Oportunidade de Investimento no Agronegócio Brasileiro Junho de 2012



Documentos relacionados
BTG Pactual CEO Conference 14 de Fevereiro de 2012

Oportunidade de Investimento no Agronegócio Brasileiro Agosto de 2012

O Mercado Drivers de Demanda

Reunião APIMEC. Novembro de 2014

Reunião Pública com Analistas e Investidores 17 de dezembro de 2012

Reunião Pública Dezembro de 2015

TELECONFERÊNCIA 4T08

Apresentação de Resultados

Agenda. 1. O Mercado. 2. Criação da V-Agro. 3. V-Agro Hoje. 4. Estrutura Operacional. 5. Estrutura Financeira. 6. Governança Corporativa

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15

Teleconferência de Resultados 1T11

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

Teleconferência de Resultados 3T de novembro de Magazine Luiza

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T ,00

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 3T14

Resultados 2T12 FLRY 3. Agosto / 2012

Agenda. 1. O Mercado. 2. Brasil: Vantagens Competitivas. 3. V-Agro Hoje. 4. Nossos Negócios. 5. Estrutura Financeira. 6. Governança Corporativa

PROJETO ASSET LIGHT. Preparando a empresa para um novo ciclo de crescimento São Paulo 18 de Novembro de 2013

Teleconferência de Resultados 2T de julho de Magazine Luiza

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

Commodities Agrícolas - Market Share por Porto

O Futuro do Mercado de Distribuição no Brasil

Fundos de Investimento Imobiliário

Divulgação de Resultados 1T15

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS

Resultados do 2T09. Teleconferência de Resultados

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Apresentação de Resultados 2T de agosto de 2012

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T de fevereiro de Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de Magazine Luiza

Release de Resultados 3T de outubro de 2013

Resultados 2014 Fevereiro, 2015

Apresentação da Companhia. Setembro de 2010

Teleconferência Resultados 3T10

Resultados 1T de maio de 2015

AQUISIÇÃO DA DEVELOPER Maio 2008

Relações com Investidores ÁUDIO CONFERÊNCIA 1T13. Abril 2013

Intenções de Investimento

Destaques do Período. Resultados Financeiros


Teleconferência de Resultados do 3T09

Divulgação de Resultados 1T14

Reunião Pública 2013 Safra 13/14

Divulgação de Resultados 2014

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / OUTUBRO/2015

Medial Saúde 12 th Annual Latin American Conference Acapulco Mexico 15 a 18 de janeiro de 2008

1T09 Divulgação de Resultados

Divulgação de Resultados 3T15

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ / SETEMBRO/2015

Apresentação de Resultados da Lopes Apresentação Marcos Lopes CEO Francisco Lopes COO Marcello Leone CFO e DRI

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

3T13 Divulgação de Resultados 8 de novembro de 2013

Por que abrir o capital?

Divulgação de resultados 3T13

Resultados 3T10. Novembro, 2010 FLRY3

Teleconferência sobre a Oferta Pública de Ações da Redecard

Destaques do Trimestre

Resultados 1T de Maio de h00 (Brasília) / 10h00 (US EST) Português: +55 (11) Inglês: +1 (646) Código de Acesso: Marisa

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

BTG Pactual - CEO Conference. José Antônio Fay (CEO) Leopoldo Saboya (CFO)

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

PDG Realty aumenta para 70% sua participação na CHL e adquire opção para a compra de adicionais 30% atingindo 100%

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2015

Milho Perspectivas do mercado 2011/12

Resultados 1T15 Maio, 2015

18 de novembro de 2014

O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira

Resultados 3T10 e 9M10. 12/11/2010 > Relações com Investidores

BRASIL BROKERS. Reunião Anual com Investidores APIMEC-Rio 2009

BRASIL ECODIESEL S.A. Relações com Investidores

BRASIL BROKERS. Reunião Anual com Investidores APIMEC-Rio 2010

Divulgação de Resultados 3T11

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prezado(a) Concurseiro(a),

BUSINESS TO WORLD COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO

JBS S.A. CNPJ nº / NIRE Companhia Aberta de Capital Autorizado FATO RELEVANTE

ESTRUTURA SOCIETÁRIA

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

Apresentação de Resultados 3T05

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Março Visão Geral da Companhia. Resultados do 4T11 e 2011

BRASIL ECODIESEL S.A. Relações com Investidores e Novos Negócios

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.

22 de novembro de Apresentação dos Resultados 4T07

Agricultura Certificada

Apresentação dos Resultados do 1T07

Soja-Comercialização Safra 2011/12 e Cenario 2012/13. NILVA CLARO COSTA nilva.claro@conab.gov.br

BANCO DO BRASIL 1º Trimestre 2012

Teleconferência. Resultados do 2 o Trimestre de 2007

Novo Mercado: Gestão de Propriedades e Abertura de Capital

Manual para Modelagem Financeira Definição de Ano Safra

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

Transcrição:

Oportunidade de Investimento no Agronegócio Brasileiro Junho de 2012 1

Disclaimer Esta apresentação pode conter informações que representem expectativas de resultados, planos de crescimento e estratégias futuras. Tais afirmações não são baseadas apenas em fatos históricos, mas refletem também os objetivos e expectativas da administração. As palavras, antecipar, desejar, esperar, prever, pretender, planejar, estimar, ou expressões semelhantes, faladas ou escritas, tendem a identificar afirmações que necessariamente envolvem riscos, sejam eles conhecidos ou desconhecidos. Os riscos conhecidos envolvem incertezas que incluem, mas não se limitam a: clima, safras de grãos, taxa de juros, competição entre produtos, aceitação dos produtos no mercado, ações dos concorrentes, questões regulatórias, de câmbio e suas oscilações, política monetária, entre outras. Os resultados da Companhia poderão ser materialmente diferentes dos resultados expressos ou implícitos nessas projeções. Para avaliar esses riscos e incertezas, e obter informações adicionais sobre fatores que poderiam levar a resultados diferentes daqueles estimados pela administração da Companhia, recomendamos a consulta da seção Fatores de Risco contida no Formulário de Referência apresentado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Todas as informações contidas nesta apresentação devem ser analisadas conjuntamente com outras informações divulgadas publicamente pela Companhia. A Companhia não tem obrigação de atualizar este documento, a fim de refletir eventos futuros não previstos pela administração da Companhia. Nada nesta apresentação deve ser entendida como uma recomendação de investimento e a Companhia não se responsabiliza pelas transações ou decisões de investimento feitas com base nas informações aqui contidas. 2

Principais Razões para Investimento Foco na Produção de Grãos / Fibras Foco na produção de grãos e fibras exclusivamente no Brasil Uma das maiores produtoras do Brasil Exposição em diferentes regiões geográficas para mitigar o risco climático Valorização de Terras Criação de valor através de processo comprovado de valorização de terras Disponibilidade de terras agriculturávies no Brasil Originação de oportunidades na fronteira agrícola do Brasil Mercados de Capitais Única empresa de grãos / fibra no Ibovespa (ADTV 180 dias: R$ 10,2 milhões) Capital pulverizado Governança corporativa de alto nível 3

Plano Estratégico Foco em produção de grãos / fibras e valorização de terras Administração com experiência em aspectos-chave do negócio: financeiro, produção agrícola e valorização da terra CEO: Bento Moreira Franco COO: Cleiton Custódio CFO: Eduardo de Come CCO: Gilmar Rossatto CLO: Cristiano Soares Nova Administração Execução do Plano Estratégico Alienação de ativos non-core (1) no 2S11, totalizando R$ 257MM: Usina de Açúcar e Etanol (2) por R$ 61,5MM Esmagadora de caroço de Algodão (3) por R$ 40MM ( earn-out R$ 20MM) Usina de biodiesel e esmagadora (4) localizadas no RS por R$ 55,5MM Duas usinas de biodiesel (5) localizadas em TO e BA por R$ 100MM Gestão ativa do fluxo de caixa, com plano de melhora de estrutura de capital Controle financeiro ligado ao campo possibilitando uma rápida tomada de decisão Política de Hedge: criação de comitê de auditpria e gerenciamento de risco Hedge e Disciplina Financeira Capacidade de Capturar Sinergias Maior poder de negociação na aquisição de fertilizantes / defensivos e maquinário Melhor utilização dos equipamentos Redução de G&A já implementada: Corporativo set/11 feb/12 jun/12 Nova Mutum (MT 163 187 187 Itumbiara (GO) 75 0 0 São Paulo (SP) 81 43 8 Total 319 230 195 (1) Outros ativos non-core: Usinas de biodiesel de Crateus, Floriano e Itaqui e 42 mil hectares de terras localizadas no CE, BA, PI e MG (2) Tropical Bioenergia (3) Localizada em Itumbiara (4) Rosário do Sul e São Luiz Gonzaga, respectivamente (5) Porto Nacional e Iraquara, respectivamente 4

Criação de Valor através da Valorização da Terra Experiência em identificar e agregar valor ao Portfólio de terras Valorização do Atual Portfólio de Terras Agriculturáveis - (R$ MM) 800 Ribeiro do Céu (1) Ha 17.959 784,7 700 600 Mãe Margarida (1) Terra Santa (1) São José (2) 14.277 29.305 17.865 260,7 1.184% 500 400 173,4 572% 300 200 100 0 157,8 20,3 25,8 54,8 56,9 Valor de Aquisição 204,6 146,0 Avaliação 273% 157% (1) Valuation elaborado pela Deloitte (30/12/2010) (2) Valuation elaborado pela Valora Engenharia S/S Ltda. (2008) Obs: Não considerada a Fazenda Iporanga e terras não agriculturável para grãos e algodão 5

Liquidez e Governança Corporativa Única empresa do setor pertencente ao Ibovespa Pertencente ao Ibovespa desde Maio de 2010 ADTV (180 dias): R$ 10,2 MM Mais de 2.500 negócios por dia em 2012 Liquidez Presente em 100% dos pregões desde o IPO Mais de 22.000 acionistas 6

Drivers de Valor Brasil Governança Corporativa Sinergias V-Agro 7

Mercado de Commodities O Brasil é o player mais relevante Soja (MM tons) 309 277 264 96 221 83 83 176 17 64 15 16 125 46 16 102 15 91 96 28 14 84 75 59 24 40 57 76 82 94 95/96 00/01 05/06 10/11 15/16 20/21 147% 243% 21% 73% 292% Milho (MM tons) 998 913 827 342 700 307 591 276 516 236 199 192 187 184 177 139 106 112 252 282 316 360 388 188 32 42 42 58 59 69 95/96 00/01 05/06 10/11 15/16 20/21 93% 86% 78% 106% 116% Algodão (MM tons) 25 25 29 31 55% 20 19 11 10 13 13 15 16 6 7 8 9 5 4 4 4 5 4 4 4 0 1 1 2 2 2 95/96 00/01 05/06 10/11 15/16 20/21 45% 80% - % 200% OUTROS PAÍSES CHINA EUA BRASIL Fonte: MBAgro e USDA 8

Terra Agriculturável Disponível no Mundo O Brasil é o mais capacitado para fornecer commodities Brasil EUA Rússia Índia China EU-27 Congo Aunstrália Canadá Argentina Sudão Angola Indonésia Nigéria Terra Arável Disponível (000 ha) 400.000 300.000 Área agricultável disponível Área agricultável utilizada 200.000 100.000 - Tanto o Brasil quanto países africanos têm terras disponíveis para atender a demanda mundial por commodities Países africanos apresentam questões institucionais e de logística O Brasil será responsável por atender a demanda Mundial Fonte: FAO 9

Composição Societária A True Corporation Empreendedor do agronegócio Empreendedor de uma das maiores produtoras de grãos e fibras do Brasil Identificar e desenvolver terras no Brasil (600 ha em 1985 para 70.000 ha em 2011) Experiência no agronegócio e na valorização de terras Empresário do setor madeireiro Investimentos no setor imobiliário Proprietário e CEO da Leo Madeiras: produtos relacionados a madeira Acionista e Membro do CA da Duratex e Leroy Merlin Experiência em finanças e governança corporativa Investimentos relacionados ao ramo madeireiro Diretor executivo da ABRAF Conselheiro da IEDI CEO da Satipel entre 1992 e 2008 Acionista e Presidente da Duratex e Leroy Merlin Experiência em governança corporativa e estratégia Fundador da Bonsucex Investimentos na Alpargatas, Bombril, Paranapanema e Mineração Buritirama Membro do CA da Alpargatas, Paranapanema e Mineração Buritirama Experiência em governança corporativa e finanças Otaviano Pivetta 27,85% (1) Helio Seibel 13,72% Salo Seibel 5,02% Bonsucex 6,75% (2) EWZ Invest LLC 6,26% Outros 40,41% 91% dos acionistas são brasileiros ADTV (180 dias): R$ 10,2 MM O volume mensal representa 24% do valor de mercado atual (1) Considera posição direta e indireta do Sr. Otaviano Olavo Pivetta (2) Considera posição direta e indireta do Sr. Silvio Tini de Araujo - 10

Governança Corporativa Elevado nível de governança corporativa Salo Seibel Presidente CA Katia Costa Vice Presidente Silvio Tini Membro CA Otaviano Pivetta Membro do CA Rodrigo Arruy Membro do CA Carlos Fernandes Membro do CA Comitê de Auditoria e Gestão de Risco Comitê Estratégico Financeiro - Oscar Bernardes - Bruno Melcher - Silvio Tini - Katia Costa - Rodrigo Arruy Bento Moreira Franco Diretor Presidente e RI - Marcos Peters - Katia Costa - Rodrigo Arruy Comitê de Gente - Andrea Seibel - Maria Julieta Nogueira - Carlos A. Fernandes - Otaviano Pivetta Cleiton Custódio Dir. Operações Eduardo de Come Dir. Adm. Financeiro Gilmar Rossatto Dir. Comercial Cristiano Soares Dir. Jurídico 11

Localização Estratégica dos Ativos Diversificação do risco climático e melhor utilização dos equipamentos Distribuição das Terras Agriculturáveis Arrendada: 50,0 mil ha Área Sob-gestão Hectares ('000) Própria 89,9 Arrendada 212,8 Total 302,7 Própria: 89,9 mil ha Arrendada: 120,6 mil ha MT GO MG PI BA Máquinario Própria (%) Terceiros (%) Total Tratores 98% 2% 387 Plantadeiras 98% 2% 199 Pulverizadores 75% 25% 89 Aeronaves Agrícolas 43% 57% 14 Colheitadeiras Grãos 44% 56% 204 Colheitadeiras Algodão 100% - 67 Total 84% 16% 960 Arrendada: 27,9 mil ha Arrendada: 5,8 mil ha Arrendada: 8,5 mil ha 12

Safra 2011/12 - Organograma Disciplina e respeito as datas de plantio Safra 2011 2012 Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Soja Algodão Milho MT 1ª Safra BA 1ª Safra GO 1ª Safra PI 1ª Safra MT 1ª Safra MT 2ª Safra BA 1ª Safra GO 1ª Safra MT 2ª Safra BA 1ª Safra GO 1ª Safra PI 1ª Safra Plantio Tratamento Colheita Gestão de Risco Climático Redução do risco climático através de planejamento e respeito das datas para plantio Possível substituição de plantio de determinada cultura visando evitar perda a rentabilidade 13

Safra 2011/12 Plantio e Produtividade Orçamento visando rentabilizar a terra e criar valor aos acionistas Safra Área Plantada (ha) Produtividade (kg/ha) Mix de Culturas Estimado Realizado Variação Previsto Soja 162.718 162.518-200 2.860 Milho 54.582 47.421-7.161-1º Safra 3.010 3.010 0 8.280 2º Safra 51.572 44.411-7.161 5.100 Algodão 49.588 45.057-4.531-1º Safra 32.332 32.532 200 1.535 2º Safra 17.256 12.525-4.731 1.404 Sorgo - 18.759 18.759 1.500 Outras Culturas (1) 6.663 13.977 7.314 - Área Total 273.551 287.732 14.181 (1) Arroz, Café e Sementes brutas 14

EBITDA e Lucro Líquido 59% da produção total de soja faturada até 31/03/2012 Agrícola Consolidado 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000-21,7% 21,0% 50.652 13.100 1T11 1T12 EBITDA (R$ Mil) Margem (%) 60.000 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000-15,7% 51.840 6,2% 12.658 1T11 1T12 EBITDA (R$ Mil) Margem (%) 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 - Agrícola 9,0% 7,4% 21.818 4.483 1T11 1T12 Lucro Líquido (R$ Mil) Margem (%) 58.000 22,0% 20,0% 48.000 18,0% 16,0% 38.000 14,0% 12,0% 28.000 10,0% 8,0% 18.000 6,0% 4,0% 8.000 2,0% 0,0% -2.000 Consolidado 5,1% -0,4% 16.837-865 1T11 1T12 Lucro Líquido (R$ Mil) Margem (%) 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% 15

Endividamento Redução do endividamento em 39% entre 30/09/11 e 30/04/12 672.775 Dívida Líquida (R$ Mil) 602.807 524.018 412.928 set-11 dez-11 mar-12 abr-12 (*) Ativos Vendidos Ativo Valor (R$ Mil) Recebíveis (R$ Mil) Ativos Vendidos Edeia - Fazenda - GO 110.000,0 78.900,0 Tropical - Usina de Açucar e Etanol - GO 61.500,0 - Esmagadora Caroço de Algodão 40.000,0 13.000,0 Plantas de Biodiesel - RS 55.500,0 - Plantas de Biodiesel - TO e BA * 100.000,0 - Total 367.000,0 91.900,0 (*) dados estimados 16

Sinergias Captura de sinergias para criação valor Disposição de ativos possibilida uma redução de frete interna e externamente Otimização na compra e uso, devido à localização dos ativos Logística Maquinário Redução de custos de frete, devido à localização geográfica das unidades de processamento de algodão Beneficiamento de Algodão Produção própria de sementes Sinergias Negociação de insumos agrícolas Recursos Humanos Integração de escritórios e de gestão, reduzindo significativamente o G&A Produção própria de 80% da necessidade de sementes de soja e algodão Poder de barganha para negociar fertilizantes, defensivos e equipamentos 17

Evolução da Terra e Peers V-Agro é uma das maiores companhias agrícolas do Brasil Área Plantada (ha 000') 287 248 232 (1) Soja Algodão Milho Outros 145 66 24 99/00 05/06 11/12 11/12 11/12 11/12 Vanguarda Agro SLC Agrícola AdecoAgro Brasil Agro Área Sob Gestão (ha 000') 303 213 90 381 75 306 Própria Arrendada 268 (1) 59 180 3 210 177 Vanguarda Agro SLC Agrícola Adeco Agro Brasil Agro (1) Não são consideradas as terras próprias de cana de açúcar e para criação de gado (86,2 mil ha) e terras arrendadas de cana de açúcar (76,9 mil ha) Fonte: V-agro e website das Companhias 18

Responsabilidade Ambiental Respeito e observância à legislação ambiental vigente; Proteção de mananciais, como nascentes, rios e corregos, de áreas pertencentes à Vanguarda Agro; Proteção da biodiversidade, com preservação dos percentuais de reserva legal de cada propriedade; e Redução e controle da poluição atmosférica por meio da aplicação racional de defensivos. 19

Demonstração de Resultados 1T12 Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T12 1T11 1T12 1T11 1T12 1T11 Consolidado Agrícola Biodiesel Receita Operacional Líquida 331.029 205.004 241.380 60.364 89.649 144.640 Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos 33.739 13.216 33.739 13.129-87 Custos de Produtos Vendidos (303.901) (195.663) (224.851) (60.215) (79.050) (135.448) Lucro (Prejuízo) Bruto 60.867 22.557 50.268 13.278 10.599 9.279 Margem Bruta 18,4% 11,0% 20,8% 22,0% 11,8% 6,4% Despesas Operacionais (25.682) (18.314) (10.599) (3.829) (15.083) (14.484) Gerais e Administrativas (27.314) (17.921) (12.828) (3.632) (14.485) (14.289) Com Vendas (2.590) (1.605) (3.069) (1.690) 480 85 Tributárias (936) (265) - - (936) (265) Outras Receitas (Despesas) Operacionais 5.157 1.477 5.299 1.493 (142) (16) Resultado Operacional Antes do Resultado Financeiro - EBIT 35.185 4.243 39.669 9.449 (4.484) (5.206) Resultado Financeiro (25.555) 1.263 (25.058) 1.405 (497) (142) Receita Financeira 11.206 15.167 7.979 12.521 3.227 2.646 Despesa Financeira (41.540) (17.145) (37.816) (14.357) (3.724) (2.788) Variação Cambial 4.779 3.241 4.779 3.241 - - Lucro (Prejuízo) Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 9.630 5.506 14.611 10.854 (4.981) (5.348) IR e CSLL 7.207 (6.371) 7.207 (6.371) - - Impostos correntes (1.361) (2.828) (1.361) (2.828) - - Impostos diferidos 8.568 (3.543) 8.568 (3.543) - - Operações Descontinuadas - - - - Lucro (Prejuízo) do Exercício 16.837 (865) 21.818 4.483 (4.981) (5.348) Margem Líquida 5,1% -0,4% 9,0% 7,4% -5,6% -3,7% EBITDA 51.840 12.658 50.652 13.100 1.188 (442) Margem EBITDA 15,7% 6,2% 21,0% 21,7% 1,3% -0,3% 20