VIII ENESE Maio / 2015

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1 Propostas voltadas para a futura Reforma Urbana, considerando a experiência do Estatuto da Cidade do Estatuto da Metrópole... e do processo de planejamento de Curitiba VIII ENESE Maio / 2015

2 FATORES CRÍTICOS: Crescimento da população urbana Desigualdade crescente Baixa densidade e expansão urbana fragmentada Urbanização informal e não planejada Mudanças climáticas Acelerado desenvolvimento tecno-científico IMPLICAÇÕES EM POLÍTICAS PÚBLICAS CIDADES Tendências em Nível Mundial UMA NOVA AGENDA URBANA 1. Antecipar o crescimento com um adequado planejamento 2. Aprimorar capacidades para planejar e gerir a urbanização 3. Salvaguardar bens públicos: terra, espaço, serviços, infraestrutura 4. Legislação e regulamentação adequadas 5. Soluções habitacionais sustentáveis em escala 6. instrumentos de gestão territorial 7. Densidades urbanas que viabilizem infraestrutura e serviços de qualidade 8. Políticas de Cidades inteligentes, habitáveis, sustentáveis

3 Movimento Nacional pela Reforma Urbana Os princípios fundamentais que orientam sua ação são: Direito à cidade e à cidadania: participação dos habitantes das cidades na condução de seus destinos. Inclui o direito à terra, aos meios de subsistência, à moradia, ao saneamento ambiental, à saúde, ao lazer e à informação. Inclui o respeito às minorias, à pluralidade étnica, sexual e cultural e ao usufruto de um espaço culturalmente rico e diversificado, sem distinções de gênero, etnia, raça, linguagem e crenças. Gestão democrática da cidade, a forma de planejar, produzir, operar e governar as cidades, submetida ao controle social e à participação da sociedade civil. Função social da cidade e da propriedade, à educação, ao transporte público, à alimentação, ao trabalho, prevalência do interesse comum sobre o direito individual de propriedade. É o uso socialmente justo do espaço urbano para que os cidadãos se apropriem do território, democratizando seus espaços de poder, de produção e de cultura dentro de parâmetros de justiça social e da criação de condições ambientalmente sustentáveis.

4 Constituição de 1988 O direito público brasileiro passou não somente a garantir a propriedade privada e o interesse individual, mas a assegurar o interesse coletivo quanto aos usos individuais da propriedade. Separou-se o direito de propriedade do direito de construir direito de construir como concessão do poder público estabeleceram-se penalizações com atribuição normativa, calcadas em uma série de instrumentos jurídicos e urbanísticos, impondo ao proprietário do solo urbano ocioso sanções Estabelecimento da autonomia municipal: unidades da Federação Brasileira com maior capacidade política e financeira para atuar no campo das políticas públicas Ampliação da participação da população na gestão das cidades mecanismos institucionais diretos: plebiscito, referendo, iniciativa popular e consulta pública, formas de participação direta: os conselhos, as conferências, os Fóruns, as audiências públicas. participação da população na elaboração do Plano Diretor principal instrumento de planejamento urbano dos municípios

5 Ministério das Cidades Integrar e articular as políticas de desenvolvimento urbano, habitação, saneamento ambiental e mobilidade e transporte urbano Conselho das Cidades início de um processo de democratização da gestão das políticas nacionais urbanas Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social O Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social Lei do Programa Minha Casa Minha Vida: regularização fundiária a demarcação urbanística e legitimação de posse

6 O Estatuto da Cidade Lei n o , de 10 de julho de 2001 Critérios para a elaboração e execução do Plano Diretor pelos municípios; Instrumentos voltados a garantir o cumprimento da função social da propriedade: Parcelamento, edificação, utilização compulsórios o imposto progressivo no tempo sobre a propriedade urbana e a desapropriação para fins de reforma urbana; Instrumentos de política urbana: Estudo de Impacto de Vizinhança Operação Urbana Consorciada Outorga Onerosa do Direito de Construir Instrumentos de regularização fundiária instrumentos de gestão democrática da cidade: audiências públicas, conselhos e conferências das cidades nas esferas nacional, estadual e municipal.

7 Constituição Brasileira de 1988 O PLANO DIRETOR Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. 2º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

8 FUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE Identificam-se três grupos de funções sociais da cidade: FUNÇÕES SOCIAIS URBANÍSTICAS: habitação, trabalho, lazer e mobilidade FUNÇÕES DE CIDADANIA: educação, saúde, segurança e proteção FUNÇÕES DE GESTÃO: prestação de serviços, planejamento, preservação do patrimônio cultural e natural, e sustentabilidade urbana O ordenamento do território é a gestão da interação Homem/espaço natural. Consiste no planejamento das estruturas urbanas, das ocupações, no potencial do aproveitamento das infraestruturas existentes e no assegurar da preservação de recursos limitados.

9 REVISÃO DO PLANO DIRETOR Sua revisão ou alteração do documento exige expedientes análogos ao de sua elaboração, não dispensando nem. a qualificação técnica, nem a participação democrática da sociedade. É instrumento técnico É pacto social

10 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Participantes Municípios da RMC Audiências públicas IPPUC REVISÃO PLANO DIRETOR CONSELHOS SETORIAIS Secretarias e Órgãos envolvidos (POLÍTICAS E INSTRUMENTOS) Portal web CONCITIBA SGM REGIONAIS POPULAÇÃO LOCAL MINUTA DE PROJETO DE LEI SEGMENTOS DA SOCIEDADE

11 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Construção do PD em 2014 FASES E MARCOS CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO LANÇAMENTO DIAGNÓSTICO PROGNÓSTICO 1ª RODADA DE AUDIÊNCIAS SISTEMATIZAÇÃO PROPOSTAS 2ª RODADA DE AUDIÊNCIAS PLENÁRIA EXPANDIDA 06 e 07 de fevereiro/ emendas apresentadas 73 aprovadas pelos Grupos Temáticos 47 emendas aprovadas em Plenária CONCITIBA

12 Desenvolvimento Econômico 1,9% Segurança 3,8% Instrumentos Política Urbana 6,6% Gestão Democrática 6,7% Zoneamento e Uso do Solo 7,3% Estrutura Urbana 8,8% Cultura 1,5% Habitação 10,2% Metodologia 1,2% Mobilidade e Transporte 29,7% Meio Ambiente 11,0% Desenvolvimento Social 10,5% Região Metropolitana 1,0% REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Participação participações da sociedade em 146 eventos externos contribuições à visão de futuro pelos Urbanistas Mirins 10 oficinas comunitárias com 789 participantes 12 oficinas, seminários e palestras com segmentos propostas 84 horas de capacitação das equipes central e regionais III Seminário Curitiba de Amanhã com 292 participantes 19 audiências públicas com participantes 63 Reuniões e oficinas CONCITIBA 522 EVENTOS internos e externos

13 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Projeto de lei de revisão do Plano Diretor Incorporação pelo Prefeito de todas as emendas aprovadas em Plenária. Entregue à Câmara Municipal em 11 de março de 2015 Projeto de Lei Ordinária

14 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Participação PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO: Ampliar a participação qualificada: Do Conselho da Cidade Da sociedade Urbanista mirim: formação de base para a cidadania e plena compreensão da cidade

15 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Sistema de Planejamento Municipal É o desenvolvimento de um processo dinâmico e contínuo, que articula as políticas da administração pública com os diversos interesses da sociedade e promove instrumentos para a gestão e o monitoramento do desenvolvimento urbano. O sistema municipal de planejamento deve promover: revisão e adequação do Plano Diretor e da legislação urbanística atualização das informações de interesse do Município articulação entre os sistemas de informação de interesse à gestão territorial do Município publicização das informações geradas pelo Município coordenação do planejamento da Cidade ordenamento das funções sociais da propriedade e da cidade gestão democrática da cidade

16 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Princípios da política de desenvolvimento urbano cumprimento da função social da propriedade integração metropolitana observância das peculiaridades regionais e locais gestão democrática redução das vulnerabilidades socioeconômicas e ambientais equilíbrio entre o ambiente natural e construído justa distribuição dos benefícios e ônus no processo de urbanização integração entre o sistema viário, transporte e o uso do solo acesso público a bens e serviços identidade da paisagem urbana plena interligação e eficiência das funções da cidade prioridade do transporte público coletivo

17 Priorização no espaço viário do transporte público coletivo em relação ao individual e do modo não motorizado em relação ao motorizado REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Mobilidade Conceito de Rede Integrada de Transporte - RIT Integração intermodal Integração Metropolitana da RIT Universalização do sistema de transporte coletivo visando a integração física, operacional, tarifária e intermodal Ampliação do sistema de pistas e faixas exclusivas ao transporte coletivo Melhoria da infraestrutura de circulação dos modos de deslocamento não motorizados

18 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Habitação Habitação de Interesse Social (HIS) em áreas mais estruturadas: Mescla social Aprimoramento do instrumento Setor Especial de Habitação de Interesse Social -SEHIS: SEHIS de regularização fundiária; SEHIS de requalificação; SEHIS de vazios Cotas de Habitação de Interesse Social Fortalecimento do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social - FMHIS Reequilíbrio e monitoramento dos instrumentos de política urbana Aluguel Social

19 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Habitação Capítulo V HABITAÇÃO Regular o solo urbano; Estimular a construção e requalificação; Priorizar ocupação de vazios; Assegurar integração das políticas; Integração com RMC; Revisar Plano de Habitação de Seção única HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Ampliar recursos do FMHIS; Aumentar os subsídios para faixa 1; Diversificar acesso à HIS; Estudos de aluguel social; Assistência técnica; Integração programas habitacionais municipais, estaduais e federais; Monitoração da politica habitacional. SEHIS de Reg. Fund. de Vazios de Produção PRODUÇÃO HIS Ampliar oferta HIS através SEHIS de vazios; Distribuir SEHIS de vazios no território; Promover HIS em áreas infraestruturadas; Incentivar iniciativa privada na produção de HIS através de mecanismos diferenciados de ocupação; Cota de HIS como contrapartida para grandes empreendimentos. REGULARIZAÇÃO Atualizar legislação de acordo com Lei Federal; Priorizar permanência da população; FUNDIÁRIA Reassentamento para o entorno (SEHIS de Vazios); Promover medidas para prevenção conflitos fundiários.

20 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Patrimônio Ambiental Natural e Cultural Inclusão das Mudanças Climáticas no planejamento Compensação por serviços ambientais Planejamento e gestão ambiental por bacia hidrográfica Proteção, conservação e recuperação dos ambientes naturais Conforto ambiental Sistema metropolitano de gestão do patrimônio cultural

21 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Espaço Público e Paisagem Urbana Distribuição equitativa de espaços de lazer, mobiliário urbano e infraestrutura de serviços públicos Estabelecimento do zoneamento do Subsolo Substituição gradual das redes de distribuição aérea pelo sistema subterrâneo Estudos sobre sensoriamento dos equipamentos públicos, pisos inteligentes, vants e realidade aumentada Plano de Paisagem Urbana Plano de Acessibilidade Plano de Pedestrianização e Calçadas

22 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Desenvolvimento Social Segurança alimentar e nutricional Assistência social Cultura Educação Esporte, lazer Saúde Fortalecimento das ações intersetoriais continuadas Distribuição dos equipamentos sociais por todo o território Otimização na utilização de equipamento sociais

23 Economia de Baixo carbono Economia verde Desenvolvimento Econômico sustentável de Curitiba Economia do Conhecimento Economia Criativa REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Desenvolvimento Econômico Incentivo ao desenvolvimento da economia criativa, da economia verde e da economia do conhecimento Apoio ao desenvolvimento tecnológico, à inovação, à atração e à retenção de novos talentos e negócios Promoção do desenvolvimento econômico sustentável e apoio aos pequenos e novos negócios Maior integração com a Região Metropolitana Competitividade Desenvolvimento Urbano Sustentável Qualidade de Vida

24 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Segurança e Defesa Civil Evolução do conceito de segurança pública para segurança cidadã Uso do planejamento e desenho urbano de forma a facilitar as ações de segurança e prevenção à criminalidade Fortalecimento da Defesa Civil

25 Parcelamento Edificação Utilização Compulsórios Outorga Onerosa do Direito de Construir Transferência do Direito de Construir Direito de Preempção Operação Urbana Consorciada Estudo de Impacto de Vizinhança-EIV Plano de Desenvolvimento Regional Redesenvolvimento Urbano Concessão Urbanística REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Instrumentos de Política Urbana

26 REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CURITIBA Visão de Futuro Suporte natural como elemento estruturante: equilíbrio entre o meio natural e construído Integração entre o sistema viário, transporte e o uso do solo Aperfeiçoamento do sistema integrado de transporte: criação de eixos que, com os existentes, propiciam novas conexões e alternativas, além de definir novos compartimentos urbanos Integração metropolitana com a definição dos eixos de transporte Pluralidade de funções e atividades nos compartimentos urbanos

27 CONCLUSÕES Políticas Públicas Urbanas Critérios de viabilidade econômica, política e social para criação de novos municípios Ampliação da capacidade de gestão dos municípios Suprir os municípios de recursos financeiros, de conhecimento e de gestão suficientes para enfrentamento do amplo leque de serviços públicos inerentes ou delegados aos municípios após a Constituição Federal de 1988, assim como os decorrentes das mudanças climáticas e do desequilíbrio ambiental Manutenção e o fortalecimento da política nacional de regularização fundiária Constituição de uma política nacional de prevenção aos conflitos fundiários.

28 ESTATUTO DA METRÓPOLE Lei nº , de 12 de janeiro de 2015 Estabelece diretrizes gerais para: planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum, em regiões metropolitanas e aglomerações urbanas instituídas pelos Estados; normas gerais sobre o plano de desenvolvimento urbano integrado e NUC CURITIBA outros instrumentos de governança interfederativa* e critérios para o apoio da União a ações que envolvam a governança interfederativa, no campo do desenvolvimento urbano. *Governança Interfederativa: compartilhamento de responsabilidades e ações entre entes da Federação em termos de organização, planejamento e execução de funções públicas de interesse comum

29 ESTATUTO DA METRÓPOLE Lei nº , de 12 de janeiro de 2015 NUC CURITIBA É a hora de compartilhar serviços através de consórcios públicos, convênios de cooperação, parceria público-privada e a possibilidade de compensação por serviços ambientais. Assim os municípios ganham mais força e atendem melhor a sua população Gestão plena (Art.2): formalização e delimitação de unidade regional, mediante lei complementar; estrutura de governança interfederativa: colegiado, entidade pública (de gestão) e um sistema de alocação de recursos (art. 8º); plano de desenvolvimento integrado aprovado por lei estadual Para apoio da União há exigência: de gestão plena (art. 14) Imposição de que região metropolitana seja uma aglomeração urbana que configure uma metrópole (art. 14, 1º). Os Requisitos de apoio serão estabelecidos em regulamento A criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano foi vetada

30 ESTATUTO DA METRÓPOLE Benefícios Foco no sistema de governança interfederativa base legal art. 25, 3º da CF e reconhecimento da ADIN 1.842/RJ; princípios e diretrizes da governança interfederativa (arts. 6º e 7º); estrutura básica da governança interfederativa (art. 8º); requisitos mínimos para a elaboração de leis complementares estaduais (art. 5º); reconhecimento das unidades regionais já implantadas (art. 5º, 2º). Instrumentos de desenvolvimento integrado (art. 9º): os listados no art. 4º do Estatuto da Cidade; operações urbanas consorciadas interfederativas art. 34-A do Estatuto da Cidade, alterado; planos setoriais interfederativos; plano de desenvolvimento urbano integrado; compatibilização do plano diretor municipal com o plano regional. Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano - SNDU Subsistema de Planejamento e Informações Improbidade administrativa

31 ESTATUTO DA METRÓPOLE Desafios Não observância das espécies de unidades regionais: art. 25, 3º, da CF; Caracterização de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas IBGE; Ausência de diretrizes relativas à reorganização de unidades regionais criadas anteriormente à edição do Estatuto da Metrópole: matéria constitucional - art. 25, 3º da CF e ADIN 1.842/RJ; Apoio da União - imposição de que região metropolitana seja uma aglomeração urbana configurando uma metrópole (art. 14, 1º e art. 15) antigas também? punição não agrega - é incompatível com o sistema constitucional de governança interfederativa; proposta de revisão de incentivos para regiões metropolitanas: financiamento para aquisição de habitação de interesse social; ligação telefônica local entre municípios metropolitanos; recursos para o SUS, etc.

32 ESTATUTO DA METRÓPOLE Desafios Veto à criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Urbano; Prazo de 3 anos para a elaboração dos planos regionais: irreal O Estatuto não tratou da complexidade e da diversidade da rede urbana nacional. institucionalizar o Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e vinculá-lo ao Ministério das Cidades; elaboração da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (diretrizes, objetivos, objetivos, instrumentos de planejamento, fundos de investimentos e financiamentos, etc.)

33 Art. 18 Constituição federal: organização político-administrativa Art. 18-A: Competência da União, Estados e Distrito Federal instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões; União municípios pertencentes a mais de um Estado; Distrito Federal poderá integrar qualquer unidade regional criada pela União Art. 159 CF: repartição de receitas tributárias pela União Art. 159-A: A lei complementar instituidora de região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião poderá destinar ao respectivo agrupamento de municípios parcela das participações nas receitas tributárias de que tratam os arts. 157, 158 e 159. Art. 182 CF: Política urbana Acréscimo do 5º: Art. 157 produto da arrecadação destinado aos Estados e DF; Art. 158 produto da arrecadação destinado aos municípios. PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO PEC nº 13/2014 Sen. Aloysio Nunes No caso de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, em que o ordenamento territorial seja uma função pública de interesse comum, o plano diretor será elaborado pelo agrupamento de municípios e aprovado por decreto legislativo estadual ou federal, conforme o caso.

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