21/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

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Transcrição:

Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br Dias das Aulas: 7/03-14/03-21/03-28/03-4/03-11/03 Material de Aula: www.profelisson.com.br/alunos Senha: mba Trazer NOTEBOOK: vamos utilizar muito Excel Avaliação Final: trabalhos individuais ou em dupla, sobre avaliação de um investimento, a serem entregues dia 11/03 Ementa da disciplina e livros textos: foco em S/As de Capital Aberto Todavia, essa não é a realidade da maioria dos alunos Portanto, vamos dividir a disciplina entre: matéria descrita na ementa e aplicações práticas de análise de investimentos 1

Esse é o valor que o mercado avaliava, dia 11/01/17, UMA ação da Petrobrás. Tal avaliação é baseada apenas em percepções ou há critérios técnicos para tal ponto de equilíbrio? É possível estimar o valor dos fundamentos financeiros, embora com erro, para a maioria dos ativos, e o preço de mercado não pode desviar-se desse valor no longo prazo DAMODARAN (2007) 2

FUNDAMENTOS Análise Técnica X Análise Fundamentalista FOCO DE NOSSO ESTUDO 3

Princípio Fundamental: não pague por um ativo mais do que ele vale Mas como avaliar um ativo? Nunca: por percepções ou questões emocionais Sempre: pelos fluxos de caixa que esperamos receber em troca Existem RISCOS e INCERTEZAS na expectativa dos fluxos de caixa Por isso o uso de bons MODELOS é tão importante Vamos aprender alguns deles ao longo desse curso 4

MUNDO REAL abstração Como representar de maneira adequada o mundo real????? MODELO Intuição Métodos formais para tomadas de decisão Ações no MUNDO REAL Consciência das limitações do modelo e do conhecimento disponível AÇÕES ÓTIMAS Representação da realidade Qual o melhor modelo? Como representar para uma pessoa que não é de Piracicaba, a melhor forma de sair do centro da cidade e chegar na Unimep? 5

Um extremo: avaliação de investimentos é uma ciência exata Outro extremo: forma de arte em que analistas podem manipular números até chegar no resultado desejado Melhor caminho: o meio termo Para uma melhor compreensão, analisemos 3 componentes do processo de avaliação 6

Raro iniciar avaliação de invest. do zero Temos opiniões predeterminadas (antes de qualquer cálculo a ser feito) Ex: se somos, a princípio, a favor de determinado investimento, ou se ele nos beneficiará de alguma forma, poderemos tender a... a) Levantar hipóteses mais otimistas que a realidade, fazendo com que os resultados corroborem com nossa visão inicial b) Finalizada a avaliação (se negativa), rever a nosso favor algumas hipóteses c) Justificar o resultado obtido e o que queríamos, com fatores QUALITATIVOS ( obteremos sinergia caso façamos o investimento X ) EXEMPLO 1 EXCEL 7

O que é preciso fazer para evitar o viés? a) Reduzir pressões dentro da própria instituição b) Não vincular a avaliação com recompensa/punição c) Não se comprometer sobre os benefícios do investimento antes de terminada a avaliação d) Ser consciente dos vieses e) Honestidade: revelar abertamente as premissas Sempre haverá uma margem de erro, devido a variáveis que não podemos controlar totalmente ou prever com certeza BOA DECISÃO versus BOM RESULTADO É preciso valorizar um bom processo de análise, e não apenas os resultados Principais fontes de erro: a. Estimativa:muito otimista ou muito pessimista b. Da natureza da empresa: como será o verdadeiro fluxo de caixa futuro é uma incógnita c. Macroeconomia: juros, inflação, PIB etc 8

Empresas maduras talvez tenham menos incertezas que empresas de tecnologia As estimativas mudam conforme o tempo passa e angariamos novas INFORMAÇÕES Analisemos o exemplo a seguir... Tempo passa, novas informações e recálculo do PREÇO JUSTO Teria o Analista algum VIÉS por sempre precisar recomendar COMPRA? Um BOM modelo ajuda a Administrar Riscos: nunca eliminá-los por completo EXEMPLO 2 EM EXCEL: cenários, análise de sensibilidade 9

Leilão para venda do Banespa (ano 2000) Três envelopes foram abertos. Veja os lances: BRADESCO: R$1,86 bilhão UNIBANCO: R$2,1 bilhões SANTANDER: R$7,05 bilhões O que teria causado TAMANHA DIFERENÇA de avaliação da empresa a ser comprada? Tendemos a acreditar que modelos de avaliação mais complexos, são melhores Temos uma tecnologia em avanço crescente: o que permite análises cada vez mais robustas E as informações também estão cada vez mais abundantes 10

Todavia, toda essa complexidade TEM SEU PREÇO: custo da complexidade Uma dúvida comum do analista: a que nível iremos decompor a avaliação? Lembre-se sempre: mais informações não necessariamente levam a melhores avaliações Uma análise EFICAZleva em consideração os custos e benefícios de se considerar cada variável Se Se no podemos avaliar modelo uma um empresa com fluxo de caixa de Princípio ativo 3 anos, da Parcimônia: com 3 variáveis, trabalhar devemos com período tentar a explicação não maior de devemos é um arrumar fenômeno utilizar problema da maneira 5 mais simples possível, antes de tentar formas mais complexas 11

1. Fluxo de Caixa Descontado 2. Avaliação Relativa 12

Premissa: o valor de um ativo nada mais é do que o valor presente de seus fluxos de caixa previstos Para tal, é preciso considerar uma TAXA DE DESCONTO que reflita os riscos desse fluxo Regra Geral: ativos com fluxos de caixa robustos e previsíveisdevem ter valores mais alto do que ativos com fluxos de caixa baixos e voláteis Exemplo 3 no Excel FÓRMULA ALGÉBRICA Valor do Ativo +...+ = Fluxo de Caixa PREVISTO no período n = taxa de desconto que reflete os riscos estimados = tempo de vida do ativo 13

Exemplo Um investimento tem um fluxo de caixa esperado, conforme abaixo: MÊS 1: R$5.000 MÊS 2: R$6.000 MÊS 3: R$7.000 Pergunta-se: quanto você pagaria por esse ativo HOJE, considerando uma remuneração de 3% ao mês. Valor do Ativo,,, Valor do Ativo $16.915,94 Exercício: posso pagar para você o seguinte fluxo de caixa R$300,00 daqui a 3 meses; R$600,00 daqui a 6 meses e; R$1.000,00 daqui a um ano. Calcule o valor que você me emprestaria HOJE, dado os fluxos de caixa oferecidos Fluxos são diferentes para cada ativo Dividendos: para ações Juros: para investimentos em renda fixa Fluxo de caixa após Impostos: para um negócio 14

Existem diferentes Classificações de Modelos de Fluxos de Caixa Vamos antecipar um tópico importante, a seguir (obviamente, ao longo do curso iremos mais a fundo nesse assunto) Quanto vale um negócio (uma empresa)? Poderíamos argumentar: é o valor presente dos fluxos de caixa de cada um de seus ativos Mas atenção: é diferente avaliar um conjunto de ativos e um negócio... 15

Em uma empresa existe continuidade operacional: investimentos existentes + investimentos futuros a serem realizados Num Balanço Contábil considera-se apenas ativos já existentes; só que sob a ótica de Avaliação Financeira, é preciso considerar os Investimentos já feitos e A FAZER (ideia de continuidade) Resumindo: Se queremos avaliar um ativo, partimos para a análise do fluxo de caixa descontado Todavia, se queremos avaliar um negócio, é possível que precisemos avaliar não só os ativos existentes, mas o retorno sobre investimentos que ainda serão realizados A soma dos ativos, em geral, dá um valor MENOR que o real valor do NEGÓCIO em si BALANÇO CONTÁBIL Ativo Investimentosque geram fluxos de caixa HOJE Passivo PARA ANÁLISE FINANCEIRADE NEGÓCIOS Ativo Investimentosque geram fluxos de caixa HOJE + Investimentosa serem realizados no futuro Passivo Valor de um NEGÓCIO 16

1. Taxa de Desconto: reflete o risco associado ao fluxo de caixa 2. Fluxos de Caixa Previstos: específico para cada modalidade de ativo 3. Crescimento Esperado: estimativa de crescimento do fluxo de caixa futuro (incerteza) Vantagens: Exige que se compreenda muito bem o negócio Valoriza a administração de riscos Valoriza os FUNDAMENTOS Desvantagens É facilmente passível de manipulação de dados Necessidade de grande quantidade de informações 17

PERGUNTA INICIAL: se você for comprar uma casa, de que forma procurará avaliar o valor desse ativo? Boa parte dos ativos não são avaliados pelo seu Fluxo de Caixa, mas por comparação Procuramos o preço de um ativo olhando o valor de seus semelhantes... Para tal, é preciso: 1. Encontrar ativos comparáveis: fluxo de caixa, riscos e potencial de crescimento similares (na prática, empresas do mesmo ramo/setor) 2. Ter preço padronizado: utilização de múltiplos que permitem comparação direta entre ativos - Empresas do mesmo setor: concessão de rodovias - Múltiplo P/L: quantos anos recupero o investimento -Múltiplo P/VP: para cada R$1 de patrimônio líquido, quanto tenho de valor de mercado 18

Vantagens: Simples e fáceis de se obter Rapidez na avaliação do valor justo de uma empresa Desvantagens A definição de empresas comparáveis é SUBJETIVA (sujeitando-se à manipulação) Uma empresa pode estar subavaliada em relação às demais (porém, o MERCADO pode estar super-avaliando todo o setor) Papel mais significativo para Gestões ATIVAS do que em PASSIVAS Gestores que praticam análise fundamentalista utilizam-se das análises para escolha de sua carteira (principalmente com ações) Para os grafistas, os fundamentos pouco importam 19

Seria interessante saber o VALOR JUSTO a se pagar pela empresa que se está querendo adquirir ou vender É preciso ficar muito atento aos vieses inerentes ao contexto de negociação Startups precisam ser avaliadas para conseguirem investidores Empresas que decidem abrir o capital precisam saber a que preço ofertar suas ações Onde investir, quanto tomar emprestado, quanto distribuir de lucro, também dependem de boas análises É preciso avaliar a empresa quando: Dois sócios decidem se separar O(A) proprietário(a) de uma empresa se divorcia ou morre Etc 20

Exercício em dupla ou individual Desafio: escolher uma empresa e avaliar um possível investimento a ser realizado Levantar Fluxos de Caixa e utilizar das ferramentas de TIR, VPL e PayBack para avaliar Entrega de trabalho na última aula, dia 11/04 Exemplos: compra de um veículo, de uma nova máquina, de um pequeno negócio etc Vamos, ao final de cada aula, discutir as questões mais importantes a serem destacadas no trabalho 21