Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO
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- Ilda Alencastre Barreto
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1 Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista) 1. APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO (Relato sintético que deverá ser feita pela equipe da Base Estadual. Este relato deverá ser construído depois da realização da Oficina do Plano) a) Como foi construído o Plano? (qual a metodologia usada para realização da Oficina no Conselho Gestor) b) Quando o Plano foi elaborado? Em que momentos? (quantas reuniões de Conselho Gestor? Quantas e quais reuniões da Base Estadual foram realizadas para construir o Plano?) c) Quais os subsídios usados para construção do Plano? (Estudo de Viabilidade! Planejamentos anteriores das Redes! Devemos dialogar com Planejamento já existentes das Redes e buscar qualificá-los.) 1
2 d) Quem participou da construção do Plano? 2. CARACTERIZAÇÃO DA REDE (deverá ser feita pela equipe da Base Estadual depois da Oficina de elaboração do Plano) a) Retomar a descrição e caracterização da Rede feita no Estudo de Viabilidade. b) Procurar qualificar a descrição/caracterização da Rede com algumas informações que não foram trabalhadas no Estudo de Viabilidade. 2
3 2ª PARTE DO PLANO (A ser realizada em Oficina específica do Conselho Gestor) Momento 1: Acolhida, breve resgate das últimas reuniões do Conselho Gestor e contextualização da Reunião para Construção do Plano de Sustentabilidade (15 minutos) Momento 2: Mística de fortalecimento da RESF no contexto da Rede (30 minutos) a) Retomar a trouxinha estadual; b) Retomar a mandala de organização da RESF c) Construir um mural das conquistas e avanços da Rede Fomentada e do Projeto da RESF (construir um mural em folhas de isopor ou papel; Preencher com cartelas, letreiros, desenhos colagens que recuperem as conquistas. Utilizar a cor roxa como elemento de identidade) Momento 3: Apresentação geral de contextualização do Planejamento (30 minutos) a) Apresentação do PowerPoint em Anexo; b) Eventuais Complementos da Equipe Local Momento 4: Objetivo Geral do Planejamento (20 minutos) a) Após a contextualização geral, a Equipe deve provocar uma rápida reflexão coletiva sobre o sentido e a importância do Plano de Sustentabilidade. Pode-se utilizar a dinâmica de tarjetas em que cada integrante do Conselho Gestor responde as duas perguntas abaixo em tarjetas diferentes que serão sistematizadas a posteriori pela Base Estadual para compor o Relatório Final: 1) Porque e para que a Rede precisa de um Plano de Sustentabilidade? 2) No que ele pode ajudar a Rede? 3
4 Momento 5: Situação atual da Rede (Fortalezas, Oportunidades, Fraquezas E Ameaças) (40 minutos) a) Sugerimos a utilização da metodologia F.O.F.A. para construção do cenário no qual o Plano de Sustentabilidade está inserido; b) Construir um quadro em papel nos moldes do desenho abaixo; c) Trabalhar esta atividade em plenário, onde a mediadora do planejamento provoca a discussão de cada campo, anotando as questões sugeridas e analisando se a sugestão está adequada ao campo em discussão; d) Cuidar muito o tempo desta atividade. Sugerimos no máximo 10 minutos para cada campo.» «FORÇAS (são as capacidades internas da Rede que favorecem o acesso às oportunidades) OPORTUNIDADES (são possibilidades externas. Condições e processos instalados fora da Rede, mas que podem favorecer a concretização do nosso objetivo) FRAQUEZAS (limites e obstáculos internos da Rede que devem ser superados para a concretização do objetivo) AMEAÇAS (desafios e obstáculos externos a Rede que devem ser considerados no nosso Plano) 1. X 2. X 3. X 4. X 5. X 1. X 2. x 3. x 4. x 5. x 1. x 2. x 3. x 4. x 5. x 1. x 2. x 3. x 4. x 4
5 a partir deste momento do Planejamento estamos entrando na construção do plano em si, segundo o quadro abaixo: Nível Estratégico Construir a Visão de futuro da Rede Local e da RESF Resultados Construir as diretrizes de médio prazo para cada uma das 6 dimensões do nosso Plano: Tático 1. Planejamento Produção e Logística 2. Planejamento de Comercialização 3. Planejamento Financeiro 4. Planejamento Qualificação 5. Planejamento da Autogestão e Organização 6. Desenvolvimento Humano e Economia Feminista Plano de Produção Plano de Vendas Plano Investimento Plano de Qualificação Técnica Profissional Plano de Fortalecimento do Conselho Gestor Mapeamento da Rede Sócio Assistencial Plano de Logística Plano de Pesquisa de Mercado Plano Fluxo Caixa Plano de Qualificação da Gestão Plano de Fortalecimento dos Núcleos Estaduais Desenvolvimento dos Indicadores Feministas Operacional Plano de Controle da Qualidade Plano de Novos Produtos Plano de Fundos Solidários Plano de Participação Territorial e Institucional Articulação de Políticas Públicas (Creche, Cozinhas Comunitárias, etc.) Plano de Rotinas administrativas Plano de Apoio Psicossocial No Plano Operacional devem ser elencadas as ações de curto prazo. 5
6 Momento 6: NÍVEL ESTRATÉGICO DO PLANEJAMENTO: Visão estratégica da Rede e sua relação com a RESF (20 minutos) a) Como queremos a nossa Rede daqui a 5 anos? b) Como esta visão se relaciona com a construção da RESF? Obs. 1: Estas perguntas devem ser respondidas em duas cartelas diferentes e coladas num local visível do auditório para que possam servir de referência para o resto do planejamento. Obs. 2: A mediadora do planejamento deve fazer uma ou duas frases de síntese com a plenária, sistematizando as idéias elencadas nas tarjetas. 6
7 Momento 7: NÍVEL TÁTICO DO PLANEJAMENTO: Visão sobre as dimensões estruturantes da Rede (45 minutos) Para trabalhar as questões neste nível do planejamento, a Equipe pode construir um quadro geral (modelo abaixo) com as 6 dimensões estruturantes e provocar que cada participante apresente uma proposta em cartelas para a pergunta orientadora para todas as dimensões estruturantes do Plano de Sustentabilidade. Colada a cartela no quadro, a moderadora buscará construir uma síntese para cada dimensão (algumas propostas podem se repetir ou ser contraditórias). Modelo do Quadro Olhando para as dimensões abaixo, levando em conta a nossa realidade atual, quais as metas podemos estipular até o fim de 2016 para cada uma delas? Organização da Produção e Logística Organização da Comercialização Organização Financeira Organização dos Processos de Qualificação Técnica, Profissional e de Gestão Fortalecimento da autogestão e participação Desenvolvimento Humano e Economia Feminista CARTELAS DAS PARTICIPANTES CARTELAS DAS PARTICIPANTES CARTELAS DAS PARTICIPANTES CARTELAS DAS PARTICIPANTES CARTELAS DAS PARTICIPANTES CARTELAS DAS PARTICIPANTES Alguns Exemplos para ilustrar as questões: 7
8 a) No médio prazo nós queremos diversificar a produção e aumentar o número de peças produzidas. b) Até o final de 2016 queremos trabalhar o encadeamento de produtos na rede de forma que os EES que fazem que realizam confecção possam integrar o produto como os EES que fazem artesanato (tipo crochê, customização, pintura, etc.). c) Construir um espaço de produção integrado (centralizado) para a Rede. d) Diversificar os mercados, buscando acessar o mercado das compras governamentais. e) Construir um Fundo Solidário da Rede. f) 8
9 Momento 8: NÍVEL OPERACIONAL: Construção dos Planos Operacionais (3 horas 30 minutos) a) De acordo com o quadro geral do Plano de Sustentabilidade apresentado na página 5, neste momento do planejamento começaremos a entrar nas questões operacionais e práticas. b) Para isso, no início do turno da tarde, a Equipe deverá projetar o Slide Nº16 da Apresentação (Nosso Plano de Sustentabilidade) e explicar a proposta de metodologia; c) Sugerimos que as participantes sejam divididas em 5 Grupos de Trabalho, onde cada Grupo assume uma das dimensões do quadro do Planejamento Operacional GT 1: Planejamento da Produção e Logística GT 2 Planejamento da Comercialização GT 3 Planejamento Financeiro GT 4 Planejamento da Qualificação GT 5 Planejamento da Autogestão e Organização d) A dimensão do Planejamento de Desenvolvimento Humano e Indicadores Feministas deverá ser trabalhada por todos os Grupos de Trabalho em virtude da novidade e da importância desta deste debate para a construção da Rede de Economia Solidária e Feminista. e) A Equipe pode imprimir uma ou duas cópias das planilhas abaixo de construção dos Planos Operacionais de acordo com os temas de cada Grupo. f) Sugerimos que os GT s trabalhem 2 horas com as planilhas para a elaboração dos Planos específicos. Após o Trabalho em Grupo, deverá ser feito um intervalo de 30 minutos para relaxamento, algongamento e concentração das participantes. Na retomada do Plenário, cada Grupo apresenta seus planos. Ao final da apresentação o Plenário poderá fazer destaques de Complemento de Proposta ou de Supressão de Proposta, fazendo o fechamento Plano a Plano. O trabalho em Plenário deverá ter duração de no máximo 1 hora. 9
10 Grupo de Trabalho 1 - Planejamento Produção e Logística Plano de Produção O QUÊ? O Plano de Produção busca pensar ações para qualificar os processos produtivos, organizar ações para o encadeamento da produção de determinados produtos, organizar ações para compras coletivas de insumos, pensar ações de ampliação da produção, pensar ações para aperfeiçoar e qualificar os espaços de produção. No Plano de Produção também devem ser avaliados os aspectos da capacidade ociosa ou necessidade de novos investimentos para fazer frente às novas previsões de produção. Também podem ser pensadas ações para constituir produtos de excelência da Rede e especializar cada EES em determinado produto. 10
11 Plano de Logística O QUÊ? 11
12 O QUÊ? Plano de Controle de Qualidade 12
13 Grupo de Trabalho 2 - Planejamento da Comercialização Plano de Vendas O QUÊ? 13
14 O QUÊ? Plano de Pesquisa de Mercado 14
15 O QUÊ? Plano de Novos Produtos 15
16 Grupo de Trabalho 3 - Planejamento Financeiro Plano de Investimentos O QUÊ? 16
17 Plano de Fluxo de Caixa O QUÊ? 17
18 O QUÊ? Plano de Fundos Solidários 18
19 Grupo de Trabalho 4 - Planejamento da Qualificação O QUÊ? Plano de Qualificação Técnica e Profissional 19
20 O QUÊ? Plano de Qualificação da Gestão 20
21 Grupo de Trabalho 5 - Planejamento da Autogestão e Organização O QUÊ? Plano de Fortalecimento do Conselho Gestor 21
22 O QUÊ? Plano de Fortalecimento dos Núcleos Estaduais 22
23 O QUÊ? Plano de Participação Territorial e Institucional 23
24 O QUÊ? Plano de Rotinas Administrativas 24
25 Plano de Comunicação O QUÊ? 25
26 Todos os Grupos de Trabalho Desenvolvimento Humano e Indicadores Feministas O QUÊ? Mapeamento da Rede Sócio-Assistencial 26
27 O QUÊ? Desenvolvimento dos Indicadores Feministas 27
28 Articulação de Políticas Públicas (Creche, Cozinhas Comunitárias, etc.) O QUÊ? 28
29 O QUÊ? Plano de Apoio Psicossocial 29
30 Momento 9: Construindo acordos de Finalização e da sua Implementação (15 minutos) a) O Plano de Sustentabilidade passa a ser um Guia de Ação para a Rede; b) Será feito edição física e eletrônica do Plano para ser reproduzida para todos os EES e integrantes do Conselho Gestor. c) O Plano de Sustentabilidade será apresentado para cada EES por sua representação no Conselho Gestor, com o objetivo de discussão e referendo. d) A partir de agora o Conselho Gestor passa a ter o Plano de Sustentabilidade como base para sua ação de construção e fortalecimento da Rede e da RESF, fazendo o monitoramento do mesmo nas suas Reuniões. e) O trabalho da Base de Economia Solidária e Feminista deve ser planejado a partir dos Planos de Sustentabilidade das Redes e da RESF. f) Este planejamento está previsto para 6 meses, no final dos quais se fará uma avaliação mais aprofundada como base para um planejamento para um período mais longo. Momento 10: Mística e encerramento de valorização do Plano de Sustentabilidade (15 minutos) Nossa sugestão é que a mística seja trabalhada com conteúdos de amarração de redes. Para isso a realização de dinâmicas de tecer redes com a utilização de pedaços de cordões ou fitas coloridas para tecer uma grande Rede. FIM 30
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