... Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano Universidade Federal de Pernambuco

Documentos relacionados
... Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano Universidade Federal de Pernambuco Laboratório de Estudos sobre Espaço e Política - LEP

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1

Contribuição de Oliveira Vianna para a Sociologia Política brasileira

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA

Algumas considerações sobre as tendências

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

C - Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades):

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação

5 JUSTIFICATIVAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

Qualidade de Software 5ºSemestre

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso.

Comentário sobre Notas...

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

por General de Brigada (Ref.) Gaseikanngwe Ace Peke Workshop do Centro África de Estudos Estratégicos (Gaborone, de 08 a 12 de abril de 2019)

Fórum Social Temático - Reforma Política: Pela Democratização do Poder

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE.

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Inglês (Prova Escrita e Prova Oral)

GPMC. Grupo de Pesquisas em Marketing e Consumo

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD.

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - STA

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.

3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Diretrizes para os Institutos Federais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA. Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

Nestes comentários, vou ater-me especialmente aos aspectos

COMO AGIR CORRETAMENTE (na Conferência e na Sociedade)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" *

Geografia. Matemática. Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 6º Ano / E.F Data Pontuação Atividade Descrição Observação

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

A Literacia Financeira no Fomento do Mercado de Valores Mobiliários. Gabinete de Literacia Financeira (GLF)

Elaboração de sínteses de evidência

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Módulo Aquisição - Fluxo do Modelo Conceitual

O Papel das Empresas

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

SOBRE O ENVIO E A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

S E ÁGUA. ustentar. ducar. eutilizar

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

UNPLUGGED SWITCH OFF THE POWER N USE YOUR OWN ENERGY

Sondagem do Bem-Estar

Caravana Fenabrave 2015 Sobreviver já!

Tecnologia Informática Pode resolver os nossos problemas? NÃO!

Como ajudar os jovens a despertar o gosto pela leitura

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

Capaticacao ToT (5 dias)

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

12/03/2015 GPII - 1. Tópicos

Assembléia Le islativa do Estado de Rondôni

Assunto: Curso sobre Dívida Pública Brasileira e seus Impactos Sociais Turma V

FUNDOS ESTRUTURAIS NO FINANCIAMENTO DO SISTEMA CIENTÍFICO. Isabel Ribeiro Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P.

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 8º Ano / E.F

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Escola Professor: Série: Turma: Turno: Tarde Data: / /2011 Aluno-estagiário: Nº

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

Reedita, com alterações, a Resolução

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Termo de Referência nº

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

PRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho:

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS DO GRUPO TIM NO BRASIL

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

CONTINUAÇÃO DAS POLÍTICAS DO PS VAI AGRAVAR PROBLEMAS DA REGIÃO

OBJETIVOS Fundamentada nesses princípios, a prova de História avaliará as seguintes habilidades e competências: o

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Marcadores Sociais Douglas Blanco

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Termo de Referencia. 1. Apresentação

Futsal 6 ECTS. 1.º Ano, 1.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)

Revista Orbe 1 (Campanha Parâmetros)

Resumos Soltos Geografia 9º ano. Unidade 1: Contrastes de Desenvolvimento. 1.2 Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS. Tema Princípios de conduta, de igualdade e equidade

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS

Transcrição:

Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc TEORIA DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO URBANA EMENTA DA DISCIPLINA: A disciplina se prpõe analisar quadr de planejament e gestã urbana n Brasil a partir da cmpreensã da estruturaçã d espaç nacinal sb uma perspectiva ds prcesss de divisã internacinal e territrial d trabalh. Através de uma abrdagem histórica, apiada em intérpretes clássics das relações Estad e Sciedade brasileira, busca-se demnstrar s graus de dependência geplítica e cm esta influencia diretamente nas frmas de planejament e gestã resultantes. 2º Semestre 2017 Prfessra: Cristina Arauj I OBJETIVOS A disciplina pretende estabelecer um quadr cnceitual que permita cmpreender a estruturaçã e prduçã d espaç urban n Brasil a partir d estud de autres clássics que refletem sbre as relações entre Estad e Sciedade brasileirs. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Entender as causas da frmaçã de um Estad patrimnialista, clientelista e estamental; Cmpreender a prblemática urbana cm decrrente da prblemática scial; Avaliar Estad brasileir a partir da sua relaçã cm a geplítica internacinal; Perceber s entraves a prcess de livre acumulaçã e desenvlviment capitalista; Discutir s caminhs pssíveis para a efetivaçã d planejament urban, na figura d Estad, cm principal agente reguladr ds prcesss e estruturaçã d espaç urban visand desenvlviment scial, ecnômic e ambiental. II - METODOLOGIA E AVALIAÇÃO O curs fi rganizad para crrer em 6 encntrs para estud de 9 bras cmpreensivas d bjet de estud. Cada aula cmpreenderá estud extensiv da bra referenciada a partir da apresentaçã em frma de seminári pel(s) alun(s) respnsáveis. A rganizaçã d seminári deverá cntemplar s principais aspects, pr capítul, desenvlvids pel autr, referenciand-se inclusive, as páginas quand huver citações. Para cada bra, grup de aluns da disciplina fará exercíci, cm auxíli da prfessra, em estabelecer uma síntese crítica, buscand-se sempre, a reflexã para mment presente e sua relaçã cm desenvlviment urban. A avaliaçã cnsiderará a participaçã em sala de aula, ns semináris prgramads e n trabalh final da disciplina; 1

Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc O trabalh final cnsiste numa mngrafia de até 4 laudas refletind sbre a relaçã entre planejament urban e a cnstruçã plítica e scial d País: qual a cnsequência para as cidades? Entrega em 23/11/17. III - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRESSER-PEREIRA, Luiz Carls. A cnstruçã plítica d Brasil: sciedade, ecnmia e Estad desde a Independência. Sã Paul, Editra 34, 2014. 461p. CHAUI, Marilena. O que é idelgia. 9ª reimpressã. Cleçã Primeirs Passs. Sã Paul: Brasiliense, 2008.119p. FERNANDES, Flrestan. Sciedade de classes e subdesenvlviment. 5ª ediçã. Sã Paul: Glbal, 2008. 253p. FURTADO, Cels. Raízes d subdesenvlviment. Ri de Janeir : Civilizaçã Brasileira, 2003. 220p. HOLANDA, Sérgi Buarque. Raízes d Brasil. 26ª ediçã. Sã Paul: Cmpanhia das Letras, 2006. 220p. OLIVEIRA, Francisc. Crítica à razã dualista rnitrrinc. 3ª reimpressã. Sã Paul, Bitemp, 2011. 150p. PRADO JÚNIOR, Cai. História Ecnômica d Brasil. 47ª reimpressã. Sã Paul: Brasiliense, 2006. 364p. SINGER, André. Lureir, Isabel. As cntradições d lulism: a que pnt chegams? Sã Paul: Bitemp, 2016. 282p. SOUZA, Jessé. A tlice da inteligência brasileira: u cm país se deixa manipular pela elite. Sã Paul: Leya, 2015. 271p. IV. PROGRAMAÇÃO DO CURSO AULA 1: 17/08 (9 12h) Apresentaçã ds aluns Apresentaçã d prgrama e prpsta d curs Distribuiçã das atividades Aprximaçã cm a temática: que está acntecend cm Brasil e seu reflex nas cidades brasileiras? 2

AULA 2: 24/08 (9 12h) O QUE É IDEOLOGIA? OBRA Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc CHAUI, Marilena. O que é idelgia. 9ª reimpressã. Cleçã Primeirs Passs. Sã Paul: Brasiliense, 2008.119p. Apresentaçã pela prfessra. AULA 3: 31/08 (9 12h) RAÍZES DO BRASIL Pdems dizer que de lá ns vei a frma atual de nssa cultura; rest fi matéria que se sujeitu mal u bem a essa frma (Hlanda, 2006:40) HOLANDA, Sérgi Buarque. Raízes d Brasil. 26ª ediçã. Sã Paul: Cmpanhia das Letras, 2006. 220p. AULA 4: 14/09 (9 12h) HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL A decisã firme de um pv é mais frte que qualquer pder gvernamental (Prad Júnir, 2006:59) Em suma, nã é cm empreendiments imperialistas que pdems cntar para um real desenvlviment. A cntrári desse desenvlviment, que s empreendiments imperialistas determinam na atual cnjuntura brasileira, é uma defrmaçã e amesquinhament d que deveria ser nss prcess de industrializaçã. E representam assim um refrçament d sistema clnial que é principal respnsável pelas nssas deficiências, limitand desenvlviment as acanhads hrizntes daquele sistema (Prad Júnir, 2006:330) PRADO JÚNIOR, Cai. História Ecnômica d Brasil. 47ª reimpressã. Sã Paul: Brasiliense, 2006. 3

AULA 5: 21/09 (9 12h) Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc RAÍZES DO SUBDESENVOLVIMENTO As relações entre subdesenvlviment e dependência externa, bservadas d ângul ds efeits d prgress tecnlógic, sã pnt de partida de uma linha de reflexã que ns permitirá tentar uma explicaçã geral para s dis fenômens (Furtad, 2003:7) FURTADO, Cels. Raízes d subdesenvlviment. Ri de Janeir : Civilizaçã Brasileira, 2003. 220p. AULA 6: 28/09 (9 12h) SOCIEDADE DE CLASSES E SUBDESENVOLVIMENTO A revluçã burguesa e capitalism só cnduzem a uma verdadeira independência ecnômica, scial e cultural quand, atrás da industrializaçã e d cresciment ecnômic, exista uma vntade nacinal que se afirme cletivamente pr meis plítics, e tme pr seu bjetiv suprem a cnstruçã de uma sciedade nacinal autônma (Fernandes, 2008:155) FERNANDES, Flrestan. Sciedade de classes e subdesenvlviment. 5ª ediçã. Sã Paul: Glbal, 2008. 253p. AULA 7: 05/10 (9 12h) CRÍTICA À RAZÃO DUALISTA O ORNITORRINCO Cm é rnitrrinc? Altamente urbanizad, puca frça de trabalh e ppulaçã n camp, dunque nenhum resídu pré-capitalista; a cntrári, um frte agrbusiness. (...)Uma estrutura de serviçs muit diversificada numa pnta, quand ligada as estrats de altas rendas, a rigr, mais stensivamente perduláris que sfisticads; nutra, extremamente primitiva, ligada exatamente a cnsum ds estrats pbres (Oliveira, 2011: 132-133) OLIVEIRA, Francisc. Crítica à razã dualista rnitrrinc. 3ª reimpressã. Sã Paul, Bitemp, 2011. 150p. 4

AULA 8: 19/10 (9 13h) Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc A CONSTRUÇÃO POLÍTICA DO BRASIL Mas está lnge, muit lnge, da demcracia ds snhs de cada brasileir. Prque s plítics eleits estã lnge de ter s padrões mrais e espírit republican que seria razável esperar deles. Prque a grande mídia é cntrlada pr empresáris liberais d pnt de vista ecnômic e dependentes d pnt de vista nacinal. (...) Prque a demcracia brasileira ainda é uma demcracia de elites... (Bresser-Pereira, 2014:403) BRESSER-PEREIRA, Luiz Carls. A cnstruçã plítica d Brasil: sciedade, ecnmia e Estad desde a Independência. Sã Paul, Editra 34, 2014. Aula 9: 26/10 (9 12h) A TOLICE DA INTELIGENCIA BRASILEIRA A realidade scial nã é visível a lh nu, que significa que mund scial nã é transparente as nsss lhs. Afinal, nã sã apenas s músculs ds lhs que ns permitem ver, existem ideias dminante, cmpartilhadas e repetidas pr quase tds, que, na verdade, selecinam e distrcem que s lhs veem, e escndem que nã deve ser vist (Suza, 2015:9) SOUZA, Jessé. A tlice da inteligência brasileira: u cm país se deixa manipular pela elite. 47ª reimpressã. Sã Paul: Leya, 2015. 271p. Aula 10: 9/11 (9 12h) AS CONTRADIÇOES DO LULISMO: A QUE PONTO CHEGAMOS? Caberá às nvas gerações fazer a crítica justa d realizad nessa mdulaçã para que se pssa avançar rum a um hriznte de menr exclusã e mais cidadania. Se esse livr ajudar em alguma medida, terá cumprid seu papel (Singer, Lureir; 2016:9) SINGER, André. Lureir, Isabel. As cntradições d lulism: a que pnt chegams? Sã Paul: Bitemp, 2016. 282p. 5