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OilXplorer Industrial Manual Básico de Uso 1.0

Índice

Índice 3 RESUMO 4 1. Acesso ao sistema OilXplorer Industrial 6 1.1. Layout do OilXplorer Industrial 8 1.2. Resumo Anual 9 2. Cadastros 10 2.1 Clientes 11 2.1.1. Cadastros de Itens de Monitoramento 13 2.1.2. Tipo de Ánalise 16 2.2 Dados 17 2.3 Operacionais 18 2.3.1. Equipamento/Aplicação 19 2.3.2. Produtos 20 2.3.3. Testes 21 2.4 Amostras 22 2.4.1. Inclusão de Amostras 23 2.4.2. Inclusão de Amostras Spot 24 2.4.3. Amostras Investigativas 25 2.4.4. Importação de Amostras 25 2.4.5. Gerar Etiquetas 25 2.4.6. Descartar Amostras 27 2.4.7. Fechamento de Amostras pelo engenheiro/diagnosticista 27 4. LAUDO DE ánalise 34 4.1. Novo Laudo de Ánalise 36 5. Relatórios 40 6. Produtos 42 7. Material técnico 44 8. Configurações 46 9. procedimentos 48 9.1 Envio de Amostras e resultados de Análise de Óleo Usado 49 9.2 Solicitação de Testes 53 9.2.1. Testes Complementares 53 9.2.2. Testes Investigativos 53 9.2.3. Mudança do Tipo de Amostra 53 9.2.4. Prioridade de Análise 53 3. kits 30 3.1. Solicitando Materiais de Coleta de Óleo Usado 32 3.2. Acompanhando o Pedido 33

Resumo A escolha do lubrificante adequado para aplicação é o primeiro passo para uma operação segura e eficiente. O segundo passo é monitorar e garantir que os equipamentos estão trabalhando corretamente, sem comprometer a operação. A análise periódica do óleo lubrificante é uma das formas de avaliar as condições reais que os equipamentos estão sendo submetidos e também a vida útil do óleo. É por isso que a Cosan, pensando em garantir ainda mais a qualidade dos produtos da marca Mobil, oferece como um dos muitos benefícios de seu programa de pós venda, o software de análise de óleos usados, o OilXplorer Industrial. O objetivo do OilXplorer Industrial é ser um programa proativo ao identificar alterações nos parâmetros do lubrificante ao longo do tempo. Propriedades físico-químicas do óleo, contaminações e partículas de desgaste podem ser monitoradas a partir de uma análise laboratorial detalhada. Estas análises possibilitam avaliar as condições do lubrificante e do equipamento em funcionamento apontando, assim, a presença de anormalidades na operação e sugerir ações preditivas sobre fontes de contaminação e pontos de desgaste excessivo. Estas medidas evitam paradas prematuras na operação e inclusive a quebra de equipamentos.

1. Acesso ao sistema OilXplorer Industrial O acesso ao OilXplorer Industrial será realizado através do link: http://www.oilxplorer.com.br/index.html Ao clicar na aba Industrial, o cliente será direcionado para a seguinte tela, onde serão solicitados login e senha para o acesso ao sistema. O login e senha serão fornecidos através de seu representante Mobil e irão permitir o acesso ao programa. O OilXplorer Industrial está disponível em Português, Inglês e Espanhol para atender aos mais diversos clientes.

FIGURA 1 Tela inicial Login e Senha ACESSO AO SISTEMA OILXPLORER INDUSTRIAL 7

1.1. Layout do OilXplorer Industrial Após efetuar o Login no sistema, o usuário será direcionado ao menu principal do OilXplorer Industrial. FIGURA 2 Menu Principal do OilXplorer Industrial.

ACESSO AO SISTEMA OILXPLORER INDUSTRIAL 9 1.2. Resumo Anual O menu principal possui um resumo das análises de óleo do cliente, que é atualizado anualmente, a partir da seguinte janela: Análises Realizadas: Quantidade de amostras enviadas que foram analisadas pelo laboratório da Cosan Lubrificantes durante o ano em vigor. É a soma das amostras em Alerta, Atenção, Normal e Sem Resultado. Alerta: Quantidade de amostras enviadas que foram analisadas pelo laboratório da Cosan Lubrificantes, durante o ano em vigor, que apresentam pelo menos um resultado fora dos limites estabelecidos previamente. Atenção: Quantidade de amostras enviadas que foram analisadas pelo laboratório da Cosan Lubrificantes, durante o ano em vigor, que apresentam pelo menos um resultado próximo aos limites estabelecidos previamente. Normal: Quantidade de amostras enviadas que foram analisadas pelo laboratório da Cosan Lubrificantes, durante o ano em vigor, que apresentam todos os resultados dentro dos limites estabelecidos previamente. Sem Resultado: Quantidade de amostras enviadas para o laboratório da Cosan Lubrificantes, durante o ano em vigor, que por algum motivo, não tiveram nenhuma análise laboratórial realizada. Em Análise: Quantidade de amostras enviadas que ainda não foram analisadas pelo laboratório da Cosan Lubrificantes, durante o ano em vigor. Total de Frascos Solicitados: Quantidade de frascos de coleta de óleo solicitados ao Suporte Técnico da Mobil através do portal OilXplorer Industrial. FIGURA 3 Resumo Anual

2. Cadastros Na aba de cadastros o usuário terá acesso às seguintes opções: Clientes, Dados, Amostras e Operacionais.

FIGURA 4 Aba Cadastros Cadastros 11

2.1. Clientes Na aba Clientes, o usuário, com um perfil de Cliente, poderá verificar um breve resumo dos Itens de Monitoramento. Se o usuário for um engenheiro, este poderá criar ou modificar cadastros de clientes e itens de monitoramento. FIGURA 5 Aba Clientes.

CADASTROS 13 2.1.1. Cadastro de Itens de Monitoramento O item de monitoramento de um cliente é o componente ou um ponto de um equipamento que está sendo monitorado com a análise de óleo usado. Abaixo seguem os campos que deverão ser preenchidos para o cadastro de um item de monitoramento. FIGURA 6 Item de Monitoramento.

1. Descrição: Neste campo é inserido a descrição do item de monitoramento 2. TAG/Serial: Neste campo é inserido o TAG do equipamento. Importante notar que o TAG não pode se repetir para itens de monitoramento diferentes. 3. Periodicidade: Neste campo é inserida a periodicidade que se deve realizar a análise de óleo usado naquele item de monitoramento. Só é possível inserir valores em dias. 4. Equipamento/Aplicação: Neste campo o usuário irá selecionar a aplicação do equipamento que está em monitoramento. Verificar seção 2.3.1. 5. Fabricante: Neste campo o usuário irá selecionar o fabricante do equipamento que está em monitoramento. 6. Modelo: Neste campo o usuário irá selecionar o fabricante do equipamento que está em monitoramento. 7. Rota: Neste campo o usuário irá selecionar a rota referente ao equipamento que está em monitoramento. 8. Combustível: Neste campo o usuário irá selecionar o combustível utilizado no equipamento que está em monitoramento quando aplicável. 9. Arquivo: Neste campo o usuário poderá inserir algum arquivo relacionado ao equipamento. Por exemplo, um manual ou uma foto. 10. Produto: Neste campo o usuário irá selecionar o produto que está sendo utilizado atualmente no item de monitoramento. 11. Data da última coleta: Neste campo, o programa informa ao usuário qual foi a data da última coleta, de acordo com o histórico de análises do Item de monitoramento. 12. Data da próxima coleta: Neste campo, o programa informa ao usuário qual será a data da próxima coleta, realizando a soma da data da última coleta com o valor, em dias, da periodicidade. 13. Histórico de análises: Neste campo o usuário poderá visualizar a data de coleta, RA e Status de todo o histórico do item de monitoramento. FIGURA 7 Item de Monitoramento. 1 2 3 4 7 FIGURA 8 Aba Produto. 5 6 8 9

CADASTROS 15 FIGURA 8 Item de Monitoramento aba produto FIGURA 9 Item de Monitoramento aba histórico FIGURA 9 Aba histórico. 10 11 13 12

2.1.2. Tipo de Análise Ao cadastrar um Item de Monitoramento, o usuário poderá escolher se as amostras referentes a este item serão do tipo padrão, avançada ou investigativa. Estes tipos estão relacionados aos testes dos Grids e irão influenciar na quantidade de análises realizadas pelo laboratório. Amostra Padrão: O laboratório somente realizará os testes do tipo padrão, ou seja, só irá realizar os testes essenciais para um monitoramento simples. Amostra Avançada: O laboratório irá realizar todos os testes inseridos do Grid de análises. Para cadastrar uma amostra como avançada é necessário um aval técnico do engenheiro responsável. Amostra Investigativa: Para as amostras investigativas é possível criar Grids de testes que não são padrões para uma investigação mais aprofundada de um item de monitoramento. Obs: Para identificar quais testes são padrões e quais testes são avançados, entrar em contato com o suporte técnico: suporte.tecnico@cosan.com.

CADASTROS 17 2.2. Dados Na aba Dados são cadastradas todas as informações referentes aos equipamentos e aos produtos, como, por exemplo: Fabricantes, Marcas e Modelos. Fabricantes, marcas e modelos que podem ser utilizados para cadastros de equipamentos dos clientes. Aplicações Aplicações que podem ser utilizadas no cadastro de produtos. As aplicações de produtos já cadastradas são: AUTOMOTIVO CVL AUTOMOTIVO PVL COMPRESSOR DE AR COMPRESSOR DE REFRIGERAÇÃO ENGRENAGEM CIRCULAÇÃO HIDRÁULICO LAMINADOR LOCOMOTIVA MOTOR DIESEL MÁQUINA DE PAPEL SISTEMA HIDRÁULICO SISTEMA TÉRMICO TRANSMISSÃO / DIFERENCIAL TRATAMENTO TÉRMICO TURBINA TURBINA A VAPOR TURBINA A GÁS Combustíveis Combustíveis que podem ser cadastrados nos itens de monitoramento, caso aplicável. Métodos Cadastros dos métodos referentes às análises de óleo usado. Obs.: Todos esses dados só podem ser adicionados ou alterados pela equipe do Suporte Técnico

2.3. Operacionais

cadastros 19 2.3.1. Equipamento/Aplicação A escolha correta do Equipamento/Aplicação é fundamental para a análise do óleo usado, pois ela está diretamente ligada ao Grid de Testes que será realizado no laboratório, assim como os limites mínimos e máximos que o óleo usado pode apresentar para que o equipamento possa continuar em uso sem comprometer a operação. O usuário poderá verificar todos os equipamentos disponíveis no sistema e vincular pontos de amostra de óleo usado. Estes equipamentos serão vinculados aos Itens de Monitoramento. (Ver Seção 2.1.1) É possível que exista no sistema equipamentos cadastrados semelhantes que diferem apenas pelos limites de testes. Se não houver nenhuma referência específica do fabricante, utilizar sempre o Grid Exxon Mobil. FIGURA 10 Equipamento/Aplicação Caso o usuário não encontre o equipamento adequado para a sua aplicação, a equipe do Suporte Técnico da Mobil será responsável pelo cadastro de novos equipamentos. Para realizar o cadastro de novos equipamentos, o usuário deverá fornecer ao Suporte Técnico da Mobil as seguintes informações: Nome do Tipo do equipamento, origem do Grid e algum arquivo comprovando os limites dos testes. É importante destacar que todo e qualquer novo equipamento cadastrado só será adicionado mediante a um aval técnico por parte do fabricante informando os limites mínimos e máximos aceitáveis. Se possível, ao solicitar um novo cadastro, enviar algum documento para anexá-lo ao sistema.

2.3.2. Produtos O Grid de Testes e Limites mínimos e máximos é função, além do equipamento escolhido, do produto que está sendo utilizado. Os produtos são cadastrados de acordo com sua descrição, aplicação e origem do Grid. Neste caso, o OilXplorer Industrial pode disponibilizar mais de um cadastro por produto. Como exemplo, pode existir um cadastro para o produto MOBIL DTE 26 com uma aplicação hidráulica e um outro cadastro, para o mesmo produto, com aplicação para compressor e os dois cadastros poderão possuir Grids de testes e limites diferentes. FIGURA 11 Pesquisa de Produto

CADASTROS 21 2.3.3. Testes Ao cadastrar um Item de Monitoramento, o engenheiro responsável irá avaliar se as amostras serão padrão ou avançadas. Esta escolha influencia diretamente em quais testes serão realizados pelo laboratório. Amostras avançadas possuem um número de testes mais amplo em função da necessidade do cliente observada pelo engenheiro. Alguns testes são exclusivos para amostras avançadas, como, por exemplo, o teste de Contagem de Partículas. Caso a amostra esteja cadastrada como padrão, este teste só será realizado mediante ao endosso técnico do engenheiro e do Coordenador do Laboratório. (Ver Seção 9.2) Existem testes de produtos e testes de aplicação. Por exemplo, testes que avaliam as propriedades físico-químicas do óleo como viscosidade, ponto de fulgor e TBN são testes do produto. Já os que quantificam o teor de metais e contagem de partículas são testes de aplicação. Um Grid completo de um Item de Monitoramento é a combinação dos testes de produto com testes de aplicação.

2.3.4. Amostras Na aba Amostras o usuário poderá visualizar todas as amostras que ainda estão no processo de análise ou de emissão de laudos. As amostras estão divididas em 4 grupos: Amostras Cadastradas: São todas as amostras que o usuário cadastrou e ainda não chegaram ao laboratório para serem analisadas. Laboratório: São todas as amostras que foram entregues ao laboratório. A partir da data de entrada, o laboratório possui um prazo de 48 horas úteis para realizar toda a bateria de testes que consta no cadastro do Item de Monitoramento. Engenheiros: São todas as amostras que já foram analisadas pelo laboratório, prontas para o engenheiro diagnosticista avaliar os resultados e emitir um laudo para o cliente. O prazo para a emissão do laudo é de 24 horas úteis após a conclusão das análises do laboratório. As amostras finalizadas poderão ser consultadas na aba Laudo de Análise > Pesquisa de Laudos. (Ver Seção 4) Todas Amostras: Nesta aba constam todas as amostras que ainda não foram finalizadas, ou seja, amostras cadastradas, em análise no laboratório ou em processo de emissão de laudos.

CADASTROS 23 2.4.1. Inclusão de Amostras O processo de inclusão de amostras é realizado a partir das seguintes etapas: 1.Amostras: Composta de duas etapas: o Tipo de Amostra e a Data de Coleta. A primeira opção é cadastrada junto ao Item do Monitoramento como Padrão, Avançada ou Investigativa. Para a mudança do Tipo de Amostra é necessário o endosso do engenheiro responsável e do responsável técnico pelo laboratório. Esta solicitação deve ser realizada conforme a Seção 9.2.3. A data de coleta da amostra deverá ser informada no momento do cadastro. Caso o usuário não saiba a data exata de coleta, recomendamos uma nova coleta. 2.Clientes: O item Clientes é preenchido automaticamente quando o usuário possui acesso de cliente. Para usuários com acesso de engenheiro ou vendedor, será necessário o preenchimento do ID do cliente cuja amostra será cadastrada. Basta clicar na lupa que estarão disponíveis todos os clientes vinculados ao acesso. 3.Itens de Monitoramento: Este campo obrigatório deverá ser preenchido para o cadastro da amostra. Após o ID de usuário ser identificado, ao clicar no ícone de lupa, todos os Itens de Monitoramento cadastrados neste perfil serão visualizados e disponibilizados para cadastrar a amostra relativa a um Item de Monitoramento. Para o cadastro de Itens de Monitoramento, verificar a Seção 2.1.1. 4.Limites por Equipamento / Aplicação: As informações contidas neste campo são as mesmas do Item de Monitoramento que foi cadastrado previamente. Para o cadastro de Itens de Monitoramento, verificar a Seção 2.1.1. 5.Limites por Produto: As informações contidas neste campo são as mesmas do Item de Monitoramento que foi cadastrado previamente. Para o caso de mudança de produtos em um Item de Monitoramento, é necessário modificar o cadastro, conforme a Seção 2.1.1. 6.Outras informações: As informações contidas neste campo são as mesmas do Item de Monitoramento que foi cadastrado previamente, conforme a Seção 2.1.1. FIGURA 12 Inclusão de amostras 1 2 3 4 5 6

2.4.2. Inclusão de Amostras Spot Amostras Spot são análises pontuais que não possuem ou precisam de um histórico. Elas são cadastradas para uma eventual investigação da qualidade do óleo, não sendo vinculada a um Item de Monitoramento. 1.Identificação do Cliente: O item Cliente é preenchido automaticamente quando o usuário possui acesso de cliente. Para usuários com acesso de engenheiro ou vendedor, será necessário o preenchimento do ID do cliente cuja amostra será cadastrada. Basta clicar na lupa que estarão disponíveis todos os clientes vinculados ao acesso. No cadastro também deverá ser escolhido o Equipamento / Aplicação, que deverá estar cadastrado previamente, conforme a Seção 2.3.1. FIGURA 13 Amostras Spot 1 2.TAG / Serial: São itens de preenchimento obrigatório do cliente. Eles facilitam a identificação da amostra e sairão como informação no Laudo de Análise. 3.Tipo de Análise: Irá identificar a quantidade de testes que constam no Grid de Análise do laboratório. Para Análise Padrão, testes como Contagem de Partículas não estão contemplados. Para Análise Avançada o Grid de testes é o mais completo possível. A periodicidade da análise deverá ser 0, pois será uma análise única. Por fim, a Rota deverá ser colocada como Default. 4.Produtos: Deverá ser escolhido o produto que será analisado na amostra Spot. 4 2 3

Cadastros 25 2.4.3. Amostras Investigativas A inclusão de Amostras Investigativas é disponível apenas para um acesso de administrador. A principal característica deste tipo de análise é que o usuário pode escolher quais os testes que serão realizados, adicionando ou retirando do Grid de Análises cadastrado. Para cadastrar uma Amostra Investigativa, verificar Seção 9.2.2. 2.4.4. Importação de Amostras Esta funcionalidade permite que o usuário importe as amostras a partir de um arquivo editável, que é disponibilizado pela equipe de suporte técnico. 2.4.5. Gerar Etiquetas Após cadastrar as amostras, é necessário gerar uma etiqueta que irá identificar o frasco de análise de óleo usado, conforme a Seção 9.1.1. Para gerar uma ou mais etiquetas específicas de um R.A. basta selecionar as amostras na aba Amostras Cadastradas e clicar no botão Etiquetas. A etiqueta é uma síntese das informações mais importantes do óleo e do Item de Monitoramento. As etiquetas serão geradas em um arquivo em PDF com até 10 etiquetas por página. Elas estão em um padrão para impressão PIMACO 6183.

FIGURA 14 Etiqueta R.A: Cliente: USINA DOIS CÓRREGOS- RAÍZEN Produto: MOBILGEAR SHC 6800 TAG/Serial: 0012-EA-40-AC01 Descrição: ACIONAMENTO INTERMEDIÁRIA TERNO 1 Dt.Coleta: Tempo Uso Equip: Tempo Uso Óleo: Vol. Reposição: 001923052973

Cadastros 27 2.4.6. Descartar Amostras O descarte de amostras é realizado somente através de um acesso de Administrador. Para amostras cadastradas equivocadamente, em duplicata ou que por qualquer motivo não serão analisadas pelo laboratório, é indicado que seja realizada uma solicitação de descarte de amostras. Para solicitar o descarte de uma ou mais amostras, enviar um e-mail para suporte. tecnico@cosan.com com o número do R.A. de cada amostra que deverá ser descartada, explicando o motivo da solicitação. 2.4.7. Fechamento de Amostras pelo Eng./Diagnosticista Após a conclusão das análises realizadas pelo laboratório, o R.A. sai da aba Laboratório e vai para a aba Engenheiro. Neste momento, o Engenheiro / Diagnosticista poderá selecionar as amostras desejadas para realizar o diagnóstico e acessar a janela de comentários clicando no ícone laudo. FIGURA 15 Ícone Laudo

FIGURA 16 Janela para geração de laudo

CADASTROS 29 1.Gráficos: Para uma melhor análise dos resultados, o engenheiro poderá verificar o histórico por um gráfico que é plotado em uma outra janela. 2.Dados Item de Monitoramento: O engenheiro consegue visualizar os dados do Item de Monitoramento referente às amostras selecionadas por ele. É necessário selecionar uma amostra para disponibilizar seus outros dados descritos abaixo. 3.Comentários: Nesta janela o engenheiro pode inserir seus comentários após a avaliação dos resultados enviados pelo laboratório. Os comentários aparecerão no laudo de análise. 4.Dados da amostra: O engenheiro consegue visualizar os dados daquela amostra, que são informações essenciais para seu diagnóstico. 5.Resultado dos testes: É possível a visualização dos resultados dos testes realizados pelo laboratório, assim como o status de cada teste. 6.Adicionar o mesmo comentário para todos os laudos: Ao selecionar esta opção, o comentário inserido pelo engenheiro será salvo em todas as amostras que foram selecionadas na aba Engenheiro, ou seja, todas as amostras que se encontram na janela 2. 7.Salvar Laudo(s) / Enviar Laudos(s): É necessário salvar os comentários para as amostras selecionadas antes de enviar os laudos para o cliente. Ao enviar os laudos, os arquivos referentes a todas as amostras, que se encontram na janela 2, serão encaminhados para os e-mails cadastrados no cliente em questão.

3. Kits Uma função do OilXplorer Industrial é a solicitação de materiais de coleta de óleo usado através do sistema. Após realizar o login, basta clicar no ícone Kits para realizar uma solicitação ao Suporte Técnico.

KITS 31 FIGURA 17 Botão Kits FIGURA 18 Solicitação de Kits

3.1. Solicitando materiais de coleta de óleo usado Para abrir um procedimento de solicitação de materiais de coleta de óleo, o cliente precisa clicar no botão solicitar para abrir o formulário de requisição de materiais abaixo: 1. Endereço de Entrega: Todos os campos em branco deverão ser preenchidos corretamente com o endereço de entrega dos materiais. Após o primeiro preenchimento, é possível gravar o endereço no botão Salvar Endereço para envios posteriores. 2. Materiais solicitados: Neste campo o usuário pode clicar na lupa ao lado do campo Material a ser Solicitado e clicar em pesquisar para visualizar a lista de materiais disponíveis e seus respectivos preços. Os principais materiais para coleta de óleo são: 01 KIT DE COLETA OILXPLORER (BOX + 6 BOTTLES) 03 BOMBA DE COLETA (SAMPLING PUMP) Os materiais são doados pela Cosan para os seus clientes mediante ao endosso do engenheiro ou vendedor responsável pela conta. Ao realizar a solicitação, um e mail será enviado para o responsável autorizar ou não o envio de materiais. Para os frascos de coleta, o sistema irá estimar o total de frascos que o cliente irá precisar a partir das periodicidades cadastradas nos Itens de Monitoramento (ver Seção 2.1.1.). O cliente pode adicionar uma observação ao pedido no campo Observação. Esta observação pode ser alguma informação relativa ao recebimento dos frascos. Para finalizar o pedido, basta clicar no botão Solicitar e acompanhar a solicitação. FIGURA 19 Solicitação 1 2 Ao escolher o material e colocar a quantidade total solicitada basta clicar em incluir para incluí-lo na lista de itens solicitados.

Kits 33 3.2. Acompanhando pedido O cliente poderá acompanhar todo o histórico de pedidos a partir da tela de solicitação de kits. 1. Escolha do Filtro: O usuário poderá filtrar pela data em que o pedido foi realizado ou pelo Status do pedido: Solicitado: Logo após o cliente solicitar o envio de materiais de coleta de óleo usado. Em Andamento: Após a aprovação do pedido por parte do engenheiro ou gerente de contas, o Suporte Técnico irá dar prosseguimento ao pedido e organizar o envio dos materiais para o cliente. Cancelado: Pedidos cancelados poderão ser por parte tanto do cliente ao solicitar o pedido equivocadamente ou pela não aprovação do engenheiro ou gerente de contas responsável. Entregue: Após o material para coleta de óleo ter sido entregue ao destinatário, o pedido será concluído e armazenado como entregue. A atualização dos status é realizada pela equipe do Sup. Técnico. Ao clicar em uma linha, ele poderá verificar o pedido completo na janela Detalhes da Solicitação. 3. Detalhes da Solicitação: O usuário irá verificar quais itens foram solicitados, para quais unidades e suas respectivas quantidades. FIGURA 20 Acompanhamento 1 2 Após selecionar os Status e o período, o usuário poderá visualizar todos os pedidos na janela de Histórico de Solicitações. 2. Histórico de Solicitações: Nesta janela o usuário poderá visualizar uma síntese de cada solicitação de material de engenharia.

4. Laudo de Análises Na aba Consulta de Laudos é possível localizar e realizar o download dos laudos referentes a todas as amostras já analisadas pelo laboratório e finalizadas pelo engenheiro diagnosticista. Para pesquisar, basta preencher algum dos filtros localizados à esquerda da tela e clicar em Pesquisar. Neste novo layout é possível filtrar os laudos por status da amostra e por aplicação.

Laudo de análises 35 Laudo de Análise: Após a Pesquisa, aparecerão todos os itens de monitoramento referentes aos filtros selecionados com o status da última amostra analisada. Neste novo layout é possível realizar o download do laudo de um ou mais itens de monitoramento em um mesmo arquivo. Amostras: Ao selecionar um item de monitoramento na janela Laudo de Análise aparecerão todas as amostras analisadas e finalizadas daquele item, com o status e com a possibilidade de realizar o download um a um. Obs: O laudo de análise permite a visualização de até 9 amostras anteriores à amostra selecionada. Testes: Ao selecionar uma amostra na janela Amostras aparecerão todos os testes com os resultados e a situação do mesmo para visualização. FIGURA 21 Consulta de Laudos

4.1. Novo Laudo de Análise O laudo de análise é um relatório gerado após a finalização da amostra realizado pelo engenheiro diagnosticista. Segue abaixo um exemplo ilustrativo de um Laudo de Análise de um óleo para Motor a Diesel (Mobil Delvac MX 15W-40). 1. Status da Amostra: No lado superior direito do laudo consta o Status global da análise realizada. No caso, a amostra foi diagnosticada como Alerta, porque ao menos um resultado estava próximo ao limite máximo ou mínimo estabelecido. (Verificar Seção 1.2) 2. Registro de Amostra: Logo abaixo do Status Global, consta o Registro de Amostra (R.A.) referente aos resultados do Laudo de Análise apresentado. O R.A. é um código único referente a cada amostra, sendo sua identidade e nunca sendo repetido. 3. Dados do Item de Monitoramento: A primeira etapa do Laudo é composta dos dados cadastrais do Item de Monitoramento, cadastradas previamente pelo usuário. As informações contidas nesta parte são o nome do Cliente cadastrado, a TAG do equipamento, a descrição do equipamento, a aplicação do equipamento, o engenheiro responsável pelo cliente, o óleo lubrificante cadastrado, o volume do sistema, o uso do equipamento, o uso do óleo e a data em que a amostra foi coletada. 4. Comentário: O comentário é efetivamente o laudo do engenheiro diagnosticista, que não necessariamente é o engenheiro responsável pelo cliente. A partir dos resultados fornecidos pelo laboratório, uma análise detalhada de cada resultado é realizada pelo Diagnosticista, onde são indicados os possíveis pontos de contaminação da amostra, pontos de desgaste entre outros fatores que podem impedir a continuidade da aplicação do óleo utilizado. Também são apresentadas medidas preditivas, sempre priorizando a melhor condição de operação do equipamento utilizado. 5. Dados da Amostra: Esta tabela mostra os resultados das 9 últimas amostras analisadas deste Item de Monitoramento, além da amostra selecionada no referido laudo. Nesta tabela também encontram-se datas de entrada no laboratório e data em que a amostra foi finalizada, além do tempo de uso do óleo e do equipamento e o volume de reposição e do sistema, caso aplicáveis. Outra informação relevante é o lubrificante analisado, dado que para um mesmo Item de Monitoramento pode ter sido realizado a substituição do produto. 6. Resultados Físico-Químicos: A primeira etapa de resultados do Laudo apresenta os resultados de testes de propriedades inerentes ao óleo, como Viscosidade (a 40 C ou 100 C), Oxidação (para óleos minerais), TAN (para óleos sintéticos), TBN (para motores), presença e quantificação de água, índice de fuligem (para motores).

Laudo de análises 37 7. Gráficos: Todos os resultados dos testes estão expostos de forma gráfica, onde o eixo horizontal representa o histórico de análises com as respectivas datas (data de coleta cadastrada) e o eixo vertical representa os resultados de cada análise. É possível acompanhar também os limites máximos e mínimos para cada teste, representados por uma linha constante* amarela para limites de Atenção e vermelha para os limites de Alerta.*Em alguns casos, os limites poderão não ser constantes entre as análises. Este fato pode ocorrer por diversos fatores como: mudança no cadastro do produto utilizado, adequação de Grids pela equipe do Suporte Técnico ou mudança nas formulações dos produtos. 8. Elementos de Desgaste: A análise de elementos de desgaste revela a presença de metais que compõe partes do equipamento lubrificado. O teor de ferro, cobre, alumínio, cromo, chumbo e estanho revela um possível ponto de desgaste excessivo no equipamento monitorado. O teor elevado de algum elemento de desgaste pode apontar um estágio de falha iminente do equipamento, sendo esta análise fundamental para uma manutenção preventiva ou evitar a quebra do mesmo. Os limites de Elementos de Desgaste são estipulados em função do equipamento e da aplicação do óleo, diferentemente dos limites de propriedades físico-químicos, que são inerentes do produto utilizado. 9. Elementos Contaminantes: Os elementos contaminantes são advindos de fontes externas do equipamento e do óleo, como, por exemplo, o silício que vem da poeira do ambiente e o sódio que pode revelar a contaminação com o fluido de arrefecimento em análises de óleos de motor. Um elevado teor de Elementos Contaminantes pode ser potencialmente prejudicial à lubrificação correta do equipamento. Os limites de Elementos Contaminantes são estipulados em função do equipamento e da aplicação do óleo, assim como os Elementos de Desgaste. 10. Taxa de Desgaste: A Taxa de Desgaste é a relação entre o teor de Elementos de Desgaste e o tempo de uso do óleo. Ela representa a velocidade do aumento do teor destes elementos. Uma baixa Taxa de Desgaste demonstra que, apesar do teor de Elementos de Desgaste estar elevado, o equipamento pode continuar em funcionamento. Já uma elevada Taxa de Desgaste pode apontar um estágio de falha iminente do equipamento.

FIGURA 22 Laudo de Análise FIGURA 23 Laudo de Análise Cliente: INTERNATIONAL PAPER - FLORESTAL Laudo de Análise Lubrificante: MOBIL DELVAC MX 15W40 ALERTA 237.350 1 2 3 Tag/Serial: T420 M4 - MOTOR Vol.Sistema: 0,00 Descrição: FELLER JOHN-DEERE 903-K Uso Equipamento: 24990,00 HORAS Equip./Aplicação: MOTOR DIESEL Uso do Óleo: 250,00 HORAS Eng.Responsável: LUIZ CANTON Data Coleta: 24/05/2016 Comentário CONDIÇÃO FORA DO LIMITE: TEORES DE SÓDIO, BORO E SILÍCIO ELEVADOS. O sódio e o boro são elementos, normalmente atribuído à contaminação por fluido refrigerante e aditivos. Recomendamos investigar vedações defeituosas e se está havendo corrosão ou cavitação na camisa do cilindro. A contaminação de glicol pode causar vários efeitos no óleo e no sistema, como o aumento da viscosidade, formação de gel e emulsões, depósitos, falhas prematuras nos filtros e lubrificação pobre 4 Elementos de Desgaste 25/Set/15 27/Nov/15 15/Dez/15 Data Coleta Método 13/Jun/15 07/Jul/15 05/Jan/16 16/Fev/16 12/Abr/16 22/Abr/16 24/Mai/16 Reg.Amostra 182.988 186.859 198.246 209.536 211.277 214.379 222.980 233.514 233.511 237.350 8 Recomendamos o envio de uma nova amostra em um menor período de tempo em relação ao plano atual de monitoramento. Engenheiro Diagnosticista: LUIZ CANTON Dados da Amostra Data Coleta 13/Jun/15 07/Jul/15 25/Set/15 27/Nov/15 15/Dez/15 05/Jan/16 16/Fev/16 12/Abr/16 22/Abr/16 24/Mai/16 Reg.Amostra 182.988 186.859 198.246 209.536 211.277 214.379 222.980 233.514 233.511 237.350 MOBIL MOBIL MOBIL MOBIL MOBIL MOBIL MOBIL MOBIL MOBIL MOBIL Lub.Analisado DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX DELVAC MX 15W40 15W40 15W40 15W40 15W40 15W40 15W40 15W40 15W40 15W40 5 FE (PPM) CU (PPM) AL (PPM) CR (PPM) PB (PPM) SN (PPM) ASTM D5185 MOD. ASTM D5185 MOD. ASTM D5185 MOD. ASTM D5185 MOD. ASTM D5185 MOD. ASTM D5185 MOD. 24,71 41,1 22,91 27,25 32,08 32,23 35,68 71,49 32,41 45,55 0,65 2,01 1,61 0,62 0,83 1,15 1,19 3,29 3,84 15,29 2,74 3,44 2,83 3,09 4,39 4,18 4,28 8,06 6,47 5,36 1,17 1,36 1,23 2,57 1,31 1,5 0,86 0,55 0,95 3,05 2,04 46,89 0,0 0,0 0,2 1,03 0,95 2,45 Data Laboratório 03/Jul/15 22/Jul/15 14/Out/15 10/Dez/15 08/Jan/16 19/Jan/16 09/Mar/16 10/Mai/16 10/Mai/16 03/Jun/16 Data Finalizada 06/Jul/15 24/Jul/15 16/Out/15 13/Dez/15 12/Jan/16 24/Jan/16 11/Mar/16 16/Mai/16 16/Mai/16 09/Jun/16 Hrs.Equipamento 20976,00 21254,00 21980,00 22761,00 23015,00 23268,00 23778,00 24400,00 24750,00 24990,00 Hrs.Lubrificante 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 250,00 Volume Sistema 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Volume Reposição Resultado Físico-Químicos 07/Jul/15 25/Set/15 27/Nov/15 15/Dez/15 Data Coleta Método 13/Jun/15 05/Jan/16 16/Fev/16 12/Abr/16 22/Abr/16 24/Mai/16 Reg.Amostra 182.988 186.859 198.246 209.536 211.277 214.379 222.980 233.514 233.511 237.350 6 VISC. 100 C (CST) ASTM D445 14,92 15,88 14,46 14,76 14,82 15,08 15,12 14,33 14,98 15,34 OXIDAÇÃO (A/CM) AMS 1707 9,06 15,62 5,72 7,65 6,83 7,16 7,98 15,57 8,47 13,47 TBN (MG KOH/G) ASTM D2896 11,19 10,65 11,39 9,95 12,65 11,45 13,02 11,29 11,79 10,18 ÁGUA-K. FISCHER (%M) ASTM D6304 0,0 0,0 0,0 SOOT ÍNDICE AMS 1707 0,13 0,21 0,1 0,14 0,16 0,17 0,21 0,3 0,14 0,22 ÁGUA-DEST.(CONT.) (%V/ ASTM D95 0,0 0,0 ÁGUA-CHAPA QUENTE AMS 449 AUSENTE AUSENTE AUSENTE AUSENTE AUSENTE 7 Elementos Contaminantes Data Coleta Método 13/Jun/15 07/Jul/15 25/Set/15 27/Nov/15 15/Dez/15 05/Jan/16 16/Fev/16 12/Abr/16 22/Abr/16 24/Mai/16 9 Reg.Amostra 182.988 186.859 198.246 209.536 211.277 214.379 222.980 233.514 233.511 237.350 SI (PPM) NA (PPM) K (PPM) ASTM D5185 MOD. ASTM D5185 MOD. ASTM D5185 MOD. 5,5 7,01 1,43 5,41 5,71 0,0 6,54 8,98 6,57 21,69 3,43 2,74 3,88 36,78 18,47 667,8 0,01 0,0 0,0 0,38 0,43 0,51

Laudo de análises 39 FIGURA 24 Laudo de Análise Observação: O OilXplorer Industrial também permite ao usuário gerar mais de um Laudo de Análise em um mesmo arquivo. Basta este selecionar mais de um item de monitoramento e clicar na opção Gerar Laudo, conforme abaixo: Aditivação Data Coleta Método 15/Dez/15 24/Mai/16 Reg.Amostra 211.277 237.350 ZN (PPM) ASTM D5185 1412,96 MOD. B (PPM) ASTM D5185 295,9 MOD. Taxa de Desgaste Data Coleta Método 13/Jun/15 07/Jul/15 25/Set/15 27/Nov/15 15/Dez/15 05/Jan/16 16/Fev/16 12/Abr/16 22/Abr/16 24/Mai/16 Reg.Amostra 182.988 186.859 198.246 209.536 211.277 214.379 222.980 233.514 233.511 237.350 AL (PPM) ASTM D5185 1,10 ppm/100. 1,38 ppm/100. 1,13 ppm/100. 1,24 ppm/100. 1,76 ppm/100. 1,67 ppm/100. 1,71 ppm/100. 3,22 ppm/100. 2,59 ppm/100. 2,14 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS B (PPM) ASTM D5185 118,36 ppm/100. MOD. HORAS CR (PPM) ASTM D5185 0,47 ppm/100. 0,54 ppm/100. 0,49 ppm/100. 1,03 ppm/100. 0,52 ppm/100. 0,60 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS CU (PPM) ASTM D5185 0,26 ppm/100. 0,80 ppm/100. 0,64 ppm/100. 0,25 ppm/100. 0,33 ppm/100. 0,46 ppm/100. 0,48 ppm/100. 1,32 ppm/100. 1,54 ppm/100. 6,12 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS FE (PPM) ASTM D5185 9,88 ppm/100. 16,44 ppm/100. 9,16 ppm/100. 10,90 ppm/100. 12,83 ppm/100. 12,89 ppm/100. 14,27 ppm/100. 28,60 ppm/100. 12,96 ppm/100. 18,22 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS K (PPM) ASTM D5185 0,00 ppm/100. 0,15 ppm/100. 0,17 ppm/100. 0,20 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS NA (PPM) ASTM D5185 1,37 ppm/100. 1,10 ppm/100. 1,55 ppm/100. 14,71 ppm/100. 7,39 ppm/100. 267,12 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS PB (PPM) ASTM D5185 0,34 ppm/100. 0,22 ppm/100. 0,38 ppm/100. 1,22 ppm/100. 0,82 ppm/100. 18,76 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS SI (PPM) ASTM D5185 2,20 ppm/100. 2,80 ppm/100. 0,57 ppm/100. 2,16 ppm/100. 2,28 ppm/100. 2,62 ppm/100. 3,59 ppm/100. 2,63 ppm/100. 8,68 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS HORAS SN (PPM) ASTM D5185 0,08 ppm/100. 0,41 ppm/100. 0,38 ppm/100. 0,98 ppm/100. MOD. HORAS HORAS HORAS HORAS ZN (PPM) ASTM D5185 565,18 ppm/100. MOD. HORAS 10 Com isso, serão gerados quatro laudos semelhantes ao exposto acima, porém em um único arquivo.

5. Relatórios O OilXplorer Industrial disponibiliza relatórios de análises e estatísticos para os usuários realizarem estudos e avaliarem tendências.

Relatórios 41 FIGURA 25 Relatórios Histórico OXA Relatório que informa todos os resultados de um ou mais itens de monitoramento em um certo período de tempo gerado em uma planilha Excel. Relatório de Análises: Distribuição mensal Relatório voltado ao engenheiro, com o objetivo de comparar as quantidades de análises realizadas pelo cliente versus as quantidades de análises planejadas pelo engenheiro mensalmente. Relatório de Análises: Resultado por cliente Relatório que quantifica todas as análises realizadas pelo cliente, identificando quantas se encontram com Status normal, atenção ou alerta. Além de mostrar o total de amostras planejadas e o total das amostras realizadas. Relatório de Análises: Resultado por equipamento Relatório que quantifica todas as análises realizadas, discriminadas por equipamento (Item de Monitoramento) identificando quantas se encontram com Status normal, atenção ou alerta. Além de mostrar o total de amostras planejadas e o total das amostras realizadas. Relatório de Análises: Resultado por Aplicação Relatório que quantifica todas as análises realizadas, discriminadas por aplicação, identificando quantas se encontram com Status normal, atenção ou alerta. Além de mostrar o total de amostras planejadas e o total das amostras realizadas.

6. Produtos O OilXplorer Industrial possui dois atalhos para facilitar o acesso do usuários aos produtos da linha Mobil.

Produtos 43 FIGURA 26 Produtos Fichas Técnicas Fichas de Segurança Linha de Produtos Mobil O campo de busca da ExxonMobil possui opções de consulta de palavras chave que constam em seus documentos. Por exemplo, se você estiver procurando um óleo que possua a aprovação API SN, basta colocar no campo de procura e pesquisar. Caso algum arquivo não seja encontrado, basta entrar em contato com a equipe do Suporte Técnico via telefone, e mail ou chat eletrônico.

7. Material Técnico São disponibilizados materiais técnicos sobre lubrificação em geral e cases de sucesso de aplicação dos produtos da marca Mobil para auxiliar engenheiros e clientes na escolha do produto adequado.

FIGURA 27 Material Técnico MATERIAL TÉCNICO 45

8. Configurações Apenas o administrador possui acesso às funcionalidades relacionadas à Configurações, com exceção da opção Envio de Laudos. Esta funcionalidade permite que o engenheiro realize o envio de um ou mais laudos de amostras que já foram finalizadas diretamente para o e-mail cadastrado no cliente. Ao selecionar a opção Envio de Laudos, abre uma janela que permite o engenheiro localizar o cliente desejado. Após selecionar o cliente e clicar em Pesquisar, é possível buscar todas as amostras que foram analisadas para aquele cliente. Ao selecionar esta opção aparecerá a janela abaixo, na qual é possível selecionar as amostras desejadas e, assim, realizar o envio dos laudos para o cliente.

Relatórios 47 FIGURA 28 Envio de laudos FIGURA 29 Lista de Clientes

9. Procedimentos

Relatórios 49 9.1 Envio de amostras e resultados de análise de óleo usado CAMPO LABORATÓRIO DIAGNOSTICISTA LAUDO DE ANÁLISE 1. CADASTRO DA AMOSTRA NO OILXPLORER INDUSTRIAL 6. ANÁLISE DAS AMOSTRAS NO LABORATÓRIO 7. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS E RECOMENDAÇÕES DO DIAGNOSTICISTA 48 HORAS 2. IMPRESSÃO DE ETIQUETAS 5. ENTRADA DAS AMOSTRAS NO LABORATÓRIO 24 HORAS 9. RECEBIMENTO DO LAUDO E TOMADA DE AÇÕES PELO CLIENTE 3.COLETA DO ÓLEO E ENVIO PARA COSAN 24 HORAS 3. RECEBIMENTO DAS AMOSTRAS PELA COSAN 8. DIVULGAÇÃO DOS LAUDOS PARA O CLIENTE

1.Coleta de Óleo: O sucesso de todo programa de análise de óleos usados começa a partir de uma amostragem correta. Sendo assim, alguns aspectos são de fundamental importância, sendo os principais expostos a seguir. Frascos A Cosan disponibiliza para seus clientes frascos de Politereftalato de etileno (PET) e Polipropileno (PP) para a amostragem de óleos usados, de volume de 250 ml, conforme a foto do Kit de Coleta OilXplorer abaixo. Para verificar o procedimento de solicitação de frascos e materiais de engenharia, verificar a seção 3.1. Solicitando Materiais de coleta de óleo usado. A escolha do material varia com a temperatura do óleo coletado. Para coletas acima de 50 C é indicado o uso de frascos de polipropileno para evitar a deformação que ocorre com os materiais de PET para essas temperaturas de coleta. É necessário que o frasco esteja sempre limpo para evitar a contaminação da amostra. Por este motivo o Kit, fornecido pela Cosan, contém sacos zip lock para evitar a contaminação externa, caso a coleta seja realizada em ambiente insalubre. Para utilização correta do saco Zip Lock, entrar em contato com o engenheiro responsável. Amostragem A Cosan fornece bombas para a coleta de óleos. Para verificar o procedimento de solicitação de frascos e materiais de engenharia, verificar a seção 3.1. Solicitando Materiais de coleta de óleo usado. A amostragem de óleos usados pode ser realizada a partir de válvulas de amostragem do próprio equipamento. Os pontos ideais para a amostragem são os que possuem circulação intensa e representem condições típicas do trabalho do equipamento. Zonas turbulentas, como cotovelos e linhas de retorno de rolamentos, engrenagens e bombas são pontos de amostras representativas do sistema. Não é recomendado o uso de drenos para a coleta de óleos usados para análise. Amostras coletadas em zonas estagnadas, sem muita circulação, não são representativas, pois carregam diversas impurezas, como sedimentos de fundo e borra, ocasionando resultados imprecisos nas análises. Outras práticas não recomendadas são a amostragem em tubos mortos ou fim de mangueiras, a jusante de filtros e reservatórios e a coleta da amostra com o equipamento fora das condições de operação normais. Todas estas práticas acabam fornecendo amostras não representativas do sistema, prejudicando os resultados e benefícios que a análise de óleo usado pode trazer para a operação. 2.Cadastro no OilXplorer Industrial: Verificar na seção 2.4.1. Inclusão de Amostras. 3. Impressão de etiquetas e envio de amostras: Para a impressão de etiquetas, verificar na seção 2.4.5. Gerar Etiquetas. As etiquetas nunca podem ser rasuradas ou danificadas. Caso ocorra alguma alteração manual da etiqueta, o técnico responsável considera a amostra como fora do padrão não realizando a entrada desta no laboratório. As amostras devem ser enviadas para o laboratório da Cosan Lubrificantes, localizado na Ilha do Governador no Rio de Janeiro RJ. O endereço consta na caixa do Kit de Coleta OilXplorer, conforme abaixo: COSAN COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES S.A. RUA CAMPO DA RIBEIRA, 51 LAB. DE ANÁLISE DE ÓLEO USADO ILHA DO GOVERNADOR RIO DE JANEIRO 21930-080 BRASIL

Relatórios 51 Para fins de rastreabilidade, o cliente pode enviar o código de rastreio fornecido pelos Correios para o e mail suporte.tecnico@ cosan.com, informando quais amostras (e seus respectivos R.A.) inclusas nestes envio. 4.Recebimento das amostras pela Cosan: As amostras são recebidas pelo setor de Arquivo Geral da Cosan e passam por um processo de triagem para serem encaminhadas diretamente ao Laboratório. 5.Entrada das amostras no Laboratório: O responsável pelo recebimento no Laboratório realiza a entrada das amostras, criando uma sequência de testes e, em seguida, transfere as amostras em uma fila de análises. O momento em que a sequência de testes é criada é quando o R.A. sai da aba Amostras Cadastradas e vai para aba Laboratório. Verificar seção 2.4. Amostras. Caso o código de rastreio dos Correios aponte que as amostras foram entregues e estas continuarem na aba Amostras Cadastradas, podem ter ocorrido duas situações: Dependendo do horário de entrada no Arquivo Geral, é possível que o laboratório só receba as amostras apenas no dia seguinte. A chegada de diversas amostras no mesmo horário atrasa ou impossibilita o cadastro de todas as amostras ao mesmo tempo. O prazo entre a chegada das amostras no Arquivo Geral e o registro pelo Laboratório é de 24 horas. O prazo estabelecido pela Cosan entre o registro da amostra no Laboratório e a conclusão dos testes junto da divulgação dos resultados no OilXplorer Industrial é de 48 horas úteis. É possível que amostras que foram enviadas no mesmo lote não sejam analisadas ao mesmo tempo. Isso ocorre quando as amostras cadastradas são de produtos diferentes e por procedimentos internos do laboratório são analisadas junto de seus produtos similares. Após a conclusão dos testes, o técnico responsável do Laboratório irá migrar o R.A. da aba Laboratório para aba Engenheiro. 7. Interpretação dos resultados e recomendações do dignosticista: Após a sequência de testes realizada e os resultados divulgados pelo Laboratório, o engenheiro Diagnosticista do Suporte Técnico fica responsável por interpretar os dados de cada teste isolado e do histórico de análises do Item de Monitoramento. O prazo estabelecido desde a migração da amostra para aba engenheiro até a geração do laudo é de 24h. De acordo com limites estabelecidos pela ExxonMobil ou pela expertise dos engenheiros de campo da Cosan, o Diagnosticista avalia a qualidade do óleo, condições do equipamento e condições operacionais do processo, descrevendo em comentários pontuais, ações e medidas que podem ser tomadas pela empresa, sempre visando segurança e eficiência do processo aliados com economia para o cliente. 6. Análise das amostras pelo laboratório: As amostras recebidas e registradas pelo laboratório são submetidas a sequência de testes que consta no Grid cadastrado, conforme seção 2.1.1.2.

8.Divulgação dos laudos para o cliente: Após a avaliação dos resultados da amostra e do histórico do Item de Monitoramento, o engenheiro Diagnosticista divulga os resultados para o cliente. O R.A. da amostra não consta mais nas abas de Amostras, e sim na aba Laudo de Análise, conforme a seção 4. Laudo de Análise. 9.Recebimento do laudo e tomada de ações pelo cliente: Após a geração do laudo, realizado pelo engenheiro diagnosticista, este é enviado automaticamente para os e-mails cadastrados no cliente. O cliente também pode buscar o laudo de análise na aba Laudo de Análise. FIGURA 30 Kit de coleta OilXplorer

9.2. Solicitação de Testes Relatórios 53 9.2.1. Testes Complementares Após a amostra ser analisada e os valores serem enviados ao engenheiro diagnosticista, a interpretação e a avaliação pode ser inconclusiva, necessitando a realização de outros testes, como um IR Comparativo. Para estes casos, é necessário o envio de um e-mail para o engenheiro responsável e para o Suporte Técnico solicitando quais testes deverão ser realizados e o endosso. O cliente deve ter atenção com o tempo de retenção da amostra, que é de 30 dias após a entrada do laboratório. 9.2.2. Testes Investigativos As amostras de óleo usado podem ser cadastradas como investigativas, após endosso do engenheiro responsável. O objetivo deste cadastro é criar Grids de testes que não são padrões para uma investigação mais aprofundada de um item de monitoramento. 9.2.3. Mudança do tipo de Amostra As amostras podem ser pré-cadastradas como Padrão, Avançada e Investiga, no momento que é cadastrado o Item de Monitoramento. Porém, no momento do cadastro de uma amostra, o engenheiro responsável pelo cliente tem a possibilidade de alterar uma amostra padrão em uma amostra avançada, caso esta precise do GRID completo de análises. 9.2.4. Prioridade de análise Conforme a seção 9.1. Envio de amostras e resultados de análise de óleo usado, após a amostra chegar ao laboratório, ela entra em uma fila de análises que pode demorar até 48 horas úteis para ser concluída. Não existe uma prioridade do laboratório para certas análises, independente se estas são Padrão ou Avançadas. Todavia, para alguns casos urgentes de suspeita de contaminação do óleo, risco de falha ou quebra no equipamento lubrificado ou outra investigação mais acurada do óleo, é possível solicitar a prioridade na análise do óleo. Para isto, é necessário enviar a amostra separada das outras em nome do Suporte Técnico com o e-mail da solicitação com o endosso do engenheiro responsável impressa dentro da caixa.

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