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Transcrição:

24 de março de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana De maneira geral, as informações da semana que passou referendam a visão traçada no início deste ano; No cenário local, além dos números de inflação, que têm suas projeções deterioradas, incluimos outros pontos de relevância para o mercado;

set-06 abr-07 nov-07 jun-08 jan-09 ago-09 mar-10 out-10 mai-11 dez-11 jul-12 fev-13 set-13 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 Economia Internacional Usualmente as últimas semanas dos meses são caracterizadas pela letargia da agenda de indicadores econômicos. No entanto, a semana que passou foi diferente, graças ao encontro de política monetária dos EUA, os desdobramentos em relação às questões geopolíticas do leste europeu e dados prévios do setor manufatureiro chinês. Na primeira reunião de política monetária liderada por Janet Yellen os diretores dos FOMC trouxeram mudanças relevantes na postura da instituição em relação à visão prospectiva dos indicadores econômicos do país e, conseqüentemente, da orientação futura de política monetária. Como era esperado, a instituição optou por reduzir em mais US$ 10 bi no volume do estímulo mensal praticado nos últimos meses, que agora está na ordem dos US$ 55 bi mensais. Além disso, no pronunciamento de sua deliberação, o FOMC reforçou a tese de que a evolução da taxa de desemprego não será mais gatilho de mudanças no juro do país. Agora o fim do ciclo de estímulos quantitativos (QE) passa a ser um marco de mudanças neste flanco. A nosso ver a postura do FED (banco central norteamericano) reflete a melhora dos fundamentos econômicos e mostra que os ruídos de curto-prazo ocorreram por conta do fator climático. Além disso, se a tese de que o FED reduzirá constantemente seus estímulos mensais (US$ 10 bi a cada encontro, daqui para frente) se concretizar, podemos esperar algum movimento do juros básico do país na virada do 1º semestre de 2015. socorro à economia ucraniana de certa forma traz esperanças aos credores em relação à capacidade do país de cumprir seus compromissos financeiros. Já na China, mais uma vez a agenda econômica expõe que a trajetória econômica chinesa não é a mesma em relação a observada nos últimos anos. Desta vez, a prévia do PMI Manufacturing índice do gerente de compras do setor industrial -, na versão medida pelo setor privado, apresentou nova queda e ficou no pior patamar em 10 meses (48,1 pontos). Ainda que este comportamento, de certa forma, já estivesse precificado pelos analistas, a consolidação da tese agrega volatilidade aos mercados, dada a importância do país no contexto do comércio global. De maneira geral, as informações da semana que passou, referendam a visão traçada no início deste ano melhora das economias avançadas, contrabalançada pela deterioração dos indicadores econômicos dos emergentes. Este cenário, junto de alguns fatores internos, tem pressionado os prêmios dos títulos pré-fixados locais, bem como as ações negociadas no índice Bovespa. Por acreditarmos que essa tendência irá perdurar nos próximos meses, é lícito mantermos cautela em nossas posições estruturais. No velho continente, a anexação da Criméia ao território russo, ainda que tenha tido algum efeito no relacionamento político do Kremlin com as principais potencias do Ocidente, trouxe alento aos mercados no sentido de que, ao menos no curtíssimo prazo, afastam a possibilidade de um embate militar na região. Além disso, a sinalização do FMI e da Comunidade Européia com promessas de Gráfico G1- Mundo: Juro Básico Europa, EUA, Inglaterra 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 Gráfico G2- China: PMI Manufacturing 30,0 ECB FED BOE PMI OFICIAL PMI HSBC 50 Fonte: Bloomberg, 24/03/2014 às 07:00

ago-08 abr-09 dez-09 ago-10 abr-11 dez-11 ago-12 abr-13 dez-13 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Milhares Economia Brasileira O cenário doméstico foi marcado por indicadores que apontam para um risco mais elevado de inflação. Esses dados foram tanto do próprio campo de indicadores de preço, quanto de número relacionado ao mercado de trabalho. Começando pelo IPCA-15, este acelerou de 0,7% em fevereiro para 0,73% em março. Foi a maior taxa para o mês desde 2003, quando o mesmo, prévia do índice oficial de inflação, ficou em 1,14%. Os alimentos, prejudicados pela estiagem, e as passagens aéreas foram os principais responsáveis pela alta. Apesar de ter vindo abaixo da média esperada pelo mercado (0,76%), o resultado detonou uma série de revisões para cima nas projeções do IPCA fechado do mês. A inflação acumulada em 12 meses chegou a 5,9%. O grupo Alimentação e Bebidas aumentou o ritmo de alta de 0,52% para 1,11% em março, refletindo a falta de chuvas e acrescentando 0,27 ponto porcentual à taxa geral. O principal temor, contudo, está concentrado nos efeitos que ainda virão. Nesse sentido, a sinalização dada nos índices de atacados (notadamente os IPAs que compõem os IGPs), trazem uma perspectiva de forte pressão para os próximos indicadores de preço. Em relação ao mercado de trabalho, o destaque foram os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Foram gerados 260.823 vagas de emprego formal no País, bem acima das projeções dos analistas, que esperavam entre 86 mil e 158 mil novos postos. Se a informação é uma boa notícia, sob a ótica de atividade aquecida, o copo meio vazio é que um mercado de trabalho aquecido significa mais pressão sobre a inflação. As expectativas em relação ao nível de preços também se materializaram na Pesquisa Focus, divulgada hoje, que mostrou um aumento na projeção do mercado financeiro para a inflação medida pelo IPCA neste ano, passando de Gráfico G3- Brasil: Inflação IPCA-15 6,11% para 6,28%. Salienta-se o grupo dos top 5 (cinco instituições com maior nível de acerto) de médio prazo, que calculam o índice de inflação oficial encerrando este ano em 6,57% (acima, portanto, do teto da meta formalizada pelo CMN). Diante da perspectiva de elevação da inflação, também foi revisada a projeção para a taxa básica de juros (Selic) ao final de 2014, de 11,00% para 11,25%. Para 2015, a Selic deve subir outro 1 ponto porcentual, encerrando em 12%. Já as previsões para o PIB neste ano e no próximo foram mantidas, em 1,70% e 2,00%, respectivamente. Sendo assim, se além dos números de inflação, que têm suas projeções deterioradas, incluirmos outros pontos de relevância para o mercado, como a contínua desconfiança em relação ao cumprimento das metas fiscais (que aliás terão números publicados nessa semana), questões microeconômicas como envolvendo a governança da Petrobrás e o próprio mote político racha na base governista e o aquecimento do debate eleitoral -, teremos um caldeirão de questões que tendem aumentar a volatilidade dos mercados. Adicionando às questões externas (notadamente a geopolítica ucraniana e indicadores decepcionantes chineses), preferimos, portanto, permanecer cautelosos em relação aos nossos posicionamentos nas diversas classes de ativos. Gráfico G4- Brasil: Mercado de Trabalho 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 2.000 1.000 0 10,0 7,0 4,0 CAGED 12 Meses Taxa de Desemprego Fonte: Bloomberg,24/03/2014 às 07:00 Página 3 de 6

Mercados BOLSA A semana não trouxe grandes mudanças, em termos de perspectivas, no cenário econômico local e externo, uma vez que os indicadores da economia chinesa voltaram a mostrar um cenário de crescimento para o país menor que o observado nos últimos anos, a economia local ainda apresenta dúvidas em relação a trajetória de seus indicadores (ainda que no curtíssimo prazo os mesmos surpreenderam positivamente os analistas) e, tanto EUA como Europa, continuam a trajetória positiva de seus indicadores. No entanto, a despeito da falta de novidade dos fundamentos econômicos, a bolsa de valores brasileira apresentou movimento atípico e fechou a semana com alta de 5,37% em 47.381 pontos. O consenso é de que tal comportamento estaria vinculado a rumores de uma queda expressiva na intenção de votos da presidente Dilma Rousseff em pesquisa eleitoral. No entanto, mesmo após o rumor ser desmentido, o mercado acionário se manteve bem acima do observado no início da semana. A nosso ver, o comportamento dos mercados nos últimos dias foi pontual, fruto do fato dos investidores vislumbraram o índice local bastante descontado. Portanto, mantemos nossa posição de que o momento demanda cautela. Under Over CÂMBIO A divisa brasileira apresentou fortalecimento ante ao dólar norteamericano, que fechou a semana negociado em R$ 2,32. O recente fortalecimento da moeda local está relacionado a alguns fatores, entre os quais destacamos: a-) A recente atratividade do índice Bovespa (ainda que pontual); b-) A diminuição da aversão ao risco dos investidores externos em relação as questões geopolíticas na Europa; c- ) A captação de empresas brasileiras no mercado externo que contribuem, ao menos no curto-prazo, para o fluxo de capitais para a economia local. Além destes fatores, na medida em que a inflação local é afetada por variáveis que não são controladas pelo método tradicional de política monetária (entenda-se juros), o câmbio surge como um instrumento que contribuiria com o BC no campo monetário. Se isso é verdade, é possível que a convergência desta classe de ativos ao nosso cenário seja mais lenta do que anteriormente imaginado, embroa os fundamentos (principalmente ligados ao setor externo), continuem a apontar para desvalorização do real. Under Over JUROS Os juros futuros encerraram a semana em alta em relação ao período anterior. O contrato de DI que representa os juros de janeiro/2015 saiu de 11,15% em 14/03 para 11,22%. O DI janeiro/17 variou de 12,53% para 12,71%. Mesmo os títulos ligados ao IPCA (NTN-B) observaram esse vencimento. O de vencimento 2016 foi de 5,67% para 5,85%. Na sexta foi divulgado que o IPCA-15 subiu 0,73% em março, o que representa uma aceleração ante o 0,70% verificado em fevereiro. Apesar de ter ficado abaixo das estimativas, o dado não alterou as apostas para a Selic. O mercado segue apostando numa elevação de 0,25 ponto porcentual da taxa básica em abril, seguida de novos ajustes nas reuniões seguintes do Copom. Além disso os dados como inflação pressionada no atacado, provável reajuste nas tarifas elétricas e uma eventual deterioração do sentimento do mercado em relação a questão fiscal brasileira podem contribuir para novas elevações da curva a termo de juros. Não sem motivos, portanto, permanecemos under nessa classe de ativos. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over 74.000,00 69.000,00 64.000,00 59.000,00 54.000,00 49.000,00 44.000,00 Bovespa Média 6 M Desv + Desv - 2,42 2,32 2,22 2,12 2,02 1,92 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 Dólar Média 15 dias + 2 Desv - 2 Desv 13,70 13,20 12,70 12,20 11,70 11,20 10,70 10,20 jul-14 jul-15 jul-16 jul-17 jul-18 jul-19 jul-20 jul-21 21/03/2014 14/03/2014 07/03/2014 Fonte: Bloomberg, 24/03/2014 às 07:00

Indicadores e Cotações FECHAMENTO NA SEMANA NO MÊS NO ANO 3 MESES 6 MESES 12 MESES IBOV 47.381 5,37% 0,61% -8,01% -6,29% -14,00% -14,23% S&P 500 1.867 1,38% 0,38% 0,98% 3,09% 8,37% 19,89% DOW JONES 16.303 1,48% -0,12% -1,65% 0,83% 4,26% 12,34% NASDAQ 4.277 0,74% -0,73% 2,40% 5,08% 12,86% 31,80% MSCI WORLD 1.653 0,75% -1,31% -0,46% 2,46% 5,10% 15,43% COMMODITIES: PETRÓLEO 99,46 0,91% -2,38% 1,50% 2,83% 1,13% 9,43% OURO 1.336,00-3,13% 1,07% 11,00% 8,05% -2,64% -17,38% CRB COMMODITIES 299-1,15% -1,00% 6,86% 6,86% 3,06% 1,59% MOEDAS: REAL / DOLAR 2,325-0,92% -0,82% -1,57% -0,27% 5,60% 15,71% DOLAR / EURO 1,38-0,86% -0,06% 0,37% 0,80% 1,95% 6,20% JUROS PÓS FIXADOS: DI OVER 10,59% 0,21% 0,62% 2,31% 2,67% 5,08% 9,26% FED FUND 0,25% 0,00% 0,01% 0,06% 0,06% 0,13% 0,25% JUROS PRÉ FIXADOS: PRÉ DE ANO 11,40% 0,08% 0,14% 0,84% 0,97% 1,46% 3,50% LIBOR 6 MESES 0,33% 0,00% 0,00% -0,02% -0,02% -0,04% -0,12% TREASURY 10 ANOS 2,74% 0,09% 0,09% -0,29% -0,15% -0,01% 0,82% Agenda Semanal SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA Markit Eurozone Manufacturing PMI EUR Mar P 53 53,2 +++ Transações Correntes (Mês) BRA Feb -$8000M -$11591M ++ Investimento Externo Direto BRA Feb $3445M $5098M ++ Markit US Manufacturing PMI EUA Mar P 56,5 57,1 +++ Vendas de Casas Novas EUA Feb 445K 468K +++ New Home Sales MoM EUA Feb -4,90% 9,60% + Federal Debt Total BRA Feb -- 2046B + Taxa de Desemprego BRA Feb 5,10% 4,80% +++ PIB Trimestral (Anualizado) EUA 4Q T 2,70% 2,40% +++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 22/mar 325K 320K +++ Continuing Claims EUA 15/mar 2883K 2889K ++ Economic Confidence EUR Mar 101,3 101,2 ++ IGP-M BRA Mar 1,53% 0,38% +++ FGV Inflation IGPM YoY BRA Mar 7,22% 5,76% + Divida Liquida/PIB (%) BRA Feb -- 33,30% ++ Nominal Budget Balance BRA Feb -- -10.5B + Superavit Primario BRA Feb -- 19.9B + Univ. of Michigan Confidence EUA Mar F 80,5 79,9 +++ Manufacturing PMI CHI Mar -- 50,2 ++ HSBC China Manufacturing PMI CHI Mar F -- -- +++ CNI Consumer Confidence BRA Mar -- 108,8 + Fonte: Bloomberg, 24/03/2014 às 07:00

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