Cadeia de valor e cadeia de valor expandida Estoques e o motivo da sua existência O dilema make or buy O modelo de Fine Economia colaborativa



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Transcrição:

Agenda: Prof. Alexandre Reis Graeml Cadeia de valor e cadeia de valor expandida Estoques e o motivo da sua existência O dilema make or buy O modelo de Fine Economia colaborativa )) * + # # )),#-.# /,0#. $%%$- # 1 * 2 ) 2 '

!"! 3 4 ) ) 5,#- 6 ) #* 7 5 8.4 9 9 :2; 0 < = 6,>- 6,- 3 #$%&'! ) * Entrantes potenciais Concorrentes no setor Fornecedores Rivalidade entre as empresas existentes Compradores Substituto s 4 $

)* Infra-estrutura da empresa Atividades de apoio Logística dos insumos Administração de recursos humanos Desenvolvimento da tecnologia Operações Compras Logística dos produtos Marketing e vendas Assistência técnica M a r g e m Atividades primárias Fonte: PORTER, Michael E. Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. Nova Iorque : Free Press, 1985. 5 + FORNECEDORES CLIENTES UNIDADE PRODUTIVA Gestão de Compras e Suprimentos Gestão de Distribuição Física Gestão de Materiais Gestão da Cadeia de Valor 6?

! 7 8 /

#' " 2 A# ) B ) C 2 D)B 6 B E* E F B + 6 )* G F H #,G- I?$%%&B * :. $%%JB )) " + B 9 #' B > ) 2 ) * 0 K >4B <) *+ 2 ) > K ) ># ) # 2 C 10 @

#' #1 CK >L M% > 6# = 2 ) ) 7 0 8 6'MMM 8 * 2 * 0 A" +7 ) C> 8, F F +- 86 > =2 #7 ) E5 ) K E,0# >- 11,-,- Afinal, o que a empresa deve comprar terceirizar) e o que deve fazer internamente? 12 J

'!.!.!/! IM PACT O D AS N O VAS C O M PET ÊNCIAS Localizado Sistêm ico as com petências já existem fora da em presa T erceirizar Aliar-se com cautela as com petências precisam ser criadas Aliar-se ou trazer para a em presa T razer para dentro da em presa 13 0..+!. # ) #* ) K * + + FINE, Charles H. Mercados em Evolução Contínua: Conquistando vantagem competitiva num mundo em constante mutação. Rio de Janeiro : Campus, 1999. 14 I

&1!2! $ Prof. Alexandre Reis Graeml & 22 &

' 3!& Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Administração da Produção e Operações Daniel Moreira Estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico. Administração da Produção Joseph G. Monks fornecedores ESTOQUES matérias-primas materiais em processamento WIP) produtos acabados consumidores M

4.5+/! & '!.! 6!777 88777 25 &!! Taxa de fornecimento do processo de entrada O estoque é criado para compensar diferenças de ritmo entre fornecimento e demanda Estoque Taxa de fornecimento do processo de saída Processo de entrada Estoque Processo de saída 26 '%

&9 :!!!. Proteção Estoque de materiais Proteção de input) Estoque de matérias primas e componentes Sistema produtivo Fábrica Proteção Estoque de produtos Proteção de output) Estoque de bens acabados Entrevistas pré-agendadas Telejornal Estoque de matérias de caixinha Fila de espera para atendimento Médico Não se aplica para serviços 27! Responsividade presteza, agilidade, diligência, prontidão) Competitividade dos preços Nível de serviço ao cliente Eficiência 28 ''

&! 7 <)2 2 ) <)2) ) K K< ) 29! 9 + : ; & <! 2= >; < <+! > &! 2!! #!!!9 1 1! 5!>?&!! 1 > Valor Receitas Lucros Custos Logísticos Nível de Serviço 30 '$

@: Giro do estoque por item baixo alto Procurar reduzir custos Analisar criticamente Proporcionar alta disponibilidade Entrega just-in-time baixa alta Margem de lucro por item 31 /!:<!! 9 # 5 > A 2. 1 < > 5!)! 1! = *> 33 '?

# <B!!.9 C C.! 1<>>>D # 4#'# D 34! < 5. = =& 5> #1.1!!! & & 2! 1 EF1 &!!!.8> 35 '/

' + DEPENDENTE INDEPENDENTE ' Demanda dependente: por exemplo, armazém de pneus em fábrica de carros A demanda de pneus é ditada pelo número planejado de carros feitos A demanda de pneus em uma montadora de carros é dependente do programa de produção dos carros 37 '@

' Demanda independente: por exemplo, venda de pneus no varejo com serviço de troca de pneus PNEULÂNDIA A demanda de pneus é sujeita a fatores aleatórios A demanda de pneus em uma loja de pneus é independente de qualquer fator singular determinante. 38 #2>>> 39 'J

4!; Questões legais Estratégia Clientes Ambiente de negócios Business Plan Ambiente interno Lista de materiais Planejamento da produção Agendamento mestre da produção MRP Previsão Planejamento de marketing Planejamento de estoques Planejamento dos recursos materiais Planejamento de estoques Planejamento de compras 40 '! )&*! Grupo de critérios Financeiros e econômicos Marketing Projeto e desenvolvimento Operações Fluxo de informações Fatores competitivos Fatores éticos e culturais Preocupações específicas relacionadas Saúde financeira do fornecedor Estrutura de preços e condições de pagamento Custos logísticos Restrições alfandegárias e outras tarifas Conhecimento e competência da equipe de vendas Acesso a pessoal chave ex., engenheiros) Competência de projeto e desenvolvimento Compatibilidade e padronização do projeto Velocidade de projeto e desenvolvimento O processo de transformação do fornecedor possui: qualidade serviço flexibilidade tempos de resposta variabilidade custo compatibilidade dos componentes do sistema de informação compartilhamento de dados e questões de segurança fornecedores dos fornecedores e seus outros clientes Histórico do fornecedor e reputação com relação à política de recursos humanos, segurança, proteção ambiental e desempenho das entregas Confiança 41 'I

4!!! Fornecedor em desenvolvimento Evolução Fornecedor com qualidade supervisionada Fornecedor com qualidade assegurada Fornecedor parceiro 42 >;4#!! 2 )C) <) G ) 2 G>4'HIJ < ) 2 G K>' 62 G C L>@ 2 > 2 ) G 43 '&

! <!!.? Prof. Alexandre Reis Graeml <!!B % 8!, M )) 2 # #+ ) " 6 K * *K ) " * 6 * N 0 O '!) *M)) K < * <) M2 ) )K* 6 ), -* ;, M 2;# ) 45 'M

. Origem do milk run... LATICÍNIO 46 &<, 7?!>.B!&.! =! 1!2=<8!)! *> Fornecedor 1 Fornecedor 2 Destino Transit time Janela de coleta Transit time Janela de coleta Transit time Janela de entrega Início de nova rota 47 $%

, 7 NO *< P *<) 2 * ) * N@%P 6 2," 3 # 2 1-62*) 2;7 2 L) C P C 5* * 2, )K - 0# ) 3 * *C) 2 9 48 ;, +! 4#IJ4#'@# 62 # + 4#IJ;Q84H@ 5 < * C * ) milk run 49 $'

!!! :! = >!!! :! 2= > %!! > 50 4!, 2 2 ) # #3 * ) * 2 3 C 2 2 2 C))< < )< < " 51 $$

4 :!, 3", -",- + 6 ) C) Q 22 R2,2-2,) - L 2 0 # 52 4!,! 5!==!9 )GR 1+*1 )G 1+*1 =>!1 C+!>.., 1!<&!!!> '.. > 53 $?

A5 S! Diversas possíveis estratégias: estratégia empurrada estratégia puxada comandada pela demanda) estratégia empurrada-puxada comandada parcialmente pela demanda) Relação entre produtos e setores com as estratégias de supply chain Impacto da Internet na integração da cadeia de suprimentos Estratégias de distribuição eficazes 54 ++ )! * Um sistema empurrado em que os materiais são movidos para a etapa seguinte logo que são processados Um sistema puxado em que os materiais são movidos somente quando a próxima etapa os solicita 55 $/

E F Decisões de produção e distribuição baseadas em previsões de longo prazo Decisões de pedido baseadas em previsões de demanda e níveis de estoque. 9 Baixa capacidade de reação a mudanças no mercado Incapacidade de se ajustar à mudança nas características da demanda Obsolescência do estoque ao longo da cadeia, à medida que desaparece a demanda por certos produtos. Efeito chicote: aumento na variabilidade Estoques excessivos Lote de produção maior e mais variável Níveis de serviço inaceitáveis Obsolescência do produto Custo de transporte Nível de estoque Custo de produção 56 E+ +F Produção e distribuição são comandadas pela demanda São utilizados mecanismos de troca de informação rápidos Os distribuidores têm o papel de coordenadores de fluxo Vantagens Desvantagens Redução do lead time Baixo nível de estoque Baixa variabilidade Baixo custo do sistema Difícil de implementar quando o lead time é grande Pode não se justificar em economias de escala 57 $@

E 8+ +F Linha de tempo da cadeia de suprimentos: tempo que decorre desde a compra da matéria-prima até a entrega de um pedido ao cliente Fronteira empurrada-puxada: interface entre o estágio de produção empurrada e o de produção puxada A determinação da localização da fronteira empurrada-puxada é muito importante Fronteira empurra-puxa Produção Estratégia empurrada Estratégia puxada Cliente Linha de tempo da cadeia de suprimentos 58 E 8+ +F * )+ 2 2<* 2 <) > 59 $J

! E 8+ +F Previsão de demanda Parte empurrada Estoque Estoquebuffer Parte puxada Fronteira empurra-puxa Características das partes empurrada e puxada da cadeia de suprimentos 5") D 6 0* " 0 * <) ) G S) T 2 60 K 1 * * ) 2 ) 2 * < ) K2 # 61 $I

Postponement de localização: evitar enviar produtos antes de a demanda ter se confirmado logística baseada no tempo). Postponement de forma: evitar criar a forma final do produto até a demanda ter se confirmado atrasar a diferenciação ou produção do produto). 62 DE PRODUÇÃO EM ESTOQUE MATÉRIA PRIMA FLEXIBILIDADE DE ENTREGA MATÉRIA PRIMA USINA- GEM FLEXIBILIDADE DE PRODUÇÃO MONTA- GEM PINTU- RA $&

Com diferenciação no início do processo... #. #. Com adiamento da diferenciação... 64 3 ) ) 3 @%U '%% @%U $%% )K * 52K#4 *'@% 4 *?%% 1 ) 4 65 $M

) 3'@% ) '@% * $@U# @% $@U# @% @%U# @% @% : ) 3?%% $@U# @% $@U# @% @%U# 66 N ANTES lã não tingida tingimento lã tingida confecção das partes confecção da roupa DEPOIS lã não tingida confecção das partes confecção da roupa tingimento roupa pronta A Bennetton decidiu fazer roupas utilizando fios de lã não tingidos, deixando para tingir as peças depois de prontas, quando já possuísse dados mais precisos sobre a demanda. Esta tarefa é adiada! 67?%

N 2 4 R G * # V 4 )+ * *, C)- C R + 7 0 5 '%U,2 2 # <) ) - L) )) L) 2 2 68 M!!!2 < 2 <), - * )+ )+ # * 2 2 2 <)) ) )" 2 2 < L 2 " 69?'

=!! +! >>> 8!.!!!! &!.! # & : ) * >>>!!!!!!. &!1 28> # &! < &! )&* 70 =!! + ; >>> <8.!! <! <! ;H44#' ; >>>!.!!. &+! 2! <8!= + ;H44#'8HT#' 71?$

=!! +; % 2 2 " + :!! 0* 5-2 2 Q<) 0* 7 # # 62 1 # 72 8!, < = # " 2 5) < S #T =,# - 518 < 2 ),*2 K - 5= 2 5N 10 K 2* K 73??

!8!,!, ' 4! N. 74 8!, Neste tipo de configuração, os itens não tocam o chão do depósito, que é utilizado apenas como área de movimentação entre o veículo que chega e o que parte. 75?/

8!,!. Recepção Separação Envio Este tipo de configuração prevê áreas de separação antes do reembarque. 76!2!)% %* A amplificação neste ponto é 2 x 2 x 2 = 8 vezes maior que a do mercado consumidor flutuações de demanda de 40% flutuações de demanda de 20% Direção da amplificação da demanda e aumento da variabilidade e incerteza, a medida que a onda se forma flutuações de demanda de 10% flutuações de demanda de 5% fabricante do fio fabricante do tecido confecção loja de varejo consumidor Adaptado de Stalk e Hout fluxo de pedidos para montante fluxo de materiais para jusante 77?@

!2!)% %* Quantidade pedida 20 15 10 5 Vendas ao consumidor Quantidade pedida 20 15 10 5 Pedidos do varejista 0 Tempo 0 Tempo Quantidade pedida 20 15 10 5 Pedidos do atacadista Quantidade pedida 20 15 10 5 Pedidos do distribuidor 0 Tempo 0 Tempo 78 & % M0 * < 2 S<1CT 2 2 <) 2 # 1,<- K ) <) 2 ) C, K<) 1 111)- 1 2 2 2 M 0 5 )C<# %M: ) " 2! M V ) " 2 C V < *# ) " ) * ) 79?J

% % 4!.M2 )K * + 4 M 2 * 1 K N 0,6>D1 )..W-56>D + ) + 2 # 4 * * X,6> 6# W-! <! * K + # 2K ) 80.&U!+. Otimização seqüencial Planejamento de compras Planejamento de produção Planejamento de distribuição Planejamento de demanda Optimização global Sistema de suporte à decisão 3McFarlane Planejamento de compras Planejamento de produção Planejamento de distribuição Planejamento de demanda 82?I

& " 52)7 *=$ " * = R + ) 4 V=)7 " ) # 4 52)7 * K # 4, K ) 2 2 C1 *71-83 Prof. Alexandre Reis Graeml Engenheiro Industrial em Eletrônica. Mestre e doutor em Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas. Fulbright Visiting Scholar na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Autor do livro Sistemas de Informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa Ed. Atlas) e de dezenas de artigos acadêmicos e em revistas de negócios. contato: graeml@fulbrightweb.org?&

V%;V 85?M