VIII ENESE Maio / 2015
|
|
- Terezinha Philippi Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propostas voltadas para a futura Reforma Urbana, considerando a experiência do Estatuto da Cidade do Estatuto da Metrópole... e do processo de planejamento de Curitiba VIII ENESE Maio / 2015
2 FATORES CRÍTICOS: Crescimento da população urbana Desigualdade crescente Baixa densidade e expansão urbana fragmentada Urbanização informal e não planejada Mudanças climáticas Acelerado desenvolvimento tecno-científico IMPLICAÇÕES EM POLÍTICAS PÚBLICAS CIDADES Tendências em Nível Mundial UMA NOVA AGENDA URBANA 1. Antecipar o crescimento com um adequado planejamento 2. Aprimorar capacidades para planejar e gerir a urbanização 3. Salvaguardar bens públicos: terra, espaço, serviços, infraestrutura 4. Legislação e regulamentação adequadas 5. Soluções habitacionais sustentáveis em escala 6. instrumentos de gestão territorial 7. Densidades urbanas que viabilizem infraestrutura e serviços de qualidade 8. Políticas de Cidades inteligentes, habitáveis, sustentáveis
3 Movimento Nacional pela Reforma Urbana Os princípios fundamentais que orientam sua ação são: Direito à cidade e à cidadania: participação dos habitantes das cidades na condução de seus destinos. Inclui o direito à terra, aos meios de subsistência, à moradia, ao saneamento ambiental, à saúde, ao lazer e à informação. Inclui o respeito às minorias, à pluralidade étnica, sexual e cultural e ao usufruto de um espaço culturalmente rico e diversificado, sem distinções de gênero, etnia, raça, linguagem e crenças. Gestão democrática da cidade, a forma de planejar, produzir, operar e governar as cidades, submetida ao controle social e à participação da sociedade civil. Função social da cidade e da propriedade, à educação, ao transporte público, à alimentação, ao trabalho, prevalência do interesse comum sobre o direito individual de propriedade. É o uso socialmente justo do espaço urbano para que os cidadãos se apropriem do território, democratizando seus espaços de poder, de produção e de cultura dentro de parâmetros de justiça social e da criação de condições ambientalmente sustentáveis.
4 Constituição de 1988 O direito público brasileiro passou não somente a garantir a propriedade privada e o interesse individual, mas a assegurar o interesse coletivo quanto aos usos individuais da propriedade. Separou-se o direito de propriedade do direito de construir direito de construir como concessão do poder público estabeleceram-se penalizações com atribuição normativa, calcadas em uma série de instrumentos jurídicos e urbanísticos, impondo ao proprietário do solo urbano ocioso sanções Estabelecimento da autonomia municipal: unidades da Federação Brasileira com maior capacidade política e financeira para atuar no campo das políticas públicas Ampliação da participação da população na gestão das cidades mecanismos institucionais diretos: plebiscito, referendo, iniciativa popular e consulta pública, formas de participação direta: os conselhos, as conferências, os Fóruns, as audiências públicas. participação da população na elaboração do Plano Diretor principal instrumento de planejamento urbano dos municípios
5 Ministério das Cidades Integrar e articular as políticas de desenvolvimento urbano, habitação, saneamento ambiental e mobilidade e transporte urbano Conselho das Cidades início de um processo de democratização da gestão das políticas nacionais urbanas Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social O Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social Lei do Programa Minha Casa Minha Vida: regularização fundiária a demarcação urbanística e legitimação de posse
6 O Estatuto da Cidade Lei n o , de 10 de julho de 2001 Critérios para a elaboração e execução do Plano Diretor pelos municípios; Instrumentos voltados a garantir o cumprimento da função social da propriedade: Parcelamento, edificação, utilização compulsórios o imposto progressivo no tempo sobre a propriedade urbana e a desapropriação para fins de reforma urbana; Instrumentos de política urbana: Estudo de Impacto de Vizinhança Operação Urbana Consorciada Outorga Onerosa do Direito de Construir Instrumentos de regularização fundiária instrumentos de gestão democrática da cidade: audiências públicas, conselhos e conferências das cidades nas esferas nacional, estadual e municipal.
7 Constituição Brasileira de 1988 O PLANO DIRETOR Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. 2º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.
8 FUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE Identificam-se três grupos de funções sociais da cidade: FUNÇÕES SOCIAIS URBANÍSTICAS: habitação, trabalho, lazer e mobilidade FUNÇÕES DE CIDADANIA: educação, saúde, segurança e proteção FUNÇÕES DE GESTÃO: prestação de serviços, planejamento, preservação do patrimônio cultural e natural, e sustentabilidade urbana O ordenamento do território é a gestão da interação Homem/espaço natural. Consiste no planejamento das estruturas urbanas, das ocupações, no potencial do aproveitamento das infraestruturas existentes e no assegurar da preservação de recursos limitados.
9 REVISÃO DO PLANO DIRETOR Sua revisão ou alteração do documento exige expedientes análogos ao de sua elaboração, não dispensando nem. a qualificação técnica, nem a participação democrática da sociedade. É instrumento técnico É pacto social
10 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Participantes Municípios da RMC Audiências públicas IPPUC REVISÃO PLANO DIRETOR CONSELHOS SETORIAIS Secretarias e Órgãos envolvidos (POLÍTICAS E INSTRUMENTOS) Portal web CONCITIBA SGM REGIONAIS POPULAÇÃO LOCAL MINUTA DE PROJETO DE LEI SEGMENTOS DA SOCIEDADE
11 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Construção do PD em 2014 FASES E MARCOS CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO LANÇAMENTO DIAGNÓSTICO PROGNÓSTICO 1ª RODADA DE AUDIÊNCIAS SISTEMATIZAÇÃO PROPOSTAS 2ª RODADA DE AUDIÊNCIAS PLENÁRIA EXPANDIDA 06 e 07 de fevereiro/ emendas apresentadas 73 aprovadas pelos Grupos Temáticos 47 emendas aprovadas em Plenária CONCITIBA
12 Desenvolvimento Econômico 1,9% Segurança 3,8% Instrumentos Política Urbana 6,6% Gestão Democrática 6,7% Zoneamento e Uso do Solo 7,3% Estrutura Urbana 8,8% Cultura 1,5% Habitação 10,2% Metodologia 1,2% Mobilidade e Transporte 29,7% Meio Ambiente 11,0% Desenvolvimento Social 10,5% Região Metropolitana 1,0% REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Participação participações da sociedade em 146 eventos externos contribuições à visão de futuro pelos Urbanistas Mirins 10 oficinas comunitárias com 789 participantes 12 oficinas, seminários e palestras com segmentos propostas 84 horas de capacitação das equipes central e regionais III Seminário Curitiba de Amanhã com 292 participantes 19 audiências públicas com participantes 63 Reuniões e oficinas CONCITIBA 522 EVENTOS internos e externos
13 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Projeto de lei de revisão do Plano Diretor Incorporação pelo Prefeito de todas as emendas aprovadas em Plenária. Entregue à Câmara Municipal em 11 de março de 2015 Projeto de Lei Ordinária
14 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Participação PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO: Ampliar a participação qualificada: Do Conselho da Cidade Da sociedade Urbanista mirim: formação de base para a cidadania e plena compreensão da cidade
15 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Sistema de Planejamento Municipal É o desenvolvimento de um processo dinâmico e contínuo, que articula as políticas da administração pública com os diversos interesses da sociedade e promove instrumentos para a gestão e o monitoramento do desenvolvimento urbano. O sistema municipal de planejamento deve promover: revisão e adequação do Plano Diretor e da legislação urbanística atualização das informações de interesse do Município articulação entre os sistemas de informação de interesse à gestão territorial do Município publicização das informações geradas pelo Município coordenação do planejamento da Cidade ordenamento das funções sociais da propriedade e da cidade gestão democrática da cidade
16 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Princípios da política de desenvolvimento urbano cumprimento da função social da propriedade integração metropolitana observância das peculiaridades regionais e locais gestão democrática redução das vulnerabilidades socioeconômicas e ambientais equilíbrio entre o ambiente natural e construído justa distribuição dos benefícios e ônus no processo de urbanização integração entre o sistema viário, transporte e o uso do solo acesso público a bens e serviços identidade da paisagem urbana plena interligação e eficiência das funções da cidade prioridade do transporte público coletivo
17 Priorização no espaço viário do transporte público coletivo em relação ao individual e do modo não motorizado em relação ao motorizado REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Mobilidade Conceito de Rede Integrada de Transporte - RIT Integração intermodal Integração Metropolitana da RIT Universalização do sistema de transporte coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal Ampliação do sistema de pistas e faixas exclusivas ao transporte coletivo Melhoria da infraestrutura de circulação dos modos de deslocamento não motorizados
18 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Habitação Habitação de Interesse Social (HIS) em áreas mais estruturadas: Mescla social Aprimoramento do instrumento Setor Especial de Habitação de Interesse Social -SEHIS: SEHIS de regularização fundiária; SEHIS de requalificação; SEHIS de vazios Cotas de Habitação de Interesse Social Fortalecimento do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social - FMHIS Reequilíbrio e monitoramento dos instrumentos de política urbana Aluguel Social
19 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Habitação Capítulo V HABITAÇÃO Regular o solo urbano; Estimular a construção e requalificação; Priorizar ocupação de vazios; Assegurar integração das políticas; Integração com RMC; Revisar Plano de Habitação de Seção única HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Ampliar recursos do FMHIS; Aumentar os subsídios para faixa 1; Diversificar acesso à HIS; Estudos de aluguel social; Assistência técnica; Integração programas habitacionais municipais, estaduais e federais; Monitoração da politica habitacional. SEHIS de Reg. Fund. de Vazios de Produção PRODUÇÃO HIS Ampliar oferta HIS através SEHIS de vazios; Distribuir SEHIS de vazios no território; Promover HIS em áreas infraestruturadas; Incentivar iniciativa privada na produção de HIS através de mecanismos diferenciados de ocupação; Cota de HIS como contrapartida para grandes empreendimentos. REGULARIZAÇÃO Atualizar legislação de acordo com Lei Federal; Priorizar permanência da população; FUNDIÁRIA Reassentamento para o entorno (SEHIS de Vazios); Promover medidas para prevenção conflitos fundiários.
20 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Patrimônio Ambiental Natural e Cultural Inclusão das Mudanças Climáticas no planejamento Compensação por serviços ambientais Planejamento e gestão ambiental por bacia hidrográfica Proteção, conservação e recuperação dos ambientes naturais Conforto ambiental Sistema metropolitano de gestão do patrimônio cultural
21 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Espaço Público e Paisagem Urbana Distribuição equitativa de espaços de lazer, mobiliário urbano e infraestrutura de serviços públicos Estabelecimento do zoneamento do Subsolo Substituição gradual das redes de distribuição aérea pelo sistema subterrâneo Estudos sobre sensoriamento dos equipamentos públicos, pisos inteligentes, vants e realidade aumentada Plano de Paisagem Urbana Plano de Acessibilidade Plano de Pedestrianização e Calçadas
22 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Desenvolvimento Social Segurança alimentar e nutricional Assistência social Cultura Educação Esporte, lazer Saúde Fortalecimento das ações intersetoriais continuadas Distribuição dos equipamentos sociais por todo o território Otimização na utilização de equipamento sociais
23 Economia de Baixo carbono Economia verde Desenvolvimento Econômico sustentável de Curitiba Economia do Conhecimento Economia Criativa REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Desenvolvimento Econômico Incentivo ao desenvolvimento da economia criativa, da economia verde e da economia do conhecimento Apoio ao desenvolvimento tecnológico, à inovação, à atração e à retenção de novos talentos e negócios Promoção do desenvolvimento econômico sustentável e apoio aos pequenos e novos negócios Maior integração com a Região Metropolitana Competitividade Desenvolvimento Urbano Sustentável Qualidade de Vida
24 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Segurança e Defesa Civil Evolução do conceito de segurança pública para segurança cidadã Uso do planejamento e desenho urbano de forma a facilitar as ações de segurança e prevenção à criminalidade Fortalecimento da Defesa Civil
25 Parcelamento Edificação Utilização Compulsórios Outorga Onerosa do Direito de Construir Transferência do Direito de Construir Direito de Preempção Operação Urbana Consorciada Estudo de Impacto de Vizinhança-EIV Plano de Desenvolvimento Regional Redesenvolvimento Urbano Concessão Urbanística REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Instrumentos de Política Urbana
26 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Visão de Futuro Suporte natural como elemento estruturante: equilíbrio entre o meio natural e construído Integração entre o sistema viário, transporte e o uso do solo Aperfeiçoamento do sistema integrado de transporte: criação de eixos que, com os existentes, propiciam novas conexões e alternativas, além de definir novos compartimentos urbanos Integração metropolitana com a definição dos eixos de transporte Pluralidade de funções e atividades nos compartimentos urbanos
27 CONCLUSÕES Políticas Públicas Urbanas Critérios de viabilidade econômica, política e social para criação de novos municípios Ampliação da capacidade de gestão dos municípios Suprir os municípios de recursos financeiros, de conhecimento e de gestão suficientes para enfrentamento do amplo leque de serviços públicos inerentes ou delegados aos municípios após a Constituição Federal de 1988, assim como os decorrentes das mudanças climáticas e do desequilíbrio ambiental Manutenção e o fortalecimento da política nacional de regularização fundiária Constituição de uma política nacional de prevenção aos conflitos fundiários.
28 ESTATUTO DA METRÓPOLE Lei nº , de 12 de janeiro de 2015 Estabelece diretrizes gerais para: planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum, em regiões metropolitanas e aglomerações urbanas instituídas pelos Estados; normas gerais sobre o plano de desenvolvimento urbano integrado e NUC CURITIBA outros instrumentos de governança interfederativa* e critérios para o apoio da União a ações que envolvam a governança interfederativa, no campo do desenvolvimento urbano. *Governança Interfederativa: compartilhamento de responsabilidades e ações entre entes da Federação em termos de organização, planejamento e execução de funções públicas de interesse comum
29 ESTATUTO DA METRÓPOLE Lei nº , de 12 de janeiro de 2015 NUC CURITIBA É a hora de compartilhar serviços através de consórcios públicos, convênios de cooperação, parceria público-privada e a possibilidade de compensação por serviços ambientais. Assim os municípios ganham mais força e atendem melhor a sua população Gestão plena (Art.2): formalização e delimitação de unidade regional, mediante lei complementar; estrutura de governança interfederativa: colegiado, entidade pública (de gestão) e um sistema de alocação de recursos (art. 8º); plano de desenvolvimento integrado aprovado por lei estadual Para apoio da União há exigência: de gestão plena (art. 14) Imposição de que região metropolitana seja uma aglomeração urbana que configure uma metrópole (art. 14, 1º). Os Requisitos de apoio serão estabelecidos em regulamento A criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano foi vetada
30 ESTATUTO DA METRÓPOLE Benefícios Foco no sistema de governança interfederativa base legal art. 25, 3º da CF e reconhecimento da ADIN 1.842/RJ; princípios e diretrizes da governança interfederativa (arts. 6º e 7º); estrutura básica da governança interfederativa (art. 8º); requisitos mínimos para a elaboração de leis complementares estaduais (art. 5º); reconhecimento das unidades regionais já implantadas (art. 5º, 2º). Instrumentos de desenvolvimento integrado (art. 9º): os listados no art. 4º do Estatuto da Cidade; operações urbanas consorciadas interfederativas art. 34-A do Estatuto da Cidade, alterado; planos setoriais interfederativos; plano de desenvolvimento urbano integrado; compatibilização do plano diretor municipal com o plano regional. Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano - SNDU Subsistema de Planejamento e Informações Improbidade administrativa
31 ESTATUTO DA METRÓPOLE Desafios Não observância das espécies de unidades regionais: art. 25, 3º, da CF; Caracterização de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas IBGE; Ausência de diretrizes relativas à reorganização de unidades regionais criadas anteriormente à edição do Estatuto da Metrópole: matéria constitucional - art. 25, 3º da CF e ADIN 1.842/RJ; Apoio da União - imposição de que região metropolitana seja uma aglomeração urbana configurando uma metrópole (art. 14, 1º e art. 15) antigas também? punição não agrega - é incompatível com o sistema constitucional de governança interfederativa; proposta de revisão de incentivos para regiões metropolitanas: financiamento para aquisição de habitação de interesse social; ligação telefônica local entre municípios metropolitanos; recursos para o SUS, etc.
32 ESTATUTO DA METRÓPOLE Desafios Veto à criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano; Prazo de 3 anos para a elaboração dos planos regionais: irreal O Estatuto não tratou da complexidade e da diversidade da rede urbana nacional. institucionalizar o Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e vinculá-lo ao Ministério das Cidades; elaboração da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (diretrizes, objetivos, objetivos, instrumentos de planejamento, fundos de investimentos e financiamentos, etc.)
33 Art. 18 Constituição federal: organização político-administrativa Art. 18-A: Competência da União, Estados e Distrito Federal instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões; União municípios pertencentes a mais de um Estado; Distrito Federal poderá integrar qualquer unidade regional criada pela União Art. 159 CF: repartição de receitas tributárias pela União Art. 159-A: A lei complementar instituidora de região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião poderá destinar ao respectivo agrupamento de municípios parcela das participações nas receitas tributárias de que tratam os arts. 157, 158 e 159. Art. 182 CF: Política urbana Acréscimo do 5º: Art. 157 produto da arrecadação destinado aos Estados e DF; Art. 158 produto da arrecadação destinado aos municípios. PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO PEC nº 13/2014 Sen. Aloysio Nunes No caso de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, em que o ordenamento territorial seja uma função pública de interesse comum, o plano diretor será elaborado pelo agrupamento de municípios e aprovado por decreto legislativo estadual ou federal, conforme o caso.
CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC
CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisPainel 2: Estatuto da Metrópole, um instrumento de cidadania
Painel 2: Estatuto da Metrópole, um instrumento de cidadania Rosa Moura Observatório das Metrópoles-INCT/CNPq; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA-PNPD e-mail: rmoura.pr@gmail.com Thiago de Azevedo
Leia maisRevisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisII CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES
II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES PROPOSTAS PRIORITÁRIAS: 1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Criar o Conselho Estadual da cidade e apoiar a criação dos conselhos municipais, de forma paritária, de caráter
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisCF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
CF/88 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam
Leia maisComunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisLei n , de 12 de janeiro de 2015.
Lei n 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisTeresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano
Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República
Leia maisProgramas 2014. Março de 2014
Programas 2014 Março de 2014 RoteirodestaApresentação 1.Informações gerais sobre a SUDENE 2.Ações da Sudene disponíveis em 2014 para recebimento de propostas 3.Informações para apresentação de propostas
Leia maisLEI /2015 (ESTATUTO DA METRÓPOLE)
Página1 Resumo esquematizado sobre a LEI 13.089/2015 (ESTATUTO DA METRÓPOLE) NOÇÕES GERAIS Elaborado em 13/01/2015 Márcio André Lopes Cavalcante A Lei n. 13.089/2015 institui o chamado ESTATUTO DA METRÓPOLE.
Leia maisPublicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42
PORTARIA Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008 Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas
Leia maisGOIÂNIA + 25 LUIZ FERNANDO C. TEIXEIRA ARQUITETO
GOIÂNIA + 25 LUIZ FERNANDO C. TEIXEIRA ARQUITETO 01 As cidades ou os povoados, seja qual seja seu tamanho, são realidades complexas, de caráter social, econômico e cultural, que se manifestam fisicamente
Leia maisQuadro 1: As Conferências Nacionais de Saúde
TRIBUNA A 12 ª Conferência Nacional de Saúde Neuza Marina Mauad e Rosangela Maria Greco, Editoras associadas da Revista de APS Email: revaps@nates.ufjf.br As Conferências de Saúde foram instituídas pela
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisPlano de Mobilidade e desafios da Lei da Mobilidade Urbana para os Municípios
78ª Reunião do Fórum nacional de Secretários(as) e Dirigentes Públicos de Transporte Urbanos e Trânsito Manaus 28 de junho de 2012 Plano de Mobilidade e desafios da Lei da Mobilidade Urbana para os Municípios
Leia maisSecretaria de Estado da Casa Civil
Secretaria de Estado da Casa Civil Projeto de Lei Complementar Dispõe sobre a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, sua composição, organização e gestão, define as funções públicas e serviços de interesse
Leia maisSecretaria de Estado de Governo
Secretaria de Estado de Governo CÂMARA METROPOLITANA CÂMARA METROPOLITANA DE INTEGRAÇÃO GOVERNAMENTAL Órgão colegiado criado em 11 de agosto de 2014. Formado pelos prefeitos e presidido pelo Governador.
Leia maisHelena A Wada Watanabe 2012
Helena A Wada Watanabe 2012 Política * É uma atividade mediante a qual as pessoas fazem, preservam e corrigem as regras gerais sob as quais vivem. * É inseparável tanto do conflito como da cooperação (valores
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisCapítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisDIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL
DIRETRIZES URBANAS PARA O DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL SUMAC/PECOC CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Governo 21/12/2009 Superintendência de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Introdução
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 124, DE 3 DE JANEIRO DE 2007 Mensagem de veto Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal,
Leia maisURBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.
URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Av. Presidente Affonso Camargo, 330 CEP 80060-090 Curitiba PR E-mail: urbs.curitiba@avalon.sul.com.br Tel: 55-41-320 3232 Fax: 55-41-232 9475 PLANEJAMENTO, GERENCIAMENTO E
Leia maisConsórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais. Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País
Consórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais Uma proposta inovadora e estratégica para a região, o Estado e o País Consórcio O que não é: Uma Superuniversidade Uma Fusão de Universidades
Leia maisCid Blanco Jr - Diretor de Infraestrutura Cultural Secretaria Executiva
Cid Blanco Jr - Diretor de Infraestrutura Cultural Secretaria Executiva ESPAÇOS CULTURAIS NAS PERIFERIAS URBANAS: UMA NOVA VISÃO DE ACESSO À CIDADANIA Nos dias de hoje, as grandes e médias cidades brasileiras
Leia maisPrioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI
2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Prioridades da Agenda de Marco Institucional da MEI Gilberto Peralta GE 13 de maio de 2016 MARCO INSTITUCIONAL Emenda Constitucional nº 85 Inserção da inovação
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO
Projeto de melhoria da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde existentes A Cidade de Osasco constitui-se em importante polo de desenvolvimento da Região Oeste Metropolitana de São Paulo
Leia maisWorkshop Planejamento Urbano: saberes técnicos e demandas populares
Workshop Planejamento Urbano: saberes técnicos e demandas populares Kazuo Nakano Curitiba - 2014 Sumário Trajetória histórica do planejamento urbano no Município de São Paulo ao longo da segunda metade
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisPlano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro
Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 78 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006
LEI COMPLEMENTAR Nº 78 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTITUI O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO MUNICÍPIO DE PORTO FELIZ, CONFORME ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PLC Nº16/2006 PROC. 3468/2006
Leia maisUNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO PREFEITA RAQUEL LYRA
UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO PREFEITA RAQUEL LYRA 21.06.2017 ...Não espere nada do centro Se a periferia esta morta Pois o que era velho no norte * Mundo Livre Se S/A torna Destruindo novo a camada
Leia maisSétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, Boqueirão IPPUC
Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, 1440 - Boqueirão CURITIBA + HUMANIZADA + INOVADORA + PARTICIPATIVA Revisão do Plano Diretor Pauta da Audiência Pública 1.
Leia maisEstudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV
Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O
Leia maisESTATUTO DA CIDADE COMPONENTE MOBILIDADE URBANA
ESTATUTO DA CIDADE COMPONENTE MOBILIDADE URBANA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA DOUTOR ULYSSES ADRIANÓPOLIS CERRO AZUL TUNAS DO PARANÁ LAPA CAMPO LARGO BALSA NOVA ITAPERUÇU CAMPO MAGRO ARAUCÁRIA CONTENDA
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisPlano de Carreira Indigenista
Plano de Carreira Indigenista Princípios e diretrizes indigenistas do Estado Brasileiro Maio de 2008 Sumário Marcos Legais da Ação Indigenista do Estado Realidade indígena Diretrizes Gerais do Plano da
Leia maisElaboração do Plano Plurianual
Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Fórum Dialoga Brasil Interconselhos Brasília-DF, 14 a 16 de abril de 2015 1 O que é o PPA É o instrumento constitucional de planejamento governamental que espelha
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013
LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO, PARA O QUADRIÊNIO (2014 A 2017), E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL
Leia maisMANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:
SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisDIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes
DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcelino Fernandes Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino professormarcelino@hotmail.com ESTATUTO
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisTUTELA JURÍDICA E LEGISLAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE URBANA
PARA SUSTENTABILIDADE Mírian Lacerda de Brito Urbanística 4º.Legislação OBJETIVOS Tutela Jurídica e Legislação para Sustentabilidade Urbana Apresentar um panorama crítico da legislação nacional urbanística
Leia maisAtuação do Ministério das Cidades e Estratégias de Capacitação dos Municípios
Confederação Nacional dos Municípios CNM SEMINÁRIO: AGENDA 2030: Estratégias para Localização dos ODS em Nível Municipal Atuação do e Estratégias de Capacitação dos Municípios Brasília, 18 de julho de
Leia maisAdequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016
Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Em dezembro de 2015, após 20 meses de debates, audiências, oficinas,
Leia maisCurso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)
Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais
Leia maisOficina Regional do PDUI/RMRJ
Oficina Regional do PDUI/RMRJ O PDUI/RMRJ tem como objetivo elaborar as diretrizes da Região Metropolitana com Cenários e um Plano de Ação de curto, médio e longo prazos (4, 8 e 25 anos), sendo referência
Leia maisURBANTEC BRASIL. Smart solutions for better cities. Um produto do WRI Ross Center for Sustainable Cities
URBANTEC BRASIL Smart solutions for better cities NIVEA OPPERMANN DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROGRAMA DE CIDADES Um produto do WRI Ross Center for Sustainable Cities Programa de Cidades Tornando
Leia maisCARTILHA DOS INSTRUMENTOS
CARTILHA DOS INSTRUMENTOS Moradia Comércio Informal Cada pedaço da cidade tem uma função e um uso. As vezes, alguns imóveis ou terrenos não têm uso algum: não são escolas, não são hospitais, não são praças,
Leia maisConsórcio público: Ferramenta para soluções em resíduos sólidos
Consórcio público: Ferramenta para soluções em resíduos sólidos Desafios na gestão de resíduos sólidos Necessidade: pessoal técnico qualificado e recursos financeiros 1) MUNICÍPIOS EMANCIPADOS SEM VIABILIDADE
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.
LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisAs influências das políticas e do planejamento urbano no desenho de cidades mais sustentáveis:
ECOINOVAÇÃO PARA A MELHORIA AMBIENTAL DE PRODUTOS E SERVIÇOS: EXPERIÊNCIAS ESPANHOLAS E BRASILEIRAS NOS SETORES INDUSTRIAL, URBANO E AGRÍCOLA. As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho
Leia maisopiniões do IPEA ou da SRI
Antonio Lassance Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA antonio.lassance@ipea.gov.br As opiniões expressas neste documento não representam opiniões do IPEA ou da SRI Questões centrais do mês: Fundo
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisJUNTOS POR CARUARU PREFEITA RAQUEL LYRA
OS MUNICÍPIOS E SEUS DESAFIOS, CRISE FISCAL, PLANEJAMENTO E INVESTIMENTO JUNTOS POR CARUARU PREFEITA RAQUEL LYRA 11.08.2017 CARUARU : DESDE OUTRA PERSPECTIVA CENTRO URBANIZADO PERIFERIA ZONA RURAL COMO
Leia maisMU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA
MACROZONEAMENTO MUNICIPAL MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo incrementar a capacidade do Sistema Viário e da Infra-Estrutura e incentivar a ocupação de
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisEixo 4: Gestão Regional Integrada
Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisPolíticas para Segurança Hídrica
Políticas para Segurança Hídrica Desafios do setor de água no Brasil Rita Cestti, Gerente da Prática Global de Água para América Latina e Caribe Brasília, 20 de Março de 2018 www.worldbank.org/water www.blogs.worldbank.org/water
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso
Leia maisAdequação da Infra-Estrutura do Patrimônio Histórico e Cultural para Utilização Turística
Programa 1166 Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão Ações Orçamentárias Número de Ações 41 10V00000 Apoio a Projetos de Infra-Estrutura Turística Produto: Projeto realizado Unidade de Medida:
Leia maisDesafios do Planejamento e Gestão Territoriais no Pacto Federativo: e a Geotecnologia?
Desafios do Planejamento e Gestão Territoriais no Pacto Federativo: e a Geotecnologia? Maria Sílvia Rossi, PhD SUPLAM/ SEMA DF Palestra no VIII Geonordeste Salvador, 06 de outubro de 2017 Pacto Federativo
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário GABINETE DO MINISTRO <!ID1397273-0> PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o
Ministério do Desenvolvimento Agrário GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 24 DE SETEMBRO DE 2008 Institui o Programa Organização Produtiva de Mulheres Rurais, que visa
Leia maisSegunda Audiência Pública 26 de maio de 2014 Auditório da Administração Regional CIC Rua Manoel Valdomiro de Macedo, loja 3 - Cidade Industrial
Segunda Audiência Pública 26 de maio de 2014 Auditório da Administração Regional CIC Rua Manoel Valdomiro de Macedo, 2460 - loja 3 - Cidade Industrial CURITIBA + HUMANIZADA + INOVADORA + PARTICIPATIVA
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS
II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS Plano Catarinense de Habitação de Interesse Social PCHIS ADESÃO AO SNHIS (Lei Federal
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Fevereiro/2018 Página 1 de 10 DECRETO Nº N.NNN, DE DD DE MÊS DE 2018. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisProcesso de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos
Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,
Leia maisPPA. Processo de Elaboração
PREFEITURA DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FINANÇAS AUDIÊNCIA PÚBLICA PPA 2018 A 2021 Processo de Elaboração PPA Plano Plurianual Definições Legais Finalidade e abrangência do Plano
Leia maisAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL
AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:
Leia maisVictor Carvalho Pinto
Victor Carvalho Pinto São Paulo, 6 de março de 2015 Uma cidade, vários municípios Funções públicas incompatíveis com divisas municipais Serviços públicos Mobilidade Saneamento básico Regulação Uso do solo
Leia maisTodos dos dias construindo um futuro melhor PLANO DE GOVERNO DONIZETEOLIVEIRA COSTA VICE - PREFEITO
15 Todos dos dias construindo um futuro melhor PLANO DE GOVERNO FRANCISCO COELHO FILHO PREFEITO DONIZETEOLIVEIRA COSTA VICE - PREFEITO ELEIÇÕES 2012 Educação Reforma e ampliação das escolas municipais.
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia maisO Estatuto da Metrópole Entre inovações e desafios
O Estatuto da Metrópole Entre inovações e desafios REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL Regiões metropolitanas existentes na década de 1970 Criação por Lei Federal; Critérios nacionais; Regime político autoritário;
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE METAS ATIVIDADES PARCERIAS EXECUSSÃO CRONOGRAMA - Articular, mediante a criação de uma rede via internet
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL EM BELO HORIZONTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL EM BELO HORIZONTE Fórum de Educação Integral, 2013 Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Prefeito Márcio Lacerda Secretária Municipal de Educação
Leia maisMINUTA DIRETRIZES PARA MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO CONTROLE DA DENGUE.
MINUTA DIRETRIZES PARA MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO CONTROLE DA DENGUE. INTRODUÇÃO O planejamento e a implementação da política de saúde pressupõe a interface entre governo e sociedade, por meio
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTATUTO DAS CIDADES
INTRODUÇÃO AO ESTATUTO DAS CIDADES www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CIDADE...6 Urbanização...6 Urbanificação...7 Urbanismo...7 Atividade Urbanística...7 Direito Urbanístico...7 Autonomia do Direito Urbanístico:...7
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisSmart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa
Smart Cities Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa O que é uma Cidade Inteligente? Usa da tecnologia para melhorar a qualidade
Leia mais