Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

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Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real;

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

Taxas de juros locais acompanharam movimento dos juros nos EUA na semana passada;

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo;

Os dados de abril continuaram mostrando estabilização na margem após um longo período de recessão

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

Dados indicam avanço de atividade em novembro de 2018.

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Recuperação gradual da atividade e inflação abaixo da meta abrem espaço para a manutenção da taxa de juros em 6,5% até o final de 2019

ConjunturaSemanal. Informativo. Mercados. 23-fev Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Principal destaque da semana, a inflação fechou o ano de 2018 em 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (4,5%).

Tramitação da Reforma da Previdência deverá seguir em destaque nos próximos meses.

Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

Quadro fiscal segue desafiador e dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos.

Notas do Copom não alteram nosso cenário-base de corte de 75 pb em julho

Novo governo sinaliza compromisso com uma agenda liberal para a economia.

Inflação acelera em março, mas medidas do núcleo seguem comportadas

ConjunturaSemanal. Juros futuros com leve alta e menor liquidez na semana que antecede o COPOM;

Dados divulgados nesta semana retratam os impactos negativos para a atividade e de alta para a inflação por conta da greve dos caminhoneiros

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Cenário ainda é desafiador, mas sinais são consistentes com um ritmo de recuperação mais acelerado para a economia brasileira nos próximos trimestres.

Semana de juros de curto prazo em alta, dólar em queda e Bolsa em moderada alta;

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda;

Juros sobem na semana diante de percepção de inflação mais elevada; Dólar se deprecia 1,1% na semana, influenciado por entrada de fluxo externo;

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA;

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Esperamos que a Taxa Selic encerre 2017 em 8,25% ao ano

Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem após divulgação da ata do COPOM; Dólar comercial sobe ligeiramente na semana e fecha cotado R$ 2,228 / US$;

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal

Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil;

Para Ilan Goldfajn, o Banco Central deve ser mais cauteloso a testar novas mínimas para a taxa de juros

A economia brasileira encolheu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016

Inflação sob controle garante espaço para novas quedas da Taxa Selic

Esperamos que o Copom anuncie cortes de juros ainda em 2019, com a taxa Selic encerrando o ano em 5,75%

Dados recentes reforçam a hipótese de crescimento moderado para este ano.

Próxima semana concentra eventos importantes na agenda internacional.

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Carta Mensal Fevereiro 2017

Novas metas fiscais preveem déficits até 2020

Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central;

Mercados. 23-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Mercados. 30-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Cotação do Dólar (em reais) Taxas de juros nominais Mercado futuro (%) Ibovespa vs S&P500 (em pontos) 14 de dezembro de 2015

Relatório de Mercado Semanal

ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros;

Mercados. 12-jan Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado;

Ilan Goldfajn. Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco. Novembro,

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Workshop IBBA : Classe C

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Abril de 2016

Relatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório de Mercado Semanal

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 05-jan a curva de juros se manteve relativamente estável, com leve subida;

A semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015

Transcrição:

30-ago-2013 Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta; Agenda com o mercado de trabalho nos EUA e proximidade do FOMC de setembro elevou novamente rendimento das treasuries; PIB brasileiro surpreendeu para cima no 2º trimestre de 2013. O dólar subiu 1,1% na semana frente ao real, terminando o mês de agosto a R$ 2,383 (+4,6% sobre julho), apesar da execução pelo Banco Central do Brasil do programa de intervenções sistemáticas no mercado com swaps cambiais e leilões de linha. O contexto foi de aumento da aversão ao risco em função do potencial conflito geopolítico no Oriente Médio, proximidade da reunião de política monetária do FED em que os programas de liquidez deverão começar a sofrer alteração e agenda vindoura novamente carregada por dados do mercado de trabalho americano. Mas, desta vez, a desvalorização do real não destoou das tendências das demais moedas frente ao dólar. As nossas projeções para o dólar seguem a R$ 2,30 para dez13 e R$ 2,40 para dez14. Estas projeções são baseadas na recuperação dos termos de troca para o comércio exterior e na melhora projetada no financiamento do balanço de pagamentos. Com a alta do dólar, a elevação dos rendimentos das treasuries e os dados acima do esperado do PIB brasileiro no 2º trimestre (ver seção Por dentro do cenário), os prêmios no mercado de juros voltaram a subir com força no final da passada. As cotações embutem elevada probabilidade de o Copom continuar subindo a taxa Selic ao ritmo de 0,50 p.p. Sobre o final de julho, a indicação do DI Jan14 subiu 0,4 p.p. e as indicações do DI Jan15, DI Jan17 e DI Jan21 subiram 1,0 p.p. em média. Com estas movimentações no mercado de juros, os índices de renda fixa da família IMA mostraram queda em agosto (-1,2% IMA Ex-C e -3,9% IMA B 5+). Conforme o esperado, o Copom subiu a taxa Selic em agosto de 8,5% para 9,0% ao ano. O comunicado da reunião repetiu as expressões dando prosseguimento e colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano. Isso mostra uma preferência por flexibilidade diante do balanço de riscos entre atividade econômica fraca e pressões de repasse cambial sobre o IPCA nos próximos seis meses. Entendemos que o cenário de ciclo maior de aumentos da taxa Selic ganhou probabilidade mesmo num contexto de atividade econômica fraca. Apesar disso, o cenário básico continua sendo o de subida da taxa Selic ao ritmo de 0,25 p.p. a partir da reunião do Copom de outubro, com a taxa de 9,5% ao ano sendo atingida em novembro. Projetamos estabilidade da taxa Selic em 9,5% ao ano em 2014. Outros eventos também contribuíram para pressionar com alta a curva de juros brasileira no final de agosto. No campo fiscal, o governo oficializou na Lei Orçamentária de 2014 um resultado primário menor do que antes: 2,1% do PIB contra 2,3% em 2013. Além disso, a premissa usada para projetar as receitas de 4% de crescimento para o PIB mostra que há elevada chance deste resultado primário não ser alcançado. No campo internacional, a revisão do PIB americano no 2º trimestre de 2013 mostrou um crescimento de 2,5% ao invés de 1,7% quando da 1ª divulgação. O Ibovespa subiu 3,68% em agosto, sustentando-se acima de 50 mil pontos. Os destaques foram ações sensíveis às commodities, câmbio desvalorizado e liquidez. Isso justifica o desempenho melhor do Ibovespa em comparação aos demais índices do mercado acionário brasileiro. Para mais altas daqui pra frente seria necessária redução da incerteza com o crescimento nacional.

Indicadores de Mercado Nome Unidade Nível % dia % mês % ano % 12m % 24m Fonte Renda Fixa CDI % ao ano 8,72% 0,03% 0,69% 4,92% 7,27% 17,77% CETIP IRFM 1 Índice - - 0,45% 4,19% 6,66% 18,30% ANBIMA IRFM 1+ Índice - - -1,86% -2,06% 3,79% 29,04% ANBIMA IMA Ex-C Índice - - -1,22% -2,38% 2,34% 18,51% ANBIMA IMA B5 Índice - - -0,44% -0,11% 5,88% 20,44% ANBIMA IMA B5+ Índice - - -3,88% -13,83% -5,87% 20,83% ANBIMA Inflação IPCA % - - 0,03% 3,18% 6,27% 11,38% IBGE IGP-M % - - 0,15% 2,16% 3,85% 11,87% FGV Prêmio de Risco / Commodities Risco país sot bps 206,85-19,85 98,41 75,84 56,87 BBG CRB Índice 291,16-0,90% 2,54% -1,30% -5,95% -13,87% BBG Moedas Dólar R$ 2,38 0,21% 4,61% 16,30% 17,47% 45,37% BCB Euro USD 1,32 0,00% -0,60% 0,22% 5,09% -6,94% BBG Euro R$ 3,15 0,71% 4,13% 16,48% 23,49% 35,19% BBB Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 50008,38 0,17% 3,68% -17,95% -12,36% -11,54% BM&FBOVESPA Ibovespa USD 20963,48-0,92% -4,32% -29,44% -25,39% -39,15% BM&FBOVESPA IBX Índice 20271,53 0,89% 1,87% -7,78% -0,62% 7,05% BM&FBOVESPA IDIV Índice 3207,54 0,81% 1,26% -9,80% 0,16% 22,11% BM&FBOVESPA SMLL Índice 1292,89 0,63% -1,95% -16,27% -9,31% 2,19% BM&FBOVESPA ISE Índice 2358,19 0,85% 2,39% -3,06% 5,06% 23,39% BM&FBOVESPA Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 1632,97-0,32% -3,13% 14,50% 16,10% 39,10% BBG FTSE Inglaterra 6412,93-1,08% -3,14% 8,73% 13,93% 22,97% BBG DAX Alemanha 8103,15 0,00% -2,09% 6,45% 18,13% 48,69% BBG Nikkey Japão 13388,86-0,53% -2,04% 28,80% 53,54% 51,64% BBG

jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 jan/11 mai/11 jan/12 mai/12 jan/13 mai/13 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 jan/11 mai/11 jan/12 mai/12 jan/13 mai/13 dez/10 mar/11 jun/11 dez/11 mar/12 jun/12 dez/12 mar/13 jun/13 13,5 12,5 11,5 10,5 9,5 8,5 7,5 6,5 Taxas de juros nominais - Mercado futuro (%) Jan/14 Jan/17 Jan/21 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 Dólar 80.000 75.000 70.000 65.000 60.000 55.000 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 Ibovespa vs S&P500 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 Ibovespa S&P500

Por dentro do cenário No 2º trimestre de 2013, o PIB brasileiro cresceu 1,5% sobre o 1º trimestre e superou a nossa projeção (+0,7%), assim como o teto das expectativas do mercado (+1,3%). Sobre o 2º trimestre de 2012, o crescimento foi 3,3%. Pela ótica da oferta, todos os setores surpreenderam para cima. Pela ótima da demanda, o destaque positivo foi o investimento em ativos fixos. A demanda interna (consumo das famílias, do governo e os investimentos) cresceu 0,9% no 2º trimestre, em linha com a taxa dos últimos dois trimestres (+1% e +0,8% respectivamente). Apesar desta estabilidade na velocidade de expansão da demanda, os investimentos vêm ganhando o espaço do consumo (no 2ºt a contribuição dos investimentos foi 0,7 p.p. e do consumo 0,2 p.p.). Outro destaque veio da contribuição significativa da demanda externa (+0,7 p.p.), devido ao desempenho muito acima do esperado das exportações. A perspectiva de significativa queda dos investimentos no 3º trimestre e a fraqueza do consumo coloca viés de baixa para o PIB neste período. Após os dados mais fortes do 2ºt, revisamos a expansão projetada para o PIB em 2013 para 2,5% (de 2%). Esta revisão ocorre pelo maior carregamento estatístico para o restante do ano, pois revisamos o PIB do segundo semestre para baixo. O PIB do 3ºt foi revisado para -0,3% e o PIB do 4ºt para +0,4%. A desaceleração mais forte no 3 trimestre se deve principalmente aos efeitos da maior incerteza sobre a indústria (que deverá fazer ajuste de estoques), e seus efeitos sobre os serviços. Pelo lado da demanda, os investimentos devem ser os mais afetados e devem interromper uma trajetória de forte recuperação que vinha sendo observada. Com a revisão para baixo do 2 semestre, houve impactos também sobre o crescimento de 2014, que foi reduzido para 2,2% de 2,7%. Agenda Semana 02-06/Set: No Brasil, destacamos os seguintes eventos: produção industrial de julho (3ª feira); divulgação da taxa do Copom (5ª feira); IPCA de agosto (6ª feira). Os destaques internacionais serão: ISM Industrial de agosto nos EUA (3ª feira); PIB da Zona do Euro no 2ºt (4ª feira), reunião do Banco Central Europeu e do Banco Central da Inglaterra (5ª feira); ISM de Serviços de agosto nos EUA (5ª feira); taxa de desemprego de agosto nos EUA (6ª feira).

Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção das carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 IRFM 1+ IMA B5 IMA B5+ LTN e NTN-F com prazo < 1 ano LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano NTN-B com prazo < 5 anos NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Banco Itaú não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 08hs30min da 2ª feira.