AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA
|
|
- Walter Alencastre Regueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA Fátima F.R. Alves 1, Silvio R. Pires 2, Eny M. Ruberti Filha 1, Simone Elias 3, Regina B. Medeiros 1 Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem (1) Departamento de Informática em Saúde (2) Departamento de Ginecologia (3)
2 Este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa que está sendo desenvolvido na EPM / UNIFESP: Estudo da Otimização da Dose Glandular Média e da Qualidade da Imagem Mamográfica e sua Influência na Incidência do Risco de Câncer de Mama Nesta apresentação será mostrado apenas os resultados da 1ª Etapa já concluída
3 Introdução Os equipamentos de mamografia digital: vem sendo adquiridos nos principais centros de diagnósticos custo elevado O exame de mamografia digital possibilita: manipular o contraste e diagnosticar com maior precisão uma região suspeita e detectar a presença de pequenas lesões minimizar as doses por meio do processo de otimização
4 Introdução Embora a mamografia tenha como finalidade detectar precocemente lesões mamárias, ela expõe grande parte da população feminina a radiação sem justificativa aumentando assim, a probabilidade de indução ao câncer fenômeno denominado efeito estocástico Mulheres com mamas densas e com histórico familiar têm maior risco de câncer mamário induzido pela radiação Estudos relatam que o risco de câncer para mamas densas é de 4 a 6 vezes maior do que nas mamas adiposas [1] [1] Br J Radiol 2011; 84:
5 Para que seja possível estabelecer um processo de otimização das doses é necessário estudar as características dos diferentes tecidos mamários e sua influência na formação da imagem Alguns parâmetros devem ser considerados para que as imagens tenham qualidade para o diagnóstico: Introdução densidade mamária arquitetura da mama (tecido glandular) tipo e tamanho da lesão fatores relacionados ao processo de aquisição: compressão, espectro da radiação, sistema de detecção fatores técnicos operacionais
6 Introdução Até a presente data, no Brasil, não existe nenhum tipo de recomendação oficial específica para a verificação da qualidade dos sistemas que usam tecnologia Computed Radiography (CR) ou Digital Radiography (DR) Existem alguns protocolos já desenvolvidos para mamografia digital: European Reference Organisation for Quality Assured Breast Screening and Diagnostic Services (Euref) International Atomic Energy Agency (IAEA)
7 Introdução 1998 Portaria 453 da ANVISA/Ministério da Saúde: implementação de um programa de garantia de qualidade nos equipamentos mamográficos convencionais DEP não exige o cálculo da DGM, fator fundamental para a estimativa do risco de indução ao câncer 2011 Portaria 531 do Ministério da Saúde/CBR: programa de garantia de qualidade das imagens (digital/analógico) periodicidade semestral dos testes de CQ em mamografia
8 Introdução Em novos casos de câncer de mama [2] A incidência de câncer de mama tem aumentado nos últimos anos imagens com qualidade para o diagnóstico x doses baixas [2] / 2012
9 O objetivo é estimar a Dose Glandular Média em função da espessura mamária Objetivo
10 Metodologia Neste estudo foi avaliado um sistema CR Kodak utilizado com equipamentos mamográficos convencionais instalados no serviço ambulatorial do Hospital Universitário da UNIFESP GE modelo Performa Lorad modelo MIV Casuística: 100 pacientes Incidências: CCD, MLOD, CCE, MLOE Foram efetuados os testes de controle de qualidade dos equipamentos, conforme Portaria 453 e calculada a DGM, conforme EUREF
11 Metodologia Os parâmetros avaliados nos testes de controle de qualidade dos equipamentos mamográficos foram: tensão do tubo camada semirredutora linearidade e reprodutibilidade de exposição controle automático de exposição (AEC) compressão dose média glandular (DGM) rendimento do tubo colimação do feixe
12 Metodologia Foi desenvolvida uma planilha de coleta de dados e uma planilha eletrônica: idade da paciente histórico familiar de câncer de mama início da menopausa espessura da mama (para cálculo da DGM) identificação do profissional que realizou o exame técnica utilizada (kv, mas e filtro) tamanho do image plate (IP) Os profissionais foram devidamente treinados para coletar esses dados
13 Metodologia Para calcular a DGM utilizamos placas de PMMA de 1 mm de espessura, em forma de semicírculo de raio 100 mm, no intervalo de 20 a 70 mm As CSR foram determinadas para cada valor de tensão nominal no intervalo de 24 a 35 kvp As espessuras das mamas das pacientes foram obtidas pelo registro da compressão da mama e agrupadas nos seguintes intervalos: 20-30mm; 31-40mm; 41-45mm; 46-50mm; 51-60mm;61-70mm; 71-80mm; maior que 81mm
14 A Dose Média Glandular (DGM) foi calculada pelo método de Dance conforme a equação: Metodologia onde: k: é o kerma ar incidente sem espalhamento g: é o fator de conversão do kerma ar incidente em dose glandular média (mgy/mgy) para espessuras de 2 a 11 cm (glandularidade de 50%) e CSR de 0,30 a 0,60 mm de Al, com incremento de 0,05 mm s: é o fator que considera as energias distintas provenientes dos alvo/filtro: Mo/Mo, Mo/Rh, Rh/Al, Rh/Rh e W/Rh c: é o fator que considera a glandularidade do tecido mamário.
15 Metodologia A incerteza da DGM foi obtida a partir do modelo teórico descrito na equação: onde: σ ki é a incerteza da kerma ar σ s é a incerteza estimada do fator s σ g é a incerteza estimada do fator g σ c é a incerteza estimada do fator c
16 Resultados e Discussão Resultados dos testes de desempenho do equipamento: satisfatórios Tensão nominal (kvp) Tensão (kvp) CSR (mm) Rendimento a 1 m (ugy/mas) 24 24,6 ± 0,1 0,34 ± 0,02 22 ± ,1 ± 0,1 0,35 ± 0,03 26 ± ,3 ± 0,1 0,36 ± 0,02 30 ± ,5 ± 0,1 0,38 ± 0,02 34 ± ,8 ± 0,1 0,38 ± 0,02 38 ± ,8 ± 0,1 0,39 ± 0,02 43 ± ,7 ± 0,1 0,40 ± 0,03 47 ± ,7 ± 0,1 0,41 ± 0,03 52 ± ,8 ± 0,1 0,42 ± 0,03 57 ± ,0 ± 0,1 0,43 ± 0,03 62 ± ,5 ± 0,1 0,43 ± 0,03 68 ± ,5 ± 0,1 0,44 ± 0,03 73 ± 12
17 Resultados e Discussão Foi estabelecido o valor médio das espessuras da mama para as projeções crânio caudal e médio lateral oblíqua e respectivas tensões e mas Espessura (mm) F Média (mm) Tensão (kvp) mas 20 a 30 5% 26,0 ± 3,0 26,4 ± 1,1 63 ± a 40 15% 37,1 ± 2,9 27,5 ± 0,8 70 ± a 45 10% 44,1 ± 1,4 28,7 ± 1,0 80 ± a 50 16% 49,0 ± 1,5 29,0 ± 1,2 99 ± a 60 28% 56,3 ± 2,8 30,1 ± 2,1 105 ± a 70 21% 65,7 ± 2,8 31,1 ± 2,2 116 ± a 80 6% 74,8 ± 3,0 32,4 ± 2,0 121 ± 52 >81 1% 83,0 ± 2,8 33,0 ± 1,4 169 ± 57
18 Resultados e Discussão Frequência Relativa (%) 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Distribuição das mamografias por espessura 28% 16% 21% 15% 10% 6% 5% 1% 20 a a a a a a a 80 >81 Intervalo de espessura (mm) 16% das mulheres avaliadas espessuras entre 46 a 50 mm 49% das mulheres avaliadas espessuras entre 51 a 70 mm Legislação brasileira exige o cálculo da dose na entrada da pele para a espessura de 45mm
19 Resultados e Discussão A dose glandular média em função dos intervalos de espessura média nas projeções: CC e MLO em comparação aos limites aceitáveis e satisfatórios (PMMA) DGM (método Dance) para as espessuras médias de 27, 37, 44, 49, 56, 66 e 75 mm, considerando as quatro incidências da rotina do exame mamográfico
20 Resultados e Discussão Resultados da DGM equivalente em PMMA, utilizando o modo de operação semiautomático Espessura Tensão mas DGM DGM (mm) Nominal (kvp) Nominal Medido (mgy) Aceitável (mgy) ,0 1,1 ± 0, ,0 1,5 ± 0,4 1, ,0 2,1 ± 0, ,0 2,5 ± 0,2 2, ,0 3,2 ± 0, ,0 3,3 ± 0,2 4, ,0 3,8 ± 0,3 6,5
21 Conclusão Apesar do desempenho dos mamógrafos serem considerados satisfatórios para os parâmetros avaliados, os valores obtidos da DGM para as espessuras inferiores a 50mm estão acima dos limites aceitáveis sugerindo a importância de se considerar as espessuras das mamas no processo de otimização de doses Devido ao maior número de pacientes possuírem mamas superiores a 45 mm de espessura, faz-se necessário a exigência do cálculo da DGM para todas os intervalos de espessuras, considerando também, o padrão mamográfico, e não somente o cálculo da DEP para mamas com 45 mm de espessura
22 OBRIGADO!!!
ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
Leia maisRadiografias: Aplicações
Radiografias: Aplicações Prof. Emery Lins Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC E como ocorre uma radiografia? Fundamentos físicos para imagens Filtragem dos Raios-X O feixe é atenuado
Leia maisNota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico:
Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Frente aos potenciais riscos envolvidos na exposição à radiação ionizante e com a reocupação de manter um controle transparente
Leia maisAvaliação da qualidade da imagem e da dose glandular média em mamografia digital.
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-17 Avaliação da qualidade da imagem e da dose glandular média em mamografia digital. N. W. Lima a ; I. Q. Borba a ; M. Anés a ; J. M. Goulart
Leia maisA participação do radiologista no controle da qualidade da mamografia
VII Encontro Nacional para o Controle do Câncer de Colo do Útero e de Mama QUALIDADE DA MAMOGRAFIA A participação do radiologista no controle da qualidade da mamografia Objetivo - Roteiro Descrever as
Leia maisEstudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim
Estudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim Fernanda C. Salvador Linda V. E. Caldas Projeto FAPESP: Intercomparação dosimétrica entre
Leia maisControle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional
Otimização da Análise e Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional Autores: Maria Lucia Nana Ebisawa Irita Dra. Maria de Fátima Magon Prof. Dra. Yvone Mascarenhas
Leia maisTOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL. Qual a diferença para a mamografia 2 D?
TOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL O que é? Qual a diferença para a mamografia 2 D? Quais são suas indicações? TOMOSSINTESE EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA MAMOGRAFIA Maior detalhe da estrutura mamária Grande promessa
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisAvaliação de kerma de entrada na pele em exames radiológicos no Hospital de Clínicas do Paraná
Avaliação de kerma de entrada na pele em exames radiológicos no Hospital de Clínicas do Paraná Lorena E. Porto 1 ; Hugo R. Schelin 1,2 ; Amanda C. Dos Santos 1 ; Ana Paula Bunick 1 ; Sergei Paschuk 1 ;
Leia maisTestes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES XX (XXXX) XX-XX Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada E. W. Martins; M. P. A. Potiens Gerência
Leia maisANÁLISE DAS EXPOSIÇÕES MÉDICAS EM MAMOGRAFIA DIGITAL. Sergio R. Oliveira¹; Natalia O. Mantuano²; Afonso S. Albrecht² e Leonardo S.
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ANÁLISE DAS EXPOSIÇÕES MÉDICAS EM MAMOGRAFIA DIGITAL Sergio R. Oliveira¹;
Leia maisINCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências
Leia maisIMPLANTAÇÃO E APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE EM UM SERVIÇO DE MAMOGRAFIA
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 IMPLANTAÇÃO E APLICAÇÃO DE UM
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis
Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no
Leia maisTESTES PRELIMINARES EM UM SIMULADOR PEDIÁTRICO DE CRÂNIO PARA DOSIMETRIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR TESTES PRELIMINARES EM UM SIMULADOR PEDIÁTRICO DE CRÂNIO PARA DOSIMETRIA
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.
1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO CONSULTA PÚBLICA Nº 8, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011. DOU de 11/11/2011 (nº 217, Seção 1, pág.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO CONSULTA PÚBLICA Nº 8, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011 DOU de 11/11/2011 (nº 217, Seção 1, pág. 88) O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE torna pública, nos termos do artigo
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE EM TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR CONTROLE DE QUALIDADE EM TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA Rosangela Requi Jakubiak
Leia maisEssential para vida. Senographe Essential Sistema de mamografia digital de campo total
Essential para vida Senographe Essential Sistema de mamografia digital de campo total A excelência em mamografia digital de campo total (FFDM) é um processo de busca contínua para o aprimoramento da tecnologia
Leia maisVARIAÇÃO DE DOSE NO PACIENTE EM VARREDURAS DE TC DE CRÂNIO USANDO UM FANTOMA FEMININO
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 VARIAÇÃO DE DOSE NO PACIENTE
Leia maisNÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA
NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA Pedr Carveiras (), Jã Fatana, Carls Marcelin (), Catarina Sut (), Eduard Freitas, Hug Trindade (), Ildefns Pint (), Jã Azeved (), Filipe Ribeir (),Rui
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:
Leia maisTEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1
TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde
Leia maisOtimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital
Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital Claudio Domingues de Almeida IRD/CNEN claudio@ird.gov.br Atualmente, existem dois métodos de catura de imagem utilizados na mamografia
Leia maisUBER: Uma ferramenta para realce de microcalcificações mamárias
Departamento de Sistemas e Computação FURB Curso de Ciência da Computação Trabalho de Conclusão de Curso 2013/2 UBER: Uma ferramenta para realce de microcalcificações mamárias Acadêmico: Jackson Krause
Leia maisControle de Qualidade em Equipamentos de Radiodiagnóstico
III Congresso Nacional dos Profissionais das Técnicas Radiológicas Controle de Qualidade em Equipamentos de Radiodiagnóstico Luciano Santa Rita Oliveira http://www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br
Leia maisAVALIAÇÃO DA ATENUAÇÃO DE AVENTAIS PLUMBÍFEROS COM DIFERENTES EQUIVALÊNCIAS DE CHUMBO PARAUSO EM SERVIÇOS DE RADIOLOGIA
Internationaljoint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADEBRASILEIRA DEPROTEÇÃO RADIOLÕGICA - SBPR AVALIAÇÃO DA ATENUAÇÃO DE AVENTAIS PLUMBÍFEROS COM DIFERENTES EQUIVALÊNCIAS
Leia maisMarcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CONVERSÃO QUE RELACIONA KERMA NO AR E A DOSE GLANDULAR MÉDIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO CÓDIGO PENELOPE Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ,
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisINSPEÇÃO TERMOGRÁFICA
ESCOPO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO IMANTEL ENGENHARIA ELÉTRICA LTDA www.imantel.com.br RESPONSÁVEL: Eng. Edmilson Heitor Ferreira DESENVOLVIMENTO: Fernando A. de Assis SÃO JOÃO DEL-REI MG Prezados Srs, A Imantel
Leia maisGE Alpha ST/RT. Simples e compacto. Do jeito que você precisa.
GE Alpha ST/RT Simples e compacto. Do jeito que você precisa. Há mais de 40 anos, a GE Healthcare tem desenvolvido soluções em mamografia que atendem às necessidades de seus clientes em diferentes segmentos
Leia maisDaros, K A C e Medeiros, R B
1 ESTUDO DAS FONTES DE RUÍDO DA IMAGEM PARA FINS DE OTIMIZAÇÃO DAS DOSES NA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO E ABDOME ADULTO Daros, K A C e Medeiros, R B Universidade Federal de São Paulo São Paulo
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE E DOSE EM MAMOGRAFIA
PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE E DOSE EM MAMOGRAFIA Rosangela da Silveira CORRÊA, Ruffo FREITAS-JÚNIOR, João Emílio PEIXOTO, Maria Eugênia da Fonseca LEMOS, Rosemar Macedo de Sousa RAHAL Programa de
Leia maisHerramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos
Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Nombre Carlos Guilherme Gonzales Correo cgonzale@cteep.com.br Empresa www.cteep.com.br Cargo
Leia maisTÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS DA SAÚDE PROF. JOÃO CARDOSO NASCIMENTO JÚNIOR HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UNIDADE DE IMAGENS E MÉTODOS GRÁFICOS TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES PROJETO
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia maisVANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR)
XXX CONGRESSO PARAIBANO DE GINECOLOGIA VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) Norma Maranhão norma@truenet.com.br EVOLUÇÃO
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui
ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função
Leia maisEMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA
PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade
Leia maisQualidade da Imagem e Dose Órgão em Exames Radiográficos Digitais de Tórax de Pacientes Adultos em Pato Branco, PR
Qualidade da Imagem e Dose Órgão em Exames Radiográficos Digitais de Tórax de Pacientes Adultos em Pato Branco, PR Neuri A. Lunelli 1,2, Marcos Ely A. Andrade 1, Luiz Felipe A. Lima 1, Lisane Tonet 3,
Leia maisRua Cobre, 200 - Bairro Cruzeiro 30310-190 Belo Horizonte/MG RESUMO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE METROLÓGICA DE
Leia maisTainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em
Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Radioproteção em Dosimetria IRD/CNEN Quem é o (sico médico?
Leia maisEstrutura do Curso...
Radiologia Digital Aula 2 Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Estrutura do Curso... 1. Introdução à Radiologia Digital 2. A imagem digital e etapas de PDI 3. Equipamento - Detectores
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Em relação à produção, à emissão e à interação dos raios X com a matéria, julgue os itens a seguir. 41 O deslocamento de elétrons da camada M para a camada K produz radiação característica. 42 Bremsstrahlung,
Leia maisESTIMATIVA DO KERMA NO AR NA SUPERFÍCIE DE ENTRADA EM EXAMES MAMOGRÁFICOS. Larissa Conceição Gomes Oliveira
ESTIMATIVA DO KERMA NO AR NA SUPERFÍCIE DE ENTRADA EM EXAMES MAMOGRÁFICOS Larissa Conceição Gomes Oliveira DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
Leia maisO Centro Regional de Treinamento do IRD/IAEA IRD/IAEA Simpósio Minérios & Radioatividade
O Centro Regional de Treinamento do Simpósio Minérios & Radioatividade 18 a 20 de Agosto de 2014 Almir Faria Clain almir@ird.gov.br Centro Regional de Treinamento do O Centro Regional de Ensino e Treinamento:
Leia mais. Objetivos. Campo de Aplicação. Autoridade Regulatória. Inspeções Sanitárias. Infrações. Interpretações e Casos Omissos
1 - DISPOSIÇÕES GERAIS. Objetivos. Campo de Aplicação. Autoridade Regulatória. Inspeções Sanitárias. Infrações. Interpretações e Casos Omissos 2 - SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PRINCÍPIOS BÁSICOS. Justificação.
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Características: não sobreposição de estruturas melhor contraste ( menos radiação espalhada) usa detectores que permitem visibilizar pequenas diferenças em contraste de tecido
Leia maisDESEMPENHO E QUALIDADE DAS IMAGENS MAMOGRAFICAS GERADAS EM UNIDADES MÓVEIS RESUMO
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisMEDIDAS PARA IMPLANTAÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE DE IMAGEM EM MAMOGRAFIA
MEDIDAS PARA IMPLANTAÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE DE IMAGEM EM MAMOGRAFIA R. B. Venâncio*, L. S. Oliveira*, A. C. Patrocínio* C. L. Debs** *Faculdade de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Uberlândia,
Leia mais12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos
12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-340 DETECÇÃO E CONTROLE DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO ATRAVÉS DE TERMOGRAFIA Laerte dos Santos 1, Marcelo O. Morais Filho 2, Rodolfo
Leia maisMamografia Overview. tdtonline.org. Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008
Mamografia Overview Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008 Introdução O que é a mamografia? A mamografia é um exame que tem como objectivo o estudo do tecido mamário, realizado
Leia maisPROPOSTA DE UM PROTOCOLO PARA O CONTROLE DE QUALIDADE EM TOMOSSÍNTESE DIGITAL DE MAMA
PROPOSTA DE UM PROTOCOLO PARA O CONTROLE DE QUALIDADE EM TOMOSSÍNTESE DIGITAL DE MAMA Bruno Beraldo Oliveira Versão Preliminar 01 2014 2 Proposta de um Protocolo para o Controle de Qualidade em Tomossíntese
Leia maisPós-Graduanda do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço- UNIFESP Especialista em Informática em Saúde- Universidade
Pós-Graduanda do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço- UNIFESP Especialista em Informática em Saúde- Universidade Aberta do Brasil UAB - UNIFESP Introdução Estuda a prevenção,
Leia maisPORTARIA Nº 1.228, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012
PORTARIA Nº 1.228, D 30 D OUTUBRO D 2012 Legislações - GM Qua, 31 de Outubro de 2012 00:00 PORTARIA Nº 1.228, D 30 D OUTUBRO D 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso da atribuição conferida pelo
Leia maisO USO DO PROTETOR DE OLHOS PARA REDUÇÃO DA DOSE VARREDURAS DE TC DE CRÂNIO
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR O USO DO PROTETOR
Leia maisSituação do Câncer de Mama na Região de Campinas. Dr. Carlos Alberto Menossi
Situação do Câncer de Mama na Região de Campinas Dr. Carlos Alberto Menossi Câncer de Mama É o que mais causa morte entre as mulheres Estima-se em torno de 52 casos para 100.000 mulheres para 2012 (INCA/MS)
Leia maisPrevenção em dobro. Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel CAPA
Prevenção em dobro Eixo de Prevenção do Câncer ganha segunda Unidade Móvel O eixo de Prevenção do Câncer do Programa Cuide-se+ acaba de ganhar um importante reforço no atendimento aos trabalhadores das
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisDosímetros de Fibras Ópticas Florbela Rêgo Luís Peralta Mafalda Gomes Jornadas do L I P 2010 LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO E FÍSICA EXPERIMENTAL DE PARTÍCULAS Protótipo de Dosímetro de Fibra Óptica Cintilante
Leia maisPROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA Eulina Helena Ramalho de Souza 1 Telma Ribeiro Garcia 2 INTRODUÇÃO O câncer de mama é uma neoplasia
Leia maisMODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE
MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Câncer de Colo de útero: a importância de diagnostico precoce. Área temática Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Boninal
Leia maisLIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção.
LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011 SOARES, Leonardo Ribeiro 1 ; PARANAIBA, Arthur Ferreira 1 ; MATOS, Amanda Vieira 1 ; DIAS, Juliava Silva 1 ; PAIVA,
Leia maisTÉCNICA EM RADIOLOGIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisNOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM
NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM Qual é a situação do câncer de mama? Pode ser prevenido? Como prevenir? Qual o papel da mamografia?
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisLEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES LEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS. Franciéle Marabotti Costa Leite emaildafran@ig.com.br Laysa Pignaton
Leia maisCâncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que
Leia maisANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE RISCO DA BRAQUITERAPIA DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE RISCO DA BRAQUITERAPIA DOS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA
Leia maisPORTARIA No- 2.898, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.898, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013 Atualiza o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo
Leia maisPESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA
PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,
Leia maisAnálise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro M.R.A.Albrecht 1,4, L.G. P. Filho 2,5, C.H.S. Souza 1,3, G. Feldmann 4, C.M.L. Padilha
Leia mais*CD145101996985* Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 11/02/2014. MAMOGRAFIA EM UMA SÓ MAMA: IGNORÂNCIA
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 11/02/2014. MAMOGRAFIA EM UMA SÓ MAMA: IGNORÂNCIA OU MONSTRUOSIDADE Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, No último
Leia mais4.2. Técnicas radiográficas especiais
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em
Leia maisSistema de gestão de energia Norma ISO 50001
Sistema de gestão de energia Norma ISO 50001 A norma ISO 50001:2011, publicada em Junho de 2011, foi desenvolvida pela Organização Internacional de Normalização (ISO), como o futuro referencial para a
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL Leslie S. Pereira 1,2, Célia M. C. Coutinho 1, Luis A. G. Magalhães 2 e Carlos Eduardo de Almeida 2 1 Instituto
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO PROJETO OUTUBRO ROSA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO PROJETO OUTUBRO ROSA Salvador 2015 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO PROJETO OUTUBRO ROSA Projeto institucional
Leia maisAULA: 20.1 Conteúdo: Gênero discursivo relatório, resumo e fichamento INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
: 20.1 Conteúdo: Gênero discursivo relatório, resumo e fichamento 2 Habilidades: Conhecer as características que compõem o relatório, o resumo e o fichamento 3 REVISÃO Gênero Textual É a estrutura com
Leia maisControle de qualidade em mamografia e
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Controle de qualidade em mamografia e tomossíntese digital mamária RESUMO Juliana Midori Huy Juliana_huy@hotmail.com Universidade Tecnológica Federal
Leia maisSOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável e inteligente, auxilia na
Leia maisRELATÓRIO DE DESEMPENHO. Por MARIA JOSÉ ROCCO Coordenadora de Pesquisa Pós-doação
RELATÓRIO DE DESEMPENHO DOS BENEFICIÁRIOS 2013 Por MARIA JOSÉ ROCCO Coordenadora de Pesquisa Pós-doação PROJETOS CONCLUÍDOS DE DEZEMBRO DE 2009 A DEZEMBRO DE 2013 A AMÉRICAS AMIGAS DOOU MAMÓGRAFOS E OUTROS
Leia maisRadiodiagnóstico Médico
As inovações tecnológicas produzidas pela inteligência humana, embora signifiquem avanços, podem também gerar riscos à saúde, quando não monitoradas de maneira adequada. Por isso, a qualidade do atendimento
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DR. RADAMÉS NARDINI
HOSPITAL DE CLÍNICAS DR. RADAMÉS NARDINI PROJETO REVELAÇÃO DE IMAGEM DIAGNÓSTICA DIGITALIZADA ECIMARA DOS SANTOS SILVA Email: e.santos@hospitalnardini.org.br Telefone: (11) 4547-6906 Cel. (11) 98697-6908
Leia maisFÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico
FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia
Leia maisPrincípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista. Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com
Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com Produção dos raios X Na Cardiologia Intervencionista não existem fontes naturais
Leia mais