Modelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade

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1 Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante meo de proporconar educação à população, em dade escolar, resdente no campo. As regões brasleras são heterogêneas, tanto em aspectos econômcos e socas quanto geográfcos. No caso urbano, é desnecessáro menconar o nível dessa heterogenedade; já na área rural, apesar da não nterferênca humana no habtat natural terrestre, exstem localdades mas bem atenddas pelos seus gestores do que outras, ou localdades que apresentam uma geografa mas favorável ao atendmento das necessdades dessa população do que outras. Isso demonstra que deve ser dada maor atenção, por parte dos órgãos competentes, às regões menos favorecdas, quanto à dstrbução de recursos públcos. Assm, o objetvo desse artgo é propor um novo crtéro de dstrbução dos recursos do PNATE Programa Naconal de Apoo ao Transporte Escolar Rural, já ncorporando os concetos de gualdade e equdade, mportantes no debate sobre a dstrbução de recursos públcos. Abstract: Rural school transportaton s essental for provdng educaton to the school-age populaton lvng n rural areas. The regons of Brazl dffer both n socal and economcs as well as geographcal aspects. It s unnecessary to menton the extent of these dfferences n urban areas. On the other hand, some rural areas have ther needs better met by ther admnstrators than others. Furthermore, some locales present a geography that s most favorable for meetng ther needs than others. That llustrates the need for publc authortes to pay more attenton to the dstrbuton of publc resources n the regons that are least favored. Accordngly, ths paper puts forward a new crteron for allocatng resources from PNATE Natonal Program of Support to the Rural School Transportaton. Ths crteron ncorporates the concepts of equalty and equty, whch are mportant n the dstrbuton of publc resources. 1. INTRODUÇÃO O transporte escolar, juntamente com a almentação, o vestuáro e o materal ddátco, é obrgação do Estado, prevsta na consttução braslera, que complementa o dreto ao ensno públco, no que dz respeto ao acesso e à permanênca do aluno na escola. Tratando especfcamente do transporte escolar, nas cdades o problema não é tão crítco, vsto que os jovens podem utlzar os dversos meos de transporte, como ônbus, vans, trens e metrôs para se deslocarem à escola, e os menores são levados pelos própros pas. Na área rural, o sstema de transporte não está totalmente desenvolvdo, o que obrga os alunos a acordarem de madrugada para percorrer longos trechos a pé, a cavalo ou em um transporte precáro (quando esse exste). As consequêncas medatas dessa dfculdade são a repetênca e a evasão escolar. Para mnmzar esses problemas, além de garantr o acesso e a permanênca dos alunos da área rural na escola foram crados pelo governo federal o Programa Naconal de Transporte Escolar (PNTE) e o Programa Naconal de Apoo ao Transporte Escolar (PNATE), ambos coordenados pelo Fundo Naconal de Desenvolvmento da Educação 1 Alan Rcardo da Slva, Programa de Pós-graduação em Transportes, Unversdade de Brasíla, Brasíla, DF, Brasl. (e-mal: alanslva@unb.br). 2 Yaeko Yamashta, Programa de Pós-graduação em Transportes, Unversdade de Brasíla, Brasíla, DF, Brasl. (e-mal: yaeko@unb.br). Manuscrto recebdo em 15/6/2010 e aprovado para publcação em 9/8/2010. Este artgo é parte de TRANSPORTES, volume XVIII, número 3, setembro de ISSN: (onlne). (FNDE). Tas programas têm o objetvo de garantr a oferta do transporte escolar aos alunos do ensno fundamental públco, resdentes em área rural, por meo de assstênca fnancera, em caráter suplementar, aos estados, ao Dstrto Federal, aos muncípos e aos alunos das escolas de educação especal mantdas pelas organzações não-governamentas (ONGs). O problema está exatamente em como dstrbur esse recurso públco da melhor manera, para soluconar o problema da falta do transporte. À prmera vsta, a melhor manera sera dstrbur o recurso de forma - gualtára entre todo o públco-alvo. No entanto, as dstntas característcas regonas sugerem que seja dada maor atenção aos alunos de regões menos desenvolvdas, devdo às maores dfculdades para se chegar até a escola. Por sso, propõe-se que o recurso seja dstrbuído de forma gualtára (atendendo ao prncípo da gualdade), e também de forma equtatva (prncípo da equdade), tendo assm uma dstrbução justa. A questão da dstrbução equtatva fo levantada em Slva e Yamashta (2008). Slva e Yamashta (2008) comentam que o PNATE fo crado em 2004 e teve como prmero crtéro, a dstrbução gualtára dos recursos. Em 2005, também fo mantdo o crtéro de dstrbução gualtára do recurso, o que gerou um valor de R$80,00 por aluno. Desde então, os recursos dsponblzados pela U- não estão aumentando gradatvamente e os crtéros para dstrbução estão sendo melhorados a cada ano. Em 2008, o valor por aluno varou entre R$81,00 e R$116,00, entretanto, os recursos anda não são capazes de proporconar uma melhora sgnfcatva no 88 TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro 2010

2 transporte. Os crtéros de dstrbução fazem com que cranças de dferentes regões tenham transportes dferencados (e não um mesmo padrão), mostrando assm a necessdade de ncorporar o conceto de eqüdade, sem abandonar o crtéro de gualdade nos crtéros de dstrbução de recursos públcos. Nesse sentdo, o objetvo deste trabalho é propor um novo crtéro para a dstrbução dos recursos do PNATE. Para sso, o artgo está organzado da segunte forma: a seção 2 caracterza brevemente o transporte escolar rural, enquanto a seção 3 defne as varáves a serem utlzadas no crtéro e na seção 4 é feta a ponderação das mesmas; as seções 5 e 6 apresentam, respectvamente, a forma geral do crtéro proposto e a análse dos resultados e por fm, na seção 7 são apresentadas as consderações fnas do trabalho. 2. TRANSPORTE ESCOLAR RURAL O transporte escolar corresponde ao servço de transporte destnado a deslocar cranças ou jovens que estejam regularmente matrculados nas escolas muncpas ou estaduas, entre o seu local de resdênca e a escola na qual estuda, permtndo, assm, que todos os alunos consgam chegar às undades de ensno, melhorando o acesso à educação (Lopes et al., 2008). Por sua vez, o transporte escolar rural é aquele que permte o embarque e o desembarque de estudantes em área rural, ndependentemente da dstânca percorrda pelo veículo. O segmento do transporte escolar rural teve a sua demanda estmada pelo GEIPOT (1995) como sendo de 6,76 mlhões de pessoas, que corresponda a 17,22% da demanda total do transporte rural e a 18,74% da população rural. Mantendo-se a mesma proporção e apoando-se nos dados do censo demográfco do IBGE (2000), tem-se uma estmatva de 5,99 mlhões de usuáros atuas do transporte escolar rural. Esse valor assemelha-se ao dado obtdo pelo INEP (2006), de 5,80 mlhões de pessoas, para o ano de O sstema de transporte escolar apresenta característcas que devem ser destacadas e analsadas dentro da realdade local, consderando as peculardades das regões geográfcas e também as da população dos muncípos em que este é executado. O levantamento da realdade do transporte escolar nos muncípos brasleros, conforme Tedesco et al (2008), possblta uma análse detalhada a respeto do sstema de transporte escolar rural, pos o conhecmento das característcas do transporte ofertado permte a tomada de decsões que podem ser usadas na melhora e no aprmoramento do planejamento da operação. 3. DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS DE DISTRIBUIÇÃO DE RECURSO O crtéro para a dstrbução dos recursos PNATE aos muncípos deve atender aos prncípos da gualdade e da equdade, ou seja, aos alunos aplca-se o prncípo da gualdade de recursos, vsto que as cranças em - dade escolar têm dreto ao mesmo benefíco, ndependentemente da localdade em que resdam, e aos muncípos cabe o prncípo da equdade de recursos, a fm de mnmzar os problemas geográfcos, naturas e/ou fnanceros. Com sso, além da quantdade total de alunos resdentes em área rural, as varáves relevantes para a dstrbução dos recursos devem refletr as partculardades dos muncípos brasleros. Vale dferencar aqu dos tpos de varáves: as varáves de controle e as covaráves. No teor desse trabalho, as varáves de controle nfluencam dretamente o objeto de estudo e podem ser manpuladas com maor facldade, ou seja, no caso do transporte escolar estão dretamente relaconadas ao servço, como dade méda da frota, qulometragem percorrda, custo por aluno, qualdade do servço etc. Já as covaráves não estão relaconadas dretamente com o objeto de estudo, mas nfluencam seu funconamento e não são suscetíves a mudanças por nteresses polítcos ou pessoas. Em geral, são nformações geradas por órgãos ofcas. Tal dstnção torna-se necessára, vsto que, ao se trabalhar com varáves de controle, que na maora das vezes são nformações não audtadas, as análses podem se tornar duvdosas e questonáves. Assm, regões teorcamente mas necesstadas receberam uma parcela maor do recurso, enquanto que regões realmente necesstadas seram lesadas por conta de nformações não confáves das outras. Recentemente, os resultados fnas do Censo Escolar 2007 mostraram uma queda acentuada no número de matrículas na e- ducação básca (essencas para a dstrbução de recursos públcos), que, segundo o INEP (2008), fo de 2,9 mlhões de alunos em todo o País. Essa correção ocorreu devdo à mudança da metodologa de coleta, pos a undade básca do censo dexou de ser a escola e passou a ser o aluno. Anda que não se possa determnar se a dferença no número de matrículas ocorreu devdo à fraude ou a falhas técncas, sso lustra as consequêncas de nformações que podem ser manpuladas (as nformações do censo escolar são declaradas pelos dretores das escolas). Segundo o FNDE, os recursos do PNATE devem ser utlzados exclusvamente para custear despesas como reforma, seguros, lcencamento, mpostos e taxas, pneus, câmaras, servços de mecânca em freo, suspensão, câmbo, motor, elétrca e funlara, recuperação de assentos, combustível e lubrfcantes do veículo ou, no que couber do veículo ou embarcação ut- TRANSPORTES, v. 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3 lzada para o transporte de alunos do ensno fundamental públco resdentes em área rural. Serve, também, para o pagamento de servços contratados junto a terceros para o transporte escolar. Varáves que refletssem tas custos nos muncípos seram nteressantes, dada a enorme varação dos mesmos no Brasl. No entanto, há o problema da dsponbldade e da confabldade das nformações. Dversas varáves poderam ser utlzadas para a defnção do crtéro de dstrbução de recursos suplementares para o transporte escolar rural, mas a dsponbldade e a temporaldade (é fundamental que as varáves sejam atualzadas anualmente, a fm de que o crtéro de dstrbução possa refletr a realdade e a adequabldade do servço de transporte escolar) mpedem a utlzação da grande maora. Em geral, para uma análse macro precsam ser consderados aspectos acerca da capacdade de autofnancamento do muncípo, da relação transporte/população em dade escolar e das característcas, partculardades e/ou dmensões dos muncípos. No caso da dstrbução dos recursos PNATE, que é feta por uma autarqua federal, é compreensível que as varáves utlzadas não consgam refletr casos partculares e específcos, como uma escola localzada na zona rural atendendo uma quantdade x de alunos, ou a estrada de um muncípo ocasonando mas quebras em ônbus do que a estrada de outros muncípos (o que reflete dretamente nos custos). Por outro lado, no caso da dstrbução dos recursos recebdos pelo muncípo entre seus barros, por exemplo, é mas adequada a utlzação dessas varáves, vsto que seu levantamento torna-se mas rápdo, fácl e barato. Um exemplo dsso é o sstema de transporte escolar mplantado no muncípo de Castro, no estado do Paraná. Fo realzado um levantamento do número e da localzação de alunos, da qulometragem, da topografa da regão, da stuação das estradas, dos horáros, dos preços e das planlhas de custos, o que forneceu um panorama completo da stuação do transporte, a- lém da garanta de melhora. Com o mapeamento das rotas, por meo de GPS, e a reestruturação das mesmas (tneráros e horáros), houve uma redução de qulômetros, percorrdos em 2007, para qulômetros, em 2008, transportando o mesmo número de alunos. O nvestmento total fo pouco mas de R$ 2,8 mlhões e só em 2008 estma-se uma economa para o muncípo na ordem de R$ 400 ml (Undme, 2008). Dessa forma, o que precsa ser destacada é a dfculdade de aqusção de nformações confáves, por parte do Governo Federal, que refltam as partculardades e os problemas dos muncípos, e a sugestões apresentadas a segur vsam tal nível de análse. Assm, espera-se que os muncípos utlzem as melhores formas de gestão para a utlzação dos recursos recebdos, como a desenvolvda em Castro. Sobre a capacdade de autofnancamento, pode-se utlzar os recursos denomnados Transferêncas Consttuconas tas como FPM (Fundo de Partcpação dos Muncípos), ITR (Imposto sobre a Propredade Terrtoral Rural), IOF (Imposto sobre Operações Fnanceras), LC 87/96 (Le Complementar n 87 de setembro de 1996), CIDE (Contrbução de Intervenção do Domíno Econômco), FEX (Auxílo Fnancero para o Fomento a Exportações) e o FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação), além das varáves que fazem parte do FUNDEB, por serem dsponblzados gratutamente pelo Tesouro Naconal no endereço < para todos os muncípos e por serem atualzados anualmente. Tas varáves funconaram como uma proxy para o Recurso Total do muncípo dsponível para nvestmento, advndos da Unão. Segundo MEC (2007), pelo menos 60% dos recursos do FUNDEB devem ser utlzados na remuneração do magstéro, e os 40% restantes podem ser empregados na cobertura das demas despesas consderadas como de manutenção e desenvolvmento do ensno. Essas, por sua vez, são ações voltadas à consecução dos objetvos das nsttuções educaconas de todos os níves. Inserem no rol destas ações, despesas relaconadas à aqusção, manutenção e funconamento das nstalações e equpamentos necessáros ao ensno, uso e manutenção de bens e servços, remuneração e aperfeçoamento dos profssonas da educação, aqusção de materal ddátco, transporte escolar, dentre outros. A partr do Censo Escolar 2007, uma nova varável, referente à localzação da morada dos estudantes (área rural ou urbana), fo coletada. Relaconando-a com a varável quantdade de alunos transportados na área rural, já exstente nos censos escolares anterores, é possível saber o percentual de alunos do ensno fundamental públco, resdentes na área rural, que utlza o transporte escolar e, por consequênca, a dmensão do problema a ser atacado. Esse ndcador corrobora dretamente a utlzação de um crtéro equtatvo, vsto que será possível avalar a stuação e a necessdade de cada muncípo na resolução do problema do transporte. Por fm, a respeto das dmensões terrtoras e das partculardades dos muncípos, um agravante no sstema de transporte da área rural que mpacta dretamente os custos, como salentado em Sanches e Ferrera (2006), é a qulometragem percorrda. Por não se conhecer a localzação exata de todos os alunos para que se possa determnar a dstânca percorrda até a escola, em um únco trecho, pode-se ter uma aproxmação dessa dstânca a ser percorrda pelo transporte 90 TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro 2010

4 escolar a partr da maor dstânca entre a sede e os lmtes do muncípo, como mostra a Fgura 1. Verfcase que, nos muncípos São Felx do Xngu, PA, e Tefé, AM, apesar das dmensões terrtoras completamente dferentes (o prmero é quase quatro vezes maor que o segundo), as dstâncas máxmas entre as sedes e os lmtes dos muncípos são smlares (356 km para o prmero e 340 km para o segundo). A partr dessa forma de medção, é possível comparar muncípos com respeto à maor dstânca a ser percorrda por um veículo de transporte escolar para transportar um aluno de sua resdênca à escola, ndependentemente da dmensão dos mesmos. Além dsso, tal nformação dexa de ser de responsabldade dos muncípos, evtando os problemas que afetam a utlzação de varáves de controle. Outro estudo feto por Sanches e Ferrera (2003), onde foram percorrdas todas as rotas do transporte escolar rural no muncípo de São Carlos, reforça a valdade da proxy acma. Constatou-se que o aluno mas dstante da escola (cerca de 57 qulômetros), localzada no centro urbano, resde próxmo à frontera do muncípo, e que a dstânca estmada pela proxy, que é calculada em lnha reta, fo de 47 qulômetros, ou seja, uma aproxmação razoável, consderando a snuosdade da estrada. É claro que o mas correto sera consderar a qulometragem total de todas as rotas do muncípo, vsto que muncípos grandes com poucas rotas de grande extensão têm menores custos que muncípos pequenos com mutas rotas de pouca extensão e vce-versa. No entanto, tal levantamento tera um alto custo. Mesmo assm, outro aspecto retratado pela proxy está no alto custo de uma rota muto longa com baxa demanda, como é o caso de São Carlos, onde fo necessáro percorrer esse trajeto por causa de um aluno. Em resumo, propões-se que as varáves utlzadas sejam: 1. AR = Total de alunos do ensno fundamental públco resdentes em área rural; 2. RT = Proxy para o recurso total dsponível para nvestmento advndo de Transferêncas Consttuconas ; 3. PctAT = Percentual de alunos do ensno fundamental públco resdentes em área rural que utlzam o transporte escolar públco; 4. DM = Dstânca máxma entre a sede e os lmtes do muncípo. Fgura 1. Exemplos de dstânca máxma entre a sede e os lmtes do muncípo 4. PONDERAÇÃO DAS VARIÁVEIS As varáves dentfcadas na etapa anteror RT, PctAT e DM, que refletem o prncípo da equdade podem nfluencar gualmente, ou não, o crtéro de repasse. Para a defnção dos respectvos pesos, faz-se necessára a realzação de uma pesqusa com especalstas da área de educação e gestão públca (federal e muncpal), podendo ser utlzada a técnca de Análse Herárquca para a análse dos resultados. Além da ponderação das varáves, deve-se defnr o percentual do recurso que será destnado, com base na população rural em dade escolar (prncípo da gualdade) e com base nos muncípos (prncípo da equdade). De forma geral, a árvore herárquca do processo está representada na Fgura 2. Defnção Pesos Governo Federal Gestores Muncpas Especalstas em Educação Igualdade Equdade Recurso Total % de Alunos Transportados Dstânca Máxma Lmte/ Sede Fgura 2. Árvore herárquca do processo TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro

5 O que é mas mportante para você: uma dstrbução gualtára ou equtatva? Utlzando a escala numérca da tabela anexa, quanto ela é mas mportante? a) O que você julga mas mportante na composção do crtéro de repasse: Fundo de Partcpação dos Muncípos (FPM) ou o Percentual de alunos resdentes na área rural que utlzam o transporte escolar públco? Quanto o escolhdo é mas mportante? b) O que você julga mas mportante na composção do crtéro de repasse: Fundo de Partcpação dos Muncípos (FPM) ou a Dstânca máxma a percorrer pelo transporte escolar para transportar um aluno? Quanto o escolhdo é mas mportante? c) O que você julga mas mportante na composção do crtéro de repasse: Percentual de alunos resdentes na área rural que utlzam o transporte escolar públco ou a Dstânca máxma a percorrer pelo transporte escolar para transportar um aluno? Quanto o escolhdo é mas mportante? Fgura 3. Modelo do Questonáro utlzado A pesqusa fo realzada em um semnáro sobre transporte escolar rural, promovdo pelo FNDE com gestores muncpas, representantes do governo federal e especalstas em educação. Na ocasão estavam presentes 11 gestores muncpas, 3 representantes do governo federal e 9 especalstas em educação que responderam às seguntes perguntas (Fgura 3). O questonáro possuía uma explcação a respeto do que sera uma dstrbução gualtára e equtatva (no contexto do transporte escolar rural) e da composção das três varáves, além da tabela com a escala numérca utlzada na técnca do AHP. Os pesos apresentados na Tabela 1 foram obtdos pelo software Expert Choce. Fo atrbuído o mesmo peso (0,333) para os atores envolvdos na pesqusa (gestores muncpas, representantes do governo federal e especalstas em educação) a fm de não exstr uma opnão majortára dos gestores muncpas, que são maora. Varável Tabela 1. Pesos obtdos pelo método AHP Peso Gestor Muncpal Peso Governo Federal Peso Especalsta em Educação Peso Fnal Igualdade 0,157 0,112 0,156 0,142 Equdade 0,843 0,888 0,844 0,858 RT 0,090 0,072 0,172 0,117 PctAT 0,533 0,589 0,398 0,496 DM 0,377 0,339 0,430 0,387 Verfca-se, na Tabela 1, que houve um consenso entre os atores da pesqusa para que mas de 80% do recurso dsponível para nvestmento no PNATE seja utlzado com base em crtéros equtatvos. Tal fato evdenca que uma dstrbução smplesmente gualtára não é capaz de resolver o problema, vsto a grande heterogenedade socoeconômca braslera. Nessa lnha, entre as varáves dsponíves para o crtéro equtatvo, a varável PctAT obteve o maor peso (49,6%), seguda da varável DM (38,7%) e, com o menor peso, a varável RT (11,7%), o que mostra um maor foco no objetvo prncpal do PNATE: garantr a oferta do transporte escolar aos alunos do ensno fundamental públco, resdentes em área rural, por meo de assstênca fnancera. O peso atrbuído à varável DM e- vdenca maor esforço (para não dzer maor custo) dos muncípos em atender os estudantes resdentes em locas remotos e de dfícl acesso. Por fm, curosamente, o recurso dsponível para nvestmento não se mostrou um grande fator de equdade, dentre as varáves sugerdas para esse crtéro. 5. DEFINIÇÃO DO CRITÉRIO DE REPASSE A partr dos pesos defndos na etapa anteror, o crtéro de repasse em sua forma geral fca defndo conforme a Equação 1: RECURSO PNATE 0142, IGUALDADE 0, 858 EQUIDADE ou seja, tomando como base o recurso dsponível em 2007, de R$ 332,4 mlhões, 14,2% ou R$ 47,2 mlhões devem ser dstrbuídos gualmente entre os alunos do ensno fundamental resdentes em área rural (varável AR) e 85,8% ou R$ 285,2 mlhões devem ser dstrbuídos com base nas varáves RT, PctAT e DM. O valor da varável RT pode ser calculado conforme a Equação 2: sendo, RT FPM ITR IOF LC87 _ 96 CIDE FEX 40%FUNDEB CP _ FUNDEB IPVA ITCMD CP _ FUNDEB FPE Comp _Unao 0, 0666 ICMS IPI _ EXT IPVA ITCMD 01666, ICMS IPI EXT em que, FPM: Fundo de Partcpação dos Muncípos; ITR: Imposto sobre a Propredade Terrtoral Rural; IOF: Imposto sobre Operações Fnanceras; LC87_96: Le Complementar n. 87, de setembro de 1996; (1) (2) 92 TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro 2010

6 CIDE: Contrbução de Intervenção do Domíno Econômco; FEX: Auxílo Fnancero para o Fomento a Exportações; FUNDEB: Fundo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação; CP_FUNDEB: Componentes do FUNDEB; FPE: Fundo de Partcpação dos Estados; Comp_Unao: Complementação da Unão; IPVA: Imposto sobre a Propredade de Veículos Automotores; ITCMD: Imposto sobre Transmssão Causa Morts e Doação; ICMS: Imposto sobre Crculação de Mercadoras e Prestação de Servços; IPI_EXP: Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos Industralzados. Na verdade, o FUNDEB é consttuído, além dessas ses últmas varáves elencadas (FPE, Comp_Unao, IPVA, ITCMD, ICMS, IPI_EXP), pelo FPM, LC87_96 e pelo ITR, que já compõem a varável RT. Conforme MEC (2007), as contrbuções percentuas dos recursos que compõem o FUNDEB serão reajustadas progressvamente, sendo para as varáves FPE, FPM, ICMS, IPI_EXP e LC87_96, de 16,66% em 2007; 18,33% em 2008 e 20% a partr de 2009; e para as varáves ITCMD, IPVA e ITR, de 6,66% em 2007; 13,33% em 2008 e 20% a partr de O FUNDEB tem seu fm programado para Como se deseja saber o total arrecadado pelo IPVA, ITCMD, ICMS e IPI_EXP, fo feta a dvsão das varáves (IPVA e ITCMD) por 0,0666, e das varáves (ICMS e IPI_EXP) por 0,1666, além de retrar o valor correspondente dessas duas últmas varáves, que já estão nserdos no FUNDEB. Isso fo feto para evtar duplcdade de valores. Dessa forma, para utlzar a varável RT a partr do ano de 2009, basta efetuar a dvsão das varáves (IPVA, ITCMD, ICMS e IPI_EXP) por 0,2. Verfca-se na Tabela 2 que o ICMS e o FPM correspondem a mas de 80% da varável RT, e que os recursos do FUNDEB representam apenas 6% desse últmo. Assm, o crtéro de alocação fca defndo, segundo os percentuas da Tabela 1, conforme a Equação 3: AR RPNATE 0142, RPNATE 0, 858RPNATE TAR (3) 1 RT 1 PctAT DM 0117, 0, 496 0, 387 SRT SPctAT SDM em que, RPNATE : Recursos PNATE destnado ao muncípo ; RPNATE : Recursos PNATE dsponível; AR : Alunos resdentes na zona rural do muncípo ; TAR : Total de alunos resdentes na zona rural, n ou seja, AR 1 ; RT : Recurso Total do muncípo ; SRT : Soma dos nversos dos RT, ou seja, n 1 RT ; 1 PctAT : Percentual de alunos do ensno fundamental públco resdentes em área rural do muncípo, atenddos pelo transporte escolar; SPctAT : Soma dos complementares dos PctAT, ou n seja, 1 PctAT ; 1 DM : Dstânca máxma entre a sede e o lmte do muncípo ; SDM : Soma das DM, ou seja, n DM 1. Tabela 2. Percentual dos recursos que compõem a varável RT Recurso Percentual ICMS 43,082 FPM 40,583 FUNDEB 6,602 FPE 3,360 IPVA 2,984 CompUnao 1,17 IPI_EXP 0,792 CIDE 0,416 FEX 0,321 ITR 0,224 LC87_96 0,212 ITCMD 0,209 IOF 0,002 TOTAL O objetvo do PNATE é atender aos alunos do ensno fundamental públco resdentes em área rural; entretanto, devdo ao não conhecmento dessa nformação nos censos escolares anterores, o atual crtéro faz uso da quantdade de alunos do ensno fundamental públco, resdentes em área rural, que utlzam o transporte escolar. Muncípos que não possuem alunos transportados acabam não recebendo os recursos devdos, tornando o programa nefcaz. Ademas, num prmero momento é preferível uma polítca de nclusão a uma de manutenção, que deve ser feta posterormente ou alternadamente. Dante do exposto, o crtéro de repasse proposto utlzará o total de alunos do ensno fundamental resdentes em área rural. O PNATE fo crado em 2004 e teve como prmero crtéro a dstrbução gualtára dos recursos, sendo que naquele ano foram dsponblzados R$ 240,9 mlhões. Nos anos seguntes (2005, 2006 e 2007) foram dsponblzados R$ 265 mlhões, R$ 315 mlhões e R$ 332 mlhões, respectvamente (FNDE, 2007). Como, por determnação do FNDE, nenhum muncípo TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro

7 poderá receber um valor por aluno nferor ao recebdo no ano anteror, o percentual do recurso destnado ao crtéro gualtáro corresponde, em 2007, a aproxmadamente 80%, restando apenas 20% para crtéros eqütatvos exatamente o contráro do apontado pela pesqusa. 6. ANÁLISE DOS RESULTADOS Verfca-se na Fgura 4 que os muncípos das regões Norte e Nordeste são os que receberam, segundo o crtéro proposto, os maores recursos do PNATE, devdo ao menor percentual de alunos transportados e às maores dstâncas a serem percorrdas. Já na Fgura 5, segundo o crtéro vgente em 2007, verfca-se que não exstem aglomerações (ou clusters) de regões, segundo o recurso recebdo, a não ser no nteror do estado de São Paulo, que aglomera muncípos com poucos recursos advndos do PNATE. Ou seja, os recursos estão dstrbuídos de forma aleatóra devdo à utlzação majortára do prncípo da gualdade. Como o valor por aluno vara entre R$ 81,56 e R$ 116,36 (Fgura 6), o montante dstrbuído torna-se função exclusvamente do número de alunos do ensno fundamental, resdentes em área rural que utlzam o transporte escolar. Com sso, exstem muncípos que recebem R$ 83,13 (Águas de São Pedro, SP), por ter apenas 1 aluno nessa condção, e mas de R$ 2 mlhões de reas (Brasíla, DF), por ter aproxmadamente 23 ml alunos utlzando o transporte escolar rural. Anda com respeto à Fgura 6, note que sua dstrbução fcou bastante smlar à Fgura 4, devdo ao Fator de Necessdade de Recursos (FNR) ser o prncpal fator da sua composção. No entanto, o crtéro proposto conseguu prorzar as regões Norte e Nordeste com base nas varáves e nos pesos elencados, e não de forma pré-estabelecda como feto pelo FNR. O FNR fo crado para servr de base para os repasses de recursos do PNATE. Este fator leva em consderação a área rural do muncípo, com base no ano 2001 e fornecdo pelo IBGE; a população moradora do campo, com base no ano 2000 e fornecdo pelo IBGE; e a posção do muncípo na lnha da pobreza, com base no ano 2000 e fornecdo pelo IPEA. Para os estados, este fator denomna-se FNR-UF e possu quatro faxas relaconadas à necessdade de recursos: 1 muto baxa; 2 baxa; 3 méda e; 4 alta. Os muncípos também foram classfcados nessas faxas a- pós a classfcação dos estados, gerando por sua vez, o FNR-M (FNDE, 2006). Assm, com a combnação de 4 faxas estaduas e 4 faxas muncpas, têm-se 16 faxas de possbldades de enquadramento dos muncípos. Essa fo a prmera tentatva de ncorporar um crtéro eqütatvo na dstrbução dos recursos PNATE. Fgura 4. Dstrbução dos recursos PNATE através do crtéro proposto Fgura 5. Dstrbução dos recursos PNATE recebdo pelos muncípos em 2007proposto Fgura 6. Valor por aluno dos recursos PNATE em CONSIDERAÇÕES FINAIS Um ponto mportante do crtéro proposto para a dstrbução dos recursos PNATE é o que dz respeto ao aumento do percentual destnado aos crtéros equta- 94 TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro 2010

8 tvos. Devdo à falta de crtéros objetvos para a dstrbução dos recursos PNATE em 2005, o montante prevsto fo dstrbuído de forma gualtára, gerando, por sua vez, um valor por aluno de R$ 80,00. Verfca-se, portanto, que na prmera tentatva de agregar crtéros equtatvos (ncorporação do FNR em 2006), foram dstrbuídos, dos R$ 315,23 mlhões, apenas R$ 50,4 mlhões [R$315,23 - R$265,19] ou 15,87%, para essa fnaldade (Fgura 7), devdo a uma restrção determnada pelo FNDE sobre o valor por aluno, que não pode ser nferor ao do ano anteror. Em 2007, esse percentual aumentou para 20,23%, o que anda é uma pequena parcela. Quando se analsam os recursos efetvamente pagos, esses percentuas são, respectvamente, 10,53% e 15,43%, ou seja, percentuas anda menores. De acordo com a pesqusa efetuada, os percentuas utlzados no crtéro de repasse proposto são exatamente o contráro: 14% para crtéros gualtáros E por fm, outro aspecto que precsa ser destacado refere-se aos valores dstrbuídos para cada muncípo. Certamente, as três varáves utlzadas no crtéro não conseguem captar todas as partculardades das cdades, nem mesmo toda a nfraestrutura já montada para o transporte escolar rural. Em decorrênca dsso, alguns muncípos podem acabar recebendo um valor além do necessáro. Daí a mportânca de se ncorporar a prestação de contas no crtéro de dstrbução, como retratado em Slva (2009), prmero para nctar os muncípos a fazê-lo (como uma forma de gestão), e segundo, para corrgr dstorções de valores gerados pelo crtéro de repasse. Dessa forma, a cada ano os recursos estarão sendo mas bem alocados, vsando a- tacar o problema da falta de transporte. Sobre esse últmo, Slva (2009) propõe também a utlzação de um modelo de regressão geografcamente ponderado (RGP) com o objetvo de prever os recursos necessáros para o próxmo ano e para cada muncípo, quando alguma das varáves do modelo for alterada, ou seja, gerando cenáros. Fgura 7. Recursos dsponblzados pelo PNATE e 86% para crtéros equtatvos. Outro ponto dz respeto à escolha das varáves do crtéro vgente em A prmera tentatva de nserr o prncípo da equdade nos crtéros de repasse fo a defnção do FNR. Como fo vsto, o mesmo é composto pelas varáves área rural do muncípo, dsponblzada pelo IBGE no ano de 2001, população moradora do campo, também dsponblzada pelo IBGE no ano 2000 e a posção do muncípo na lnha da pobreza, dsponblzada pelo IPEA no ano Como pode ser vsto, as varáves foram geradas a partr do Censo 2000 e só serão atualzadas nos próxmos Censos, ou seja, de 10 em 10 anos. Como atualzar o crtéro nesse período, frente às melhoras do sstema e dnâmca dos muncípos? Ademas, a varável população moradora do campo não representa o públco alvo do PNATE, uma vez que uma grande população de uma regão não necessaramente possu mas cranças em dade escolar do que uma população um pouco menor em outra regão. Assm, é mportante que as varáves utlzadas sejam perodcamente atualzadas e dgam respeto ao públco alvo do programa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FNDE (2006) Fundo Naconal de Desenvolvmento da Educação. Dsponível em: < Acesso em 05 out FNDE (2007) Fundo Naconal de Desenvolvmento da Educação. Dsponível em: < ml>. Acesso em 30 ago GEIPOT (1995) Avalação Prelmnar do Transporte Rural Destaque para o segmento escolar. Relatóro Fnal. Abrl de Empresa Braslera de Planejamento de Transportes. Brasíla, DF, 185p. IBGE (2000) Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca. Dsponível em: < Acesso em 01 nov INEP (2006) Censo Escolar Questonáro do Censo Escolar Dsponível em: < A- cesso em 19 jul INEP (2008) Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas. Inep dvulga resultados fnas do Censo escolar de Dsponível em: < _01.htm>. Acesso em 05 fev Lopes, E.P.; M.T. Câmara e T. Montero (2008) Transporte Escolar como nstrumento de vablzação do acesso à educação: o que estabelecem as les? Texto para dscussão. Centro de Formação em Recursos Humanos de Transportes (Ceftru). Unversdade de Brasíla (UnB). Brasíla, DF. MEC (2007) FUNDEB. Dsponível em: < ew&d=799&itemd=839>. Acesso em 07 ma Sanches, S. P. e M. A. G. Ferrera (2003) Transporte de Alunos da Zona Rural: Defnção de Rotas com Auxílo de um SIG. Anas do 14 Congresso Braslero de Transporte e Trânsto, Vtóra, ES. Sanches, S. P. e M. A. G. Ferrera (2006) Avalação Multcrteral de um Sstema de Transporte de Alunos da Zona Rural. Anas do XX Congresso de Pesqusa e Ensno em Transportes, ANPET, Brasíla, DF. Slva, A. R. e Y. Yamashta (2008) Análse dos Prncípos da Igualdade e da Eqüdade nos Crtéros de Dstrbução de Recursos para o Transporte Escolar Rural. Anas do XXII Congresso de Pesqusa e Ensno em Transportes, ANPET, Fortaleza, CE. Slva, A. R. (2009) Metodologa para Avalação e Dstrbução de Recursos para o Transporte Escolar Rural. Tese de Doutorado. Departamento de Engenhara Cvl e Ambental, Brasíla, DF. TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro

9 Tedesco, G. M. I.; R. Gasparn e P. B. Menezes (2008) Conhecendo o Transporte Escolar Rural no Brasl. Anas do XXII Congresso de Pesqusa e Ensno em Transportes, ANPET, Fortaleza, CE. UNDIME (2008) Unão Naconal dos Drgentes Muncpas de Educação. Plano de reestruturação do transporte escolar é apresentado a secretáros. Jornal da Undme PR, ano 2, n TRANSPORTES, v. XVIII, n. 3, p , setembro 2010

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