Preparação da Acetanilida. Carla Cristina Perez Profº José Eduardo

Documentos relacionados
Acilação Síntese da Acetanilida

Preparação da Acetanilida. Alunos: Dimitri C. F. Lima Marcos Canto Machado

Preparação da Acetanilida. Ana Carolina Gavioli Guerra Flávio Pereira Cardoso

Disciplina: Práticas de Química Orgânica. Materiais e Reagentes

RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA

RECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa

Preparação da Acetanilida. Grupo: Francine Cordeiro Gustavo Stoppa Garbellini Leopoldo de Tillio Polonio

Recristalização da Acetanilida

8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA

Recristalização da Acetanilida

Preparação da Acetanilida. Graziele de Campos Anaia Sabrina Maciel do Nascimento

8 - SÍNTESE DA ACETANILIDA

UNESP- Instituto de Química Química Orgânica Experimental (Licenciatura em Química) Preparação da Acetanilada

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO

recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva

Preparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini

Recristalização da Acetanilida

QUÍMICA FARMACÊUTICA

Preparação da Acetanilida. Grupo: ADRIANA SANTORO FLAVIO SOARES SILVA

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína

Este ácido pode ser obtido por reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético:

PURIFICAÇÃO DE UM COMPOSTO ORGÂNICO SÓLIDO

RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

PREPARAÇÃO DA ACETANILIDA. Bianca Marques Caio Augusto Soares Iris S. Teixeira Renan Pedroso

Síntese da Acetanilida. Clever Aparecido Valentin João Carlos Mota

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS

Seminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002

SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO

EXPERIMENTO 12 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ASPIRINA OBJETIVOS INTRODUÇÃO

Recristalização da Acetanilida. Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani

RECRISTALIZAÇÃO ACETANILIDA

Preparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa

Preparação do Acetato de Isopentila. Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis

Prática 02. Síntese do Cloreto de tert-butila. HCl

Preparação do acetato de isopentila

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol

Extração da Cafeína a partir de saquinhos de chá

EXPERIÊNCIA 4 SÍNTESE E PURIFICAÇÃO DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS)

6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II)

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina

5009 Síntese de ftalocianina de cobre

Preparação do t-butila Reação SN1. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa

Recristalização da Acetanilida

PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2)

RECRISTALIZAÇÃO DA ACETANILIDA. Autores: Amadeu de Pietro Neto Juliano Magalhães

10- Recristalização da Acetanilida

Nome dos participantes (até um máximo de 3 alunos): Filipa Barradas, Inês Nabais e Madalena Farinha

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

RECRISTALIZAÇÃO e. PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA. Jaqueline Nicola Thaís Rosa

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

pf ºC pe ºC Densidade Solubilidade Toxidade Propriedades Físicas Nomenclatura Fórmula Mol (g/mol)

Recristalização da Acetanilida

RECRISTALIZAÇÃO DA ACETANILIDA. Autores: Amadeu de Pietro Neto Juliano Magalhães

Síntese da Acetanilida. Juliana L. Piteli Milady A. Silva

3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno

1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II

Prática de QOA em duas etapas:

RECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação

Síntese e Recristalização da Acetanilida

PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

1. Procedimento da experiência (Xerox) 2. reação principal e reações secundárias; 3. Tabela de constantes físicas dos reagentes e produtos (conforme

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)

Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO

PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA. Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe

Preparação do cloreto de terc-butila

Recristalização e Purificação da Acetanilida

EXPERIMENTO 3 SUBSTÂNCIAS E MISTURAS OBJETIVOS INTRODUÇÃO

1 Extração Líquido-Líquido

EXPERIÊNCIA 07 OXIDAÇÃO DO CICLOEXANOL: SÍNTESE DA CICLOEXANONA

Recristalização da Acetanilida. Fernanda Pollo Simone Moraes Mantovani

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II

3002 Adição de bromo ao ácido fumárico para formação de ácido meso-dibromo-succínico

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini

2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa)

Preparação do cloreto de terc-butila

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1)

Extração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina

Síntese e Caracterização do

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno

Prática de Laboratório 1

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico

Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais

AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol

Química Orgânica Experimental

Síntese e Purificação da Acetanilida

Transcrição:

Preparação da Acetanilida Carla Cristina Perez Profº José Eduardo

p-aminofenol Acetanilida NH 2 Fármaco com ação analgésica e antipirética; OH Pertence ao grupo dos derivados do p-aminofenol, juntamente com a fenacetina e o paracetamol. HN OH O CH 3 paracetamol HN O O HN CH 3 CH 3 O fenacetina CH 3 Acetanilida

Um Breve Histórico: Como as fontes naturais começaram a ser pequenas para a grande demanda de medicamentos, novos substitutos sintéticos começaram a ser experimentados. (folhas de Chinchona quinina; Willow tree salicilatos) Introduzida na terapêutica por Cahnn e Hepp em 1886, com o nome de antifebrina; Logo provou-se ser muito tóxica; Derivados com modificações estruturais foram obtidos: 1887: fenacetina 1893:paracetamol.

Farmacologia A acetanilida é metabolizada no organismo a paracetamol (acetaminofen). Toxicidade: produz metaemoglobinemia e anemia hemolítica; hepatoxicidade.

Os efeitos analgésicos e antipiréticos do paracetamol são comparados com o da aspirina: Pode ser indicado para crianças e bebês, ao contrário da aspirina; Pode ser indicado para pacientes alérgicos à aspirina; É muito bem tolarável para pacientes com úlcera péptica. Nomes comerciais: Acegripe (compr.), Dôrico (compr.), Parenzyme analgésico (drágeas), Sinutab (compr./xarope), Tylenol (compr./gotas), Tylex (compr.), etc.

Acilação O termo genérico acilação cobre todas as reações que resultam na introdução de um grupo acila em um composto orgânico. Em seu sentido mais geral, o termo acilação cobre todas as reações que resultam na formação de produtos acilados, mesmo que não seja utilizado um derivado de ácido como agente acilante. A síntese de cetonas de Friedel Craft, pode ser classificada como uma reação de acilação sobre o núcleo aromático.

A reação Uma amina pode ser tratada com um anidrido acético para formar uma amida. Neste caso, anilina, a amina, é tratada com anidrido acético para formar a acetanilida, a amida.

Mecanismo da reação

Aminas podem ser acetiladas de diversas maneiras: Ácido acético glacial: é de interesse comercial em razão de seu menor custo. Por outro lado, ele requer longo tempo de aquecimento. Cloreto de acetila: Reage vigorosamente, liberando HCl, que converte metade da amina no seu cloridrato (sal), tornando-a incapaz de participar da reação. Anidrido acético: (laboratório) sua velocidade de hidrólise é suficientemente lenta para permitir que a acetilação da amina seja realizada em soluções aquosas. Produto de alta pureza e com bom rendimento, mas não é apropriado para reação com aminas desativadas (bases fracas).

A acetilação é freqüentemente utilizada para "proteger" grupos funcionais amino primários e secundários. Aminas acetiladas são menos suscetíveis a oxidações, menos reativas em reações de substituição aromáticas, e menos propensas a participar de muitas reações típicas das aminas livres, pois são menos básicas. O grupo amino pode ser prontamente regenerado em meio acido ou básico.

Tampão Há ocasiões em que é desejável ter-se uma solução que possa manter uma concentração do íon H + constante - isto é o valor de ph constante - ao se adicionar quantidades relativamente pequenas de íons H + ou OH -. Essas soluções são chamadas soluções -tampões, têm a capacidade de manter a concentração de íons H +. São na realidade uma mistura de um ácido fraco e sua base conjugada. Na síntese proposta da acetanilida, o tampão (acido acético-acetato de sódio) impede a protonação da amina (anilina).

Hidrólise ácida: HN O C CH 3 H + HN O + C H CH 3 H 2 O HN OH C + OH 2 CH 3 + - H H + OH OH OH HN C OH CH 3 - H + H C NH + OH CH 3 - H + H C NH + OH CH 3 H + H + NH 2 H C + 3 C O + OH H - H + H + C H 3 C O OH

Hidrólise básica

Técnicas Utilizadas Filtração à vácuo Agitação Magnética Lavagem de precipitado Secagem de precipitados Medição de ponto de fusão

Características das substâncias envolvidas na reação: 6 184

Fluxograma 16,7g de ácido acético glacial (16,0 ml) em béquer de 500 ml. Meio reacional tampão Adicionar lentamente 4,2 g de acetato de sódio anidro. Suspensão de ácido acético e acetato de sódio anidro. Cuidado: Reação rápida e exotérmica!!! Adicionar à suspensão, em pequenas porções e com agitação magnética constante, 15,5g de anilina e em seguida 17,0 ml de anidrido acético. Acetanilida + anilina (traços), ácido cético, anidrido acético (traços) e impurezas. Adicionar água apenas quando não mais liberar calor!!! Adicionar 250 ml de H 2 O Resfriar o sistema em banho de gelo e filtrar à vácuo

Líquido: água, ácido acético, anilina (traços) anidrido acético (traços) e acetanilida (traços) Descartar em frasco devidamente rotulado. Sólido: acetanilida hidratada + impurezas Lavar o precipitado várias vezes com água gelada Secar em dessecador à vácuo durante uma semana Acetanilida + impurezas Pesar e determinar o rendimento; Determinar o ponto de fusão. Acetanilida seca e impura. Embalada e devidamente rotulada.

Cálculo do Rendimento C 6 H 7 N + C 4 H 6 O C 3 8 H 9 ON + C 2 H 4 O 2 1mol 1mol 1mol 93.13g 102.09g 137.17g m =15.5g m = 18.3g m =? V = 16.944mL d = 1.080 g/ml 1mol 60.05g Cálculo do reagente limitante 93.13 ------ 102.09 15.50 ------ X X = 16.99 g 1.3g de excesso Massa de acetanilida: 93.13 ------- 135.17 15.50 ------- Y Y = 22.49 g (para 100% de rendimento)

Bibliografia ALLINGER N. L., et al., Química Orgânica, 2ª edição, Editora Guanabara, Rio e Janeiro, 1978, pág. 856. GOODMAN AND GILMANS, The Pharmacological Basis of Therapeutics, eighth edition, volume 1,Mac Graw Hill, 1991, pág. 656-659. HARRIS D. C., Análise química quantitative, 5ª edição, LTC, Califórnia, 2001, pág 28. MANO E. B., SEABRA A. P., Práticas de Química Orgânica, Editora Edart, São Paulo, 1969, pág. 122-124. PAVIA D. L., LAMPMAN G. M., KRIZ G. S., Introduction to Organic Laboratory Techniques a Contemporary Approach, 3º edition, Harcourt Brace College Publishers, pág 37-40 e 505-540. SOLOMONS, G. T. W., FRYHLE, C. B., Química Orgânica, Sétima edição, vol 1 e 2. THE MERCK INDEX. http:labjeduardo.iq.unesp.br http://www.unesp.br/proex/repositorio/proema/gere/guia_de_ne utralizacao_quimicos.htm http://www.forp.usp.br/restauradora/ter a.htm#analgésicos qmc.ufsc.br/orgânica/exp7/paracetamol.html

Filtração à vácuo O aumento da velocidade da filtração é provocada pelo aumento no fluxo de filtração devido à sucção provocada pelo vácuo. Esse tipo de filtração tem vantagens sobre a filtração simples, por ser mais rápida e por deixar menor quantidades de impurezas e solvente no sólido. Antes de iniciar a filtração, deve-se lavar o precipitado com solvente frio.

Aparelhos usados para provocar Trompa d água sucção: Deve reduzir a pressão de um sistema a um valor igual à pressão de vapor d água à temperatura desta, na fonte de suprimento. Na prática esta pressão é geralmente de 4-10 mmhg, devido a entrada de ar na aparelhagem, a temperatura do laboratório e a pressão da água. Bombas a Óleo: Pode atingir 0,1 mmhg mas, vácuo de 5 à 10mmHg é suficiente para a maioria dos objetivos.

Filtração à vácuo

Lavagem de precipitados Antes da filtração a vácuo, os cristais devem ser lavados com uma pequena quantidade de solvente frio, para remover qualquer traço da solução água-mãe que pode ter ficado aderida na superfície do cristal. O volume do líquido de lavagem, necessário para remover o material estranho, deve ser o menor possível, pois nenhum composto é completamente insolúvel. A lavagem é mais eficaz quando se lava com diversas parcelas de líquido de lavagem

O líquido de lavagem deve seguir as seguintes condições: Não ter ação dispersora sobre o precipitado; Não formar produto volátil ou insolúvel com o precipitado; Ser facilmente volatilizado na temperatura de secagem do precipitado. Em geral não se deve usar água pura

Secagem do precipitado Coloca-se o produto em papel de filtro absorvente sobre um vidro de relógio; cobre-se o conjunto com outro vidro, placa de Petri ou papel absorvente (para proteger de poeira); deixa-se em repouso em ambiente seco (pode ser ao sol). Em estufa ou mufla (para p.f. maior que 100 C) coloca-se o sólido em vidro de relógio ou cápsula de porcelana e leva-se à estufa; em geral, pequenas quantidades à 110 C por 30 min. Para filtração à vácuo, leva-se o precipitado ainda sobre o papel para a estufa.

Medição do ponto de fusão Uma pequena porção do material é aquecida vagarosamente em um aparato especial equipado com um termômetro. Duas temperaturas são anotadas. A primeira é o ponto onde há a formação da primeira gota do líquido entre os cristais, chamado de ponto de degelo; o segundo é o ponto onde toda a massa dos cristais se tornaram um líquido límpido, chamado de ponto de fusão. O ponto de fusão de substâncias cristalinas puras é uma propriedade física da substância. O ponto de fusão é usualmente insensível a mudanças de pressão (dentro de limites razoáveis). Nessa experiência, mediremos o ponto de fusão da acetanilida, que fica entre 113º-115º C, mas tem-se observado valores em torno de 84 C, devido a formação de um sistema binário entre água e acetanilida.

Agitação Magnética Emprega-se um campo rotativo de força magnética para induzir velocidade variável a ação de agitação dentro de recipientes abertos e fechados