Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ

Documentos relacionados
Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ. Rui Gomes Universidade do Minho Escola de Psicologia

Módulo 4 Resolução de problemas

Módulo 6 Trabalho em equipa

Módulo 3 Gestão do tempo

Módulo 1 Gestão de stresse

Módulo 5 Comunicação

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf Inventário de Desenvolvimento Pessoal em Jovens IDPJ

Escola de Verão. Liderar equipas eficazes. Informação

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress nos Profissionais de Saúde (QSPS)

Carver & Scheier (2001, 2003); Scheier, Carver & Bridges (1994)

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress em Bombeiros (QSB)

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf

Formação e Treino de Líderes Programa de Intervenção

Desenvolvimento Positivo. Resumo

PROTOCOLO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

V Congresso Internacional da Corrida

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento

Universidade Minho. Escola de Psicologia

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS

Estilos de Liderança e Gestão de Equipas Desportivas (ELGED) Guião de entrevista. Autoria A. Rui Gomes (2005)

ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo. ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf

A ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE

Universidade Minho. Escola de Psicologia. Guião de entrevista. Estilos de Liderança e Gestão de Equipas Desportivas (ELGED)

Painel: Orientação ao Longo da Vida Idade Adulta. Ana Daniela Silva Escola de Psicologia, Universidade do Minho

GABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO Educação

Treinamento e Desenvolvimento

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress nos Professores: Ensino Básico e Secundário (QSPEBS)

Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!

Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2016

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress Ocupacional Versão Geral (QSO-VG)

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

Universidade Minho. Escola de Psicologia. Guião de entrevista. Estilos de Liderança e Gestão de Equipas de Trabalho (ELGET)

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress na Aviação Civil (QSAC)

Serviço de Psicologia Externato da Luz

1 ª sessão. Sessão com o treinador. Participantes. Treinador. Psicólogo. Motivação para o programa

Liderança e Bem Estar

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress nos Professores do Ensino Superior (QSPES)

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF)

JORNADAS TÉCNICAS PNMC BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS DA CORRIDA. Ricardo Pires. João Lameiras Federação Portuguesa de Atletismo

Campus de Gualtar Braga. Transição na Carreira Desportiva: Guião de Entrevista para Atletas (TCD-GEA) A. Rui Gomes

Herding Behavior e o Sentimento do Investidor: Evidência no Mercado Português

Promoção de Experiências Positivas em Crianças e Jovens. Manual para os participantes PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS DE VIDA. (Grupo com mais de 10 anos)

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Questionário de Stress em Profissionais de Segurança (QSPS)

Abril de Relatório de Avaliação do Workshop Para Prescrever a Prescrição. Ano Letivo 2013/2014. Gabinete de Apoio ao Tutorado

Católica Porto. Aprender a Educar. Sessões para Professores e Educadores. 4ª Edição

PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Preparação. Qual a Perspectiva? 3/27/2017

AMIGABILIDADE Capacidade da organização para facilitar o acesso das pessoas à organização, nos domínios físico, temporal e relacional.

1/28/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Relação Treinador Atleta. a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR

GEZA TOROK ACADEMIA ACADEMIA GEZA DA BASE AO TOPO CLUBE DE TÉNIS DO ESTORIL. 17 de Novembro de 2018

7 - Gagné. O Pressuposto. A teoria de Gagné. Diferenças dos behavioristas

Fazer de Cada Momento uma Oportunidade de Aprendizagem!

Treinamento e Desenvolvimento

Planejamento de Carreira

Portefólio 3º Ano Beatriz Soeiro

Programa ProELid. Dossier técnico geral. Uma ideia (entusiasmante), Um comportamento (transformador) e Uma meta (mobilizadora) de eficácia!

Abril de 2013 Relatório de Avaliação do Para Prescrever a Prescrição Ano Lectivo 2012/2013 Gabinete de Apoio ao Tutorado

Programa de Tutorias (PT) 2016/17. Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico

A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA?

SINES

Atitude Coaching & Liderança

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

EXCELêNCIA INTERPESSOAL E COMUNICAçãO Desenvolver as suas competências de relacionamento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

II CONSELHO DISTRITAL AL-2011/2012 NOVA FRIBURGO RJ 29/10/2011

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020

Encontro Sucesso na Diferença

CICLO: O CONTROLO DE GESTãO - 4REAL Modelos e métodos para a gestão, controlo de performance e análise quantitativa

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Normas Subjectivas face ao Exercício Físico (NSEF)

A ÁREA DA SAÚDE É A TUA ONDA?

REGULAMENTO INTERNO ANEXO G - COORDENADORES DE CARGOS INSTITUÍDOS E DE INSTALAÇÕES

Burnout: Prevenção. Rui Gomes Universidade do Minho Escola de Psicologia

CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA

Situações stressantes nos bombeiros e identificação de estratégias de coping

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

PROJETO CRIAR SABERES 2018

Recomendação. Inteligências múltiplas e as potencialidades individuais: literacia emocional e ambiental nas escolas do Porto

Balanço de Competências

TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR

Bem Vindos!!! Módulo 4

Procura Ativa de Emprego

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)

Proporcionar aos participantes a aquisição de aptidões específicas nos domínios da expressão/comunicação e das capacidades relacionais

STRESS DE TRABALHO EM CONTEXTO. Maria

Projeto Carta da Convivialidade 1.º Ciclo

Católica Porto. Aprender a Educar. Sessões para Professores e Educadores. 3ª Edição

Pedido de Colaboração: Projeto de Investigação no âmbito da Dissertação de Mestrado 2011/12

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos

I - Informações sobre a realização das Provas Finais de Ciclo; III Informações sobre a oferta formativa em 2018/2019;

Transcrição:

Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt/ www.ardh-gi.com/

O que são? 2

Competências de vida Definição Potencialidades pessoais internas, características e competências que podem ser facilitadas ou desenvolvidas numa dada área (ex: desporto) e que podem ser transferidas para outros domínios de vida (ex: escola) Vantagem Aprendizagem da competência de vida pode ser transferida para outros contextos de vida 3

Competências de vida Tipo de competências de vida Comportamentais (e.g., cumprir um horário definido, gerir o tempo) Cognitivas (e.g., conseguir resolver problemas) Interpessoais (e.g., comunicar de modo positivo com os outros.) Intrapessoais (e.g., saber formular objetivos de vida) Organização Mundial de Saúde (OMS) Ensinar competências de vida é essencial para Ajudar os jovens a lidar com as mudanças das suas circunstâncias sociais Promover crianças saudáveis e contribuir para o desenvolvimento dos adolescentes 4

Porquê treinar?

Vantagens de intervir com adolescentes Adolescência representa uma etapa onde a maioria dos jovens enfrenta mudanças de vida que podem ser bastante stressantes Possibilidade de promover comportamentos de saúde e diminuir os comportamentos de risco (ex: falta de experiência a lidar com ansiedade nos testes e o consumo de álcool) Possibilidade de promover expectativas positivas relativamente ao futuro, ajudando no desenvolvimento da identidade e na construção de um projeto de vida satisfatório Jovens podem não responder tão facilmente a programas tradicionais de promoção de saúde, centrados na divulgação de informação sobre os comportamentos de risco 6

Estado atual

Competências de vida Investigação: Necessidade de demonstrar Que as competências de vida aprendidas num contexto são efetivamente transferíveis (ex: do desporto para a escola) Que as competências de vida não se aprendem automaticamente numa atividade (ex: desporto) mas devem ser aprendidas e treinadas Que a aprendizagem de competências de vida não invalida a obtenção de objetivos centrais dos contextos onde se insere o jovem (ex: ganhar no desporto) Que treinar competências vida tem eficácia (e.g., fatores de sucesso da intervenção, modelos teóricos, medidas usadas, etc.) 8

Promover Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ O programa

Promover experiências positivas Interesse crescente pelas potencialidades, recursos e capacidades humanas e não apenas pela procura das fraquezas, defeitos e défices Desenvolvimento positivo Crianças e adolescentes assumem práticas de vida saudáveis, satisfatórias e produtivas nestas etapas e mais tarde como adultos De que modo? Fornecer estratégias (ex: competências de vida) e experiências que Estimulem a confiança e o otimismo Ajudem a lidar com a adversidade, stresse e incerteza que caracterizam a vida nestas idades e mais tarde como adultos 10

Módulos / temas Apresentação 1. Gestão de stresse 2. Motivação 3. Gestão do tempo 4. Resolução de problemas 5. Comunicação 6. Trabalho em equipa Desenvolvimento do programa Fatores individuais para fatores de grupo Estabilidade no número de sessões por módulo Possibilidade de personalizar intervenção 11

Tema Competências de vida Competência de vida 1. Gestão de stresse Trocar emoções / pensamentos Critério de sucesso Emoções e pensamentos baseados em factos ou situações realistas 2. Motivação Formular objetivos Difíceis mas realistas Importantes Específicos 3. Gestão do tempo Formular horário Conciliar o que se deve fazer e o que se gosta de fazer 4. Resolução de problemas Resolver problemas por etapas Perceber as causas dos problemas Formular planos de ação controláveis e realistas 5. Comunicação Abordagem positiva Usar comportamentos positivos na relação com os outros 6. Trabalho em equipa Trabalhar em equipas eficazes Conhecer os outros Definir a missão e plano de ação Saber comunicar e lidar com obstáculos 12

Lidar com stress!! De que são feitos os PEPinhos Máximo rendimento sob máxima pressão Motivação!!! Gerir o tempo! Resolver problemas! Comunicar Lutar por objetivos! Conciliar o que deve e gosta de fazer Pensar melhor e mais rápido!! Compreender e ser compreendido Trabalho em equipa 1 = 0 / 2 = 1 Positivas ( PEP-CJ) 13

Objetivos gerais Modelo de investigação ação Ideia central Promover Experiências Positivas Quatro domínios do saber Saber: conhecer competências pessoais e sociais Fazer: usar competências pessoais e sociais Estar: aumentar o ajustamento e integração social Ser: facilitar o desenvolvimento e crescimento psicológico Critério de sobrevivência Eficácia! 14

1. Educação e formação Conhecer a competência 2. Treino e automatização Dominar o uso da competência Fases do módulo / tema 3. Transferência para contextos de vida Dominar a aplicação da competência 4. Generalização nos vários contextos de vida Dominar as aplicações da competência Ou seja Sei o que é! Sei como se faz! Sei como se aplica! 15

Níveis da formação 1. Trabalho individual 2. Trabalho com pequenos grupos 3. Trabalho com todo o grupo 16

Métodos de formação 1. Expositivo 2. Trabalho independente 3. Demonstração e análise de casos 4. Partilha e reflexão de experiências 5. Modelagem e simulação de competências 17

Participantes e duração das sessões Monitores Formação graduada em ciências humanas E/OU Experiência de trabalho com crianças e jovens Participantes Grupo 1: até aos 10 anos e com domínio da leitura e escrita Grupo 2: mais de 10 anos (até final da adolescência) Grupos 1 monitor 8 a 12 participantes por grupo Duração das sessões 75 a 90 minutos (60 minutos de trabalho efetivo) 18

Plano temporal Nº Sessões 1 Apresentação 1 Nº Sessões 5 Gestão de stresse 5 Até 10 anos 6 5 Motivação Gestão do tempo 6 5 Mais de 10 anos 5 Resolução de problemas 5 6 Comunicação 6 Trabalho em + 5 equipa 6 + 33 8 a 9 meses 34 1 ano letivo 19

Aplicação do programa

G1 PEP-CJ Plano de intervenção Intervenção (6 Módulos / Temas) G1 PEP-CJ G2 Controle Medidas de resultado Pré-intervenção Instrumentos e medidas G2 Controle Medidas de resultado Pós-intervenção Medidas de processo - Avaliação inicial programa Medidas de processo - Avaliação módulo/tema Medidas de implementação - Avaliação da sessão Medidas de processo - Avaliação final programa 21

Instrumentos e medidas Nível 1: Implementação Grupo: Monitor Avaliação de cada sessão dos módulos / temas realizados Objetivo Monitorizar a implementação em quatro domínios: Cumprimento do horário Cumprimento dos objetivos Cumprimento das atividades propostas Utilização dos materiais propostos 22

Instrumentos e medidas Nível 2: Processo Grupo: Monitor / Participantes Avaliação inicial do programa ( expectativas ) Avaliação do módulo / tema Avaliação final do programa Objetivo Monitorizar a eficácia do programa em três domínios Monitor (e.g., condução do programa, motivação, empenho) Formação (e.g., horário, atividades, materiais, duração) Participante (e.g., aprendizagens, utilidade da participação, gozo) 23

Instrumentos e medidas Nível 3: Resultado Grupo: Participantes Inventário Desenvolvimento Pessoal em Jovens (IDPJ) (Gomes, 2009) The Youth Experience Survey 2.0 (YES) (Hansen & Larson, 2005) Teste de Orientação de Vida (Revisto) (TOV-R) (Cruz & Gomes, 2007) Life Orientation Test Revised (LOT-R) (Carver & Scheier, 2001, 2003; Scheier, Carver, & Bridges, 1994) Escala de Satisfação com a Vida (ESV) (Neto, 1993, 1999) The Satisfaction With Life Scale (SWLS) (Diener et al., 1985) Objetivo Monitorizar a mudança psicológica e aquisição de competências Psicológicas (e.g., otimismo, pessimismo, satisfação geral) Aquisição de competências (e.g., saber formular objetivos) 24

Instrumentos e medidas Alguns cuidados Antes de fornecer os instrumentos Realçar o carácter confidencial e anónimo das respostas ( código de identificação ) Realçar a importância da honestidade das respostas Antes de iniciar o preenchimento Ler instruções de preenchimento dos instrumentos e colocar questões sobre o entendimento das mesmas Usar um item como exemplo para explicar a escala likert Em caso de dificuldades de entendimento Optar pelo preenchimento controlado item-a-item Após o preenchimento Pedir a um participante para colocar os protocolos dentro de um envelope e fechar 25

Grupos de intervenção e controle Alguns cuidados Obter consentimentos informados de participação nos grupos de intervenção (Anexo 2) e de controle (Anexo 3) Assegurar anonimato das respostas com os códigos de identificação Protocolos de avaliação Antes da intervenção: sessão de apresentação no grupo PEP e nesse período temporal no grupo controle Final da intervenção: última sessão do programa no grupo PEP e nesse período temporal no grupo controle O que podem ganhar os grupos na avaliação? Conhecimento dos resultados médios da avaliação e intervenção Grupo controle: entrar em intervenção em anos seguintes 26

Divulgação do programa

Envolvimento dos adultos O que se pretende? Envolver adultos que interagem com os participantes (e.g., familiares, professores, etc.) Facilitar a transferência e generalização das competências Como? Reuniões e encontros em cada módulo ou antes e após o programa Materiais Anexo 1: Conselhos e sugestões aos adultos (Manual dos Monitores) 28

Divulgação à comunidade O que se pretende? Aumentar a visibilidade da intervenção Sensibilizar para a importância do treino de competências de vida Criar fontes de apoio e ajuda à implementação do programa Como? Reuniões e encontros Jornais, boletins informativos, etc. Sessões convívio/dramatização entre os participantes Sessões de entrega de certificados de participação Materiais Racional existente no manual do monitor 29

OBRIGADO! Foi uma experiência PEP! Gostaria de saber mais sobre nós? www.ardh-gi.com/ (ver Intervenção )