FACULDADE DE MEDICINA



Documentos relacionados
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB

I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria. 1st International Breast Imaging Pre-conference Course. 15 de maio de 2014

Radiology: Volume 274: Number 2 February Amélia Estevão

BREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos

Andrea Canelas 23/09/2009

30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?

TEXTO 10 ACHADOS DE IMAGEM NO EXAME DE MAMOGRAFIA

NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo?

MALE BREAST DISEASE: PICTORIAL REVIEW

CASO 1. Paciente 19 anos, estudante 2 ano de medicina, realizando exames de rotina solicitada pela ginecologista; Nega história familiar e pessoal;

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade

CHUC Clínica Universitária de Radiologia

Neoplasias dos epitélios glandulares II

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS

Calcificações Mamárias em Mamografia. Reunião Temática

RM MAMÁRIA: quando indicar?

CEPEM News. Revisitando o Sistema BI-RADS de Mamografia e Ultrassonografia: As novas considerações das próximas edições (2012)

REUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO.

CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC

(Parte 2) Imagiologia da mama Patologia maligna

Mamografia Overview. tdtonline.org. Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008

CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE

Radiographics Nov Abril 2007

Tratamento Conservador do Cancro da Mama

1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado

INTRODUÇÃO. Mais frequentes: Idosos Sexo feminino Deficiência de iodo AP de irradiação cervical

Cancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama

CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.

LESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS - ABORDAGEM DIAGNÓSTICA POR IMAGEM -

Keratin plug. Squamous epithelium. Lactiferous sinus. Interlobular ducts. Lobule with acini. Terminal (intralobular) ducts. Lobules.

Anatomia da mama Função biológica

Agradecimentos. Os autores

Gradação Histológica de tumores

O Novo BI-RADS. Introdução. MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM.

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.

A IMAGIOLOGIA NA PATOLOGIA PANCREÁTICA 5º ANO

O que é câncer de mama?

NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE

MAMOGRAFIA: Importância e seus Métodos. Prof.ª Esp. Natália Ficagna

Agenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

vulva 0,9% ovário 5,1%

Português - Superior. 1. O texto 1 tem, prioritariamente, a função de:

CÂNCER DE COLO UTERINO

TOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL. Qual a diferença para a mamografia 2 D?

Tumores mamários em cadelas

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui

Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário

CHUC Clínica Universitária de Radiologia

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual

Clube da Revista. Ano I - Número I - Julho 2010

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Caso Clínico 30 de Novembro de 2005 Olga Vaz

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO

SISMAMA. Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil. Qual a situação do câncer de mama no Brasil? O que é o SISMAMA?

Manejo do Nódulo Pulmonar

Revista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 27 Dezembro Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN

Cirurgia poupadora de órgão no tratamento da massa testicular

CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE RADIOLOGIA HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA DIRECTOR: PROF. DOUTOR FILIPE CASEIRO ALVES

Módulo: Câncer de Rim Localizado

TC Hidrodinâmico no estadiamento pré-operatório do cancro gástrico: Correlação anatomo-radiológica. Estudo prospectivo de 107 casos

L u iz F elip e N o b re. luizfelipenobresc@gmail.com

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer

ESTADIAMENTO. 1. Histórico

NEOPLASIA DE ESÔFAGO. Rodrigo Bordin Trindade

METODOLOGIA APROPRIADA NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DE MICROCALCIFICAÇÕES MAMÁRIAS

CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias. Rossano Araújo

INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON

Diagnóstico por Imagem do Fígado

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer

ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.

Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar

QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

PATOLOGIAS DA MAMA. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy


Neoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga

Declaro não haver nenhum conflito de interesse

Princípios da Ultrassonografia

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO

Transcrição:

FACULDADE DE MEDICINA AULAS DO 4º ANO Noções Básicas sobre Imagiologia Mamária 2009/2010 PASSOS ANGELO

ANATOMIA MAMÁRIA

ANATOMIA MAMÁRIA

ANATOMIA MAMÁRIA Benignas Malignas

ANATOMIA MAMÁRIA

ANATOMIA MAMÁRIA CRESCIMENTO CELULAR----EVOLUÇÃO lactência

MEIOS DE DIAGNÓSTICO 2009 Mamografia digital directa Ecografia mamária Intervenção mamária Ressonância Magnética mamária

1951 American Journal of Radiology Leborgne cb

2009 A mamografia ainda é o gold standard para a detecção precoce do cancro da mama, especialmente nas mulheres com mais de 40 anos. cb

MAMOGRAFIA 2009 ANALÓGICA: Baseada na tecnologia ecran-película DIGITALIZAÇÃO INDIRECTA- CR Solução intermédia, tenta implementar capacidades digitais à tecnologia ecranpelícula. DIGITAL DIRECTA Aquisição e processamento de imagens puramente digitais

Analógico Digitalização indirecta Digital

Mamografia analógica (SFM) 4X Tempo de revelação por película 90 a 120 seg Média de 8min de tempo de revelação por exame

Mamografia -CR

Mamografia -CR Baseada na tecnologia ecran-película Maior ruído Não é visualizável antes da aquisição Mais consumo de tempo ( 16 inserções/doente) Maior dose de radiação Sensível ao pó e marcas no écran Espaço adicional Imagens 4x maiores com 4x + de tempo de transmissão para a rede

Artefactos IP

Mamografia digital directa Vantagens: Minimiza a repetição de imagens por técnica mamográfica deficiente. Não necessita casetes, películas e reveladora. HGO

Mamografia digital de campo inteiro

DOSE DE RADIAÇÃO Digital directo cerca de35% menor dose do que no analógico e CR. Alguns mamógrafos digitais em dose mode dão redução adicional de 15% Dose máxima- 3 mgy CR- 2,3 a 2,9mGy Digital: 1,7 a 2,4 mgy

Película Detector Digital ESCALA DINÂMICA Contraste resolução Nº de cinzentos na imagem 16x mais na digital

MAMOGRAFIA Indicações Exame de base parênquima mamário padrão mamográfico Caracterizar patologia benigna Excluir lesão maligna infra-clínica

Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário A imagem mamográfica é o reflexo da anatomia mamária e ocasionalmente alteração de um processo patológico Resulta da conjugação de quatro componentes estruturais a saber: Densidade nodular ----T D L U Densidade linear ----Ductos / Vasos / Estrias fibrosas Densidade estrutural homogenea--- tec. Conjuntivo suporte Áreas radiotransparentes ----tec. lipomatoso

Correlação Rádio-Histológica Padrões mamográficos

Correlação Rádio-Histológica Padrões mamográficos

Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade nodular ----T D L U

Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade nodular ----T D L U Volume acinos no ciclo menst. Nº acinos lobulares no ciclo menst.

Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade linear

Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Ductos lactíferos vasos Estrias fibrosas

Correlação Rádio-Histológica Parênquima mamário Densidade estrutural homogénea Tec. Conjuntivo Tec. lipomatoso

CRITÉRIOS DE QUALIDADE Detecção do músculo peitoral Visualização do mamilo Analógico Digital Analógico Digital

CRITÉRIOS DE QUALIDADE Visualização da pele Contraste no tecido lipomatoso Analógico Digital Analógico Digital

CRITÉRIOS DE QUALIDADE Detecção de microcalcificações Qualidade geral da imagem digital analógica digital analógica

Densidade parenquimatosa Classe (BI-RADS) PADRÕES MAMÁRIOS 1 quase totalmente lipomatoso <25% glândula 2 Densidades fibroglandulares dispersas (25 a 50% de tecido glandular) 3 Heterogèneamente densos (50 a 75% de tecido glandular) 4 Extremamente densos (> 75% de tecido glandular) Tamanho de potencial lesão que não poderá ser excluída < 0,5 cm 0,5 cm a 1 cm 1 a 2 cm > 2 cm

Ecografia Mamária: Indicações: Caracterização matricial de massas palpáveis ou massas clìnicamente ocultas e detectadas pela mamografia. Caracterização de massas sólidas ou quísticas. Avaliação de áreas potencialmente excluídas nas incidências mamográficas de rotina. Guia de intervenção. cb Combinada com a mamografia- 97% de sensibilidade e 98,6% de valor preditivo negativo

Ecografia mamária 2009 Sondas de alta frequência (frequência central - 10 MHz) Compounding espacial (Pósprocessamento que reduz o ruído) Harmónica tissular Colour Doppler 3 D 4 D

Biópsia ecoguiada em 3D

Vantagens Ecografia Não está limitada pela densidade mamária Carcinoma ductal invasivo - 96% sensibilidade em 3 séries (95-97%) vs 84% para a mamografia (81-89%) Carcinoma lobular invasivo - 88% sensibilidade em 5 séries (82-94%) vs 52% para a mamografia (34-72%) Carcinoma ductal in situ - <50% Berg and Birdwel; Diagnostic Imaging Breast 2006, Elselvier

Quisto Tumor papilar Eco Quistografia

Fibroadenoma

Um diagnóstico definitivo de malignidade ou benignidade deve ser feito sempre que possível no pré-operatório. Os procedimentos minimamente invasivos tais como as biópsias com agulha são instrumentos importantes no diagnóstico e na correlação morfológica com os achados mamográficos e clínicos.

Intervenção mamária PAAF para diagnóstico citológico CNB para diagnóstico histológico Macrobiópsia por vácuo com agulhas 11-g e 8 g. Referenciação pré-operatória com harpão Galactografias

EQUIPAMENTO

INTERVENÇÃO MAMÁRIA PAAF PARA DIAGNÓSTICO CITOLÓGICO

MICROBIÓPSIA ( CORE ) N. IRREGULAR ( ACR-5 ) N. IRREGULAR ( ACR-5 ) CARC. DUCTAL INVASIVO PADRÃO COMUM BEM DIFERENCIADO SEM INVASÃO VASCULAR

MICROBIÓPSIA ( CORE ) N. IRREGULAR ( ACR-5 ) DISTORSÃO (BIRRAD-5 ) CARC. DUCTAL INVASIVO PADRÃO COMUM BEM DIFERENCIADO SEM INVASÃO VASCULAR

MACROBIÓPSIA POR ASPIRAÇÃO POR VACUO MICROCALCIFICAÇÕES

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MAMÁRIA INDICAÇÕES NO ESTADIAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO: Avaliação da extensão local do tumor Presença de lesão multifocal e multicêntrica M+E= 63% RM= 80% Bilateralidade M+E= 2-3% RM= 5-6% NA AVALIAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA Pesquisa de tumor residual Recidiva Na avaliação da resposta à QT / RT DOENTES DE ALTO-RISCO MAMA DENSA C/ DOENÇA PROLIFERATIVA PRÓTESES MAMÁRIAS

SEMIOLOGIA DA RMM AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA DA LESÃO AVALIAÇÃO FUNCIONAL AVALIAÇÃO MICROESTRUTURAL DO TECIDO--- DIFUSÃO ESTUDO TRIDIMENSIONAL AQUISIÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO

AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA DA LESÃO

AVALIAÇÃO FUNCIONAL A BASE DA SEMIOLOGIA EM RMM É O REALCE Está relacionada com o aumento da permeabilidade, da Angiogénese tumoral e do espaço intersticial, fornecendonos uma Análise Estrutural

AVALIAÇÃO FUNCIONAL O realce obtem-se pela subtração entre o sinal da lesão com e sem contraste Cinética do Realce PÓS-CONTRASTE - PRÉ-CONTRASTE = REALCE Subtracções do 1º ao 7ºm

AVALIAÇÃO FUNCIONA-CINÉTICA DO REALCE Esta cria Padrões de captação do contraste ao longo do tempo com critérios de avaliações nas fases Precoce e Tardia Classificação por Critérios de PRI Avaliação das Fases Precoces Classificação por tipos de Curva Avaliação das Fases Tardias Uma cinética de captação Precoce Rápida e Intensa PRI é muito sugestiva de Malignidade

CURVA CINÉTICA TIPO III Carcinoma ductal invasivo multifocal e multicêntrico Curva cinética tipo III Sensibilidade de 90-100% com VPN superior 95%-c.invasivo

PÓS-PROCESSAMENTO E RECONSTRUÇÃO TRIDIMENSIONAL MIP Análise volumétrica das lesões; Dimensões Vascularização; Adenopatias; Multicentricidade. Bilateralidade Multifocalidade;

AQUISIÇÃO SAGITAL PARALELA DE ALTA RESOLUÇÃO LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA LESÃO COM ALTA RESOLUÇÃO

CAD-RM

CAD-RMM

SENSIBILIDADE DOS MEIOS DE DIAGNÓSTICO CARCINOMA DUCTAL INVASIVO Seios densos sensibilidade da mamografia, eco, RM Mam.-------Eco---------RMM Diam. 2,5 a 5 mm---77%-------54% ------ 90% 6 a 10 mm---84%--------76% ------95% 11 a 20 mm---89%-------93%------- 96% CARCINOMA DUCTAL IN SITU Microcalcif. Ductais BIRRAD 5-----90 a 96 % _BIRRAD 4-----40 a 83 %

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS MAMÁRIAS Lesões percursoras Lesões benignas Lesões malignas

Lesões percursoras Lesões neoplásicas biológica e clinicamente heterogéneas com potencial para progressão directa para carcinoma da mama invasivo. O potencial para a sua progressão para carcinoma invasivo da mama varia consideravelmente com a entidade, assim como as respectivas implicações clínicas.

Lesões percursoras IMAGENS MAMOGRÁFICAS Massa circular ou oval Distorsão do estroma Microcalcificações Assimetria da densidade

Lesões Percursoras Hiperplasia ductal atípica Hiperplasia lobular Carcinoma ductal in situ Carcinoma lobular in situ Cicatriz radiária/adenose esclerosante Hiperplasia ductal simples Quistos Fibrose do estroma Fibroadenoma Ectasia ductal Risco provado Risco duvidoso Aparentemente sem risco (?) benignas

Recomendações do American College of Pathologists (1998) Sem hiperplasia ou ligeira: Sem aumento do risco Hiperplasia moderada/florida: 1.5 a 2 x Hiperplasia atípica: 5 x Carcinoma ductal ou lobular in situ: 8 a 10 x Riscos diferentes, abordagens diferentes

Risco provável CICATRIZ RADIARIA ALTERAÇÕES IDIOPÁTICA, SEM TRAUMA CONHECIDO ESPÍCULAS RADIÁRIA COMPRIDAS COM CENTRO RADIOLUCENTE NÃO É POSSÍVEL DIFERENCIAR DO CARCINOMA SÓ PELA IMAGEM ASSOCIA HIPERPLASIA DUCTAL ATÍPICA E CARCINOMA DEVEM SER EXCISADAS Quentin Alleva, MD and all. Radial Scar of breast: radiologic-pathologic correlation in 22 cases RadoGraphics 1999; 19:S27-S35

LESÕES ESPICULADAS Carcinoma ductal invasivo Cicatriz radiária

Risco provado Hiperplasia ductal atípica Hiperplasia lobular Carcinoma ductal in situ Carcinoma lobular in situ

CDIS 20 a 40 % dos cancros da mama diagnosticados por mamografia Calcificações em 80% dos casos Multifocalidade ( várias localizações no mesmo quadrante ) Multicentricidade - DCIS > 1 quadrante - + frequente em lesões> 2-2,5 cm Berg and Birdwel; Diagnostic Imaging Breast 2006, Elselvier

MICROCALCIFICAÇÕES ANALÓGICO DIGITAL

Detecção carcinoma in situ OPTIMIZAÇÃO TÉCNICA DO EXAME RIGOR NA INTERPRETAÇÃO Estudo sistemático comparativo entre os dois lados (lupa) Macros em incidências ortogonais Estudo comparativo com exames anteriores ( idealmente de vários anos a fim de apreciar a evolução das lesões) Análise cuidada das alterações encontradas a fim das caracterizar melhor ( número, morfologia, repartição espacial das microcalcificações, eventual opacidade)

Detecção carcinoma in situ Estudo comparativo com exames anteriores ( idealmente de vários anos a fim de apreciar a evolução das lesões) Outubro 2006 Outubro 2007

Cancros retrospectivamente visíveis microcalcificações BI-RADS-2 BI-RADS-5 2006 2008

MAMOGRAFIA DCIS Calcificações em 80% dos casos Morfologia típica: - granulares, polimorfas, encastoadas. Distribuição típica: - lineares, lineares ramificadas, em ninho Massa associada às calcificações: 10% Só massa: 10% Berg and Birdwel; Diagnostic Imaging Breast 2006, Elselvier

Calcificações polimorfas Ca++ de diferentes dimensões e morfologia Probabilidade de malignidade baseada na distribuição: Linear 80% Segmentar 60% Em ninho 40% Regional 40%

DCIS Macro CC SE

Microcalcificações BI-RADS 5

DCIS ALTO GRAU GRAU INTERMÉDIO BAIXO GRAU Alto grau nuclear Necrose extensa Comedo >94% têm calcificações Calcificações lineares, polimorfas Extensão mamográfica = histológica Cribiforme, sólido ou papilar c/ ou s/ necrose Não comedo Microcalcificações só numa parte do tumor Microcalcificações granulares, finas, polimorfas ou isomorfas Extensão mamográfica < histológica (50%) Baixo grau nuclear s/ necrose Não comedo Só 50% têm calcificações Calcificações puntiformes Extensão mamográfica < histológica (50%)

LESÕES BENIGNAS - Nódulos Morfologia Redonda Oval Lobulada Irregular Contornos Circunscritos ( 75% da lesão; até 25% obscurecido por sobreposição estromática) Obscurecidos (sobreposição estromática) Microlobulados Indistintos Espiculados

LESÕES BENIGNAS Nódulos Densidade (em relação ao estroma envolvente) elevada densidade ++ nódulos malignos isodensa baixa densidade A favor de benignidade conteúdo lipomatoso Benignidade! Multiplicidade / Bilateralidade ( quistos e/ou fibroadenomas) características benignas variabilidade dimensional (alterações hormonais)

LESÕES BENIGNAS - Nódulos Avaliação comparativa com estudos prévios Incidências adicionais localizada, macroradiografia, tangencial

LESÕES BENIGNAS - Nódulos Incidências adicionais... localizada e / ou macroradiografia - avaliação dos contornos - sobreposição do estroma macro ortogonais (CC e perfil a 90º) - caracterização de MCF associadas - macro perfil a 90º : > nível líquido-gordura (galactocelo) > leite de cálcio (quistos) tangencial Incidência Localizada - lesões cutâneas

LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Avaliação ecográfica complementar... excepto se aspecto mamográfico típico... (exº gânglio intramamário, quisto com nível de sedimentação) caracterização de nódulos indeterminados na Mx - natureza sólida vs quística - critérios ultrassonográficos de benignidade limitação na avaliação de microcalcificações! Mamografia

LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Critérios Ultrassonográficos de Benignidade Morfologia - Redonda - Oval - Irregular Contornos - Circunscritos - Indistintos - Angulados - Microlobulados - Espiculados

LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Critérios Ultrassonográficos de Benignidade Ecogenecidade (relativa à gordura mamária) - Anecóica - Hipoecóica - Isoecóica - Hiperecóica Benignidade (Quisto) Inespecífico! - Complexa (mista) Orientação do maior eixo (em relação à pele) - Paralela (horizontal) - Perpendicular (vertical)

LESÕES BENIGNAS US - Nódulos Critérios Ultrassonográficos de Benignidade Reflectividade Acústica Posterior Inespecífico! - Reforço - ++ quistos e nódulos benignos - Atenuação (exclui-se atenuação marginal) - ++ lesões malignas - Padrão misto

Diagnóstico Mamográfico de benignidade BI-RADS 2 gânglio intramamário nódulos circunscritos com conteúdo lipomatoso ou misto quistos oleosos lipoma galactocelo hamartoma avaliação complementar / biópsia

Gânglio Intramamário (47% das mamas) MX BI-RADS 2 morfologia reniforme / lobulada, contornos circunscritos, < 1cm hilo lipomatoso +++ QSE (qq localização; múltiplos) Eco circunscrito, com córtex hipoecóico e hilo ecogénico (gordura) RM hilo lipomatoso (hipersinal T1), córtex (+/- hipersinal T2), realce pode ser rápido e intenso (T1-Gd+)

Quistos oleosos (manifestação de esteatonecrose pós-traumática) BI-RADS 2 MX nódulo redondo/oval, circunscrito e radiolucente (gordura) Ca++ (orla periférica calcificada em anel) +/- nível líquido-gordura ++ região subareolar, superficial únicos / múltiplos Iatrogenia (biópsia, tumorectomia, TRAM, mamoplastia de redução), traumatismo prévio

Quistos oleosos (manifestação de esteatonecrose pós-traumática) Eco ++ anecóico +/- atenuação acústica posterior aspecto + sólido (gordura ecogénica), ecoestrutura complexa (septações, nível líquido/gordura, parede espessa, nódulos murais) RM hipersinal T1 +/- captação periférica em anel (T1-Gd fat sat)

MX Lipoma BI-RADS 2 nódulo encapsulado e radiolucente, rodeado por fina cápsula (pseudocápsula) Eco - lesão redonda/oval, circunscrita (cápsula ecogénica), isoecóica a ligeiramente hiperecóica em relação à gordura subcutânea RM isointensidade de sinal com gordura, realce pós-gd

Hamartoma (fibroadenolipoma) BI-RADS 2 MX nódulo encapsulado de densidade mista (gordura + elementos fibroglandulares em proporções); breast-within-a-breast ++ pseudocápsula adenolipoma o + comum ++ assintomático, massa não dolorosa avaliação complementar / biópsia

Hamartoma (fibroadenolipoma) BI-RADS 2 eco lesão oval circunscrita (pseudocápsula) de ecogenecidade mista, contendo gordura sonolucente e áreas ecogénicas heterogéneas (tecido fibroglandular), compressível pequenos quistos no interior (raro), reforço posterior variável

LESÕES BENIGNAS - Nódulos Nódulos circunscritos com macrocalcificações BI-RADS 2 Fibroadenomas Calcificados (em hialinização) Quistos Calcificados

LESÕES BENIGNAS - Nódulos Nódulo(s) circunscrito(s) e não calcificado(s) (morfologia redonda, oval ou lobulada) BI-RADS 3 A favor de benignidade... Apenas 2% dos nódulos de contornos circunscritos correspondem a lesões malignas (d.d : carc medular, carc mucinoso, papilar in situ, metástases, CDI) Os + frequentes... quistos fibroadenomas

LESÕES BENIGNAS - Nódulos Nódulo(s) circunscrito(s) e não calcificado(s) (morfologia redonda, oval ou lobulada) Avaliação ecográfica complementar... quisto vs nódulo sólido c/ características benignas (BI-RADS 2) (BI-RADS 3) Follow-up de rotina Follow-up a 6 meses no 1º ano e posteriormente anual até 2 / 3 anos Se estabilidade >> BI-RADS 2 Se dimensional >> PAAF vs Biópsia (BI-RADS 4)

Quistos Mamários Quistos Simples BI-RADS 2 únicos / múltiplos ++ bilaterais patologia benigna + comum (++ 35-50 A) variabilidade dimensional (alterações hormonais, ciclo menstrual - fase pré-menstrual) Mx : níveis de sedimentação, calcificação da parede (orla calcificada) Eco anecogénicos parede fina (imperceptível) reforço acústico posterior

Quistos Mamários Quistos Simples BI-RADS 2 RM : homogeneidade de sinal,hipointenso T1, hiperintenso T2 realce T1-Gd+ T2 fat sat T1-Gd+

Quistos Mamários Quistos Complicados de elevado teor proteíco hemorragia / inflamação Mx: contornos indistintos Eco: parede espessada RM: sinal em T2 (conteúdo proteíco); nível sedimentação; captação em anel < 2 mm BI-RADS 3 quistos complicados microquistos agrupados sem componente sólido Follow-up a 6 meses se dimensional >> PAAF vs Biópsia

Quistos Mamários BI-RADS 4 Lesão Quística Complexa parede espessada septações espessas / irregulares vegetação intraquística atenuação posterior maior risco de malignidade citologia aspirativa vs biópsia

patologia fibroquística associada (50%) Fibroadenoma tumor fibroepitelial benigno nódulo mamário + comum em mulheres <35A 10% nódulos mamários pós-menopausa únicos / múltiplos e bilaterais

Fibroadenoma BI-RADS 3 nódulo oval / lobulado, circunscrito, baixa densidade a isodenso +/- Ca++ (grosseiras e irregulares- em pipoca ) fibroadenoma em hialinização

BI-RADS 3 Fibroadenoma Eco nódulo oval / lobulado (2-3 lobulações), circunscrito, hipoecóide a isoecóide, + homogeneidade interna orla periférica hiperecóica (pseudocápsula) maior eixo paralelo à superfície cutânea +/- septações ecogénicas / Ca++ focos microquísticos (2-4%) +/- reforço posterior (atenuação posterior se hialinizado)

Fibroadenoma RM T1 - isointenso T2 >>> Intensidade de sinal Septos fibrosos Imagem redonda / oval, bem circunscrita Curva Tipo I Septações internas não captantes Captação inicial > 100% Captação pós-inicial contínua (lesões adenomatosas / mixóides) realce / realce tardio (lesões fibrosas)

BI-RADS - Calcificações TIPOS- Benignas, grau intermédio e elevada probabilidade de malignidade Dimensão Morfologia Distribuição

BI-RADS - Calcificações Benigna (> 0.5mm) Maligna (< 0.5mm) redonda, regular, arciforme, anelar, ramificada, vermicular em carril +++ Morfologia irregular, poliédrica, linear, Polimorfismo Agrupamento + / - +++ Distribuição Densidade regional, difusa baixa linear, segmentar (origem ductal) elevada Número -- +++ Evolução estável numérico e da densidade

Calcificações Vasculares BI-RADS 2 traços paralelos contínuos / descontínuos

Calcificações Citoesteatonecróticas BI-RADS 2 quistos oleosos calcificados macrocalcificações grosseiras e de centro radiolucente (monomorfas)

Calcificações Secretórias BI-RADS 2 Leite de cálcio sedimentação de partículas de cálcio em microquistos morfologia : amorfa (incidência CC), nível de sedimentação em chávena de chá (perfil 90º) Interesse da incidência macro perfil 90º!

Calcificações Secretórias Mastite a células plasmocitárias BI-RADS 2 calcificações > 1 mm; em bastonete distribuição ductal regional (podem ramificar-se e convergir para o mamilo) ++ bilaterais 2 árias a mastite plasmocitária ou ectasia ductal

BI-RADS 1 e 2 Estudo negativo para malignidade- Follow-up de rotina BI-RADS 1 = Exame normal BI-RADS 2 = Alterações tipicamente benignas - Gânglios intramamários, quistos oleosos, lipomas, hamartomas, quistos simples, calcificações vasculares, citoesteatonecróticas, secretórias...

BI-RADS 3 Lesões provavelmente benignas (risco de malignidade < 2%) Controlo evolutivo a 6 Meses - Nódulos sólidos circunscritos, quistos complicados, assimetrias focais... necessidade de avaliação diagnóstica completa classificação provisória: - Se estabilidade ao fim de 2 A >> BI-RADS 2 - Se lesão evolutiva no intervalo de follow-up >> BI-RADS 4 ( caracterização cito / histológica)

PRINCIPAL CAUSA DE MORTE EM PORTUGAL 1º CEREBROVASCULAR 2º TUMORES MALIGNOS Orgãos Nº % Mama Feminina 2.947 11,7 Estômago 2.693 10,7 Cólon 1.851 7,4 Traqueia, Brônquios e Pulmão 1.715 6,8 Região Anorectal 1.623 6,5 Bexiga 1.114 4,4 Colo do Útero 985 3,9 Próstata 898 3,6 Corpo do Útero 693 2,8 Laringe 562 2,2 Total 14.873 59,3 TABLE 3-1. Risk of developing breast cancer for a 20-year old woman Age Risk 25 1/19,608 30 1/2,525 35 1/622 40 1/217 45 1/93 50 1/50 55 1/33 60 1/24 65 1/17 70 1/14 75 1/11 80 1/10 85 1/9 Lifetime 1/8

A MAIORIA TEM ORIGEM NO DUCTO TERMINAL INTRALOBULAR (90% PROCEDEM DO EPITELIO DUCTAL) O PROGNÓSTICO É DETERMINADO POR: TAMANHO, GRAU HISTOLÓGICO, ENVOLVIMENTO GANGLIONAR AXILAR, RECEPTORES HORMONAIS, EXPRESSÃO ONCOGENE, ANGIOGÉNESE

ANATOMIA MAMÁRIA CRESCIMENTO CELULAR----EVOLUÇÃO

CANCRO DA MAMA ----TIPO HISTOLÓGICO CARC. NÃO INVASIVO C. IN SITU NOS INTRA DUCTAL D. PAGET E INTRA DUCTAL CARCINOMA INVASIVO NOS DUCTAL INFLAMATÓRIO MEDULAR MUCINOSO PAPILAR TUBULAR LOBULAR D. PAGET E INFILTRANTE INDIFERENCIADO C. ESCAMOSO SECRETÓRIO CRIBIFORME

LESÕES MALIGNAS- Nódulos Morfologia Redonda Oval Lobulada Irregular Contornos Circunscritos ( 75% da lesão; até 25% obscurecido por sobreposição estromática) Obscurecidos (sobreposição estromática) Microlobulados Indistintos Espiculados

SEMIOLOGIA MAMÁRIA A IMAGEM CLÁSSICA DO C.M. LESÃO MORFOLÓGICA NODULAR C/ MARGENS IRREGULARES MAS DIFERENTES TIPOS HISTOLÓGICOS PODEM TER A MESMA APRESENTAÇÃO IMAGIOLÓGICA HÁ LESÕES BENIGNAS E MALIGNAS COM CARACTERISTICAS IMAGIOLÓGICAS SOBREPONÍVEIS

1168 peças cirúrgicas 866 malignas Falun - Suécia BREAST CANCE: THE ART AND SCIENCE OF EARLY DETECTION WITH MAMMOGRAPHY- LÀSZLÓ TABÀR

lesão dispersante maligna Patologia maligna

Patologia maligna L.CIRCULAR /OVAL-MALIGNA L.CIRCULAR /OVAL-BENIGNA

SINAIS DE MALIGNIDADE CONDENSAÇÃO. NODULAR / ESPICULADA CARCINOMA DUCTAL INVASIVO NÚCLEO CENTRAL DA LESÃO É SÓLIDO ESPÍCULAS RADIÁRIAS EM TODAS AS DIRECÇÕES AS ESPÍCULAS AUMENTAM COM O AUMENTO DO TUMOR AS ESPÍCULAS QUE ATINGEM A PELE CAUSAM RETRACÇÃO E ESPESSAMENTO CUTÃNEO

Patologia maligna MICROCALCIFICAÇÕES INTRA-DUCTAIS

Patologia maligna MICROCALCIFICAÇÕES GRANULOSAS benignas

MICROCALCIFICAÇÕES Patologia maligna MILIARES malignas benignas

DISTRIBUIÇÃO AGRUPADAS REGIONAL DISPERSAS LINEAR SEGMENTAR

ALTERAÇÕES ECOGRÁFICAS SUSPEITAS MORFOLOGIA IRREGULAR ORIENTAÇÃO NÃO PARALELA À PELE MARGENS MAL DEFINIDAS, IRREGULARES, MICROLOBULARES OU ÂNGULOS AGUDOS HALO ECOGÉNICO CARACTERÍSTICAS COMPLEXAS ATENUAÇÃO POSTERIOR EXTENSÃO DUCTAL ALTERAÇÃO LIGAMENTOS COOPER EDEMA DISTORÇÃO ARQUITECTURAL ENGROSSAMENTO OU RETRACÇÃO CUTÂNEA VASCULARIZAÇÃO

ALTERAÇÕES ECOGRÁFICAS SUSPEITAS L. INTRA-QUISTICA DISTORÇÃO ARQUITECTURAL GANGLIO AXILAR CARC. MUCOSO

ASPECTOS ECOGRÁFICOS SUGERINDO MALIGNIDADE DOPPLER COR ANÁLISE QUANTITATIVA--POWER DOPPLER NUMEROSOS PIXEL DE COR INTRATUMORAL VASOS PENETRANDO NO TUMOR ( sens - 68%; espec - 95%; VPP - 85%; VPN - 88% )

A ecografia é útil nas mamas densas e na procurar outros focos

BIRADS 4

DIAGNÓSTICO DO CANCRO DA MAMA O DIAGNÓSTICO COMBINADO DA GLANDULA MAMÁRIA TEM COMO OBJECTIVO REVELAR A LESÃO nódulo,distorsão,microcalcificações,assimetria densidade AVALIAR DA SUA EXTENSÃO E ESTADIAMENTO CARACTERIZAÇÃO HISTOLÓGICA

DIAGNÓSTICO COMBINADO CONDENSAÇÃO DO ESTROMA NODULAR /DISTORSÃO CARC. LOBULAR INVASIVO

DIAGNÓSTICO COMBINADO CONDENSAÇÃO DO ESTROMA NODULAR /DISTORSÃO CICATRIZ RADIÁRIA COMPLEXA

DIAGNÓSTICO COMBINADO CONDENSAÇÃO DO ESTROMA NODULAR / DISTORSÃO CARC. DUCTAL INV.

DIAGNÓSTICO COMBINADO Nódulo único de aparecimento recente 2006 2008

DIAGNÓSTICO COMBINADO Nódulo único lesão infra-clínica

DIAGNÓSTICO COMBINADO Carcinoma intraductal in situ cribiforme

Nódulo detectado por ecografia DIAGNÓSTICO COMBINADO

DIAGNÓSTICO COMBINADO Mamas densas carcinoma mama dta 2006 2008

CIRURG. CONS. ESQ 5ANOS. CARC MULT. DTO DIAGNÓSTICO COMBINADO

DIAGNÓSTICO COMBINADO NOVO CANCRO EM DOENTE OPERADA HÁ 5 ANOS

DIAGNÓSTICO COMBINADO Mastectomizada esq canc. do seio dto- 2005 2008

DIAGNÓSTICO COMBINADO Carc. Pulmão operado -- Metastases mamárias