PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO DA UFRN: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
|
|
- João Vítor Peres Rios
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERCEPÇÃO AMBIETAL DOS ESTUDATES DE EGEHARIA DA PRODUÇÃO DA UFR: UMA AÁLISE COMPARATIVA Rose M. P. R. de Macêdo 1, Sayonara S. Rocha 1, Esmeraldo M. dos Santos 1, Marcus A. F. Melo 1 e Sérgo M. Júnor 1 Unversdade Federal do Ro Grande do orte, Programa de Engenhara de Produção PEP 1 Campus Unverstáro, Centro de Tecnologa/Sala 0 atal/r e-mal: harmrose@dg.com.br Resumo. As questões ambentas estão sendo nserdas nas grades currculares de alguns cursos de graduação. Dentre estes está o curso de Engenhara de Produção da UFR, que conta com 3 dscplnas específcas. Para analsar a contrbução que estas dscplnas têm dado aos alunos quanto à questões ambentas referentes à ISO e o desenvolvmento sustentável, este trabalho tem como objetvo traçar o perfl ambental dos alunos do curso de Engenhara de Produção da UFR, a partr de amostragem aleatóra estratfcada, consderando o ano de ngresso dos alunos entrevstados, 1998, 1999, 000 e 001. Para a análse dos dados fo feta a análse de correspondênca, consderando-se as varáves de conhecmentos ambentas, demográfcas e cogntvas (socas) relaconando-as aos anos de ngresso no curso. Desta forma, foram entrevstados 108 alunos, subdvddos em 0 de 1998, 30 de 1990, 7 de 000 e 31 de 001. Os resultados obtdos a partr da análse comparatva entre a percepção ambental dos alunos que ngressaram há 4 anos e os que ngressaram este ano refletem a presença de metodologa voltada para as questões ambentas nserdas nas dscplnas do curso de Engenhara de Produção da UFR. Palavras-chave: Percepção ambental, Perfl do aluno, Metodologa EMA - 39
2 1. ITRODUÇÃO As questões ambentas dexaram de ser vstas como domíno dos ecologstas e passaram a ser ncorporadas como um das prncpas preocupações da socedade. o contexto atual, com o mercado globalzado e altamente compettvo, torna-se mperatvo a necessdade de novar, levando-se em consderação os aspectos ambentas envolvdos. Segundo Branco [1], as novações devem ser ntroduzdas na medda em que forem necessáras à contínua adaptação do homem à evolução do meo e devem ser analsadas em suas mínmas conseqüêncas, de manera a permtr o desenvolvmento de todo um substrato tecnológco capaz de mpedr ou neutralzar a ntrodução de resultados secundáros nocvos. A crescente conscentzação da socedade em função da preservação ambental vem ocasonando pressões governamentas, de entdades não governamentas e de comundades sobre as empresas, para que assumam responsabldade pelos efluentes, emssões e resíduos gerados em seus processos produtvos. Para que os futuros empresáros, prncpalmente os engenheros de produção, estejam também preocupados com as questões ambentas, faz-se necessáro que sejam oferecdas dscplnas currculares relaconadas a essas questões, a fm de que estes conhecmentos também sejam contemplados na execução de um projeto. A nserção de dscplnas ambentas em cursos de graduação é um dos prmeros passos para que ao executarem projetos estejam preocupados com as questões ambentas. este contexto, este trabalho tem como objetvo nvestgar a percepção ambental do corpo dscente do curso de Engenhara de Produção da UFR. A pesqusa analsa a conscentzação dos alunos, quanto às questões ambentas, referentes à ISO e o desenvolvmento sustentável, ao mesmo tempo em que avala até que ponto o aspecto metodológco nterfere nestas questões. A pesqusa consste da aplcação de um questonáro que contém varáves demográfcas, cogntvas (socas) e de conhecmentos ambentas relaconados às dscplnas cursadas, de acordo com o período em que se encontram os entrevstados.. O CURSO DE EGEHARIA DE PRODUÇÃO DA UFR Conforme defnções Homepage do Curso de Engenhara de Produção do CEFET/RJ [], "Compete à Engenhara de Produção o projeto, a mplantação, a operação, a melhora e a manutenção de sstemas produtvos ntegrados de bens e servços, envolvendo homens, materas, tecnologa, nformação e energa. Compete anda especfcar, prever e avalar os resultados obtdos destes sstemas para a socedade e o meo ambente, recorrendo a conhecmentos especalzados da matemátca, físca, cêncas humanas e socas, conjuntamente com os prncípos e métodos de análse e projeto da engenhara". Para tanto, a formação do engenhero de produção abrange o conjunto dos seguntes conhecmentos: engenhara do produto; projeto da fábrca; processos produtvos; engenhara de métodos e processos; planejamento e controle da produção; custos da produção; qualdade; organzação e planejamento da manutenção; engenhara de confabldade; ergonoma; hgene e segurança do trabalho; logístca e dstrbução; pesqusa operaconal. Abrangendo estas defnções, o curso de Engenhara de Produção da UFR fo crado em 1998 a partr da vsão de um grupo de professores que sentram a necessdade do surgmento de um novo curso de graduação mas alnhado com as dversas transformações que vem ocorrendo neste fnal de século. O objetvo prncpal do curso é transmtr aos alunos um conjunto de conhecmentos fundamentas para que qualquer tpo de sstema produtvo tenha um funconamento coordenado e efcaz. Há o estímulo ao estágo profssonalzante aos seus alunos, desde o níco do curso. Váras empresas já vem usufrundo da capacdade profssonal dos alunos, além de serem oferecdas bolsas de estudo da Agênca aconal de Petróleo (AP)..1. As dscplnas ambentas Cada vez mas o desenvolvmento dos projetos de engenhara requerem soluções de caráter multdscplnar. Projetos de produção, partcularmente, necesstam do apoo de outras áreas além das tradconas. As váras fases e atvdades que fazem parte da execução do projeto, ou seja, da concepção do produto até a conclusão e, depos, de seu uso e manutenção, mplcam na aplcação de conhecmentos multdscplnares, conforme Balarne [3]. Desta forma, é mportante que o engenhero de produção conheça as questões ambentas a fm de ntroduz-las em projetos específcos. A grade currcular [4] do curso de Engenhara de Produção da UFR oferece 6 dscplnas obrgatóras, complementares e 1 prátca profssonal e de pesqusa. Dentre estas dscplnas, 3 estão relaconadas às questões ambentas, apresentadas na tabela 1, com as suas respectvas ementas, pré-requstos e semestre em que são oferecdas. EMA - 40
3 Tabela 1 Dscplnas do curso de Engenhara de Produção da UFR que apresentam questões ambentas. Dscplnas ambentas Cêncas do ambente Sstema de gestão ambental Audtora de sstema de gestão ambental Ementa Pré-requsto Semestre oções geras de ecologa. oções de ecossstemas. Cclos bogeoquímcos. Defnção de ambente: meo físco e bocenose. Degradação do meo ambente. Polução. Consderação específca sobre os ambentes: terrestre ar, solo e aquátco. Polução sobre o prsma jurídco. Concetos. ormas nternaconas sére Implcações comercas. Implementação. Audtora. Revsão. Avalação de conformdade. Aspectos legas e regulatóros. A sére ISSO audtora de sstema de gestão ambental. Audtora de sstema de audtora de conformdade. Planejamento da audtora. Técncas de audtora. Habldades do autor. Químca básca 6º Cêncas do ambente Sstema de gestão ambental 8º 10º 3. METODOLOGIA a pesqusa em estudo fo utlzada a técnca da amostragem aleatóra estratfcada para o cálculo do tamanho da amostra, consderando-se custos guas com alocação ótma de eyman, onde a undade amostral é o aluno do curso de graduação em Engenhara de Produção da UFR e os estratos (n) foram defndos como os anos de ngresso no curso, no total de quatro estratos (1998, 1999, 000 e 001). A fórmula estatístca para cálculo da quantdades de alunos sorteados em cada estrato é defnda por: p q n = n = n. n = total de alunos da amostra = 1998, 1999, 000, 001 p = proporção de alunos do estrato = total de alunos de todos os estratos = número de alunos do estrato n = amostra de alunos do estrato B = erro amostral adotado Z a / = normal padronzada adotada ao nível de 95% de confança B z ) ( α / + p q A pesqusa fo realzada com alunos ngressos no curso de Engenhara de Produção, utlzando-se de amostra aleatóra estratfcada. Conforme tabela, a pesqusa fo realzada com 0 alunos ngressos em 1998, 30 em 1999, 7 em 000 e 31 em 001. Tabela Cálculo dos estratos (1) ^ W D VAR() B^*F/D A^*E B*F n n ,18 0, , , ,5395 4, ,8 0, ,033 9, ,5 0, ,75 8, ,9 0, ,558 10, , ,856 3, Erro Amostral = B = 0,05 5% Grau de Confança de 95 % EMA - 41
4 O nstrumento de pesqusa fo desenvolvdo relaconando questões ambentas dentro do curso de graduação em Engenhara de Produção, de acordo com adaptações da escala ecológca, segundo a Johnson and Johnson [5]. As questões específcas de conhecmento quanto às questões ambentas, são relaconadas à norma ISO e desenvolvmento sustentável. As questões socas trata da percepção do aluno quanto à mportânca do curso para a comundade, enfocando a grau de mportânca das questões ambentas para o benefíco da socedade com o desenvolvmento profssonal do aluno. O questonáro também abordou varáves demográfcas (gênero, faxa etára, renda famlar mensal e local que cursou o º grau). A prmera análse estatístca fo apresentar a tabela onde estão defndas as varáves demográfcas da amostra, observando-se o percentual e a freqüênca, conforme tabela 3. A partr da amostra aleatóra estratfcada fo apresentado os gráfcos 1 e utlzando-se da técnca estatístca análse de correspondênca. A aplcação desta técnca resulta em representação gráfca smultânea das amostras e das varáves no mesmo plano, tornando-se fácl a nterpretação das relações. Fara [6]. Através dos resultados é possível defnr grupos de perfs smlares. Tabela 3 Varáves demográfcas Característcas Percentual Freqüênca Gênero Masculno 70,3% 76 Femnno 9,7% 3 Idade Até 18 anos 11,1% 1 De 19 a 1 anos 57,4% 6 De a 4 anos 18,5% 0 Acma de 5 anos 13,0% 14 Renda famlar mensal Até R$ 500,00,7% 03 De R$ 501,00 a R$ 1000,00 18,5% 0 De R$ 1001,00 a R$ 1500,00 1,3% 3 De R$ 1501,00 a R$ 000,00 18,5% 0 Acma de R$ 000,00 3,5% 35 Sem Resposta 6,5% 07 Cursou o º grau Rede públca 33,3% 36 Rede prvada 66,7% 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O gráfco 1 apresenta uma relação entre o ano de ngresso dos alunos no curso e o nível de conhecmento na norma ISO e desenvolvmento sustentável. Verfca-se que as turmas de 1998 e 1999 têm bastante conhecmento da norma ISO e total conhecmento de desenvolvmento sustentável, enquanto que a turma de 001 não opnou acerca desses temas, o que sgnfca o desconhecmento, enquanto que o conhecmento da turma de 000 quanto a estas questões é parcal. A nserção de engenheros de produção detentores de conhecmentos de problemas ambentas no mercado de trabalho é um fator dferencal, uma vez que o mercado apresenta-se cada vez exgente de profssonas com conhecmento dversfcado. Dá-se aí a mportânca da multdscplnaradade, prncpalmente quando se trata de questões relaconadas ao desenvolvmento sustentável. O gráfco apresenta uma relação entre o ano de ngresso no curso e o grau de mportânca para o desenvolvmento de atvdades ambentas relatvas às atvdades na profssão do engenhero de produção. De acordo com este gráfco, a maora dos alunos do ano de 1998 opnaram como fator decsvo para a execução de um projeto a proteção ambental e o aspecto socal, ao mesmo tempo em que caracterza como muto mportante às atvdades de proteção ambental do engenhero de produção. As turmas de 000 e 001 acredtam que a necessdade fnancera é um fator decsvo para a execução de um projeto e caracterza as atvdades de proteção ambental apenas como mportante. EMA - 4
5 Gráfco 1 Relação entre o ano de ngresso no curso e o nível de conhecmento na norma ISO e desenvolvmento sustentável. Dmensão ; Egenvalue:,48178 (16,06% de Inérca) 1, Des Sust:Bastante 1,0 ISO14000:Bastante 0,5 001 ISO14000:SO Des Sust:Total 0, ISO14000:Parcal Des Sust:SO -0,5 Des Sust:Parcal -1, ,5 -,0 ISO14000:Total -,5-3,0-1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5,0 Dmensão 1; Egenvalue:,60954 (0,3% de Inérca) Gráfco Relação entre o ano de ngresso no curso e a mportânca dada às questões ambentas. 3,0 Dmensão ; Egenvalue:,47450 (15,8% de Inérca),5 Pouco Importante,0 1, Des Regonal 1,0 Importante 0,5 eces Fnancera ,0 Muto Importante -0,5 Sem Opnão ,0 Proteção Ambental Aspecto Socal -1,5 -,0 -,0-1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 Dmensão 1; Egenvalue:,49613 (16,54% de Inérca) A pesqusa também apresenta escala cogntva (socal), ndcando que grande parte dos alunos entrevstados raramente estão envolvdos com problemas socas e assocações comuntáras. Apesar de apresentarem-se preocupados com o meo ambente, não houve ndcação de que partcpam esta preocupação com pessoas de seu cclo socal. 4. COSIDERAÇÕES FIAIS A partr da pesqusa realzada com os alunos do curso de Engenhara de Produção da Unversdade Federal do Ro Grande do orte, observa-se que há preocupação por parte dos professores em desenvolver a percepção ambental em seus alunos, uma vez que os resultados da pesqusa ndcam que nos anos ncas, os alunos têm uma percepção menor do que aqueles que já estão em fase conclusva. É relevante ressaltar a mportânca que as questões ambentas estão sendo dadas pelos professores do curso de Engenhara de Produção da UFR, apresentando-se como caráter multdscplnar. Esse aspecto valorza o futuro do profssonal, tornando-o mas habltado para enfrentar o mercado de trabalho, cada vez mas globalzado. 5. REFERÊCIAS [1] S.M. Branco, Ecologa: educação ambental: cêncas do ambente para unverstáros. CETESB, SP: EMA - 43
6 [] Homepage do Curso de Engenhara de Produção do CEFET/RJ. Dsponível na nternet no endereço em 14/06/001. [3] O.F.O. Balarne, Contrbuções multdscplnares ao planejamento das ncorporações mobláras. Caderno de Engenhara CE 50/95 do Curso de Pós-Graduação em Engenhara Cvl. Porto Alegre: UFRGS/CPGEC, 1995, 9 p. [4] Unversdade Federal do Ro Grande do orte. Departamento de Engenhara de Produção. Grade currcular. atal. DEP, 001. [5] S.D. Johnson, and Johnson D.M. Eco-atttudes and eco-behavors n the new German States: a 199 perspectve. In Polonsky, M.J. and A.T. Mntu-Wmsatt (eds.) Envronmental Marketng: strateges, practce, theory and research. Y: The Haworth Press, [6] R.T. Fara, Tratamento de dados multvarados através da análse de correspondênca em rochas carbonátcas, 199. Tese (Doutorado em Metagênese e Geoquímca) Curso de Pós-graduação em Geocêncas. Unversdade de Campnas, Campnas/SP. EMA - 44
! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisNORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO
1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Relatório Turma/Horário
P9 56 PROD0060 - AGRONEGÓCO NLDO FERRERA CASSUNDÉ JUNOR* 60 SALA 10 QUA SALA 10 P2 65 MATM0046 - ÁLGEBRA LNEAR ALSON MARCELO VAN DER LAAN MELO* 60 SALA 28 14:00-15:00 15:00-16:00 QUA SALA 28 14:00-15:00
Leia maisMetodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.
Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisd o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d
s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por
Leia maisVisando dar continuidade ao trabalho de simulação, encaminho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU
Ofíco Brasíla, 24 de anero de 2005. Senhora Presdente ANDIFES, Vsando dar contnudade ao trabalho de smulação, encamnho o MODELO DE ALOCAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL DOCENTE DE TERCEIRO GRAU revsado
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisProcessos participativos na estratégia para a redução da pobreza
Processos partcpatvos na estratéga para a redução da pobreza Conteúdo J. Edgerton, K. McClean, C. Robb, P. Shah e S. Tkare Resumo 1. Introdução 1.1 Defnções 1.2 Que são abordagens partcpatvas? 1.3 Fundamento
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisAvaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas
Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado
Leia maisTITLE: ANALYSIS OF THE ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS OF TOURISM COURSE OF A HIGHER EDUCATION INSTITUTION USING MULTIVARIATE TECHNIQUES
TITLE: ANALYSIS OF THE ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS OF TOURISM COURSE OF A HIGHER EDUCATION INSTITUTION USING MULTIVARIATE TECHNIQUES Teóflo Camara Mattozo (Unversdade Estadual do Ro Grande do Norte,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisCURRICULUM VITAE - RESUMIDO
A estatístca tem uma partculardade: pesqusamos para dzer algo sgnfcatvo sobre o unverso que elegemos, porém a pesqusa só será sgnfcatva se conhecermos sufcentemente o unverso para escolhermos adequadamente
Leia maisBALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL.
BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. Leonardo Slva de Souza (1) Mestrando em Engenhara Químca(UFBA). Pesqusador da Rede Teclm. Bárbara Vrgína Damasceno Braga (1)
Leia mais1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes
A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisCaracterísticas das Águas Residuárias
Característcas das Águas Resduáras Marco Gomes Barboza Unversdade Federal de Alagoas Centro de Tecnologa e-mal: mbarboza@ctec.ufal.br 1. Introdução Orgem dos esgotos Esgotos doméstcos ou santáros Resdêncas,
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisCONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA NA CIDADE DE NATAL SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA
CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA NA CIDADE DE NATAL SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA Jorge Ivan de Olvera 1 e Manoel Lucas Flho 2 Resumo Neste trabalho realzou-se uma sondagem, acerca do consumo per capta
Leia maisCAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO No mundo globalzado e etremamente compettvo em que as empresas dsputam espaço, clentes, reconhecmento e acma de tudo, condções de permanecer compettvas e lucratvas no mercado, é fundamental
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia maisChapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação
Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisAnálise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisPLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS
PLANOS DE SAÚDE: UMA ANÁLISE DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS E SEUS COMPONENTES HEALTH INSURANCE PLANS: AN ANALYSIS OF CARE COSTS AND THEIR COMPONENTS resumo A partr da motvação de contrbur para a nvestgação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino
Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisEtapa 1. Disciplina/Pré- Requisito. Carga Horária. Código
Curso: Habilitação: Currículo: Obrigatórios: 151 Eletivos: 18 Complementares: 17 Total: 186 Obrigatória: 3645 Eletiva: 270 Nº de Tipos de Complementares: 2 Total: 4170 Etapa 1 CBS05026 HUM05005 BO10009
Leia maisA Matemática Financeira nos Financiamentos Habitacionais
2013: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profssonal em Matemátca - PROFMAT Unversdade Federal de São João del-re - UFSJ Socedade Braslera de Matemátca - SBM A Matemátca Fnancera nos Fnancamentos
Leia maisSituação Ocupacional dos Jovens das Comunidades de Baixa Renda da Cidade do Rio de Janeiro *
Stuação Ocupaconal dos Jovens das Comundades de Baxa Renda da Cdade do Ro de Janero * Alessandra da Rocha Santos Cínta C. M. Damasceno Dense Brtz do Nascmento Slva ' Mara Beatrz A. M. da Cunha Palavras-chave:
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO
REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,
Leia maisRAE-eletrônica ISSN: 1676-5648 rae@fgv.br. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Brasil
RAE-eletrônca ISSN: 676-5648 rae@fgv.br Escola de Admnstração de Empresas de São Paulo Brasl Gumarães, Ináco Andrusk; Chaves Neto, Anselmo RECONHECIMENTO DE PADRÕES: METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS EM CRÉDITO
Leia maisALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,
Leia maisUMA METODOLOGIA MULTICRITÉRIO DE SUBORDINAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS SOB A ÓTICA DO CLIENTE
UMA METODOLOGIA MULTICRITÉRIO DE SUBORDINAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS SOB A ÓTICA DO CLIENTE ANDRÉ LUÍS POLICANI FREITAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE CAMPOS DOS GOYTACAZES
Leia maisRESUMO. Palavras chaves: planejamento ecoturístico, demanda turística, valoração ambiental
1 Valoração econômca de recursos naturas como subsído ao planejamento ecoturístco: Um estudo de caso na Nascente do Ro Sucur Bonto/MS Slva, Lucana Ferrera 1 ; Leal Vanessa Tomonaga 2 ; Ferraz, Monka 2
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisExpressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica
1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL,
ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, 1980/2000 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 3 3. ANÁLISE COMPARATIVA
Leia maisNuevas Ideas en Informática Educativa TISE 2015
Nuevas Ideas en Informátca Educatva TISE 205 Avalação da qualdade de ambente vrtual de aprendzagem e da satsfação de deus usuáros: Teora dos conjuntos Fuzzy para tomada de decsão: Um estudo de caso Alfredo
Leia mais8 Indicadores de desempenho na cadeia de suprimentos
8 Indcadores de desempenho na cadea de suprmentos 8.1 O desafo da mensuração O estabelecmento de ndcadores de desempenho do supply chan management está sueto à estrutura da cadea, seus elos e partcpantes
Leia maisCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES Paper CIT02-0026 METODOLOGIA PARA CORRELAÇÃO DE DADOS CINÉTICOS ENTRE AS TÉCNICAS DE
Leia maisIV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino
IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:
REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de
Leia maisESTRUTURA DA Sacoglottis guianensis BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
ESTRUTURA DA Sacoglotts guanenss BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Estgarrba, F. (1) ; Aparíco, W. C. S. (1) ; Perere, L. C. B. (1) ; Galvão, F. G. (1) ; Gama, R. C. (1) ; Lobato, C. M. (1) fabyestgarrba@gmal.com
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisModelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade
Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Resumo: Qualdade é hoje uma palavra chave para as organzações. Sob o símbolo da Qualdade abrgam-se flosofas, sstemas
Leia mais3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES
GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO RESOLUÇÃO N 3.093, DE 25 DE MAIO DE 2009
UNVERSDADE FEDERAL DO ESTADO DO RO DE JANERO - UNRO RESOLUÇÃO N 3.093, DE 25 DE MAO DE 2009 Dispõe sobre a Reestruturação Pedagógica do Curso de Bacharelado em Direito do Centro de Ciências Jurídicas e
Leia maisModelagem matemática de kanbans em uma empresa de manufatura enxuta
Modelagem matemátca de kanbans em uma empresa de manufatura enxuta João Flávo de Fretas Almeda joaoflavo.ufmg@gmal.com RESUMO Este artgo apresenta a elaboração de um modelo matemátco de programação lnear
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)
IPECE ota Técnca GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) ISTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECOÔMICA DO CEARÁ (IPECE) OTA TÉCICA º 33 METODOLOGIA DE CÁLCULO DA OVA LEI DO ICMS
Leia maisGST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA
GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo
Leia mais