ALBERTO DE MEDEIROS JÚNIOR SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO: PROPOSTA PARA UM PROCEDIMENTO DE DECISÃO MULTICRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA.



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Transcrição:

ALBERTO DE MEDEIROS JÚNIOR SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO: PROPOSTA PARA UM PROCEDIMENTO DE DECISÃO MULTICRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA. São Paulo 2007

ALBERTO DE MEDEIROS JÚNIOR SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO: PROPOSTA PARA UM PROCEDIMENTO DE DECISÃO MULTICRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA. Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Doutor em Engenharia. Área de Concentração: Engenharia de Produção Orientador: Professor Titular Tamio Shimizu São Paulo 2007

FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Divisão de Biblioteca da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Medeiros Júnior, Alberto de Sistemas integrados de gestão: proposta para um procedimento de decisão multicritérios para avaliação estratégica / A. de Medeiros Júnior. -- São Paulo, 2007. 380 p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Produção. 1.Tecnologia da informação 2.Seleção de software 3.Sistemas ERP 4.Sistemas de suporte à decisão multicritérios 5.ANP I.Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia de Produção II.t.

DEDICATÓRIA Ao meu Sistema de Valores: À Mitiko por sua constante atividade de apoio. Ao Alberto e à Mariazinha pela corrente acima. e Ao Vítor Massao, à Luana Harumi e à Marina Satie pela corrente abaixo. e, especialmente ao Prof. Floriano Carezzatto (in memoriam) com quem aprendi a diferença existente entre ser e estar professor.

AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Tamio Shimizu por sua amiga e competente orientação. Aos Profs. Drs. Fernando José Barbin Laurindo, Marcelo Schneck de Paula Pessôa e Mauro Spínola que juntamente com o Prof. Dr. Tamio Shimizu do Grupo de Pesquisas de Tecnologia de Informação (GTI) do Departamento de Engenharia de Produção da Poli/USP, possibilitaram-me aprender os princípios teóricos que nortearam esta tese. Minha imensa gratidão ao Prof. Ms. Antônio Carlos Tonini da Fundação Vanzolini que franqueou-me a sua lista de profissionais em Tecnologia de Informação de onde saiu a maior quantidade dos painelistas da Técnica Delphi. Meu mais profundo respeito e agradecimento àqueles que com conhecimento, dedicação, competência e muita paciência, não apenas responderem aos questionários das rodadas da pesquisa Delphi e/ou participarem dos Estudos de Caso viabilizando esta tese, como contribuíram de forma profunda para o seu enriquecimento: Alessandra Regina Brito, Elizabete Junko Otani, Juliana Veiga Mendes, Márcia Ito, Márcia Machado, André Leme Fleury, Antônio Carlos Tonini, Clóvis Luiz Galdino, César Alexandre de Souza, César Bellini, David Capezzuti, Élcio Fávare, Fábio Molina, Gilberto Perez, Gregório Bittar Ivanoff, Henrique de Andrade Costa, José Augusto Brito, José Carlos Thomaz, José Luiz Moraes de Souza, José Rubens Pacheco Martins, Juliano Corrêa, Lorival Verillo, Marcelo P. S. Pessôa, Marcos S. de Oliveira, Sergio Joveleviths, Sílvio César Bogsan, Tarcisio José Rosa, Ubiraci Tenório Vieira, Walid A. M. Deiab e Walter Simões Jr Ao meu pai, Alberto de Medeiros, grande gramático, que muito me ajudou na revisão desta tese. À Alessandra Regina Brito, da Intex Brasil Ltda., querida e competente companheira profissional na implantação de sistemas. Ao Prof. Dr. Jabra Haber, da Uninove, grande amigo e incentivador desta tarefa. Aos amigos e ex-colegas do Departamento de Engenharia de Produção do Centro Universitário da FEI, com quem tanto aprendi enquanto estudávamos juntos. Uma lembrança carinhosa ao Prof. Ms. Paulo Renato Alt, que nos deixou tão cedo, quando ainda precisávamos de seus conhecimentos. Agradecimento especial ao Prof. Dr.

Alexandre Augusto Massote, Coordenador do Departamento de Engenharia de Produção da instituição que foi o responsável por ter sido criada a oportunidade de meu retorno aos estudos. Ao Prof. Dr. Gilberto Perez da Universidade Presbiteriana Mackenzie, profissional de TI que se aprofundou nos meandros da metodologia científica e com quem tive a grata oportunidade de aprender importantes conceitos. E, finalmente, mas não menos importante, aos meus amigos e ex-colegas da Intex Consulting GmbH de Wuppertal, Alemanha, com quem muito aprendi sobre Tecnologia de Informação: Gabi Daniel, Heike Fechner, Marion Blum, Arndt Stöcker, os irmãos Bastian e Bert Schneider, Dominik Schischma e Michael Rauch.

Implantar um sistema de gestão sem antes entender as implicações dos negócios faz com que o sonho da implantação se transforme rapidamente em um pesadelo. (Davenport,1998)

RESUMO Os Sistemas Integrados de Gestão, também conhecidos como ERP (Enterprise Resource Planning), vêm tendo ampla utilização nas organizações a partir dos anos 90. Por exigir um investimento de elevado valor financeiro para a sua implantação, os responsáveis pela sua aquisição devem tomar cuidados especiais, uma vez que os seus resultados positivos ou negativos somente surgem após longo período de implantação, às vezes após muitos anos. Sendo um problema complexo, repleto de incertezas e riscos, os decisores tomam muito de seu tempo para analisar os diversos critérios e funcionalidades das ofertas de sistemas recebidas. A tese objetiva apresentar um procedimento que possibilite às empresas, em particular as de pequeno e médio porte, um procedimento que as permita analisar quando do interesse da aquisição de um ERP, qual das ofertas disponíveis estará mais adequada às suas necessidades de negócio, baseado em um método multicritérios de apoio à decisão. A revisão da literatura analisa os Sistemas de Informação (SI) informatizados e os principais papéis desempenhados por eles: apoio às operações, apoio à vantagem competitiva e apoio à decisão. A seleção das ofertas propostas foi efetuada utilizando o método de Estudo de Casos múltiplos em empresas que adquiriram esses sistemas,ghy utilizando o ANP (Analytic Network Process) como instrumento de pesquisa. Para se estabelecer uma classificação dos critérios utilizados na análise foi utilizada a Técnica Delphi, a qual foi realizada junto a especialistas em Tecnologia de Informação. O resultado obtido pelo Estudo de Casos mostrou que o procedimento proposto é válido e pode ser utilizado por empresas de todos os portes. Palavras-chave: Tecnologia de Informação. Seleção de software. ERP - Enterprise Resource Planning. Sistemas Multicritérios de Suporte à Decisão. ANP Analytic Network Process, Técnica Delphi.

ABSTRACT The use of Integrated Management Systems, also known as ERP (Enterprise Resource Planning), are widely accepted by organizations since beginning of the nineties. As its implementation means a high financial value investment, the responsible team for its acquisition has to take special cares, once their positive or negative results will appear only after long implementation period, often after many years. As it is a complex decision problem, evolving uncertainties and risks, the decision agents spend a lot of time to analyze the several criteria and functionalities from received offers. This thesis presents a proposal which makes possible the companies, particularly those of small or medium sizes, which allows to analyze during the ERP acquisition phase, the available offers more adapted to their business requirements, based on a multi-criteria support decision method. The literature revision analyzes the computerized Information Systems (IS) and the main roles carried out by them: operations support, competitive advantage support and decision support. In order to define the criteria set used in the multi-criteria analysis, the Delphi Method was used and it was answered by Information Technology experts. These criteria was used to classify the ERP s offers using the multiple cases study using ANP (Analytic Network Process) as research tool.. The results obtained by case study in four companies were used to validate several propositions. Keywords: Information Technology. Software selection. ERP - Enterprise Resource Planning. Multi-criteria Decision Support System. ANP - Analytic Network Process. Delphi Method.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 2.1 As eras da aprendizagem organizacional de TI. 41 Figura 3.1 Estrutura do ciclo de vida de um ERP. 61 Figura 3.2 Modelo dos fatores críticos de sucesso unificados. 69 Figura 3.3 Roteiro ideal para aquisição de ERP. 79 Figura 3.4 Estrutura para o ERPII, conforme proposta por Møller. 90 Figura 4.1 Grid do impacto estratégico de TI. 98 Figura 4.2 Modelo de alinhamento estratégico. 105 Figura 4.3 Modelo de alinhamento estratégico com escolhas. 106 Figura 4.4 Perspectiva de execução da estratégia. 110 Figura 4.5 Perspectiva do potencial da tecnologia. 111 Figura 4.6 Perspectiva do potencial competitivo. 111 Figura 4.7 Perspectiva nível de serviço. 112 Figura 5.1 Representação abstrata de uma decisão hierárquica. 123 Figura 5.2 Fluxograma de aplicação do AHP. 125 Figura 5.3 Diagrama representando a hierarquia (AHP) para seleção de uma cidade para turismo de negócios, lazer e compras. 128 Figura 5.4 Representação abstrata dos componentes de uma decisão em forma hierárquica. 143 Figura 5.5 Representação abstrata das dependências em uma rede de decisão. 143 Figura 5.6 Representação de decisão em rede de escolha de automóvel. 145 Figura 5.7 Diagrama representando a rede (ANP) para seleção de uma cidade para turismo de negócios, lazer e compras. 157 Figura 6.1 Fluxo da técnica de Estudo de Caso para casos múltiplos. 179 Figura 7.1 Fluxo de aplicação dos instrumentos de pesquisa. 184 Figura 7.2 Representação gráfica da hierarquia na escolha de ERP considerando a estratégia corporativa da empresa. 193 Figura 7.3 Representação gráfica genérica da rede e sub-redes na escolha de ERP considerando a estratégia corporativa da empresa. 194 Figura 7.4 Representação gráfica da rede e sub-redes na escolha de ERP alinhado à estratégia corporativa utilizadas como instrumento de pesquisa nos Estudos de Caso.. 196

Figura 7.5 Telas gráficas do SuperDecisions para construção do modelo de rede e sub-redes na escolha de ERP alinhado à estratégia corporativa utilizadas como instrumento de pesquisa nos Estudos de Caso. 197 Figura 7.6 Posição hierárquica de TI na empresa #A. 222 Figura 7.7 Posição hierárquica de TI na empresa #B. 224 Figura 7.8 Posição hierárquica de TI na empresa #C. 227 Figura 7.9 Posição hierárquica de TI na empresa #D. 229 Figura 8.1 Modelo do Procedimento de Avaliação para Seleção de Sistemas Integrados de Gestão (PASS). 249 Figura D.1 Tela principal do SuperDecisions. 280 Figura D.2 Julgamento feito pela tela de questionário. 281 Figura D.3 Julgamento feito pela tela de matriz. 281 Figura D.4 Julgamento feito pela tela de julgamento verbal. 282 Figura D.5 Julgamento feito pela tela de julgamento por gráfico. 282 Figura D.6 Resultado dos julgamentos. 282 Figura D.7 Sensibilidade das variáveis RJ, Natal em relação a SP. 283 Figura F.1 Mapa do site de pesquisa Delphi na primeira rodada. 292 Figura F.2 Mapa do site de pesquisa Delphi na segunda rodada. 294 As figuras cuja(s) fonte(s) não é(são) citada(s), as traduções de fontes estrangeiras e as adaptações foram elaboradas pelo autor da tese.

LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1.1 Finalização de projetos de implantação de ERP em 2004. 30 Gráfico 3.1 Motivos para implantação dos sistemas ERP. 55 Gráfico 7.1 Escolha do ERP em face da intensidade de importância entre Negócio e TI na empresa #A. 201 Gráfico 7.2 Análise de sensibilidade na empresa #A. 203 Gráfico 7.3 Escolha do ERP em face da intensidade de importância entre Negócio e TI na empresa #B. 207 Gráfico 7.4 Análise de sensibilidade na empresa #B. 209 Gráfico 7.5 Escolha do ERP em face da intensidade de importância entre Negócio e TI na empresa #C. 211 Gráfico 7.6 Análise de sensibilidade na empresa #C. 213 Gráfico 7.7 Escolha do ERP em face da intensidade de importância entre Negócio e TI na empresa #D. 216 Gráfico 7.8 Análise de sensibilidade na empresa #D. 219 Gráfico 7.9 Níveis de importância atribuídos pelos painelistas na pesquisa Delphi na primeira rodada. 238 Gráfico 7.10 Classificação por permanência de critério em Estudo de Caso na segunda rodada da pesquisa Delphi. 241 Gráfico C.1 Inconsistência aleatória. 279 Os gráficos cuja(s) fonte(s) não é(são) citada(s), as traduções de fontes estrangeiras e as adaptações foram elaboradas pelo autor da tese.

LISTA DE TABELAS Tabela 1.1 Finalização de projetos de implantação de ERP entre 1994 e 2004 terceiro trimenstre. 31 Tabela 3.1 Relevância dos Fatores Críticos de Sucesso. 64 Tabela 3.2 Relevância dos Fatores Críticos de Sucesso por perspectiva. 70 Tabela 5.1 Valores de ACI para matrizes até ordem 10. 126 Tabela 5.2 Matriz de comparação paritária entre atrativos nas cidades. 129 Tabela 5.3 Matriz de definição das prioridades relativas entre atrativos nas cidades. 129 Tabela 5.4 Matriz de vetor de pesos dos atrativos nas cidades. 130 Tabela 5.5 Determinação do vetor de consistência dos atrativos nas cidades. 130 Tabela 5.6a Matriz de comparação paritária para museus e exposições. 132 Tabela 5.6b Matriz de definição das prioritárias agregadas para museus e exposições. 132 Tabela 5.6c Determinação de taxa de consistência para museus e exposições. 132 Tabela 5.7a Matriz de comparação paritária para vida noturna. 133 Tabela 5.7b Matriz de definição das prioritárias agregadas para vida noturna. 133 Tabela 5.7c Determinação de taxa de consistência para vida noturna. 133 Tabela 5.8a Matriz de comparação paritária para passeios. 134 Tabela 5.8b Matriz de definição das prioritárias agregadas para passeios. 134 Tabela 5.8c Determinação de taxa de consistência para passeios. 134 Tabela 5.9a Matriz de comparação paritária para custos. 135 Tabela 5.9b Matriz de definição das prioritárias agregadas para custos. 135 Tabela 5.9c Determinação de taxa de consistência para custos. 135 Tabela 5.10a Matriz de comparação paritária para compras. 136 Tabela 5.10b Matriz de definição das prioritárias agregadas para compras. 136 Tabela 5.10c Determinação de taxa de consistência para compras. 136 Tabela 5.11a Matriz de comparação paritária para negócios. 137 Tabela 5.11b Matriz de definição das prioritárias agregadas para negócios. 137 Tabela 5.11c Determinação de taxa de consistência para negócios. 137

Tabela 5.12a Matriz de comparação paritária para cursos. 138 Tabela 5.12b Matriz de definição das prioritárias agregadas para cursos. 138 Tabela 5.12c Determinação de taxa de consistência para cursos. 138 Tabela 5.13a Matriz de comparação paritária para feiras e congressos. 139 Tabela 5.13b Matriz de definição das prioritárias agregadas para feiras e congressos. 139 Tabela 5.13c Determinação de taxa de consistência para feiras e congressos. 139 Tabela 5.14 Multiplicação dos vetores de prioridades agregadas das alternativas pelo vetor de prioridades relativas dos critérios. 140 Tabela 5.15 Prioridade composta obtida pela multiplicação dos vetores de prioridades agregadas das alternativas pelo vetor de prioridades relativas dos critérios. 140 Tabela 5.16 Matriz de alcance global para seleção de automóveis. 146 Tabela 5.17 Matriz de alcance local para seleção de automóveis. 146 Tabela 5.18 Comparação entre os componentes do agrupamento critérios na escolha do automóvel em relação ao objetivo. 147 Tabela 5.19 Comparação entre os componentes do agrupamento alternativas na escolha do automóvel em relação ao preço. 147 Tabela 5.20 Comparação entre os componentes do agrupamento alternativas na escolha do automóvel em relação ao km/l. 147 Tabela 5.21 Comparação entre os componentes do agrupamento alternativas na escolha do automóvel em relação ao conforto. 147 Tabela 5.22 Comparação entre os componentes do agrupamento critérios na escolha do automóvel em relação ao Alfacar. 148 Tabela 5.23 Comparação entre componentes do agrupamento critérios na escolha do automóvel em relação ao Betacar. 148 Tabela 5.24 Comparação entre componentes do agrupamento critérios na escolha do automóvel em relação ao Gamacar. 148 Tabela 5.25 Prioridades das alternativas entre automóveis no AHP. 149 Tabela 5.26 Comparação entre os agrupamentos critérios e alternativas na escolha do automóvel, no julgamento como moderado entre critérios e alternativas. 150 Tabela 5.27 Supermatriz não ponderada para seleção de automóveis. 150

Tabela 5.28 Comparação entre os agrupamentos critérios e alternativas na escolha do automóvel, no julgamento como moderado entre critérios e alternativas. 150 Tabela 5.29 Matriz da definição das prioridades relativas na comparação paritária entre os agrupamentos critérios e alternativas na escolha do automóvel para julgamento como moderado entre critérios e alternativas. 151 Tabela 5.30 Matriz de pesos dos grupos para seleção de automóveis para julgamento como moderado entre critérios e alternativas. 151 Tabela 5.31 Supermatriz ponderada para seleção de automóveis para julgamento como moderado entre critérios e alternativas. 151 Tabela 5.32 Supermatriz limite para seleção de automóveis para julgamento como moderado entre critérios e alternativas. 151 Tabela 5.33 Prioridades das alternativas entre automóveis para julgamento como moderado entre critérios e alternativas. 152 Tabela 5.34 Comparação entre os agrupamentos critérios e0 alternativas na escolha do automóvel, no julgamento como extremo entre critérios e alternativas. 152 Tabela 5.35 Matriz de pesos dos grupos para seleção de automóveis para julgamento como extremo entre critérios e alternativas. 153 Tabela 5.36 Supermatriz ponderada para seleção de automóveis para julgamento como extremo entre critérios e alternativas. 153 Tabela 5.37 Prioridades das alternativas entre automóveis para julgamento como extremo entre critérios e alternativas. 153 Tabela 5.38 Comparação entre os agrupamentos critérios e alternativas na escolha do automóvel, no julgamento como moderado entre alternativas e critérios. 154 Tabela 5.39 Matriz de pesos dos grupos para seleção de automóveis para julgamento como moderado entre alternativas e critérios. 154 Tabela 5.40 Supermatriz ponderada para seleção de automóveis para julgamento como moderado entre alternativas e critérios. 154 Tabela 5.41 Prioridades das alternativas entre automóveis para julgamento como moderado entre alternativas e critérios. 154

Tabela 5.42 Comparação entre os agrupamentos critérios e alternativas na escolha do automóvel, no julgamento como extremo entre alternativas e critérios. 155 Tabela 5.43 Matriz de pesos dos grupos para seleção de automóveis para julgamento como extremo entre alternativas e critérios. 155 Tabela 5.44 Supermatriz ponderada para seleção de automóveis para julgamento como extremo entre alternativas e critérios. 155 Tabela 5.45 Prioridades das alternativas entre automóveis para julgamento como extremo entre alternativas e critérios. 156 Tabela 5.46 Prioridades ideais das alternativas entre automóveis para julgamento como extremo entre alternativas e critérios, conforme os cenários. 156 Tabela 5.47 Matriz de comparação paritária entre agrupamentos de atrativos nas cidades. 158 Tabela 5.48 Matriz de comparação paritária entre agrupamentos em relação ao agrupamento custos na comparação entre as cidades. 158 Tabela 5.49 Matriz de comparação paritária entre agrupamentos em relação ao agrupamento entretenimento na comparação entre as cidades. 159 Tabela 5.50 Prioridades das alternativas na escolha da cidade para negócios, lazer e compras. 159 Tabela 5.51 Comparação entre os resultados obtidos no AHP e ANP das prioridades normais das alternativas na escolha da cidade para negócios, lazer e compras. 159 Tabela 5.52 Supermatriz não ponderada resultado da escolha da cidade para negócios, lazer e compras. 160 Tabela 5.53 Supermatriz ponderada resultado da escolha da cidade para negócios, lazer e compras. 160 Tabela 5.54 Supermatriz limite resultado da escolha da cidade para negócios, lazer e compras. 161 Tabela 7.1 Classificação das alternativas na empresa #A. 199 Tabela 7.2 Impacto dos agrupamentos nas alternativas na empresa #A. 199 Tabela 7.3 Participação dos agrupamentos nas alternativas na empresa #A. 200

Tabela 7.4 Impacto da importância entre Negócio e TI nas alternativas para a empresa #A. 200 Tabela 7.5 Sensibilidade à variável independente na empresa #A 202 Tabela 7.6 Classificação das alternativas na empresa #B. 205 Tabela 7.7 Impacto dos agrupamentos nas alternativas na empresa #B. 205 Tabela 7.8 Participação dos agrupamentos nas alternativas na empresa #B. 205 Tabela 7.9 Impacto da importância entre Negócio e TI nas alternativas para a empresa #B. 206 Tabela 7.10 Sensibilidade à variável independente na empresa #B 207 Tabela 7.11 Classificação das alternativas na empresa #C. 210 Tabela 7.12 Impacto dos agrupamentos nas alternativas na empresa #C. 210 Tabela 7.13 Participação dos agrupamentos nas alternativas na empresa #C. 210 Tabela 7.14 Impacto da importância entre Negócio e TI nas alternativas para a empresa #C. 211 Tabela 7.15 Sensibilidade à variável independente na empresa #C 212 Tabela 7.16 Classificação das alternativas na empresa #D. 215 Tabela 7.17 Impacto dos agrupamentos nas alternativas na empresa #D. 215 Tabela 7.18 Participação dos agrupamentos nas alternativas na empresa #D. 215 Tabela 7.19 Impacto da importância entre Negócio e TI nas alternativas para a empresa #D. 216 Tabela 7.20 Sensibilidade à variável independente na empresa #D 218 Tabela 7.21 Classificação geral dos critérios conforme resultado das respostas à pesquisa Delphi na primeira rodada. 237 Tabela 7.22 Classificação geral dos critérios conforme resultado das respostas à pesquisa Delphi na segunda rodada 240 Tabela C.1 Valores de ACI para matrizes até ordem 10. 278 Tabela C.2 Valores de ACI para matrizes de ordem 15. 279 Tabela D.1 Comparação de resultados da prioridade composta. 283 As tabelas cuja(s) fonte(s) não é(são) citada(s), as traduções de fontes estrangeiras e as adaptações foram elaboradas pelo autor da tese.

LISTA DE QUADROS Quadro 2.1 Atributos de qualidade da informação. 36 Quadro 2.2 Relações entre a TI e as eras da aprendizagem organizacional. 43 Quadro 2.3 Os estágios do desenvolvimento da informatização nas organizações. 46 Quadro 3.1 Propriedades mais citadas nas definições de ERP. 50 Quadro 3.2 Outras propriedades citadas nas definições de ERP. 50 Quadro 3.3 Módulos e funções de ERP. 51 Quadro 3.4 Partes e etapas do roteiro ideal para aquisição de ERP. 79 Quadro 3.5 Citações de critérios de seleção, conforme a literatura. 81 Quadro 4.1 Elementos associados às forças competitivas. 94 Quadro 4.2 Perguntas a serem respondidas para a diretoria de uma empresa i- dentificar se TI atende às necessidades da organização. 101 Quadro 4.3 Tecnologias na Cadeia de Valor. 102 Quadro 4.4 Resumo por perspectiva do papel do principal executivo e do gestor de TI, e respectivos critérios de desempenho. 113 Quadro 5.1 Tipos de problemas de decisão. 117 Quadro 5.2 Escala fundamental do AHP. 125 Quadro 5.3 Ponto de vista do decisor quanto às potenciais cidades a serem visitadas, para turismo de negócios, de lazer e compras. 128 Quadro 5.4 Características dos automóveis alternativos na escolha. 146 Quadro 6.1 Comparação entre a pesquisa qualitativa e a quantitativa. 166 Quadro 6.2 Procedimentos de pesquisa. 167 Quadro 6.3 Estratégias para a seleção de amostras e casos. 175 Quadro 7.1 Perspectivas e critérios de ERP aplicados em ANP em empresas de arquitetura, engenharia civil e construção. 191 Quadro 7.2 Agrupamentos e critérios de ERP aplicados em ANP em empresas de entrega rápida. 191 Quadro 7.3 Critérios para avaliação de ERP atribuídos às escolhas no modelo de alinhamento estratégico nas sub-redes subordinadas à Tecnologia de Informação. 195 Quadro 7.4 Respostas fornecidas pela empresa #A à avaliação do impacto estratégico. 198

Quadro 7.5 Respostas fornecidas pela empresa #B à avaliação do impacto estratégico. 204 Quadro 7.6 Respostas fornecidas pela empresa #C à avaliação do impacto estratégico. 209 Quadro 7.7 Respostas fornecidas pela empresa #D à avaliação do impacto estratégico. 214 Quadro A.1 Definições de ERP. 267 Quadro B.1 Escala de atratividade do Macbeth. 273 Os quadros cuja(s) fonte(s) não é(são) citada(s), as traduções de fontes estrangeiras e as adaptações foram elaboradas pelo autor da tese.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AHP Analytic Hierarchy Process ANP Analytic Network Process ELECTRE Elimination et Choix Traduisant La Realité ERP Enterprise Resource Planning FCS Fatores Críticos de Sucesso MACBETH Measuring Attractiveness by a Categorical Based Evaluation Technique PPL Problemas de Programação Linear PVF Pontos de Vista Fundamentais RFI Request for Information RFP Request for Proposal RFQ Request for Quotation SBC Sistemas de base de conhecimento SCP Sistemas de controle de processos SE Sistemas especialistas SI Sistemas de Informação SIE Sistemas de informação para executivos SIG Sistemas de informações gerenciais SPT Sistemas de processamento de transações SSD Sistemas de suporte à decisão TD Técnica Delphi TI Tecnologia de Informação

LISTA DE SÍMBOLOS ACI CI CR λ max, ε ij w i /w j Índice de consistência aleatório Índice de inconsistência Taxa de inconsistência Maior autovalor pela média aritmética dos elementos do vetor de consistência Espalhamento estatístico em torno de w i /w j Importância relativa dos elementos da linha de ordem i em relação aos elementos da coluna de ordem j

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 27 1.1 Apresentação do tema e justificativa da pesquisa 27 1.2 Objetivos da pesquisa 32 1.3 Estrutura da tese 33 PARTE A - REVISÃO DA LITERATURA 36 2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 36 2.1 A informação 36 2.2 Sistemas de informação informatizados 37 2.2.1 As eras de Strassmann 37 2.2.2 As eras de Nolan 40 2.2.3 Os estágios de Nolan 44 2.3 Classificação 46 3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA SUPORTE ÀS OPERAÇÕES 48 3.1 Os sistemas de informação nas operações 48 3.2 Os Sistemas Integrados de Gestão (ERP) 49 3.2.1 Conceito de ERP 49 3.2.2 Abordagem histórica do ERP 51 3.2.3 Razões para adoção de ERP 53 3.2.4 Razões para adoção parcial ou não adoção de ERP 57 3.2.5 Ciclo de vida do ERP 58 3.2.6 Os fatores críticos de sucesso na implantação de ERP e os riscos de insucesso 63 3.2.7 As falhas nas implantações 70 3.2.7.1 Perspectiva organizacional 70 3.2.7.1.1 Fatores estratégicos 70 3.2.7.1.2. Fatores táticos 73 3.2.7.2. Perspectiva tecnológica 76 3.2.7.2.1 Fatores estratégicos 76 3.2.7.2.2 Fatores táticos 77 3.2.8 Seleção de ERP 78 3.2.9 O futuro do ERP 88

4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ALINHADOS À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DAS EMPRESAS 93 4.2 Suporte às estratégias competitivas 93 4.2.1 O uso estratégico da Tecnologia de Informação 93 4.2.2 A posição estratégica de TI 97 4.2.3 A Tecnologia de Informação e a Cadeia de Valores 102 4.2.4 O alinhamento da estratégica de TI com a estratégia corporativa 104 5. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA SUPORTE À DECISÃO 113 5.1 Os modelos de decisão 113 5.2 Os sistemas de suporte à decisão 116 5.2.1 Processos de hierarquia analítica (AHP - Analytic Hierarchy Process) 119 5.2.1.1 Etapas do método AHP 121 5.2.1.2 A escala fundamental 125 5.2.1.3 Consistência 126 5.2.1.4 Análise da sensibilidade 127 5.2.1.5 Aplicação do método AHP 127 5.2.2 Processos de rede analítica (ANP - Analytic Network Process) 141 5.2.2.1 Princípios 141 5.2 2.2. Componentes fundamentais. 143 5.2.2.2.1 Dependências 143 5.2.2.2.2 Benefícios, oportunidades, custos e riscos 144 5.2.2.2.3 A supermatriz 144 5.2.2.2.3.1 Análise da sensibilidade 145 5.2.2.2.3.2 Exemplo de escolha de automóveis para a obtenção da supermatriz 145 5.2.2.3 Aplicação do método ANP 156 PARTE B. PESQUISA 162 6. METODOLOGIA DE PESQUISA 162 6.1 Procedimentos metodológicos 162 6.1.1 As finalidades das pesquisas 163 6.1.2 Os objetivos das pesquisas 163 6.1.2.1 Pesquisas exploratórias 163 6.1.2.2 Pesquisas descritivas 164

6.1.2.3 Pesquisas explicativas ou causais 165 6.1.3 As naturezas das pesquisas 165 6.1.4 As técnicas das pesquisas 167 6.1.5 Os locais de realização das pesquisas 168 6.2 Operacionalização da pesquisa 168 6.2.1 Coleta de dados 168 6.2.2 Amostragem 169 6.3 Modelo da pesquisa 169 6.3.1 Estudo de Caso 172 6.3.1.1 Argumentos contrários ao uso do Estudo de Caso 173 6.3.1.2 Etapas de pesquisa 177 6.3.2 Técnica Delphi 180 7. PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA DE CAMPO 184 7.1 Planejamento do fluxo da pesquisa 184 7.2 A aplicação do Estudo de Caso 188 7.2.1 Formulação do problema 188 7.2.2 Formulação das proposições 188 7.2.3 Definição da unidade-caso 188 7.2.4 Determinação do número de casos 189 7.2.5 Protocolo de pesquisa 189 7.2.6 Coleta de dados 190 7.2.6.1 Possíveis instrumentos de pesquisa 191 7.2.6.2 Modelo do instrumento de pesquisa utilizado 194 7.2.7 Avaliação e análise dos dados 197 7.2.7.1 Empresa #A 198 7.2.7.1.1 Avaliação do impacto estratégico 198 7.2.7.1.2 Avaliação do resultados da aplicação do ANP 198 7.2.7.1.3 Avaliação do impacto do julgamento entre Negócio e TI 200 7.2.7.2 Empresa #B 204 7.2.7.2.1 Avaliação do impacto estratégico 204 7.2.7.2.2 Avaliação do resultados da aplicação do ANP 204 7.2.7.2.3 Avaliação do impacto do julgamento entre Negócio e TI 206

7.2.7.3 Empresa #C 209 7.2.7.3.1 Avaliação do impacto estratégico 209 7.2.7.3.2 Avaliação do resultados da aplicação do ANP 209 7.2.7.3.3 Avaliação do impacto do julgamento entre Negócio e TI 210 7.2.7.4 Empresa #D 214 7.2.7.4.1 Avaliação do impacto estratégico 214 7.2.7.4.2 Avaliação do resultados da aplicação do ANP 214 7.2.7.4.3 Avaliação do impacto do julgamento entre Negócio e TI 215 7.2.8 Relatório dos Estudos de Caso 220 7.2.8.1 Considerações gerais 220 7.2.8.2 Empresa #A 221 7.2.8.2.1 Perfil da empresa 221 7.2.8.2.2 Verificação das proposições 222 7.2.8.3 Empresa #B 223 7.2.8.3.1 Perfil da empresa 223 7.2.8.3.2 Verificação das proposições 224 7.2.8.4 Empresa #C 225 7.2.8.4.1 Perfil da empresa 225 7.2.8.4.2 Verificação das proposições 227 7.2.8.5 Empresa #D 228 7.2.8.5.1 Perfil da empresa 228 7.2.8.5.2 Verificação das proposições 229 7.3 A aplicação da Técnica Delphi 231 7.3.1 Formulação do problema 231 7.3.2 Amostragem 232 7.3.3 Coleta de dados 233 7.3.3.1 Aplicação piloto 233 7.3.3.2 Aplicação final pela Internet 235 7.3.4 Resultados da pesquisa 236 7.3.4.1 Resultados da primeira rodada 236 7.3.4.2 Resultados da segunda rodada 239 7.3.5 Definição dos critérios mais relevantes 241