Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista. Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com

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1 Princípio da formação de imagem e sua aplicação na cardiologia intervencionista Patrícia Lopes Barbosa patricialb7@gmail.com

2 Produção dos raios X Na Cardiologia Intervencionista não existem fontes naturais de radiação. O angiógrafo (aparelho elétrico) é uma fonte artificial de radiação. Produz raios X como uma lâmpada que acendemos e apagamos.

3 Produção dos raios X Aparelhos elétricos (tubo de raios X) + eletricidade (fonte de energia) aceleram partículas geram radiação ionizante. Elétrons energéticos emitidos por um filamento aquecido chocam-se com o alvo. Catodo Corrente Anodo Raios X

4 Procedimentos guiados por raios X Objetivo: produzir imagens que demonstrem a anatomia e patologia existente no interior do organismo humano, usadas em diversas especialidades médicas. Imagens em movimento avaliação funcional Exemplo.: cateterismo cardíaco

5 Para obter-se uma imagem (raios X em movimento), são necessários 4 grupos de elementos: 1) Elementos que produzem os raios X. (gerador e tubo de raios x);

6 Para obter-se uma imagem (raios X em movimento), são necessários 4 grupos de elementos: 2) Elementos que recebem o feixe e o convertem em imagem visível. São os sistemas de imagem;

7 Para obter-se uma imagem (raios X em movimento), são necessários 4 grupos de elementos: 3) Sistemas eletromecânicos: sustentam o paciente, o tubo, o sistema de imagem; permitem variação da orientação do feixe de Rx (para que ele entre e seja projetado na direção de interesse);

8 Para obter-se uma imagem (raios X em movimento), são necessários 4 grupos de elementos: 4) Elementos auxiliares: interferem na qualidade da imagem, na exposição do paciente e do médico (filtros, grades, colimadores) Filtros: amenizam os níveis de brilho na imagem e permitem mostrar detalhes sem perder qualidade. SEM FILTRO COM FILTRO

9 Colimador: concentra a exposição do paciente em uma área menor, delimitada pelo fechamento do colimador vertical e horizontalmente. Vertical Horizontal Os dois juntos Foto de um colimador

10 Grade: está localizada entre o paciente e o detector digital. É o método mais eficaz de redução de radiação dispersa, pois absorve uma parte da radiação dispersa nas suas placas de chumbo.

11 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Intensificador Detector Digital X

12 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Funcionamento do intensificador de imagens:

13 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Funcionamento do intensificador de imagens: Recebe raios X transmitidos através do paciente. Transforma os raios X em luz. Uma abertura controla a quantidade de luz que será enviada para a câmara. A câmara de vídeo converte a luz num sinal eletrônico analógico. O sinal analógico é encaminhado através do conversor analógico-digital. O sinal digital é mostrado como um conjunto binário de números e exibido num monitor de imagens

14 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Funcionamento do Detector Digital:

15 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Funcionamento do Detector Digital: Recebe os raios X transmitidos através do paciente. Substitui todos os outros elementos do sistema de imagem (há uma redução no número total de componentes que formam a cadeia de formação de imagens digitais em relação à cadeia de formação de imagens analógicas), evitando que a qualidade das imagens seja afetada pelos componentes da cadeia.

16 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Alguns recursos do sistema com Detector Digital: Projeções tridimensionais (3D)

17 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Alguns recursos do sistema com Detector Digital: Visualizador de stent

18 Entendendo a tecnologia: Intensificador de Imagem X Detector Digital Vamos comparar com a tecnologia das câmeras de fotografia: Câmera analógica Filme Câmera Digital

19 Entendendo a aplicação das imagens em Cardiologia Intervencionista Pacientes que apresentam fatores de risco, realizam exames não invasivos que indicam a possibilidade da existência de doença coronariana, são submetidos às intervenções em cardiologia intervencionista. CATETERISMO CARDÍACO X ANGIOPLASTIA (Diagnóstico) (Terapêutico)

20 Entendendo a aplicação das imagens em Cardiologia Intervencionista Angiógrafo: possibilidade de visualizar as artérias do coração por diversos ângulos diferentes.

21 Artérias do Coração

22 Artéria Coronária Esquerda NOMENCLATURAS: ADA Artéria Descendente Anterior ACX Artéria Circunflexa Diagonais Septais

23 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Oblíqua Direita Caudal: Evidencia a ACX ACX

24 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Oblíqua Direita Cranial: Evidencia a ADA DIAGONAL ADA SEPTAL

25 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Oblíqua Esquerda Cranial: Evidencia a ADA ADA

26 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Oblíqua Esquerda Cranial (Spider): Evidencia o tronco e bifurcações ADA ACX

27 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Variação: Perfil absoluto: Evidencia a ADA em perfil ADA

28 Artéria Coronária Direita NOMENCLATURAS: CD Coronária Direita VP - Ramo Ventricular Posterior DP - Ramo Descendente Posterior

29 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Oblíqua Esquerda Caudal: Evidencia terço proximal e terço médio CD

30 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Oblíqua Esquerda Cranial: Evidencia ramos DP e VP VP DP

31 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Oblíqua Direita Cranial: Evidencia terço proximal e terço médio CD

32 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Ventriculografia Oblíqua Direita Neutra SÍSTOLE

33 PROJEÇÕES EM ANGIOGRAFIA CORONARIANA Ventriculografia Oblíqua Direita Neutra DIÁSTOLE

34 Referências: Proteção Radiológica na Cardiologia Intervencionista Duran, A.; Vaño, E.; Lopez, P.O.; Ramirez, R. Tratado de Cardiologia Braunwald, E. Manual Equipamento GE - Inova

35 Obrigada!

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