Mapa Estratégico CRA - ES

Documentos relacionados
PLANO ESTRATÉGICO REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008

Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais

ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA

DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO

CATÁLOGO REGIONAL PALESTRAS, OFICINAS E CURSOS

Propostas Dr. Marcos Norjosa

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

A visão empresarial da nova institucionalidade

Comitê Científico do Enangrad

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

!"!" #$!" % &!" & ' (% & &.!/ &0,1" 2, ' 34),5 6 )%! #$% $ &!", & 71" 2, $ '(!", &,

Desafios do Comitê Temático. Massa crítica de associadas para alavancar ações Pessoas com tempo dedicado ao tema (hands on) Perspectiva futura

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: / Política de Responsabilidade Social

REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Resultados Processo de Trabalho Oficina 1

Secretaria de Turismo e Lazer da Cidade do Recife

Endobranding Por dentro do branding interno

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL

I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Painel: Gestão de Comunicação e Recursos Humanos. Realização: SINTERCON

1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida.

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada

Agosto Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

A RNP e a Educação no Brasil

Integração de Políticas Públicas e seus desafios

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Gestão Pública Democrática

MENSAGEM DO PRESIDENTE

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

ADMINISTRAÇÃO DA FUNETEC-PB. Presidente da FUNETEC-PB Cícero Nicácio do Nascimento Lopes. Superintendente Anselmo Guedes de Castilho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA)

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E O REGISTRO DE PREÇOS NACIONAL

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

TALENTOS FAE Andréia de Castro Campos

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

GOVERNANÇA E AS MUDANÇAS NA LEI /14 JOSÉ ALBERTO TOZZI

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

OUVIDORIA GERAL EXTERNA

Painel 2: Como o PNE poderá contribuir para formar novos profissionais de que o Brasil precisa?

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR)

Administração Central Unidade do Ensino Médio e Técnico GFAC Grupo de Formulação e Análises Curriculares

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP

Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL

OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA PÚBLICA em tempos de transformação

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo Abrangência Definições Diretrizes Materialidade...

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016

empowering talents UM PRODUTO:

7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços

PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.

Prof. Marcelo de Oliveira Marques Pró-diretoria de Desenvolvimento de Tecnologias e Inovação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

Agenda. 03 de Dezembro de Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: 2ª EDIÇÃO

Múltiplas soluções para securitização

PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

MINUTA PLANO DE TRABALHO Nº /2010 FUNDAÇÃO

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Educação básica de qualidade envolve grande número de ações, procedimentos e programas, como mostramos a seguir:

Palavras-chave: Organização sem fins lucrativos. Administrador de organização sem fins lucrativos. Terceiro setor.

SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS

CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO

Banco inovador, parceiro do cliente em soluções financeiras, para. empresas comprometidas com a geração de oportunidades e o

Transcrição:

Processos Internos Recursos Resultado Mercado Ambiente Interno Forças Fraquezas 09/08/2016 Mapa Estratégico CRA - ES Visão (2015 2019) Missão e Visão A Atendimento à legislação (Aumentar arrecadações) B Crescer de forma sustentável (Aumentar receita alternativa) C Aumentar o numero de registros de adimplentes D Ser reconhecido pelos registrados como agente legal e competente. E Ser reconhecido pelas instituições governamentais e não governamentais como agente legal e competente. F Ser reconhecido por oferecer atividades de qualidade e utilidade à sociedade Fiscalização Relações com os registrados Serviços agregados e benefícios Relações políticas, pesquisa, planejamento e inovação Comunicação Segurança da informação RECURSOS HUMANOS Formar equipe de colaboradores competente e comprometida. RECURSOS TECNOLÓGICOS Adquirir soluções tecnológicas adequadas. RECURSOS INFRAESTRUTURA Adquirir materiais e equipamentos necessários. Qual o posicionamento do CRA-ES? Ambiente Externo Oportunidades Ameaças Desenvolver Manter Crescer Sobreviver 1

Qual o posicionamento do CRA-ES? Comissão de Planejamento Estratégico Metas de processo X Metas de comportamento Atração de novos registrados Retenção dos registrados Manutenção das relações institucionais OBJETIVOS Pensar estrategicamente a atuação do CRA-ES voltada para: a sociedade, as pessoas, a cidadania; as empresas quase virtuais e em rede; o profissional no novo ambiente global; a sua imagem institucional; a sua legitimidade social; a sua UTILIDADE. 2

JUSTIFICATIVAS O CRA-ES está saneado, estruturado, organizado, com modernas instalações, ou seja, veio olhando para dentro de si mesmo, e daqui para frente o objetivo será o Administrador e Tecnólogo em Gestão ocupante de cargos e funções dentro de uma estrutura burocrática, privada ou pública. Um novo Brasil, um novo Espírito Santo, uma nova organização pública, uma nova empresa, um novo profissional da Administração, um novo paradigma explicativo do conhecimento, das relações sociais e dos negócios. RAZÕES DA EXISTÊNCIA DO CRA-ES Garantir possibilidade de trabalhar nas profissões da Administração. Criar, ampliar e qualificar mercado de trabalho para o Administrador e o Tecnólogo em Gestão. Oferecer segurança nas orientações aos tomadores de serviços de Administração. Desenvolver ações que se voltam para o acolhimento e atenção aos profissionais registrados. 3

1ª DIRETRIZ ESTRATÉGICA 1. Colaborar com a formação dos profissionais da Administração para o exercício da profissão na sociedade contemporânea. 1.1. Intensificar as parcerias institucionais com as IES no sentido de colaborar com a formação do Administrador e do Tecnólogo em Gestão. 1.2. intensificar a formação complementar dos registrados por meio do IAES ou mediante parcerias com instituições públicas e privadas. 2ª DIRETRIZ ESTRATÉGICA 2. Criar, ampliar e qualificar o mercado de trabalho e negócios para os profissionais da Administração. 2.1. Desenvolver novas abordagens de fiscalização das PJE que possam atender às novas características do mercado e das empresas. 2.2. Procurar novos instrumentos diferenciados de relação com as empresas que são obrigadas a ser registrar no CRA-ES. 4

3ª DIRETRIZ ESTRATÉGICA 3. Desenvolver imagem que promova progressivamente a identidade institucional junto aos públicos relevantes. 3.1. Desenvolver novas abordagens institucionais de relacionamento com as empresas e organizações públicas empregadoras de profissionais da Administração. 3.2. Desenvolver novas abordagens operacionais de relacionamento com as empresas privadas tomadoras de serviços típicos das atividades de Administração. 3.3. Desenvolver atividades em parceria com entidades públicas, privadas e organismos sociais, que propagem a utilidade do CRA. 3.4. Desenvolver programas que facilitem e melhorem as relações dos profissionais da Administração, registrados ou não, com o CRA-ES. 4ª DIRETRIZ ESTRATÉGICA 4. Aplicar e desenvolver instrumentos gerenciais de governança corporativa. 4.1. Aperfeiçoar o sistema de informações para atuação estratégica do CRA-ES junto ao seu público alvo. 4.2. Adequar o sistema de informações gerenciais aos novos patamares de exigência dos profissionais e atendimento a legislação da transparência de dados. 4.3. Aprimorar as condições organizacionais para o comprometimento dos seus dirigentes, conselheiros e colaboradores. 5