Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

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Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

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Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

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Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

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O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

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Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real;

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Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

ConjunturaSemanal. Informativo. Mercados. 23-fev Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

Os dados de abril continuaram mostrando estabilização na margem após um longo período de recessão

Taxas de juros locais acompanharam movimento dos juros nos EUA na semana passada;

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito

Dados indicam avanço de atividade em novembro de 2018.

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

Tramitação da Reforma da Previdência deverá seguir em destaque nos próximos meses.

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Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

Principal destaque da semana, a inflação fechou o ano de 2018 em 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (4,5%).

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem após divulgação da ata do COPOM; Dólar comercial sobe ligeiramente na semana e fecha cotado R$ 2,228 / US$;

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

Novo governo sinaliza compromisso com uma agenda liberal para a economia.

Notas do Copom não alteram nosso cenário-base de corte de 75 pb em julho

Recuperação gradual da atividade e inflação abaixo da meta abrem espaço para a manutenção da taxa de juros em 6,5% até o final de 2019

Quadro fiscal segue desafiador e dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos.

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

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Mercados. 23-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Dados divulgados nesta semana retratam os impactos negativos para a atividade e de alta para a inflação por conta da greve dos caminhoneiros

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Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Mercados. 30-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Inflação acelera em março, mas medidas do núcleo seguem comportadas

Esperamos que a Taxa Selic encerre 2017 em 8,25% ao ano

Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento

Cenário ainda é desafiador, mas sinais são consistentes com um ritmo de recuperação mais acelerado para a economia brasileira nos próximos trimestres.

Relatório de Mercado Semanal

Dados recentes reforçam a hipótese de crescimento moderado para este ano.

Para Ilan Goldfajn, o Banco Central deve ser mais cauteloso a testar novas mínimas para a taxa de juros

Mercados. 12-jan Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

A economia brasileira encolheu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 02 a 06 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central;

Esperamos que o Copom anuncie cortes de juros ainda em 2019, com a taxa Selic encerrando o ano em 5,75%

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 1 a 5 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Relatório de Mercado Semanal

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Apresentação Semanal. De 12 a 16 de Março de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Relatório de Mercado Semanal

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Relatório de Mercado Semanal

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 07 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli

Cotação do Dólar (em reais) Taxas de juros nominais Mercado futuro (%) Ibovespa vs S&P500 (em pontos) 14 de dezembro de 2015

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Novas metas fiscais preveem déficits até 2020

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de julho de Matheus Rosignoli

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 5 a 9 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Relatório de Mercado Semanal

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Apresentação Semanal. De 22 de fevereiro a 04 de março de Matheus Rosignoli

Transcrição:

8-dez-2014 Taxa de juros a curva de juros subiu; Taxa de câmbio o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real; Bolsa de Valores o Ibovespa fechou a semana em queda de 2,4%. Em geral, na semana passada os vencimentos da curva de juros subiram. A exceção foi o contrato DI 16, que apresentou uma leve queda. Enquanto os contratos DI Janeiro 15, 17 e 21 variaram positivamente em 0,11 ponto percentual, 0,11 ponto percentual e 0,31 ponto percentual, respectivamente, o contrato DI 16 variou negativamente em somente 0,05 ponto percentual. As taxas alcançaram, em ordem crescente de vencimento, 11,59%, 12,41%, 12,29% e 11,94%. A explicação para a dinâmica da curva segue a mesma da semana anterior, quando, mesmo antes do Comitê de Política Monetária (COPOM) anunciar o aumento de juros, o mercado já precificava abertura nas taxas. Afinal, a inflação segue resiliente ao redor do topo da meta e o Banco Central do Brasil (BCB) tem se mostrado mais disposto a combatê-la. O dólar fechou a semana valendo R$ 2,596, apresentando uma desvalorização na semana de 0,2% e no ano de 10,2%. Mesmo assim segue se valorizando frente a várias moedas. Na semana passada, em especial, o número acima do esperado de geração de postos de trabalho na economia americana surpreendeu positivamente (314 mil novas vagas). Além disso, internamente, o Brasil segue apresentando um saldo em transações correntes (-3,74% do PIB) desconfortável, corroborando o cenário de haver valorização das moedas estrangeiras frente ao real. O Ibovespa alcançou 51.993 pontos, apresentando uma queda de 2,4% na semana. No ano, a bolsa acumula alta de 0,9%. As quedas consecutivas nos preços do petróleo e do minério de ferro têm afetado a projeção de lucro da Petrobras e da Vale, ambas com elevadas participações no índice.

Informativo Indicadores de Mercado Nome Unidade Nível % dia % mês % ano % 12m % 24m Fonte Renda Fixa (d-1 para índices da ANBIMA) CDI % ao ano 11,59% 0,04% 0,21% 9,99% 10,68% 19,40% CETIP IRFM Índice - - 0,11% 11,30% 10,46% 18,47% ANBIMA IMA Ex-C Índice - - -0,51% 12,36% 13,84% 12,36% ANBIMA IMA B5 Índice - - 0,24% 11,72% 12,83% 15,79% ANBIMA IMA B5+ Índice - - 0,83% 18,09% 21,31% -0,48% ANBIMA Inflação IPCA % - - 0,51% 5,58% 6,56% 12,71% IBGE IGP-M % - - 0,98% 3,05% 3,66% 9,47% FGV Prêmio de Risco / Commodities CRB Índice 252,33-0,30% -0,80% -9,94% -8,92% -15,67% BBG Moedas Dólar R$ 2,596 0,39% 1,13% 10,19% 8,34% 21,93% BCB Euro USD 1,229-0,69% -1,28% -10,55% -9,06% -5,30% BBG Euro R$ 3,182-0,59% -0,36% -1,96% -1,41% 15,42% BBB Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 51992,89 1,10% -4,99% 0,94% 2,41% -11,64% BM&FBOVESPA Ibovespa USD 20086,11 1,19% -5,84% -7,89% -5,47% -27,53% BM&FBOVESPA IBX Índice 21468,77 0,99% -4,87% 0,82% 1,51% 0,29% BM&FBOVESPA IDIV Índice 2950,97 0,69% -5,80% -13,34% -12,92% -11,37% BM&FBOVESPA SMLL Índice 1122,16 0,10% -4,36% -14,29% -13,12% -23,10% BM&FBOVESPA ISE Índice 2468,59 0,75% -4,62% -0,44% 0,65% 5,72% BM&FBOVESPA Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 2073,97 0,10% 0,31% 12,21% 15,70% 47,17% BBG FTSE Inglaterra 6742,84 0,95% 0,30% -0,09% 2,60% 13,76% BBG DAX Alemanha 10087,12 2,39% 1,06% 5,60% 7,78% 32,50% BBG Nikkey Japão 17920,45 0,19% 2,64% 10,00% 16,09% 89,12% BBG Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Informativo Taxas de juros nominais - Mercado futuro (%) 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 Jan 15 Jan 17 Jan 21 Cotação do Dólar (em reais) 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 Ibovespa vs S&P500 65.000 60.000 55.000 50.000 45.000 40.000 2.100 2.000 1.900 1.800 1.700 1.600 1.500 1.400 Ibovespa S&P 500 Fonte: Banco Central do Brasil (BCB), BM&F Bovespa e Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

Informativo Por dentro do Cenário Mesmo com demanda fraca, a inflação segue ao redor de 6,5%. Não por menos, os juros aumentaram. Se os ajustes necessários ocorrerem em 2015 e em 2016, no entanto, os dois anos seguintes provavelmente trarão números mais otimistas. De fato, não só o crescimento do PIB no 3T14 foi de apenas 0,1%, comparativamente ao trimestre imediatamente anterior (segundo dados do IBGE), como a produção industrial em outubro também ficou estável, comparando com setembro (segundo a Pesquisa Industrial Mensal do IBGE - PIM-PF). Ainda assim, houve queda de 3,6% com relação ao mesmo mês do ano anterior. Conquanto a indústria de transformação tenha mostrado uma pequena melhora (0,2%), a extrativa ficou estagnada. Em particular, a redução no ritmo de alta da extração de petróleo pela Petrobras está influenciando o desempenho ruim recente do setor extrativo mineral. Alinhado à produção industrial, o PMI industrial em novembro (segundo HSBC) teve a sétima piora nas condições operacionais da indústria (indicador abaixo de 50 pontos) nos últimos oito meses. Era 49,1 em outubro e passou para 48,7 em novembro. Após um 3T14 desfavorável à economia, a indústria chega ao fim do ano com estoques altos, confiança baixa e fracos indicadores coincidentes. Um dado positivo, ainda que somente de curto prazo, diz respeito ao licenciamento total de veículos em novembro (segundo a Fenabrave). Apesar de ter ocorrido uma queda de 12% no acumulado no ano, esta foi melhor do que a que ocorreu no mês de outubro (retração de 13%). Isto porque em novembro foram licenciados 294,6 mil veículos, um aumento de 7,6% ante outubro, após ajuste sazonal. É possível que parte deste aumento seja devido ao anúncio em 20 de novembro da recomposição do IPI a partir de janeiro. Nesse caso, o aumento deste mês pode ser um adiantamento da demanda. Posto que a demanda agregada seja baixa, a inflação deveria estar menos pressionada. Não é o caso, entretanto. O IPCA ainda está em 6,56% (12 meses acumulado em novembro), com perspectiva de alcançar o final do ano 6,4% (projeções da Itaú Asset Management). Por causa desta inflação resiliente, dadas as pressões advindas de moedas estrangeiras valorizadas em relação ao real e de uma variação nos preços dos administrados mais vigorosa, o BCB optou por seguir aumentando a meta para a Selic nesta última quarta feira, dia 03/12. Nesta ocasião, optou-se por mais 0,50 ponto percentual, atingindo 11,75%. A medida, ainda que tenda a retrair o investimento e o consumo, se faz necessária em um cenário de inflação acima da meta desde agosto de 2010. Neste caso, a Itaú Asset Management entende que haverá mais duas elevações no ano que vem, de 0,50 ponto percentual (em janeiro) e de 0,25 ponto percentual (março), finalizando o ciclo de alta, com uma Selic- Meta de 12,50%. Os ajustes na política fiscal, anunciados pelo futuro Ministro da Fazenda Joaquim Levy, precisam seguir na agenda. Em particular, os números anunciados sobre o superávit primário (1,2% do PIB em 2015 e não menos do que 2% nos dois próximos anos). Sem esses, o BCB terá que ser ainda mais arrojado no aperto monetário para convergir a inflação para a meta de 4,5%. Pelo que tudo indica, haverá harmonia entre ambas as políticas, o que exigirá, em tese, um ajuste monetário menos forte. Se em 2015 e em 2016 estas expectativas de ajustes se concretizarem, os anos seguintes serão de crescimento mais elevado, inflação mais baixa e juros mais moderados.

China e Japão Zona do Euro EUA Brasil Informativo Agenda segunda terça quarta quinta sexta domingo 08 dezembro 09 dezembro 10 dezembro 11 dezembro 12 dezembro 14 dezembro sem definição 08:00 - IGP-M Inflation 1st Preview (Dec) 09:00 - Retail Sales 13:00 - JOLTS Job Openings 11:30 - Retail Sales Advance 11:30 - PPI Final Demand 13:00 - Wholesale Inventories 13:00 - Business Inventories 12:55 - Univ. of Michigan Confidence (Dec p) 05:00 - GER: 05:00 - GER: Trade Balance 05:45 - FR: Industrial Production 05:00 - GER: CPI (Nov f) 08:00 - Euro-Zone: 07:30 - UK: 07:30 - UK: Trade Balance 05:45 - FR: CPI 12/17 - GER: Wholesale Price Index 04:00 - JN: Machine Tool Orders (Nov p) 21:50 - JN: Machine Orders 02:30 - JN: Industrial Production (Oct f) 12/9-12/15 - CH: New Yuan Loans 23:30 - CH: PPI 03:30 - CH: Fixed Assets Ex Rural YTD 12/9-12/15 - CH: Money Supply M2 23:30 - CH: CPI 03:30 - CH: Retail Sales 03:30 - CH: YTD 12/13-12/18 - CH: Foreign Direct Investment 03:30 - CH: Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve

Informativo como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção da carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 IRFM 1+ IMA B5 IMA B5+ LTN e NTN-F com prazo < 1 ano LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano NTN-B com prazo < 5 anos NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 18h00min da 6ª feira.