IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR -

Documentos relacionados
Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA

DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE

LEI n De 29 de abril de 2002.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

G ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até ,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Código PE-ACSH-2. Título:

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)


Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Fabiano Gontijo. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro)

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO BR PRNDPH JCL. Jockey Club de Londrina

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Módulo II Resistores e Circuitos

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

Guitar Lessons. Lição 3. Notas de Guitarra: EFGABCD. A - A#/Bb - B - C - C#/Db - D - D#/Eb - E - F - F#/Gb - G - G#/Ab

3. Geometria Analítica Plana

Adriano Pedreira Cattai

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) Organização Didático-Pedagógica

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

ASPECTOS DE HUMANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO

Plano de Gestão

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

indicando (nesse gráfico) os vectores E

Teoria dos Grafos Aula 11

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

Comportamento do Consumidor

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

3 Modelagem de motores de passo

Fisiopatologia e propedêutica do adulto Modulo 5 Eixo temático: Caso clínico tutoria

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

A Função Densidade de Probabilidade

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP º Dia : 20 de Outubro.

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

Entre: Considerando que:

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191

i.cismep completa dez anos de prestação de serviço Doação de órgãos UAPS Dom Bosco Programa Saúde na Escola 3ª EDIÇÃO INFORMATIVO DA PREFEITURA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

As Abordagens do Lean Seis Sigma

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Chotes. Música na escola: exercício 12

Vantagens e Desvantagens do método de ABP

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI EN ISO

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: /

Atividades desenvolvidas pela secretaria da Agricultura Fomento Agropecuário e Meio Ambiente durante o ano de 2009.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: de setembro de 2012, Brasília DF

Transcrição:

RBEn, 35 95101, 1982 IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTEASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR Lêd Sntos Pirs * Nilz Rodrigus Sobrir ** Elz Frrir Cndrin *** RBEn/09 PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um RESUMO As utors tcm consirçõs sobr intgrção DocntAssistncil, como um ds strtégis utilizds plo Sistm Ncionl Sú, n busc mlhors nívis sú d comunid, visndo vitr srticulção xistnt ntr o Ensino Rlid Prátic, posicionndo o problm como um ds procupçõs do corpo docnt um Curso Grdução m Enfrmgm um univrsid prticulr. Dscrvm, outrossim, um tnttiv intgrção DocntAssistncil qu s stá rlizndo m crátr xprimntl, m um hospitl militr o prtmnto nfrmgm st univrsid. Enftizm os spctos fundmntis ss intgrção, sus bss concituis, tivids snvolvids, objtivos qu nortim intgrção, m consonânci com o Sistm Ncionl Sú polític dministrtiv ds instituiçõs Formdor Assistncil. 1. INTRODUÇAO Tms obsrvdo qu, psr ds sucssivs buscs pr obtnção mlhors nívis sú do indivíduo, fmíli comunid, os indicdors prsistm m vincir qu os propósitos mts do Sistm Ncionl Sú stão ind distnts srm lcnçdos. * Dirtori do Dprtmnto Enfrmgm d Univrsid Gm Filho Doutor Docnt Livr pl Univrsid do Estdo do Rio Jniro (UNIRIO) Adjunt d Divisão Ensino Psquis do Hospitl d Forç Aér do Glão. :;= t,. Profssor do Dprtmnto Enfrnlgm d Univrsid Gm Filho Doutor Docnt Livr pl Univrsid Frl do Rio Jniro (UFRJ) Chf do Srviço Control Avlição do Ensino do Dprtmnto Rcuss Humnos d Scrtri Estdo Sú do Rio Jniro.". Enfrmir Chf do H()spitl Forç Aér do 'lão Rio Jniro. 95.

pmes, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um Tl firmtiv po sr rtificd pl prvlênci lgums crctrístics dominnts no qudro ssistncil, stcndos : prdominânci morbimortlid, spcilmnt por donçs vitávis; squilíbrio ntr mnd ofrt ssistênci; ncssid xtnsão cobrtur, prioritrimnt d populção crnt subtndid ds ' zons urbn rurl; umnto crscnt ds ncssids sntids pl comunid ; tndimnto inqudo dos clints, rdundndo m rcidivs csos rintrnçõs umnto d mnd; discrpânci concitul técnic ntr os órgãos formdors ssistnciis ; rconhcimnto d influênci dos condicionmntos intrnos xtrnos n formção, n figurção d prátic, finição tndênci ppéis profissionis. Em fc st problmátic, o Govrno vm utilizndo váris strtégis concilidors, rnovdors ou rmoldors d ssistênci, cntrds prcipumnt no procsso intgrção docntssistncil ds Instituiçõs Sú com o Sistm Trdicionl Sú. Slcionous intgrção Docnt Assistncil pr st studo, vido à srticulção ind xistnt conform rsslt V ConfrênCi Ncionl Sú, bm como por str intimmnt rlciond com s tivids obj tivos prtndidos no nsinoprndizgm do Dprtmnto Enfrmgm d Univrsid Gm Filho, on os lunos profssors prcism trnspors ds sls ul pr o cmpo d prátic ssistncil. Outro motivo qu u nsjo à opção por st tm foi o fto não s por propicir sú pr todos, sm o prpro d mãoobr, qu nvolv ssistênci 2. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUI ÇõES ENVOLVIDAS Dus são s instituiçõs nvolvids nst tnttiv intgrção, slcionds por prsntrm lgums pculirids : Instituição Ensino, configurd por: sr um órgão prticulr, com utonomi finncir ; str situd m um rgião suburbn, implicndo, portnto, m mior slocmnto do luno profssor; gozr lto prstígio socil n ár n Cid do Rio Jniro ; contr com um grn contingnt lunos cursndo grdução m nfrmgm obsttríci. b Instituição Assistncil, crctrizndos por : sr um órgão frl, crátr privdo militr ; possuir divrss clínics pr tndimnto d clintl ; str loclizd num birro qu dist d Univrsid ; hvr m su strutur funcionl lmntos d quip multiprofissionl sú (civis miltrs), contndo inclusiv com nfrmiros ; sr um hospitl linhs rquittônics rroj ds, rcéminugurdo.quipdo.com.prlhgm ul t rmorn. 96

PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um. BASES 3. CONCEITUAIS DA prpro ; INTE hbilids; GRAÇAO intificção solução situ çõsproblm ftors impdi A intgrção mprndid, tm co tivos às çõs ; mo bss concituis : plic cão princípios técnicocintíficos ; A SAÚDE PARA TODOS 3.1. por cisório ; intrvnção ; Intrprtd pl prmênci s snvolvimnto intlctul do tnrms os progrms sú tod populção, qulqur qu sj o potncil do luno. problm ou disponibilid. Fundmnts nos Diritos Hum ABRANG NCIA DA ASSISTíl:NCIA 3.4. nos stblcidos pl Orgnizção ds Nçõs Unids (ONU), qu nftiz sú como um dos diritos humnos A ssistênci ofrcid plos lunos trvés d prátic nvolv : inlinávis, ind, no homm como um sr psicossomático indivisívl. os três nívis prvnção (pri mári, :3. 2. OBJETIVOS QUE NORTEIAM A INTEGRAÇAO trciári), por Chvs; Pom sr scritos, como : o vr prticipr d o Sistm o tndimnto qudo ficz o pcint, condiznt com filosofi polític ds institui Ncionl çõs nvolvids (órgão formdor Sú, qu prconiz ncs isistênci progrssiv.; oportunid d : sid scundári scritos por Lvll & Clrk intgrção ssistncil), d nfrmgm; Docnt vlição prmnnt uto ofrcr um nsino tóricopráti obtnção mlhor sttus so Assistncil; vlição do smpnho ; co condiznt com rlid ; cil do luno d nfrmgm prticipr tivmnt no procs so ssistncil, gindo com como profissão ; çõs sistmtizds qu propi quip multiprofissionl, pcin cim t strutur dministrtiv ; possibilitr formção o u mol dgm titus do luno, snvolvndo hbilids crctrizção do MARCOS FILOSóFICOS 3.5. técni cs, o crscimnto do potncil promovndo mlhor profissionl. comptênci in A intgrção DocntAssistncil tm como mrcos filosóficos : tlctul ; prmitir mximizção fi tos positivos n prstção sr viços à clintl. 3.3. ABRANG NCIA DO ENSINO O nsino intgrção progrm dos, brngm os sguints spctos : stblcr um rlcionmnto dinâmico ntr profssoriuno quip ; lunopcintfmíli com unid ; provitr o máximo os rcursos disponívis pr ofrt um ssis,tênci qulittiv qunti t tivmnt, stisftóri, vitn97

PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um do, st form, subutilizção sos disponívis, fim vitr pos ou pulvrizção rcursos ; sívis nsino, no tntndo dptr rlid do nsino tórico à prátic ; ritos humnos. 4. intrcorrêncis possibilitndo os rj usts cbívis ofrt ssistênci qud à sú, fundmntd nos di prvisão mtril, pr pro visão ncssári, sgundo disponi ATIVIDADES DESENVOLVIDAS bilid d instituição, s ncs sário, uxilindo no provisionmn As tivids snvolvids no pro to csso intgrção DocntAssistncil pom prsntds sob sr foqus : pr mínimo otimizção d ssistênci; dois n ntrosmnto oficil com dirção quip nfrmgm do hospi 4. 1. ESPECIFICAÇÃO tl, no intuito ncontrr mdi ds concilidors ntr Instituição Agruprms cordo com fs s tivids, HospitlrDprtmnto Enfr do procsso, ssim constituíds : fs introdutóri, int grção vlição, mlhors scrits mgm d Univrsid ; prioritrimnt xplicitds no Molo Oprtivo (An s xo 1 ). 4.2. intrnção ss ncssids duccionis, gm do Hospitl, pr ciênci o Introdutóri, constituíd : ntrvist oficios com dirção do quip m prticulr com nfrmgm, visndo lgums problm, studo cdêmicos nfrmgm ; ci prstd plo hospitl rcur plo s lundo, csos, com stblcimnto critérios m ts pr vlição d volução do luno n prátic snvolvid ; provisão do mtril ncssário o smpnho dos cuiddos nfr informçõs lvntmnto dos tipos ssistên tivids mts ; ds snvolvids pnhmnto fmilir, propósitos útis qunto o cmpo pr prátic dos colhr Intgrção, comportndo s cs, princípios cintíficos, situçõs hospitl com quip multipro incluindo os procdimntos, técni Enfr mgm ; fissionl, progrmção rm hospitl, tndo sido cito pl di do Dprtmnto sugstõs tivids : convit do Dirtor do hospitl p r rlizção do nsino prático no rção solicitndo rcomndçõs. 2. fs Compõs ds fss tivids : runião com quip nfrm progrm, institucio nis do clint. l. fs conformid com rlid prátic ; ou ltrçõs prtndids, critivid, 98 utilizr prtndi ds discnts, m mutçõs, cordo com s inovçõs nico, obj tivndo plnjr s tivi MODELO OPERATIVO o Molo Oprtivo, psr pr stblcido, é suscptívl unids hospitl como cmpo nsino cli vimnt runião com o corpo docnt, qu mgm técnics básics; signção um Auxilir Ensi no, pr dicr prt su horá rio à instituiç o, com o propósito

PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um srvir lmnto d ligção ntr rlizção studos, pr vrificr cintificmnt citção dos lu o corpo docnt discnt qui nos, rsultdos obtidos n ssistên p sú do hospitl. ci, plicção princípios cintífi cos, sttus socil n instituição As çõs xrcids por ss lmn to são somnt didátics, voltds vrificr os ftors impditivos n pr prátic nsino no êxito profis quls minntmnt sionl. poio inclum : o procsso intgrção stá sndo compnhà do pl 3. rcbr distribuir os lunos profssors pls unids in prllmnt trnção ; fs, sguir : 3. fs Avlição colborr no control distribui ductivo, dinâmico ção stágios ; contctr com profssors qui p nfrmgm do hospitl, intuito obtrs crátr progrssivo, no conscução dos obj tivos stblcidos nst intgrção. pr intificr os possívis pro blms xistnts, os fitos d As tivids snvolvids nst fs constitum : prmnênci dos lunos n ins tituição ncssids sntids ; vlição prmnnt do sm rcbr nlisr dirimnt os pnho dos lunos dos ftors rltórios rdigidos plos lunos, intrfrnts qunto à prátic snvolvid pnhds por ls; ftors impditivos pr xrcê ncminhr os problms n cssids sntids à dirção do Dprtmnto prticiptivo dinâmico v lição todo o pssol nvolvi do nst intgrção, com ênfs fssors, procurrm ltrntivs pr solucionálos, tndêis, no pcint ; prfrntmnt vlição dos fitos d prátic vitálos; ofrcid implntção um sistm Edu m Srviço, visndo sprtr tiv tl o sj o quisição rnovção ciis nos mis prticipção no nsino prático ; lunos à insti A dinâmic funcionl dministr no pssol nfrmgm do hospi conhcimntos cintíficos mor plos tuição. cção Continud Trinmn to sm stblcimnto um procsso Enfrmgm, pr, m conjunto com os pro minimizálos çõs institucionlizção um sist m utovlição do profs sor, luno quip; l; ns ds tivids DocntsAssistn rprsnt um pontochv ns ssistênci, pois prmit mdirs o v lor do indivíduo n instituição, tndo como prâmtro cpcid tor dinmizção d o Estágio Suprvisio nr s coiss mlhors, tomr cisõs ndo n instituição hospitlr, ob m tmpo mis curto com mnor custo. j to st bordgm, fim pr mitir mior continuid d ssis 5. CONCLUSõES tênci prstd plos lunos um rlcionmnto dinâmico ntr lu nospcints fmílis multiprofissionl; quip A Intgrção DocntAssistncil constitui um ds strtégis qu prmi tm mior prticipção do órgão for 99

PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um mdor do órgão ssistncil no Sistm Ncionl Sú, fvorcndo prátic ssistênci à sú m consonânci com rlid brsilir. Pr tnto, torns ncssário qu sj lbordo um Molo Oprtivo cpz dirigir vlir s çõs d quip nfrmgm, m busc d otimizção do procsso : EnsinoAprndizgmAssistênci. Est Molo Oprtivo v sr funcionl, com bs nos propósitos d Educção, Assistênci, ncssids d clintl, bm como n polític filosófic dministrtiv, tnto d nfrmgm como profissão como do órgão Formdor Assistncil d ár sú. Est Intgrção DocntAssistncil inpn do tipo subordinção dministrtiv ds instituiçõs Ensino Assistncil, ou sj, po str dirtmnt ligd o Molo Oprtivo à dinâmic dotd n implmntção st molo. VI. RECOMENDAÇõES A xpriênci qu stá sndo vivid nst tnttiv Intgrção Docnt Assistncil, tndo como órgãos nvolvidos dus instituiçõs crátr spciis, propõ s sguints rcomndçõs : Exprimntção do molo dotdo, visndo vrificrs su oprcionlid m outros órgãos similrs ou msmo d r frl, stdul, municipl, utárquico ou prticulr. A rlizção psquiss cintífics cpzs studr novos molos. A doção st strtégi prconizd pr um ofrt ssistênci mis qulittiv obtnção mlhors rsultdos no nsino tórico prático. BIBLIOGRAFIA 1. DANTAS, I. P. A Enfrmgm Sú Públic n Assistênci MtrnoInfntil. Editor JUERP. Rio Jniro, 1978. 2. KISIL, Mrcos O cuiddo progrssivo do pcint : um xpriênci dministrtiv m cntro médico complxo. BoI. Of. Snit. Pnm., 5(1), 1978. 3. PAIM, R. C. t lii Implmntção do Núclo Orintção à Sú pr clintl Mtrno Infntil num Esc:>l Univrsid prticulr Um tnttiv intgrção DocntAssistncil. XXXII Congrsso Brsiliro Enfrmgm. Brsíli, 1980 4. SAÚDE, Ministério d V Confrênci Ncionl Sú. Brsíli, 1975. 5. SOBREIRA, N. R. Enfrmgm Comunitári no prlo. Rio Jniro, 1981 100

'1l Cb Ul ::l.,.. t:" _. Ul <. I'l Cb Q E.g ' I'l "' I'l o 0.... I'l I'l Cb P S I'l g s::: Ul S I H g S 'E. 'g.,..... I'l.,.. I'l' ::l S. :::.; P' Q. I'l I ::l H i <... I" I:I:I ' ;l o!" t;l l'"j0 =!",, ::l... t;l ' >;j > gj woo' <11 ::l co!!... "'q S I'l M o D E L O O P E n A T I V O F A S E S INTRODUTORIA. ATIVIDAD / I.convit do dirtor do hospitl.ntrvist oficio s com dirçã do hospitl com quip mui tipro fissionl.lvntmnto do t po ssistênci ofrcid plo ho pitl.prvisão ril mt,2 ntrosmnto of'i cil com dirçã '0 quip onfl mgm do hospitl.runião com o cor po docnt.runião com qui p nfrmgm do hospitl INTmRAçlo 1.pro rmço ds ti vids srm d,2 snvolvids plo lundo.stblocimnto critérios mts pr vlição d volução do luno.provisão do mt ril nci> sário smpnho do luno.signção um xilir nsino implntção um sistm Educção Continud Trinrunnto m SL viço.dinmizção do Está crio Supl isiondo.rlizção st dos Anxo I AVALIAÇlo 1.vlição ptqnnt do smpnho dos lunos dos ftors intrfrnts ns çõs smpnhds.institucionlizção um sistm u tovliç ão do pr2: f' ssor, luno qui po.ostblcimnto um procsso p rtici ptivo dinâmico vlição todo o pssol nvolvido n intgrção <11, 1".. I.. o