Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito

Documentos relacionados
O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017

Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

Principal destaque da semana, a inflação fechou o ano de 2018 em 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (4,5%).

Tramitação da Reforma da Previdência deverá seguir em destaque nos próximos meses.

Notas do Copom não alteram nosso cenário-base de corte de 75 pb em julho

Dados indicam avanço de atividade em novembro de 2018.

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

Quadro fiscal segue desafiador e dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos.

Novo governo sinaliza compromisso com uma agenda liberal para a economia.

Dados divulgados nesta semana retratam os impactos negativos para a atividade e de alta para a inflação por conta da greve dos caminhoneiros

Os dados de abril continuaram mostrando estabilização na margem após um longo período de recessão

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

Recuperação gradual da atividade e inflação abaixo da meta abrem espaço para a manutenção da taxa de juros em 6,5% até o final de 2019

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Inflação sob controle garante espaço para novas quedas da Taxa Selic

Para Ilan Goldfajn, o Banco Central deve ser mais cauteloso a testar novas mínimas para a taxa de juros

Cenário ainda é desafiador, mas sinais são consistentes com um ritmo de recuperação mais acelerado para a economia brasileira nos próximos trimestres.

Inflação acelera em março, mas medidas do núcleo seguem comportadas

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Dados recentes reforçam a hipótese de crescimento moderado para este ano.

A economia brasileira encolheu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016

Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento

Esperamos que a Taxa Selic encerre 2017 em 8,25% ao ano

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Esperamos que o Copom anuncie cortes de juros ainda em 2019, com a taxa Selic encerrando o ano em 5,75%

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Novas metas fiscais preveem déficits até 2020

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Relatório de Mercado Semanal

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

FI Multimercado UNIPREV I

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

ConjunturaSemanal. Informativo. Mercados. 23-fev Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Cenário Macroeconômico

Relatório de Mercado Semanal

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Novembro, Informação Confidencial Política Corporativa de Segurança da Informação

Apresentação Semanal. De 27 de junho a 08 de julho de Rodolfo Margato

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Taxas de juros locais acompanharam movimento dos juros nos EUA na semana passada;

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Cenário Macroeconômico

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório de Mercado Semanal

INDX registra alta de 6,4% em janeiro

Expectativas de Mercado

Expecta vas de Mercado

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem após divulgação da ata do COPOM; Dólar comercial sobe ligeiramente na semana e fecha cotado R$ 2,228 / US$;

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 07 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 16/2014

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 02 a 06 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Transcrição:

mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 13 de março de 2017 Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito A última semana contou com a divulgação de dois importantes conjuntos de indicadores, o primeiro dizendo respeito ao comportamento da atividade e o segundo da inflação. Na parte de atividade, foram publicadas as séries de dados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2016 e a Pesquisa Mensal da Indústria (PIM) de janeiro. Além disso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de fevereiro. 10 8 6 4 2 0-2 -4-6 PIB - Contribuições por Grupos (pontos percentuaisvariação ano contra ano) Agropecuária Indústria Serviços Impostos s/ Produtos PIB Fonte: IBGE e Itaú Asset Management. Elaboração: Itaú Asset Management. Dados até dezembro de 2016. 15 PIB (Variação em %) 10 5 0-5 -10-15 -20 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 Trimestral (SAA) Anual Média Móvel de Quatro Trimestres Fonte: IBGE e Itaú Asset Management. Elaboração: Itaú Asset Management. Projeções estão sujeitas a mudanças. 1

Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 Jan-15 Jul-15 Jan-16 Jul-16 Jan-17 Com a publicação do PIB, encerramos a safra de dados relativos ao ano de 2016. Nesse caso, o melhor não ficou para o final. Segundo o IBGE, a economia brasileira encolheu 0,9% entre o terceiro e o quarto trimestres de 2016 quase o dobro da queda esperada pelo consenso do mercado (0,5%). Na comparação anual, a velocidade da retração foi a menor vista desde março de 2015, mas ainda assim revelou um forte recuo da atividade (2,5%). Pela métrica oficial do IBGE, que consiste em uma média móvel de quatro trimestres, a atividade brasileira contraiu-se 3,6% no ano de 2016, um resultado que é somente marginalmente melhor do que a queda de 3,8% vista de 2015. A boa notícia da semana ficou por conta do comportamento da PIM, que surpreendeu positivamente ao revelar uma contração marginal de 0,1% para o setor industrial, enquanto a queda esperada era de 0,4% quando descontados os efeitos sazonais. Na comparação com o mesmo período de 2015, verificou-se uma expansão de 1,4%. A ressalva que deve ser feita é a de que janeiro teve mais dias úteis em 2016 do que em 2015, impactando positivamente a variação na comparação anual. Do ponto vista prospectivo, tudo indica que a produção industrial será, de fato, o destaque positivo de 2017. Caso nossas projeções estejam corretas, o PIB crescerá 0,2% em 2017, ganhando tração para uma expansão bem mais vigorosa somente em 2018, quando esperamos um crescimento de 3,4%. Em todo caso, parte-se de um patamar muito baixo, o que tem contribuído para a manutenção de um alto nível de ociosidade na economia e reforçado o processo de desinflação em curso. Assim como foi o caso nos meses anteriores, o IPCA divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) surpreendeu os analistas ao registrar um aumento dos preços menor do que o esperado. Os bens e serviços que compõem a cesta do índice apresentaram alta de 0,33% entre janeiro e fevereiro, abaixo da variação de 0,43% esperada pela Itaú Asset Management e pela mediana do mercado. Tão importante quanto o índice fechado são os seus componentes e, nesse caso, identificamos sinais claros de que a moderação de preços tem sido bastante disseminada. De fato, o índice de difusão fechou o mês em 50,9% ante 77,2% no mesmo período de 2016. IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual) 15,0 10,0 5,0 0,0 IPCA Administrados Livres Fonte: IBGE e Itaú Asset Management. Elaboração: Itaú Asset Management. Dados até dezembro de 2016. Dando continuidade ao processo de desinflação, a variação anual passou de 5,3% para 4,8% entre janeiro e fevereiro 2017 o ritmo mais baixo desde outubro de 2010. Conforme dito em nossos últimos relatórios, avaliamos que a moderação vista na dinâmica de preços guarda relação com a forte contração da atividade, que inibe o repasse de aumentos de custos. A diferença entre o potencial produtivo brasileiro e os seus resultados efetivos (isto é, o hiato da atividade) segue influenciando a formação de preços, com uma importante redução da inflação dos bens mais sensíveis ao ciclo econômico, tais como os bens duráveis e os serviços. A continuidade do processo de desinflação deverá levar o IPCA a encerrar o ano de 2017 e de 2018 marginalmente abaixo de 4%. 4,9 4,8 4,7 2

10-mar 24-mar 7-abr 21-abr 5-mai 19-mai 2-jun 16-jun 30-jun 14-jul 28-jul 11-ago 25-ago 8-set 22-set 6-out 20-out 3-nov 17-nov 1-dez 15-dez 29-dez 12-jan 26-jan 9-fev 23-fev 10-mar 9-mar O debate em torno da forma de normalização da política monetária americana continuou sendo a principal influência sobre o mercado de moedas e commodities. Com isso, o dólar subiu 0,85% na semana contra o real e terminou a 6ª-feira cotado a R$ 3,14. O mercado já considera uma elevada probabilidade de um novo aumento dos juros pelo FED em 15/03. Mas, preocupa-se com a possibilidade de uma ampliação do ajuste até o final do ano. Com exceção do euro, as demais moedas do nosso acompanhamento também perderam valor na semana. Na Europa, o presidente do Banco Central reconheceu a melhora do cenário de crescimento e sinalizou que não há a necessidade de ampliação dos estímulos monetários. Cotação do Dólar 3,9 Variação do Dólar dentro das últimas 4 semanas 3,7 3,5 3,3 0,41% 0,16% 0,85% 3,1 2,9 2,7 2,5 3,14 R$/US$ -0,56% Semana 10/mar Semana 24/fev Semana 03/mar Semana 17/fev Fonte: BACEN. Elaboração: Itaú Asset Management Data-base: 10 de março de 2017 0,60-0,49 0,06 0,14 0,94 0,61 1,05 * Renminbi : Moeda oficial da China. Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Data-base: 10 de março de 2017. 3

ago-18 ago-20 ago-22 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50 jan-18 jan-21 jan-23 jan-25 Curva de juros nominais (% ao ano) 12,00% As preocupações com o cenário externo, o noticiário político em torno da proposta da Reforma da Previdência e a expectativa pela divulgação de importantes dados econômicos locais causaram importantes oscilações no mercado de renda fixa durante a semana. Contudo, a forte surpresa com o IPCA de fevereiro (0,33% divulgado pelo IBGE vs. 0,43% do consenso das expectativas do mercado) fez os juros futuros terminarem o período em queda. 11,00% 10,00% 9,00% 10/03/2017 03/03/2017 24/02/2017 17/02/2017 10/02/2017 A taxa indicativa do DI Janeiro 2018 recuou 0,17 p.p. (para 10,08% a.a.). O mercado reforçou a sua aposta na possibilidade de nova aceleração da queda da taxa Selic na reunião do Copom de abril (de 0,75 p.p. para 1,0 p.p.). Para o final de 2017, a precificação caiu para 8,9% contra 9,3% no fechamento de fevereiro. Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management Data-base: 10 de março de 2017 Curva de juros reais (% ao ano) 5,80 5,70 5,60 5,50 5,40 5,30 5,20 5,10 5,00 10/03/2017 03/03/2017 24/02/2017 17/02/2017 10/02/2017 Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management Data-base: 10 de março de 2017 Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação 4

10-mar 7-abr 5-mai 2-jun 30-jun 28-jul 25-ago 22-set 20-out 17-nov 15-dez 12-jan 9-fev 10-mar 9-mar 10-mar 7-abr 5-mai 2-jun 30-jun 28-jul 25-ago 22-set 20-out 17-nov 15-dez 12-jan 9-fev 10-mar 9-mar Ibovespa (em pontos) 75.000 65.000 55.000 45.000 35.000 64.675 O Ibovespa recuou 3,2% na semana, realizando parte dos ganhos acumulados recentemente. Ainda assim, a valorização anual seguiu importante (7,4%). O mercado local destoou das principais Bolsas internacionais pela intensidade da queda. Por aqui, tivemos a influência da queda das commodities metálicas e do petróleo. Fonte: BM&F Bovespa. Elaboração: Itaú Asset Management. Data-base: 10 de março de 2017. S&P500 (em pontos) 2.600 2.400 2.200 2.000 1.800 1.600 Ibovespa 2.373 No exterior, apesar das preocupações com os próximos passos das autoridades monetárias dos EUA e da Zona do Euro, os recuos das Bolsas foram moderados. Isso porque temos um pano de fundo mais benigno para o crescimento nessas regiões confirmados por vários dados conjunturais e índices de expectativas divulgados recentemente. Nesse contexto, o índice S&P500 caiu 0,4% na semana (6% no ano). S&P500 Fonte: Bloomberg. Elaboração: Itaú Asset Management. Data-base10 de março de 2017. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação 5

Nome Unidade Nível % dia % sem. % mês % ano % 12m % 24m Renda Fixa (d-1) CDI % ao ano 12,13% 0,05% 0,23% 0,36% 2,33% 13,82% 29,40% IRFM Índice - - -0,16% 0,15% 4,50% 20,79% 36,78% IMA Ex-C Índice - - -0,10% 0,12% 4,17% 19,18% 36,31% IMA B5 Índice - - 0,13% 0,48% 3,16% 13,21% 32,99% IMA B5+ Índice - - -0,49% -0,40% 6,98% 26,43% 47,24% Inflação IPCA % - - - 0,33% 0,38% 5,35% 15,23% IGP-M % - - - 0,08% 0,73% 5,38% 18,10% Commodities CRB Índice 182,65-0,31% -3,72% -4,18% -5,12% 6,26% -15,46% Moedas (taxas de câmbio por dólar) Real Dólar 3,14-1,60% 0,85% 1,01% -3,48% -13,36% 11,02% Real Euro 3,36-0,64% 1,52% 2,20% -2,07% -17,16% -24,21% Euro Dólar 0,94-0,94% -0,49% -0,95% -1,48% 4,70% 0,18% Peso Mexicano Dólar 19,62-1,08% 0,60% -2,41% -5,33% 10,20% 25,60% Peso Colombiano Dólar 2.983,50-0,49% 0,06% 1,97% -0,62% -7,49% 13,51% Peso Chileno Dólar 664,00-0,16% 0,94% 2,14% -0,95% -2,80% 4,52% Iene Dólar 114,73-0,19% 0,61% 1,74% -1,91% 1,36% -5,28% Renminbi Dólar 6,91-0,02% 0,14% 0,62% -0,51% 6,16% 10,34% Dólar Canadense Dólar 1,35-0,34% 0,64% 1,23% 0,18% 0,89% 6,12% Libra Esterlina Dólar 0,82-0,05% 1,05% 1,72% 1,43% 17,34% 23,82% Dólar Australiano Dólar 1,33-0,54% 0,67% 1,47% -4,57% -1,22% 1,05% Dólar N. Zelândia Dólar 1,44-0,39% 1,70% 3,84% 0,04% -3,73% 5,03% Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 64.675 0,14% -3,16% -2,98% 7,39% 30,47% 33,92% Ibovespa USD 20.353-1,02% -4,43% -5,38% 10,12% 54,88% 28,34% IBX Índice 26.675 0,17% -3,02% -2,83% 7,61% 30,14% 33,23% IDIV Índice 3.715 0,84% -3,20% -1,64% 14,27% 60,56% 47,10% SMLL Índice 1.288 0,77% -2,22% -1,70% 15,84% 41,95% 33,56% ISE Índice 2.509-0,20% -2,00% -1,00% 4,09% 12,78% 6,16% Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 2.373 0,33% -0,44% 0,38% 5,97% 19,25% 16,07% FTSE Inglaterra 7.343 0,38% -0,42% 1,10% 2,80% 21,64% 9,55% DAX Alemanha 11.963-0,13% -0,53% 1,09% 4,20% 25,95% 4,02% Nikkei Japão 19.605 1,48% 0,70% 2,54% 2,56% 15,74% 1,82% Data Contratos Futuros DI jul-17 jan-18 jan-19 jan-21 Último % ao ano 11,23% 10,08% 9,58% 10,00% d-1 % ao ano 11,32% 10,25% 9,80% 10,20% Variação Em p.p. -0,09-0,17-0,22-0,20 Mês anterior % ao ano 11,41% 10,34% 9,86% 10,11% 30/12/2016 % ao ano 12,42% 11,54% 11,05% 11,34% Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Data-base: 10 de março de 2017. 6

segunda terça quarta quinta sexta mi 13 março 14 março 15 março 16 março 17 março sem definição Balança comercial semanal FGV IGP-10 FGV IPC-S FIPE IPC - Semanal Coleta de impostos Brasil IGP-M segunda prévia Confidência industrial CNI Inflação ao produtor Decisão dos juros Construção de casas novas Produção industrial e manufatureira EUA Inflação ao consumidor Adiantamento de vendas no varejo Licenças para construção Utilização da capacidade Estoques de empresas Ofertas de emprego JOLTS Europa Produção industrial (IT) Inflação ao consumidor (GE) Inflação ao consumidor (FR) (IT) Vendas no varejo (IT) Taxa de desemprego (UK) Taxa do Banco da Inglaterra (UK) Balança comercial (IT) China e Japão Produção industrial acumulada no ano (CH) Índice de setor terciário (JN) Produção industrial (JN) Utilização da capacidade (JN) Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Data base: 10 de março de 2017. 7

Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção da carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 LTN e NTN-F com prazo < 1 ano IRFM 1+ LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano IMA B5 NTN-B com prazo < 5 anos IMA B5+ NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBovespa / Elaboração: Itaú Asset Management A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. As informações contidas nesta publicação foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura e refletem uma interpretação do Itaú Unibanco, podendo ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. Esta publicação possui caráter meramente informativo e não reflete oferta ou recomendação de investimento de nenhum produto específico. Para análise de produtos específicos oferecidos pelo Itaú Unibanco, consulte seu representante comercial/gestor ou banker para maior detalhamento e informações completas acerca de suas peculiaridades e riscos. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações após às 17h30 min da 6ª feira. Opiniões, estimativas e projeções contidas nesse material correspondem à avaliação do analista responsável na data em que foram emitidas e, portanto, podem ser modificadas a qualquer momento. Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir. Para obter mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 3631-2939. Consultas, sugestões, reclamações, críticas, elogios e denúncias, utilize o SAC: 0800 728 0728, todos os dias, 24 horas, ou o canal Fale Conosco (www.itau.com.br). Se necessário contate a Ouvidoria Corporativa Itaú: 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h às 18h) ou Caixa Postal 67.600, CEP 03162-971. Deficientes auditivos ou de fala, todos os dias, 24 horas, 0800 722 1722. 8