PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA Doutor em Admnstração EAESP/ FGV (1995); Professor da FIA Fundação Insttuto de Admnstração Presdente da Socedade Braslera de Gestão do Conhecmento - SBGC - Gestão 2005-2007; e 2007-2009) ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO Revolução Agrícola Revolução Industral Revolução da Informação Até 1750 DC 1970 PARADIGMAS DO PODER POLÍTICO E ECONÔMICO Posse da terra/ terrtóro Captal fnancero Conhecmento Prof. Hetor José Perera 1
REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA. Natvos Dgtas X Imgrantes Dgtas (Prof. Fernando Merelles FGV-EAESP). WIKINOMIA (Don Tapscott Consultor). Second Lfe (Phlp Rosedale, 1999). Novas Tecnologas Educaconas (e-learnng, webcasts / podcasts, materal ddátco dsponível em e-book, etc.)... O CENÁRIO AMBIENTAL DA EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO I - ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO ( MACROAMBIENTE SOCIO-ECONÔMICO ) Revolução Agrícola Revolução Industral Revolução da Informação Até 1750 DC 1970 Era da Produção em massa 1920 II - ERAS EMPRESARIAIS (AMBIENTE ORGANIZACIONAL) Era da Efcênca 1950 Era da Qualdade 1970 Era da Compettvdade 1990 Era... 2000. Admnstração centífca. Admnstração das relações humanas Modelos tradconas de gestão. Admnstração burocrátca. Outros modelos tradconas da Admnstração Novos modelos de Gestão. Admnstração japonesa. Admnstração partcpatva. Admnstração empreendedora. Admnstração holístca Modelos emergentes. Empresa vrtual. Gestão do Conhecmento. Modelos bológcos/ quântcos/teora do caos/complexdade Prof. Hetor José Perera 2
VALORES SOCIAIS BÁSICOS NAS SOCIEDADES INDUSTRIAL E DO CONHECIMENTO SOCIEDADE INDUSTRIAL Herarqua Conformdade Padronzação Centralzação Efcênca Especalzação Maxmzação da rqueza materal Ênfase no conteúdo quanttatvo Segurança SOCIEDADE DO CONHECIMENTO Igualdade Indvdualdade e cratvdade Dversdade Descentralzação Efcáca Generalzação, nterdscplna, holsmo Qualdade de vda, conservação dos recursos materas Ênfase na qualdade do resultado Auto-expressão e auto-realzação FONTE: CRAWFORD, Rchard Na Era do Captal Humano São Paulo:Atlas,1994. AS DIMENSÕES DA FÍSICA: DA SOCIEDADE INDUSTRIAL À SOCIEDADE DO CONHECIMENTO DIMENSÃO FÍSICA TEMPO SOCIEDADE INDUSTRIAL HORIZONTE TEMPORAL (Prevsões e cenáros) SOCIEDADE DO CONHECIMENTO VELOCIDADE (nstantanedade, flexbldade) ESPAÇO MASSA DISTÂNCIA (transporte físco) TANGIBILIDADE (produtos baseados em custos tangíves) CONECTIVIDADE (encolhmento do espaço, vrtualdade) INTANGIBILIDADE (novação, marcas, confança e relaconamentos) 3
HIERARQUIA DO CONHECIMENTO Integrado Insghts SABEDORIA Fragmentado CONHECIMENTO TÁCITO CONHECIMENTO EXPLÍCITO INFORMAÇÃO DADOS Informação Espral do Conhecmento Tácto Explícto PARA Socalzação Externalzação Conhecmento Compartlhado Conhecmento Concetual g o g Explícto g Internalzação Conhecmento Operaconal g o g g Combnação Conhecmento Sstêmco : ndvíduo g: grupo o: organzação Fonte: Nonaka, I. & Takeuch, H. Cração de Conhecmento na Empresa. RJ, Campus, 1997. 4
TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO - 1ª GERAÇÃO - (prmera metade dos anos 90...): FOCO EM FERRAMENTAS DE TI Bancos de Dados / GED / Softwares de Gestão... TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO - 2ª GERAÇÃO - (segunda metade dos anos 90...): INICIATIVAS DE PRÁTICAS DE GC ISOLADAS Exemplos:.RH (mapeamento de competêncas);.mkt (Intelgênca Compettva);.TI (Segurança da Informação);.Engenhara/Técnca (Inovação Tecnológca);.Fnancera / Estratéga (Atvos Intangíves). 5
TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO - 3ª GERAÇÃO - (a partr do fnal dos anos 90...): GC ORIENTADA PELA ESTRATÉGIA CORPORATIVA E COMO PROCESSO INTEGRADO DE VÁRIAS PRÁTICAS ALGUMAS PERGUNTAS PROVOCATIVAS SOBRE GC...E A TUA EMPRESA ESTÁ EM QUAL GERAÇÃO DE GC?...QUAIS SÃO OS DESAFIOS DE GC PARA A EMPRESA NOS PRÓXIMOS ANOS?...OS DIRIGENTES ESTÃO SENSIVEIS PARA DISCUTIR O ASSUNTO?...OUTRAS QUESTÕES ESPECÍFICAS DE CADA EMPRESA 6
CONCEITO EXPLICATIVO PARA GESTÃO DO CONHECIMENTO Processo organzaconal focado em resultados estratégcos, vsando agregar valor (ntangível) aos produtos e servços, portanto em benefíco dos clentes, através de funções (subprocessos) como a dentfcação, a cração, a organzação, a dssemnação e compartlhamento, a avalação, a mensuração, a retenção e proteção, além da aplcação do conhecmento no âmbto dos seus negócos e abrangendo toda a sua cadea de valor. Na essenca, Gestão do Conhecmento converte conhecmento tácto em conhecmento explícto. (Síntese de város autores) ORGANIZAÇÃO BASEADA NO CONHECIMENTO Uma organzação baseada no conhecmento é uma organzação de aprendzagem que reconhece o conhecmento como um recurso estratégco, e cra conhecmento que pode ser processado nternamente e utlzado externamente, aprovetando o potencal de seu captal ntelectual, onde o trabalhador do conhecmento é o componente crítco. FONTE: GARVIN, D. A. Buldng a learnng organzaton. Harvard Busness Revew. Vol. 71 Issue 4, p. 78-91. Jul/Aug 1993. 7
GESTÃO DO CONHECIMENTO - CONDICIONANTES DOS AMBIENTES EXTERNO/INTERNO E PRINCIPAIS PRÁTICAS AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO PRÁTICAS DE GC. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO CULTURA ORGANIZACIONAL ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL. GLOBALIZAÇÃO GESTÃO DE COMPETÊNCIAS. COMPETITIVIDADE. VALOR PARA O CLIENTE GESTÃO DO CONHECIMENTO EDUCAÇÃO CORPORATIVA GESTÃO DO CAPI- TAL INTELECTUAL MUDANÇA/ TRANSFORMAÇÃO/ INOVAÇÃO LIDERANÇA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL PROCESSO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO (VISÃO SISTÊMICA DE FUNÇÕES X PRÁTICAS ) FUNÇÕES DE GC Organzar/ Codfcar Intelgênca Empresaral PRÁTICAS DE GC Educação Corporatva Captal Intelectual Gestão de Competêncas Mensurar Avalar Prof. Hetor José Perera 8
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL É o processo pelo qual uma organzação exercta a sua competênca e ntelgênca coletva para responder ao seu ambente nterno e externo É o processo contínuo de detectar e corrgr erros. Erro é qualquer tpo de conhecmento ou saber que nba o aprendzado. Portanto, é o processo heurístco de tentatva, erro e contínua correção de rumo. Fonte: Argyrs, C. Enfrentando defesas empresaras. RJ, Campus, 1992. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS Entender a Organzação como um conjunto de competêncas nsttuconas (da empresa) e ndvduas (de cada colaborador). Competêncas Insttuconas: sobre processos; técncas; fluxos da organzação; produtos e servços; e socas. Competêncas Indvduas: um saber agr responsável e reconhecdo, que mplca moblzar, ntegrar, transferr conhecmentos, recursos e habldades, que agreguem valor econômco à organzação e valor socal ao ndvíduo. 9
EDUCAÇÃO CORPORATIVA Conjunto de soluções de aprendzagem de funconáros, clentes e fornecedores, com o objetvo de atender às estratégas empresaras de uma organzação Benefícos para a empresa: maor domíno sobre conhecmentos táctos e explíctos relaconados ao negóco, com foco no core busness Benefícos para os funconáros: empregabldade e/ou ocupaconaldade vtalíca GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL Captal Humano nclu os valores, cultura e flosofa da empresa, além da capacdade ndvdual de seus funconáros em combnar conhecmentos e habldades para novar e realzar suas tarefas. Esse captal não pode ser negocado. Captal Clente nclu o conhecmento decorrente das transações econômcas ou seja, o conhecmento sendo o que compramos e o que vendemos ele é o prncpal ngredente do captal. O conhecmento dos clentes são os mas valosos. O compartlhamento é a forma máxma desse captal. Captal Estrutural nclu todo o hardware, software, bases de dados, patentes, marcas e demas atvos de mesma natureza da empresa. O captal estrutural é, claramente, propredade da empresa, podendo ser, por sso mesmo, objeto de transação econômca. 10
INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL Programa sstemátco para a obtenção e análse de nformação sobre as atvdades dos competdores e sobre as tendêncas geras dos negócos, com a fnaldade de alcançar os objetvos estratégcos da empresa. BENEFÍCIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO BENEFÍCIOS INTERNOS: Melhora no desempenho dos profssonas Melhora nos fluxos e processos de trabalho Melhora no processo de tomada de decsão BENEFÍCIOS NO ATENDIMENTO: Melhora na adequação dos servços às necessdades do públco alvo Melhora na agldade do atendmento Melhora na qualdade do atendmento 11
BENEFÍCIOS EXTERNOS Aumento da adesão do públco alvo Melhora na satsfação do públco alvo Melhora no reconhecmento do programa pelas organzações comuntáras e nsttuções parceras OBRIGADO! PROF. HEITOR JOSÉ PEREIRA hetorrh@terra.com.br WWW.SBGC.ORG.BR 12