Transmissão de Calor e Permutadores

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Transcrição:

CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Transmissão de Calor e Permutadores Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.3a

Índice de Questões Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras 2014/2 Q30 (pág. 3), Q56 (pág. 4), Q57 (pág. 5), Q58 (pág. 1), Q59 (pág. 6), Q60 (pág. 7), Q64 (pág. 9), Q65 (pág. 8). Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras 2012/1 Q50 (pág. 12), Q56 (pág. 11), Q57 (pág. 14), Q58 (pág. 15), Q59 (pág. 16), Q60 (pág. 17), Q62 (pág. 18). Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras 2010/2 Q56 (pág. 19), Q57 (pág. 20), Q58 (pág. 20), Q59 (pág. 22), Q60 (pág. 23), Q61 (pág. 24), Q62 (pág. 26). Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras 2010/1 Q1 (pág. 27), Q3 (pág. 28), Q16 (pág. 29), Q27 (pág. 30), Q28 (pág. 32), Q38 (pág. 31), Q39 (pág. 33), Q47 (pág. 35), Q48 (pág. 36), Q57 (pág. 39), Q59 (pág. 37). Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras 2006 Q40 (pág. 41), Q47 (pág. 40), Q48 (pág. 42), Q50 (pág. 43), Q51 (pág. 44), Q59 (pág. 45). Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Processamento - Transpetro 2012 Q45 (pág. 46), Q52 (pág. 47), Q53 (pág. 49). Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Processamento - Transpetro 2011 Q25 (pág. 49), Q32 (pág. 51), Q34 (pág. 53), Q35 (pág. 55), Q36 (pág. 56). Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Processamento - Transpetro 2006 Q28 (pág. 57). DRAFT Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - PetrouímicaSuape 2011 Q31 (pág. 59), Q41 (pág. 60), Q42 (pág. 60), Q43 (pág. 62), Q44 (pág. 63), Q46 (pág. 64). Material de uso exclusivo de www.exatas.com.br. Sendo vedada, por uaisuer meios e a ualuer título, a sua

TRANSMISSÃO DE CALOR www.exatas.com.br Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras Biocombustível 2010 Q34 (pág. 66), Q35 (pág. 67). Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - PetrouímicaSuape 2009 Q44 (pág. 69), Q45 (pág. 70), Q46 (pág. 72), Q47 (pág. 73). Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Termoaçu 2008 Q43 (pág. 74), Q45 (pág. 75), Q46 (pág. 76), Q47 (pág. 76), Q50 (pág. 78). Prova: Engenheiro(a) de Processamento Júnior - REFAP 2007 Q25 (pág. 79), Q27 (pág. 80). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Petrobras 2011/1 Q41 (pág. 82), Q42 (pág. 83). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Petrobras 2010/2 Q64 (pág. 85), Q66 (pág. 86), Q70 (pág. 88). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Petrobras 2010/1 Q48 (pág. 90), Q49 (pág. 92), Q50 (pág. 97), Q51 (pág. 93), Q52 (pág. 94), Q53 (pág. 95), Q54 (pág. 96). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Petrobras 2008 Q65 (pág. 98), Q66 (pág. 99), Q67 (pág. 101), Q68 (pág. 102). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Petrobras 2006 Q43 (pág. 103), Q44 (pág. 105), Q46 (pág. 106). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Transpetro 2012 Q44 (pág. 107), Q45 (pág. 108), Q47 (pág. 109). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Transpetro 2011 Q28 (pág. 110), Q30 (pág. 113), Q31 (pág. 115), Q38 (pág. 116). Prova: Químico(a) de Petróleo Júnior - Transpetro 2006 Q34 (pág. 117), Q35 (pág. 118). DRAFT Número total de uestões resolvidas nesta apostila: 95 Material de uso exclusivo de www.exatas.com.br. Sendo vedada, por uaisuer meios e a ualuer título, a sua

TRANSMISSÃO DE CALOR www.exatas.com.br 7 Questão 6 (Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras 2014/2) Resolução:P6-15-Q60 Em uma refinaria de petróleo, a bateria de pré-auecimento é formada por um conjunto de trocadores de calor ue permite a utilização do calor disponível em correntes de processo para o pré-auecimento do óleo ue será refinado. A deposição é um fenômeno ue está presente nesses euipamentos. No euacionamento térmico e fluidodinâmico da bateria e de seus trocadores de calor, a(s) (A) deposição não tem influência na fluidodinâmica dos escoamentos. (B) resistências térmicas de depósito contribuem para o aumento do valor do coeficiente global. (C) resistências térmicas de depósito são tipicamente relacionadas à espessura média dos depósitos e à área sobre a ual há formação do depósito. (D) resistências de depósito não precisam ser consideradas na etapa de projeto, visto ue uando o euipamento inicia a operação está limpo. (E) resistências de depósito podem ser desprezadas uando são da mesma ordem de grandeza das resistências convectivas. Vamos analisar as alternativas: (A) INCORRETA. A deposição irá aumentar a perda de carga no interior dos trocadores de calor, além da turbulência. (B) INCORRETA. Na verdade, a presença de depósitos aumenta a resistência à troca térmica, acarretando na diminuição do coeficiente global de troca térmica. (C) CORRETA. Quanto mais espessa a camada de incrustação e maior a área do AMOSTRA DRAFT AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA depósito, maior será a contribuição deste à resistência térmica. (D) INCORRETA. O trocador de calor sempre deve ser projetado para a condição de final de campanha, ou seja, o momento em ue a resistência devida aos depósitos será máxima. Se o trocador atender esta condição, ele com certeza será suficiente uando limpo. (E) INCORRETA. Resistências térmicas podem ser desprezadas uando forem muito menores do ue as outras contribuições, por não afetarem significativamente o coeficiente global de troca térmica. Alternativa (C) Material de uso exclusivo de www.exatas.com.br. Sendo vedada, por uaisuer meios e a ualuer título, a sua

TRANSMISSÃO DE CALOR www.exatas.com.br 15 Questão 12 Resolução: ( Engenheiro(a) de Processamento Júnior - Petrobras 2012/1 ) 58 Uma mufla, com dimensões de 50 cm x 50 cm x 50 cm (desprezando a espessura do material de aço da parte externa da estufa e considerando uma parede de refratário de 10 cm de espessura), trabalha com temperatura de 550 o C. Se o fluxo de calor é de 300 cal/s, o coeficiente de transferência de calor (k) do material cerâmico é 0,05 cal.m 1.K 1.s 1, então a temperatura da parede externa da mufla é (A) 50 K (B) 70 K (C) 70 o C (D) 463 K (E) 100 o C Para a resolução desta uestão, só nos interessa o calor ue será transferido pela parede interna do refratário até a parede externa deste. O mecanismo ue rege esta transferência de calor é a condução, e pode ser descrito pela euação de Fourier: = ka dt dl A primeira observação ue deve ser feita é com relação ao número de faces da mufla ue troca calor. A mufla possui 6 faces, mas considerando ue uma delas é aonde a mufla está apoiada, devemos considerar ue a transferência de calor AMOSTRA DRAFT AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA ocorre em 5 destas faces. Isso irá impactar na área de troca térmica. O enunciado fornece a taxa de calor (e não o fluxo, como está escrito), a condutividade térmica, área e espessura do refratário, além da temperatura da parede interna. Sendo assim, podemos calcular a temperatura da parede externa. 300 = 0, 05 (5 0, 5 0, 5) (T e 500) 0, 1 30 = 0, 0625 (T e 500) 550 T e = 480 T e = 550 480 T e = 70 C Alternativa (C) Material de uso exclusivo de www.exatas.com.br. Sendo vedada, por uaisuer meios e a ualuer título, a sua

TRANSMISSÃO DE CALOR www.exatas.com.br 29 Questão 25 Resolução: ( Engenheiro(a) 16 de Processamento Júnior - Petrobras 2010/1 ) Um tanue retangular contém água mantida a uma temperatura de 100 o C. As paredes do tanue possuem uma espessura de 20 cm e a condutividade térmica é 10 W m 1 K 1. Considere, ainda, ue a temperatura ambiente é 20 o C e os coeficientes de convecção interno e externo sobre as paredes do tanue são 50 W m 2 K 1 e 25 W m 2 K 1, respectivamente. Dessa forma, a perda de calor do tanue para o ambiente, em W m 2, é de (A) 900 (C) 1.333 (E) 2.000 (B) 1.000 (D) 1.500 Esta uestão pode ser resolvida pela euação ue define o calor em função das resistências térmicas: A = T ΣR i Onde é o calor, A é a área transversal, T é a diferença de temperatura entre os pontos onde se calcula a transferência de calor e ΣR i é o somatório das resistências térmicas à transferência de calor. No caso de condução e convecção, é dada por, respectivamente: O circuito total é dado por: R cond = L k R conv = 1 h AMOSTRA DRAFT AMOSTRA AMOSTRA AMOSTRA Substituindo os valores, temos: A = T,1 T,2 R conv1 + R cond + R conv2 A = T,1 T,2 1 h 1 + L + 1 k h 2 100 20 = A 1 + 0,2 + 1 50 10 25 A = 80 0, 02 + 0, 02 + 0, 04 A = 80 0, 08 = 1000 W/m2 A Alternativa (B) Material de uso exclusivo de www.exatas.com.br. Sendo vedada, por uaisuer meios e a ualuer título, a sua