gráfica da estrutura rganizacinal alterada... 6 Figura 2 Visã institucinal... 7 Figura 3 Visã técnica d planejament institucinal... 10 Figura 4 Prgramas e prjets da Área de Resultad 01... 11 Figura 5 Prgramas e prjets da Área de Resultad 02... 12 Figura 6 Representaçã da transversalidade de prcesss e prjets... 13 Anexs ANEXO I Demnstrativ de cntrats i ANEXO II Cumpriment das recmendações da CGU ii ANEXO III - Cumpriment às determinações d TCU ANEXO IV - Recurss Humans iii iv ANEXO V Diárias v Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 3

SESCOOP Nacinal Relatóri de Gestã Exercíci 2006 Este Relatóri de Gestã tem pr bjetiv atender à Instruçã Nrmativa nº. 47/2004 e à Decisã Nrmativa nº. 81/2006, d Tribunal de Cntas da Uniã. 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificaçã Nme: Serviç Nacinal de Aprendizagem d Cperativism SESCOOP Códig UG: 380085 CNPJ: 03.087.543.0001/86 Endereç: Setr de Autarquias Sul, Quadra 04, Blc I, lte 03-A CEP 70070-936, Brasília DF Fne/Fax: (61) 3325-5500 / (61) 3325-8383 Site: www.sescp.cp.br e-mail: sescp@sescp.cp.br 1.2. Históric O Serviç Nacinal de Aprendizagem d Cperativism (SESCOOP) fi instituíd pr mei da Medida Prvisória nº 1.715, n dia 3 de setembr de 1998, publicada n Diári Oficial da Uniã (DOU) em 28 de nvembr de 1998 e suas reedições, e é vinculad a Ministéri d Trabalh e Empreg, d Pder Executiv. A estrutura rgânica d SESCOOP é definida pr Regiment Intern, aprvad pel Decret nº 3.017, n dia 6 de abril de 1999, e publicad n DOU em 7 de abril de 1999. Ele fi Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 4

alterad pel Decret nº 5.315, assinad n dia 17 de dezembr de 2004, e publicad n DOU em 20 de dezembr d mesm an. O SESCOOP é uma entidade paraestatal, um serviç scial autônm, e pssui persnalidade jurídica de direit privad, cuja criaçã fi autrizada pr lei específica, cm patrimôni própri, para realizaçã de atividades e serviçs de interesse cletiv, sb nrmas e cntrle d Estad. As entidades paraestatais desempenham serviçs nã exclusivs d Estad, prém, em clabraçã cm ele; recebem incentivs d pder públic e, pr iss, estã sb cntrle da Administraçã Pública e d Tribunal de Cntas da Uniã. A criaçã d SESCOOP reflete a cnslidaçã de um desej d Sistema Cperativista Brasileir, manifestad em diverss fóruns e events, especialmente durante a realizaçã d XI Cngress Brasileir de Cperativism, n períd de 4 a 7 de nvembr de 1997. 1.3. Estrutura Organizacinal A estrutura rganizacinal d SESCOOP é cmpsta pr uma Unidade Nacinal e 27 Unidades Estaduais, tend representaçã em tdas as Unidades da Federaçã. O SESCOOP Nacinal tem cm principal incumbência a nrmatizaçã de prcediments e a definiçã das linhas de atuaçã a serem adtadas pelas Unidades Estaduais. Estas, pr sua vez, devem seguir as diretrizes básicas definidas sem, cntud, deixar de atender às demandas específicas de sua regiã. Para respaldar a efetivaçã da estrutura rganizacinal, ainda em 2005, fram revisads rgangrama, a estrutura física das áreas e a realcaçã das equipes. Duas gerências gerais fram criadas, facilitand flux d trabalh e garantind mair agilidade tant na tmada de decisões, cm n atendiment às necessidades ds nsss clientes. A Gerência Geral de Desenvlviment de Cperativas e Gerência Geral de Operações, juntamente cm a Superintendência e Presidência, cmpuseram núcle de crdenaçã estratégic d SESCOOP Nacinal. Em junh de 2006, nva alteraçã fi realizada na estrutura rganizacinal, suprimind-se as duas gerências gerais e substituind a superintendência pr duas utras: Superintendência Administrativa e Superintendência Técnica. Desta frma, a estrutura de api às ações de cada uma das nvas superintendências pde ser descrita cm segue. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 5

A estrutura anterirmente ligada à Gerência Geral de Operações fi vinculada à Superintendência Administrativa, cmpsta pr 05 (cinc) gerências e 03 (três) assessrias: Gerência de Cmunicaçã; Gerência Jurídica; Gerência Financeira; Gerência de Infra-estrutura e Gerência de Tecnlgia da Infrmaçã, Assessria de Gestã de Pessas, Assessria de Planejament e Assessria de Auditria e Cntrle. A estrutura anterirmente ligada à Gerência Geral de Desenvlviment de Cperativas ficu vinculada à Superintendência Técnica, frmada pr 03 (três) gerências e 02 (duas) assessrias: Gerência de Api a Desenvlviment em Mercads, cm a finalidade de apiar a atuaçã e inserçã das cperativas junt a mercad; Gerência de Fment, cm a finalidade de fmentar cperativism e cumprir seu papel scial de desenvlver as cmunidades lcais; e Gerência de Api a Desenvlviment em Gestã, cm bjetiv apiar a gestã das cperativas em suas iniciativas de prfissinalizaçã, prmçã scial e mnitrament; mais a Assessria Jurídica e a Assessria Parlamentar, estas existentes apenas na estrutura rganizacinal da Organizaçã das Cperativas Brasileiras OCB. O nv rdenament estrutural fi frmalizad pr mei da Resluçã nº. 49, de 06 de junh de 2006, e pde ser representad pel esquema a seguir: Figura 1 Representaçã gráfica da nva estrutura rganizacinal Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 6

2. OBJETIVOS E METAS A partir de mai de 2005, SESCOOP Nacinal fi marcad pela implementaçã d planejament institucinal, que teve cm finalidade rdenament de suas ações em prjets e prcesss para garantir, cm mair efetividade, a cncretizaçã de sua missã e avançar n alcance da visã de futur. Assim, buscu-se caminh para cnstruçã de uma gestã prfissinalizada, cm bjetiv de servir cm referência para as demais unidades d Sistema. A estruturaçã d planejament institucinal fi lastreada pr alguns pressupsts teórics que privilegiam s principais cmpnentes rganizacinais: missã razã da existência da rganizaçã, em última instância, seus clientes; visã de futur nde se quer chegar dentr de um determinad hriznte de temp; pessas que irã garantir a cncretizaçã da visã e da missã; recurss físics e financeirs dimensinads para um melhr desenvlviment das ações prpstas. Visã Institucinal Clientes = missã Visã = Prjets Recurss físics e financeirs Recurss Humans = Gestã de pessas Figura 2 Visã institucinal Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 7

2.1. Finalidade O SESCOOP está estruturad para trnar viável s seguintes bjetivs: Organizar, administrar e executar ensin de frmaçã prfissinal, a prmçã scial ds trabalhadres e ds assciads e mnitrament das cperativas em td territóri nacinal. Operacinalizar mnitrament, a supervisã, a auditria e cntrle em cperativas, cnfrme cnsta d Regiment Intern deste órgã. Assistir as sciedades cperativas empregadras na elabraçã e execuçã de prgramas de treinament e na realizaçã de aprendizagem metódica e cntínua. Estabelecer e difundir metdlgias adequadas à frmaçã prfissinal e prmçã scial d trabalhadr e d assciad em gestã de cperativas. Exercer a crdenaçã, supervisã e a realizaçã de prgramas e de prjets de frmaçã prfissinal e de gestã em cperativas, para empregads, assciads e seus familiares. Assessrar Gvern Federal em assunts relacinads cm frmaçã prfissinal e de gestã cperativista e atividades assemelhadas. 2.2. Missã Representar e frtalecer cperativism brasileir, prmvend sua identidade e recnhecend sua diversidade. 2.3. Visã Ser referencial d cperativism brasileir, de sua identidade, estimuland a intercperaçã e ampliand sua participaçã sciecnômica. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 8

2.4. Premissas Trabalhar de frma participativa, privilegiand a diversidade de cnheciment e valrizand as pessas; Acmpanhar e supervisinar tds s trabalhs através de equipe interna de crdenaçã, avaliand permanentemente a efetividade das ações implementadas. Desenvlver tdas as atividades cm bjetiv mair de capacitar e mtivar s clabradres para resultads. 2.5. Diretrizes Garantir api plen à implementaçã de práticas adequadas de gestã. Garantir api plen a desenvlviment e cesã d quadr scial das cperativas. Garantir api permanente às unidades d Sistema (SESCOOP Nacinal e Unidades Estaduais) para exercíci das atribuições legais inerentes à sua missã. Operacinalizar mnitrament, a supervisã, a auditria e cntrle das cperativas. Organizar, administrar e executar ensin de frmaçã prfissinal e a prmçã scial ds trabalhadres em cperativas, ds assciads e de seus familiares. Prmver mair participaçã feminina e da juventude na gestã das cperativas. 2.6. Direcinaments estratégics O planejament d SESCOOP para 2006 fi elabrad de frma participativa, cm envlviment de td seu crp funcinal. A linha de trabalh adtada tmu cm base as áreas de resultad, prgramas e prjets definids pels gestres d SESCOOP. Orientads pela missã e visã de futur, mdel de gestã adtad para alcançar s resultads institucinais fi desenvlvid cm base em prjets e prcesss. Os prjets rdenam as ações cm vistas a alcance da visã de futur prjetad em um determinad hriznte tempral e s prcesss rdenam as ações que as áreas executam permanentemente, garantind a cncretizaçã da missã rganizacinal. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 9

Visã Técnica d Planejament Institucinal MISSÃO Aplicaçã rientada das habilidade institucinais VISÃO PROJETOS PLANOS DE ÁREA Figura 3 Visã técnica d planejament institucinal Cm esse mdel estruturad, a Instituiçã passa a atuar de frma pró-ativa, antecipand-se às necessidades de seus clientes, trilhand caminh para cnslidar-se cm referencial d cperativism brasileir, e cumprind cm mair efetividade a sua razã de existir: representar s interesses das cperativas. Cabe ressaltar que, devid a uma série de fatres que aprximam SESCOOP Nacinal da Organizaçã das Cperativas Brasileiras OCB, evidenciads pr mei de cntrat de gestã entre as duas entidades, planejament institucinal fi cncebid de frma a atender as bjetivs e metas das duas instituições, que, pr muitas vezes, sã cmplementares. Neste sentid, fram preservadas as particularidades de cada instituiçã, sem que huvesse desvi de interesse pr nenhuma das partes, u us indevid de seus recurss, sejam eles humans, materiais u financeirs. Devid à frma de rdenament de suas ações, este relatóri apresentará s resultads alcançads cm um td, destacand-se, clar, aqueles referentes a SESCOOP Nacinal. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 10

Assim, fundamentad na visã de futur, planejament ds prjets fi estruturad a partir de duas áreas de resultads (núcles que cnduzem, de frma eficaz, à cncretizaçã ds resultads institucinais) e de sete prgramas (fcs estratégics). ÁREA DE RESULTADO 01: Ampliar ptencial de geraçã de resultad ecnômic para cperativas e seus assciads PROGRAMA 01: Melhrar a capacidade endógena de gestã das cperativas PROGRAMA 02: Desenvlver mercad para as cperativas PROGRAMA 03: Prpiciar ambiente legal favrável às cperativas Prj. 01 Ampliar a Gestã Prfissinalizada nas cperativas Prj. 02 Prspectar nvas prtunidades de negócis para cperativas Prj. 04 Mnitrar as cndições de regulamentaçã da atividade cperativista e capacitaçã para a crreta adequaçã das cperativas Prj. 03 Frtalecer acess das cperativas as mercads nacinal e internacinal Prj. 05 Estudar e mnitrar s mecanisms de regulamentaçã de mercad cm vistas à prpsiçã de sluções pertinentes Prj. 06 Incentivar a prduçã científica de cnheciment rientad a cperativism Figura 4 Prgramas e prjets da Área de Resultad 01 Obs.: O Prjet 05, em destaque, teve sua execuçã realizada exclusivamente pela Organizaçã das Cperativas Brasileiras OCB. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 11

ÁREA DE RESULTADO 02: Frtalecer Sistema PROGRAMA 04: Qualificar Sistema em gestã de prcesss PROGRAMA 05: Estruturar e implementar Ações de marketing institucinal PROGRAMA 06: Referenciar a identidade Cperativista a Sistema, cmprmetend-se cm sua permanente prmçã PROGRAMA 07: Assegurar a sustentabilidade d Sistema Prj. 07 Implementar padrã de excelência em gestã de prcesss Prj. 08 Prmver a imagem, missã e atribuições d SESCOOP frente as diferentes frmadres de piniã Prj. 11 Prmver a marca cperativa Prj. 14 Prspectar fntes de recurss de terceirs Prj. 09 Prmver mecanisms e ações para cnslidar a imagem psitiva d SESCOOP na sciedade Prj. 12 Prmver prcesss e instruments para cnstruçã participativa das ações d SESCOOP Prj. 15 Ampliar númer de cperativas registradas e cntribuintes n Sistema Prj. 10 Integrar e prmver a cnvergência d discurs das Unidades Estaduais cm a Unidade Nacinal Prj. 13 Prmver a identidade cperativista nas cmunidades lcais das cperativas Prj. 16 Fidelizar cperativas em situaçã regular Prj. 17 Cnslidar a Atuaçã sindical d Sistema Figura 5 Prgramas e prjets da Área de Resultad 02 Obs.: Os Prjets 16 e 17, em destaque, tiveram suas execuções realizadas exclusivamente pela Organizaçã das Cperativas Brasileiras OCB. A garantia d funcinament das ações e atividades de trabalh d SESCOOP e base de sustentaçã para a execuçã ds prjets é fundamentada ns prcesss institucinais, realizads sb a respnsabilidade de cada uma das diversas unidades da estrutura rganizacinal. Os prcesss, muitas vezes transversais entre si u cm s prjets institucinais, nascem das respnsabilidades e atribuições de cada uma das unidades rganizacinais e sã fcads na missã rganizacinal. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 12

Figura 6 Representaçã da transversalidade de prcesss e prjets A estrutura de prcesss pde ser assim definida: Assessria de Planejament Células: Crdenaçã d planejament institucinal Gestã rçamentária Api a prjets Respnsabilidades: Garantir planejament institucinal cntínu, efetiv e de alta qualidade. Garantir a qualidade e aprimrament cntínu ds prcesss institucinais e funcinais. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 13

Garantir api, pr mei de suprte metdlógic, à elabraçã e análise de prjets de parcerias da instituiçã. Garantir api permanente a desenvlviment das Unidades Estaduais ns prcesss de planejament. Garantir a adequaçã da gestã de rçament. Assessria de Gestã de Pessas Células: Departament de Pessal Frtaleciment e desenvlviment rganizacinal Respnsabilidades: Garantir, em parceria cm s gestres, um quadr de clabradres de alta qualidade e adequad a alcance ds resultads institucinais. Garantir mecanisms adequads de gestã de pessas, apiand e aprimrand a atuaçã gerencial. Garantir, em parceria cm s gestres, quadr de clabradres mtivad e ces, bservand a melhria da qualidade de vida. Garantir adequads prcediments de api a gestã de pessas da instituiçã. Assessria de Auditria e Cntrle Células: Crdenaçã Cntrle Nrmativ Crdenaçã de Auditria Externa e Direta Respnsabilidades: Apiar plen cumpriment, pr parte das diferentes unidades d sistema, das nrmas internas e legislaçã pertinente. Garantir a qualidade sb pnt de vista legal das atividades realizadas pelas Unidades Estaduais e SESCOOP Nacinal. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 14

Garantir a adequada nrmatizaçã das atividades e prcesss funcinais e institucinais. Gerência de Api a Desenvlviment em Mercads Células: Inteligência Cmercial Defesa Tributária Respnsabilidades: Garantir api plen à participaçã d cperativism n mercad; Garantir cndições de cresciment da participaçã da cperativa n mercad. Gerência de Fment Células: Desenvlviment Lcal Fment a cperativism Respnsabilidades: Garantir api às cperativas na prmçã d desenvlviment lcal de suas regiões. Garantir a participaçã d sistema nas diferentes iniciativas de fment a cperativism. Garantir desenvlviment técnic das Unidades Estaduais cm vistas a atuaçã em iniciativas de fment a cperativism e desenvlviment lcal das cmunidades das cperativas. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 15

Gerência de Api a Desenvlviment em Gestã Células: Capacitaçã Prmçã scial Respnsabilidades: Garantir api plen às Unidades Estaduais na implementaçã de práticas adequadas de gestã prfissinalizada nas cperativas. Garantir api plen às Unidades Estaduais n desenvlviment e frtaleciment da cesã d quadr scial das cperativas. Garantir api permanente às Unidades Estaduais nas ações de desenvlviment e prmçã d bem estar de funcináris de cperativas e familiares. Gerência Financeira Integrada Células: Cntrle financeir Cntabilidade Tesuraria Respnsabilidades: Garantir a timizaçã da utilizaçã ds recurss financeirs dispníveis da Instituiçã. Garantir cumpriment das brigações financeiras e fiscais ns cntrats, cnvênis e despesas gerais da Instituiçã. Garantir a crreta aplicaçã das nrmas cntábeis aplicáveis à Instituiçã. Garantir crret cntrle da dcumentaçã de bens da Instituiçã. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 16

Gerência de Tecnlgia da Infrmaçã Células: Suprte Técnic Segurança Atendiment às Unidades Estaduais Análise e Sluções Tecnlógicas Respnsabilidades: Garantir estrutura adequada em Tecnlgia da Infrmaçã (hardware e sftware); Garantir cumpriment de nrmas e leis pertinentes a us e segurança ds sistemas e infrmações institucinais. Garantir qualidade, em parceria cm s gestres, n desenvlviment e implantaçã de sistemas tecnlógics de api às ações finalísticas da instituiçã. Garantir suprte a desenvlviment das Unidades Estaduais em Tecnlgia da Infrmaçã. Gerência de Infra-estrutura Células: Cmpras e Licitações Api Administrativ Manutençã e Cnservaçã Atendiment Institucinal e Suprte a Events Respnsabilidades: Garantir ambiente de trabalh adequad a bm funcinament e geraçã de resultads institucinais. Garantir adequad atendiment a públic extern. Garantir flux crret de dcuments de rigem externa e encaminhament de dcuments interns. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 17

Garantir cndições adequadas à realizaçã de events prmvids pela instituiçã e parceirs. Gerência Jurídica Células: Suprte Jurídic Instruments Jurídics Prcesss Judiciais e Extrajudiciais Respnsabilidades: Garantir a execuçã d direit de açã pel SESCOOP Nacinal; Garantir as cndições adequadas de instruments cntratuais da SESCOOP Nacinal. Garantir a legalidade ds ats d SESCOOP Nacinal sujeits a cntrle extern; Garantir a infrmaçã atualizada sbre ats ficiais a SESCOOP Nacinal e Unidades Estaduais. Garantir api e rientaçã jurídica às Unidades Estaduais n cumpriment de suas atribuições. Gerência de Cmunicaçã Células: Jrnalism Cmunicaçã Interna Marketing e Relações Institucinais Respnsabilidades: Garantir a imagem psitiva d Sistema frente as diferentes públics. Garantir adequada cmunicaçã cm Sistema (clientes interns SESCOOP Nacinal e Unidades Estaduais). Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 18

Garantir atendiment às demandas institucinais e a prmçã permanente de nvs vínculs. A estrutura de prjets fica assim definida: ÁREA DE RESULTADO 1 Ampliar ptencial de geraçã de resultad ecnômic para cperativas e seus assciads Em 2006, papel de apiar sistematicamente desenvlviment das cperativas, sb pnt de vista ecnômic, fi reafirmad pela missã institucinal d SESCOOP. A presente área manteve-se rdenada em eixs, caracterizand a açã prpsta pel SESCOOP, cncentrada em 3 (três) pnts: frtaleciment da capacidade de gestã das cperativas (cnsiderand aqui a aptidã na aplicaçã ótima ds recurss físics, financeirs e humans em prl ds seus resultads finalístics); inserçã das cperativas n mercad (fcada nas suas relações externas); e garantia d ambiente legal favrável a desenvlviment d cperativism. N primeir fc, frtaleciment da capacidade de gestã, prcuru-se tratar ds aspects relacinads à cnstruçã e aplicaçã das metdlgias e instruments de api à gestã prfissinalizada, desenvlvids em 2005. Ganhu priridade a prática ds valres e princípis para prfissinalizaçã da gestã, buscand-se parâmetrs específics e nrteadres das cperativas. A elabraçã das ferramentas de capacitaçã, u, seja, desenvlviment de curss, palestras, ficinas e materiais diverss de api à capacitaçã, fi fc da abrdagem. Os resultads prpsts tend em vista a ampliaçã d ptencial de geraçã de resultad ecnômic para cperativas e seus assciads traduzem, prtant, a atuaçã d SESCOOP n País, de frma direta para seu cliente final. N segund pnt, a inserçã das cperativas n mercad, fram abrdadas diferentes estratégias, em dis prjets: a busca de nvas prtunidades de negócis para as cperativas e frtaleciment a acess das cperativas as mercads nacinal e internacinal. O terceir e últim pnt da presente área de resultad sintetiza a açã sbre ambiente legal em 2006, quand SESCOOP enfrentu desafis cruciais para regulamentar a atuaçã das cperativas n Brasil. Fi dividida em três prjets: mnitrar as cndições de Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 19

regulamentaçã da atividade cperativista e capacitaçã para a crreta adequaçã das cperativas; estudar e mnitrar s mecanisms de regulamentaçã de mercad cm vistas à prpsiçã de sluções pertinentes (desenvlvid pela OCB, sem interferências de ações u desemblss financeirs pr parte d SESCOOP); e incentivar a prduçã científica de cnheciment rientad a cperativism. Os resultads prpsts à ampliaçã d ptencial de geraçã de resultad ecnômic para cperativas e seus assciads traduzem, prtant, a atuaçã da Unidade Nacinal de frma direta para nss cliente final. ações: Nessa área de resultads, SESCOOP desenvlveu, a lng de 2006, as seguintes Prjet 01: Ampliar a gestã prfissinalizada nas cperativas O prjet fi cncebid cm bjetiv de buscar a cntinuidade lógica da prpsta iniciada em 2005, cm a cnstruçã e dispnibilizaçã ds instruments e, ainda, a prmçã da gestã prfissinalizada nas cperativas, pr intermédi das Unidades Estaduais d SESCOOP. Agind nesse sentid, trna-se pssível nrtear tdas as iniciativas de capacitaçã prmvidas pel Sistema e cntribuir acentuadamente para a cesã e frtaleciment de suas cperativas. Prjet 02: Prspectar nvas prtunidades de negócis para as cperativas. Em 2005, fram identificadas prtunidades de negócis ptencialmente viáveis para serem desenvlvidas pr cperativas. O prjet teve prpósit de cncretizar esses events e dispnibilizar essas prtunidades de negócis às cperativas, pr mei de estuds e adequações de técnicas específicas e de mecanisms de divulgaçã e disseminaçã. As prtunidades mapeadas e trabalhadas devem ser viáveis às cperativas já estruturadas, cm meis para ampliar seu leque de negócis, e às cperativas ptenciais, meis para iniciativas de fment a cperativism, desenvlvid pelas Unidades Estaduais. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 20

internacinal Prjet 03: Frtalecer acess das cperativas as mercads nacinal e A participaçã das cperativas n mercad cmpetitiv, principalmente n ambiente internacinal, é muit baixa em relaçã a ptencial que elas pssuem. Cm nv paradigma, prjet buscu a disseminaçã d cnceit de inteligência cmercial para melhr cmpreensã ds mercads que as cperativas estã participand e daqueles que serã cnquistads, bem cm ds prduts/serviçs que serã inserids nesse mercad. Prjet 04: Mnitrar as cndições de regulamentaçã da atividade cperativista e capacitaçã para a crreta adequaçã das cperativas O prjet buscu garantir e frtalecer negóci das sciedades cperativas, assim cm fment e a expansã d setr, além da regulaçã para manutençã d Sistema Cperativista Brasileir, pr mei de um ambiente legal favrável que pssibilite tal cenári pretendid. Prjet 05: Estudar e mnitrar s mecanisms de regulamentaçã de mercad cm vistas a prpsiçã de sluções pertinentes Cm esse prjet, buscu-se resguardar e afirmar cperativism dentr d espectr da regulamentaçã de mercad, percebend as ameaças e as prtunidades pr mei de ferramentas adequadas de acmpanhament. Fi executad, n âmbit da OCB, sem interferências de ações u desemblss financeirs pr parte d SESCOOP, prém, na busca de sluções de questões que interfiram, de frma direta u indireta, em ações que busquem a cnvergência ds interesses das duas Casas. Prjet 06: Incentivar a prduçã científica de cnheciment rientad para favrecer cperativism O prpósit d prjet fi gerar cnheciment sbre direit e dutrina cperativista e ampliar a discussã acadêmica sbre cperativism. Seu bjetiv fi a prduçã científica, elabrada de md a se ter recnheciment legítim das teses referentes a cperativism. A idéia central é aprveitar a estrutura existente na academia e instituições específicas vltadas Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 21

a estud, cm rigr científic d cperativism, nde se pde gerar e estimular a prduçã d cnheciment, pr mei de events, incentivs à pesquisa e parceria cm instituições de ensin já cnsagradas nessa área de cnheciment. O resultad esperad dessa prduçã é alcançar estudiss e aplicadres d cnheciment, send que, num primeir mment, crreu n âmbit d direit cperativ,. Há, prém, a pssibilidade de abrangência de utras áreas referentes a negóci das cperativas, tais cm a administraçã e a ecnmia, dentre utrs. ÁREA DE RESULTADO 2: - Frtalecer SESCOOP Nacinal A visã de futur institucinal apresenta claramente desafi de estabelecer SESCOOP cm referência d cperativism brasileir. Prtant, a açã pel seu frtaleciment é imprescindível, buscand-se uma estrutura que garanta atuaçã pró-ativa e ágil pels interesses das cperativas e seus assciads. Para 2006, fram pririzads eixs de frtaleciment apntads cm estratégics: a implementaçã da gestã pr prcesss na Unidade Nacinal d SESCOOP, superand as dificuldades peracinais e de prcediments (que têm muitas vezes interface cm as Unidades Estaduais); marketing institucinal; a prmçã da identidade cperativista; e, finalmente, a sustentabilidade d Sistema, nas suas diferentes perspectivas. A gestã de prcesss fi trabalhada em um únic prjet, que, teve a pretensã de ir além da Unidade Nacinal d SESCOOP e buscar envlver as Unidades Estaduais. Cm iss, espera-se fmentar e apiar a excelência em gestã pr prcesss, em td Sistema. O marketing institucinal desdbru-se em múltiplas frentes de trabalh, enfcand cm prjets específics a cnslidaçã da imagem junt a frmadres de piniã estratégics e perante a sciedade cm um td. Cntemplu ainda esfrç de cnvergência d discurs entre as Unidades Estaduais e Nacinal d SESCOOP, instaland mecanisms que permitam a atuaçã integrada, apiada pr cmunicaçã ágil e eficaz entre s diferentes atres d Sistema. A prmçã da identidade cperativista refletiu-se na aplicaçã ds princípis e valres na própria prática d Sistema, naqueles temas que sã prtagnizads pel SESCOOP (frtalecend-se assim caráter participativ, demcrátic e integrad das ações) e ainda n cmprmiss cm desenvlviment lcal nas regiões das cperativas. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 22

A garantia da sustentabilidade d Sistema, que se reflete na prspecçã de recurss externs cm pssível fnte cmplementar para s prjets prpsts na açã finalística da instituiçã; na busca da ampliaçã d númer de cperativas cntribuintes d SESCOOP e das registradas na OCB; na fidelizaçã das cperativas em situaçã regular; e, ainda, na cnslidaçã da atuaçã sindical n Sistema é alv de esfrç cntínu nessa área de resultad. Vale ressaltar que em relaçã a esse reflex, s dis últims prjets (Prjet 16 e 17) fram desenvlvids em sua plenitude e, anterir (Prjet 15), parcialmente pela OCB, sem interferências de ações u desemblss financeirs pr parte d SESCOOP. Prjet 07: Implementar padrã de excelência em gestã de prcesss Cnsiderand-se as fragilidades mapeadas pel grup gerencial, a qualificaçã de prcesss (fluxs peracinais das atividades) fi pnt relevante cm fc na execuçã da visã ser referência d cperativism brasileir. O prjet buscu mair clareza e efetividade nas ações transversais d SESCOOP, ferecend suprte eficaz para alcance de resultads ds demais prjets e sua própria manutençã. Prjet 08: Prmver a imagem, missã e atribuições d SESCOOP frente as diferentes frmadres de piniã O prjet se prpôs a frmar multiplicadres sciais que atentem a papel d Sistema, bem cm d univers de cperativas para as quais devem atuar. Prjet 09: Prmver mecanisms e ações para cnslidar a imagem psitiva d SESCOOP na sciedade O fc fi ampliar cnheciment e adesã às ações d SESCOOP; cm iss, buscu-se ampliar s resultads e a capacitaçã das cperativas brasileiras. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 23

Prjet 10: Integrar e prmver a cnvergência d discurs das Unidades Estaduais cm a Unidade Nacinal O prjet integru-se a esfrç mair de desenvlviment e implementaçã de ações de marketing institucinal, bservand s clientes interns d Sistema as Unidades Estaduais. Buscu-se cnstituir discurs cnvergente, alinhad entre Unidades Estaduais e Nacinal, e vltad para a efetiva cnquista de bjetivs cmuns, send este, requisit para frtaleciment d Sistema e para a cncretizaçã da visã futura. Prjet 11: Prmver a marca cperativa A necessidade de estimular e frtalecer a cnsciência a respeit de cperaçã e cperativism na sciedade brasileira destaca a imprtância da definiçã de uma marca cm fatr crític de sucess para rganizações cperativas de tds s tips. Marcas sã ativs estratégics, haja vista seu pder de influenciar cnsumidres, parceirs e clabradres. A marca cperativa cntém em si valres que refletem td um esfrç de rganizaçã scial, geraçã de empreg, renda e qualidade de vida, mbiliza e assume funções nã só de identificaçã e diferenciaçã mas também de capital financeir. Dessa maneira, entendend que a marca é principal sign identificadr d prdut que é cperativism, trnu-se necessári elabrar um cnceit e design de sua Identidade que cmpreenda cnjunt de características que existe pr trás desses prduts e serviçs. Prjet 12: Prmver prcesss e instruments para cnstruçã participativa das ações d SESCOOP O prjet traduz esfrç d Sistema em se qualificar, fundamentand seu trabalh em um prcess participativ cm a integraçã efetiva das Unidades e a cnstruçã cletiva das ações desenvlvidas direta u indiretamente pel SESCOOP. Prcuru-se trabalhar cm fc na prática efetiva, também endgenamente a Sistema, ds valres e princípis, frtalecend, prtant, a identidade cperativista. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 24

Prjet 13: Prmver a identidade cperativista nas cmunidades lcais das cperativas, pr mei de diferentes iniciativas. Entre as diferentes iniciativas de frtaleciment da identidade cperativista, a perspectiva, já presente n sétim princípi, de prmçã d desenvlviment lcal da cmunidade é fatr determinante. Cube abrdá-la em um prjet, visand frtalecer, direcinar e cmplementar que hje já é prmvid e/u apiad pel Sistema. Prjet 14: Prspectar fntes de recurss de terceirs. O prjet buscu cntribuir para a sustentabilidade, a direcinar claramente esfrçs para a captaçã de fntes que cmplementem a atuaçã d SESCOOP, tant em recurss financeirs, quant físics e humans). Caracteriza-se atendiment a demandas internas para as quais s parceirs sejam de interesse e pssam também se beneficiar. Ressalte-se ainda que presente trabalh integru-se perfeitamente as esfrçs d prgrama de marketing institucinal a frtalecer as parcerias. Prjet 15: Ampliar númer de cperativas registradas e cntribuintes A timizaçã ds cntrles é fundamental para bm desempenh das atividades. Assim, presente prjet pretende cntribuir para a crreta aplicaçã ds recurss e a regularidade de seus cntribuintes. Paralelamente, a OCB buscu, nesse prjet, ampliar sua base de arrecadaçã de recurss pr mei d increment n quantitativ de cperativas cntribuintes. Prjet 16: Fidelizar cperativas em situaçã regular A manutençã das cperativas cntribuintes fidelizadas a Sistema OCB está diretamente ligada à qualidade d serviç prestad pel Sistema. Buscu-se aqui, estratégias para valrizaçã desses filiads, bservand seus anseis e efetivand a retribuiçã em serviç de qualidade, assim cm a integraçã da cperativa cm Sistema, participand de frma efetiva ds events, das discussões ds prblemas cmuns e da busca de sluções. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 25

Esse prjet fi executad n âmbit da OCB, sem interferências de ações u desemblss financeirs pr parte d SESCOOP e na busca de sluções que interfiram, de frma direta u indireta, em ações destinadas à cnvergência ds interesses das duas Casas. Prjet 17: Cnslidar a atuaçã sindical d Sistema A atuaçã d Sistema OCB, n exercíci da representaçã sindical das cperativas brasileiras deve ser ampliad e garantid pr mei d frtaleciment da estrutura sindical cperativista já existente e da implementaçã d mdel sindical a ser validad pel Sistema OCB. O presente prjet apresentu a estratégia para viabilizar essa cndiçã e cmplementar as estruturas hje em funcinament. O prjet fi executad n âmbit da OCB, sem interferências de ações u desemblss financeirs pr parte d SESCOOP, prém, na busca de sluções de questões que interfiram, de frma direta u indireta, em ações direcinadas à cnvergência ds interesses das duas Casas. Tds s prjets fram desenvlvids de frma participativa, envlvend as áreas cm afinidade e cmpetência em relaçã a tema tratad. Ou seja, fram cnstruíds e executads de frma transversal, envlvend diversas gerências, cm garantia de transparência, cmprmiss e envlviment de td quadr funcinal. Cm cnseqüência, huve mair mtivaçã e aprpriaçã d cnheciment institucinal. Em relaçã as prgramas e às ações gvernamentais, víncul existente entre a estrutura de fragmentaçã rçamentária utilizada pel gvern federal e direcinament estratégic adtad em 2005 e mantid em 2006 pel SESCOOP é representad pela estrutura, a seguir: Subfunçã Prgrama / Funçã Açã 121 Planejament e Orçament 0106 Gestã de plítica de trabalh e empreg 122 Administraçã Geral 0106 Gestã de plítica de trabalh e empreg 8938 Gestã de prcess de planejament institucinal 8911 Gestã Administrativa 122 Administraçã Geral 0750 Api Administrativ 8901 Manutençã de serviçs administrativs 122 Administraçã Geral 0750 Api Administrativ 8910 Ações de infrmática 125 Nrmatizaçã e Fiscalizaçã 0106 Gestã de plítica.de trabalh e empreg 8938- Gestã de prcess de planejament institucinal Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 26

Subfunçã Prgrama / Funçã Açã 125 Nrmatizaçã e Fiscalizaçã 125 Nrmatizaçã e Fiscalizaçã 0773 Gestã de plítica de execuçã cntábil, financeira e de cntrle intern 0773 Gestã de plítica de execuçã cntábil, financeira e de cntrle intern 333 Empregabilidade 0253 Serviçs de cmunicaçã de massa 333 Empregabilidade 0101 Qualificaçã prfissinal d trabalhadr 333 Empregabilidade 0773 Gestã de plítica de execuçã cntábil, financeira e de cntrle intern Tabela 1 Prgramas, funções e ações 8914 Serviç de administraçã e cntrle financeir 8951 Serviç de auditria 8919 Divulgaçã de ações institucinais 8952 Qualificaçã prfissinal da área d cperativism 8979 Mnitrament, supervisã, auditria e cntrle de cperativas Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 27

3. INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO 3.1. Indicadres de eficácia Nme: Descritiv: Tip: Índice de Aplicaçã ds Recurss IAR Calcula investiment ttal realizad em relaçã a previst Eficácia Fórmula: Investiment ttal. Investiment ttal previst Respnsável: Renata Bar Nme Descritiv Tip Índice de Realizaçã de Metas - IRM Calcula vlume das metas realizadas em relaçã a previst Eficácia Fórmula Meta realizada. Meta prevista Respnsável Renata Bar Nme Descritiv Tip Média de participantes pr event MPE Calcula númer. Médi de participantes pr event Eficácia Fórmula Ttal de participantes. Ttal de events Respnsável Ana Cláudia Oliveira Nme Descritiv Tip Índice de aceitaçã de apntaments IAA Calcula percentual ds apntaments que fram acatads pelas Unidades auditadas Eficácia Fórmula Apntaments acatads. Apntaments realizads Respnsável Ryan Carl Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 28

3.2. Indicadres de eficiência Nme Descritiv Tip Investiment médi pr participante IMP Calcula valr médi investid pr participante. Eficiência Fórmula Investiment ttal. Ttal de Participantes Respnsável Renata Bar Nme Descritiv Tip Investiment Médi pr event realizad IME Calcula valr médi investid pr event Eficiência Fórmula Investiment ttal em events. Ttal de events realizads Respnsável Renata Bar 3.3. Indicadres de efetividade Nme Descritiv Tip Fórmula Respnsável Índice de Ampliaçã d Ptencial Ecnômic IAE Calcula a relaçã entre valr investid pel SESCOOP e a variaçã d resultad ecnômic alcançad pelas cperativas. Efetividade Renata Bar Variaçã d faturament das cperativas Valr Investid Nme Descritiv Tip Fórmula Respnsável Índice de Frtaleciment d Sistema IFS Calcula a relaçã entre valr investid e a variaçã d valr arrecadad pel SESCOOP. Efetividade Renata Bar Variaçã d valr arrecadad Valr investid Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 29

4. ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS ALCANÇADOS 4.1. Resultads ds Prcesss Cncmitante à execuçã ds prjets, s prcesss das diversas áreas da SESCOOP fram trabalhads n sentid de clarear as ações que cada área realiza. Partindse d princípi de que s prcesss permitem funcinament da Instituiçã, pr ser cnheciment que cada área deve garantir permanentemente, trna-se pssível cncretizar a missã institucinal e, cm iss, a satisfaçã ds nsss clientes. Além diss, ressalta-se que, em diverss mments, s prjets se valem ds prcesss das diversas áreas durante a sua execuçã, tend em vista efetivar s resultads prpsts. Dessa frma, s prcesss realizads pelas áreas, cm suas células (núcles de cnheciment de cada área) e respnsabilidades (atividades), alcançaram s seguintes resultads em 2006: 4.1.1. Cnselh Nacinal N exercíci de sua cmpetência, Cnselh Nacinal exerceu a funçã de deliberaçã superir e de nrmatizaçã das atividades d SESCOOP, para tant, reuniu-se bimestralmente em caráter rdinári, num ttal de 06 (seis) reuniões, e 01 (uma) vez extrardinariamente. 4.1.2. Cnselh Fiscal O Cnselh Fiscal, n exercíci de suas cmpetências, acmpanhu e fiscalizu a execuçã rçamentária e financeira e a administraçã patrimnial e peracinal d SESCOOP. Para iss, realizu 06 (seis) reuniões rdinárias. 4.1.3. Diretria Executiva Referem-se as gasts cm a representaçã institucinal e participaçã em events externs, pr parte da Presidência e Superintendência d SESCOOP. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 30

4.1.4. Gerências Gerais Na estrutura rganizacinal em vigr n iníci de 2006, as gerências gerais exerciam papel fundamental de api gerencial e decisóri à Superintendência. Servind de pnte entre as gerências e a Superintendência, a Gerência Geral de Operações cuidava ds aspects administrativs e a Gerência Geral de Desenvlviment de Cperativas, ds aspects técnics, vltads às ações finalísticas d SESCOOP. Cm a validaçã da nva estrutura funcinal, fram suprimidas as gerências gerais e as duas nvas superintendências assumiram s aspects técnics de cada uma das gerências gerais. 4.1.5. Assessria de Planejament Cm principais ações desenvlvidas pela Assessria, destacam-se a elabraçã e as refrmulações rçamentárias, tant da Unidade Nacinal, cm a cnslidaçã cm as Unidades Estaduais; acmpanhament de sua execuçã; elabraçã e dispnibilizaçã de ferramentas de acmpanhament; elabraçã e acmpanhament de prjets; e api as gerentes e assessres na gestã de prjets. Em relaçã a rçament, s destaques sã: Elabraçã de uma Prpsta da Nva Estrutura Orçamentária, criada a partir de discussões iniciadas n final de 2005 envlvend a Superintendência, as Gerências Gerais, a Gerência Financeira e a Assessria de Planejament n sentid de se buscar sluções para melhr gestã ds recurss rçamentáris. Implantaçã da nva estrutura prpsta. As principais alterações em relaçã a 2005 fram, principalmente, alterações na cmpsiçã da base de dads d sistema rçamentári (Zeus), para atender a mdel de gestã transversal (pr prcesss e prjets) e alterações na frma de cnduçã da execuçã rçamentária, que passu a ser descentralizada, elabrada e cntrlada pels gestres de cada área. Prestaçã de api técnic, cnslidaçã e validaçã das infrmações recebidas pels gestres para a estruturaçã e elabraçã da Prpsta Orçamentária ds Prjets e ds Prcesss 2006, principalmente pr esta ser uma atividade inédita para alguns gestres. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 31

Validaçã e cnslidaçã d Orçament das Unidades Estaduais d SESCOOP. Elabraçã de análise técnica sbre rçament das Unidades Estaduais para api as trabalhs d Cnselh Nacinal d SESCOOP. Acmpanhament da execuçã rçamentária. Para iss, fi realizad trabalh de rientaçã as gestres, que passaram a acmpanhar a execuçã de seus rçaments, e a dispnibilizaçã de infrmações e ferramentas de acmpanhament sbre s valres rçads e realizads para cntrle rçamentári ds gestres d SESCOOP. Estas ações fram realizadas para s mments das Refrmulações Orçamentárias de 2006, bem cm para a Dtaçã Orçamentária de 2007. Em relaçã as prjets, destacam-se as seguintes ações: Realizaçã de ficinas de planejament ds prjets prevists para 2006 para a elabraçã d plan de trabalh de cada prjet, cm definiçã de respnsáveis, crngrama, metas e rçament. Realizaçã de ficina para lançament ds prjets 2006, na qual alguns clabradres fizeram uma breve apresentaçã ds bjetivs e resultads esperads para cada prjet. Elabraçã de plans de trabalh e resum de prjets que fram dispnibilizads para s gestres. Estes instruments fram nrteadres e balizadres para a realizaçã das atividades ds prjets, uma vez que neles fram registrads históric e as premissas utilizadas em sua cnstruçã. Implantaçã da metdlgia de acmpanhament de prjets, utilizada para rientar a cnduçã das atividades, pr mei da definiçã de papéis e respnsabilidades ds envlvids, e a execuçã física ds prjets a partir das intersecções cm s prcesss transversais. Desenvlviment e implantaçã de ferramentas de acmpanhament de gestã de prjets. Dentre elas a Ficha de Acmpanhament de Prjets; s Manuais de Orientaçã a Acmpanhament e Gestã ds Prjets (Parte 1; Parte 2; Parte 3); s Diáris de Brd; e Painel de Cntrle Geral de Prjets. Mnitrament cnstante ds resultads ds prjets, cm us da metdlgia desenvlvida e us das ferramentas dispnibilizadas. Avaliaçã preliminar ds prjets, para acmpanhament de indicadres e metas. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 32

Realizaçã de ficina cm tds s gestres para avaliaçã ds prjets realizads em 2006 e para prpsiçã de nvs prjets para 2007, que cmpuseram Plan de Trabalh de 2007. Em relaçã as prcesss, destacam-se as seguintes ações: Elabraçã de prpsta em parceria cm as Gerências Financeiras, de nva rtina de slicitaçã de prduts e serviçs, que resultu na revisã d frmulári da Requisiçã de Prduts e Serviçs RPS, prprcinand a melhria d prcess. Participaçã na rganizaçã de reuniões gerenciais, de crdenaçã, e estruturaçã das reuniões de cnselhs d SESCOOP; elabraçã de relatóris cm infrmações institucinais, seja em relaçã a rçament u desempenh rganizacinal; e elabraçã d relatóri mensal de acmpanhament de prjets; cnslidaçã d Relatóri Trimestral de Gestã da Unidade Nacinal. Elabraçã de dcuments tais cm: rçament cnslidad para publicaçã n Diári Oficial da Uniã DOU e Relatóri de Gestã d SESCOOP, para atendiment às demandas d Ministéri d Trabalh e Empreg MTE. Entrega de infrmações trimestrais sbre rçament à Assessria de Auditria e Cntrle cm a finalidade de prduçã de relatóris trimestrais à Cntrladria- Geral da Uniã CGU. Atuaçã na elabraçã da sistemática de gestã da infrmaçã em prcess transversal cm a Assessria de Auditria e Cntrle e a Gerência de Api a Desenvlviment em Gestã. As atividades desempenhadas pela Assessria de Planejament nã acarretaram em custs financeirs para SESCOOP Nacinal em 2006. 4.1.6. Assessria de Gestã de Pessas Em 2006, a Assessria de Gestã de Pessas trabalhu n sentid de cmpr e manter em funcinament as equipes das diversas áreas, identificand, selecinand e cntratand prfissinais cm a qualificaçã necessária para trabalh a ser desenvlvid nas diversas Gerências/ Assessrias. As principais atividades desempenhadas para a busca desse fim fram: Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 33

Preparaçã e investiment ns clabradres para uma atuaçã efetiva, especialmente n que se refere às cmpetências técnicas. Destaque para prgrama de frmaçã de Nvs Líderes, cuja capacitaçã teve iníci em 2005 e se estendeu até junh de 2006, cm a participaçã de 09 clabradres. Realizaçã de ações, a grande mairia em parceria cm a Gerência de Infraestrutura e Gerência de Cmunicaçã, n sentid de garantir um ambiente de trabalh saudável e, cnsequentemente, maires índices de satisfaçã e prdutividade pr parte ds clabradres. Garantia das brigações de pessal cm vistas a assegurar a legalidade ds ats praticads pela instituiçã na esfera trabalhista. Estruturaçã e implementaçã da gestã pr cmpetências, criand-se as ferramentas necessárias para gerenciament das pessas pr parte ds gestres. Esse trabalh terá cntinuidade em 2007. 4.1.7. Assessria de Auditria e Cntrle Cm principais ações desenvlvidas pela Assessria, destacam-se: Recebiment, cnferência e cbrança de sluçã das pendências apntadas ns prcesss de prestaçã de cntas das 27 Unidades Estaduais e d SESCOOP Nacinal, e encaminhament as Cnselhs Superires d SESCOOP. Realizaçã de auditrias diretas na Unidade Nacinal (02 trabalhs) e nas seguintes Unidades Estaduais d SESCOOP: Acre, Amaznas, Bahia, Ceará, Distrit Federal, Giás, Maranhã, Mat Grss d Sul, Pará, Ri de Janeir, Ri Grande d Nrte, Ri Grande d Sul (03 trabalhs), Rraima, Santa Catarina e Tcantins. Expediçã de 19 relatóris circunstanciads e 02 pareceres de auditria para Cnselh Fiscal, cm ttal de 304 recmendações, sugestões e rientações as gestres respnsáveis. Tds s relatóris fram respndids. Verificand as respstas encaminhadas depreendems que das 304 recmendações, 255 fram acatadas e 49 nã acatadas. Tds s relatóris fram apresentads a Cnselh Fiscal d SESCOOP e serã verificadas a implantaçã das recmendações, sugestões e rientações nas auditrias que serã realizadas em 2007. Realizaçã de atendiments a cnsultas riundas das Unidades Estaduais, bem cm acmpanhament e a supervisã ds trabalhs da auditria independente. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 34

Ds vinte e cinc trabalhs de auditria prevists para 2006, nã fram realizads 01 trabalh de auditria na Unidade Nacinal e 04 trabalhs de auditria nas Unidades Estaduais d Espirit Sant, Mat Grss d sul, Paraíba e Sergipe, estas farã parte da prgramaçã de auditria de 2007. O fat impeditiv a ttal cumpriment d planejament de auditria de 2006, fi a dispnibilizaçã de um ds clabradres da Assessria de Auditria e Cntrle para auxiliar interventr d SESCOOP/RO na liquidaçã daquela Unidade, assim cm desligament, a pedid, de utr clabradr. 4.1.8. Gerência de Cmunicaçã N desempenh de suas atribuições, a Gerência de Cmunicaçã realizu, em 2006, as seguintes ações: Crdenaçã das ações de relacinament cm a mídia pr mei de rientaçã à Assessria de Imprensa, que passu a atuar pr - ativamente, além d md reativ cm vinha crrend anterirmente. Apresentaçã de diferentes sugestões de temas e enfques a serem abrdads pela mídia (emissras de rádi e TV, jrnais e revistas impresss e especializads, websites etc.). Entre essas pautas, destacam-se s prjets de lei relativs à nva legislaçã cperativista brasileira, sbre cperativas de trabalh, de infraestrutura, sluções para a crise agrpecuária, ADIN/SESCOOP, Cngress Brasileir de Direit Tributári Cperativ, missões estrangeiras etc. Rerientaçã da atividade de clipping, ampliand-se leque de temas de interesse d Sistema, de md a ampliar as pções de infrmações ferecidas para acmpanhament da mídia, enquant frmadra de piniã. Reestruturaçã editrial e visual d Infrmativ OCB bletim diári, distribuíd pr mei da Internet. Seu cnteúd fi ampliad cm a divulgaçã de events realizads e/u cm a participaçã da Unidade Nacinal, ações das Unidades Estaduais, bem cm ntícias relativas às cperativas - nvas tecnlgias e experiências bem-sucedidas, além de decisões gvernamentais cm impact nessas rganizações. Criaçã de duas clunas: Agenda, cm infrmações sbre events futurs; e Curtas, cm pequenas ntas infrmativas de interesse d sistema cperativista. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 35

Prduçã, ediçã, editraçã e distribuiçã d Vitrine. Bletim intern, distribuíd semanalmente via e-mail a cada um ds clabradres e impress para expsiçã em espaçs murais na UN. Cbertura ftgráfica e jrnalística de events, tais cm: Festa Junina da OCB/SESCOOP, COOPERJOGOS, Encntr Jurídic, Cngress Brasileir de Direit Tributári Cperativ, reuniões especializadas das áreas de capacitaçã, jurídica, cmunicaçã, mercads, bem cm de GTA s, GTS, entre utras realizadas na Unidade Nacinal d SESCOOP. Apresentaçã e divulgaçã da admissã de nvs funcináris na Unidade Nacinal, em parceria cm a Assessria de Gestã de Pessas. O clabradr recém-chegad percrre tdas as áreas da Casa d Cperativism, btend infrmações sbre cada uma delas e cnhecend cada equipe de trabalh. Api à rganizaçã das cnfraternizações dirigidas a públic intern da Unidade Nacinal, tend em vista mair integraçã e clima rganizacinal satisfatóri e estimulante da prdutividade, em parceria cm a Assessria de Gestã de Pessas e a Gerência de Infra-estrutura. Redaçã de texts institucinais acerca de temas de interesse d Sistema Cperativista Brasileir. Organizaçã da slenidade de cmemraçã d 84º Dia Internacinal d Cperativism, em parceria cm a Gerência de Infra-estrutura, cm um públic aprximad de 250 participantes. Participaçã técnica nas reuniões ds GTA s: Gestã, Alinhament e Identidade. Participaçã técnica na FICOOP, feira internacinal especializada, na cidade d Prt, em Prtugal, atendend visitantes n estande e cuidand de sua rganizaçã, bem cm a distribuiçã e divulgaçã de infrmações e material institucinal as visitantes e a mídias prtuguesa e brasileira. Participaçã técnica na feira Ciência para a Vida, da Embrapa, bem cm a rganizaçã da agenda de participaçã ds técnics n estande, que buscu apresentar tecnlgias de cperativas, em parceria cm a empresa de cnsultria Camp. Participaçã na redaçã final, ediçã e revisã d Relatóri de Atividades da OCB e d Relatóri de Gestã d SESCOOP. Atualizaçã da mala direta de UE s, Cnselhs d SESCOOP e OCB, autridades d Executiv, Legislativ e Judiciári. Relatóri de Gestã 2006 SESCOOP Nacinal 36