INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.



Documentos relacionados
A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

Melhoria contínua da qualidade do ensino

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

MÓDULO PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

3 Proposição de fórmula

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

Senado Federal maio/2008

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

cargo Programa de Visitas CAC Atendimento NEWSLETTER

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

As Abordagens do Lean Seis Sigma

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

ANEXO III CATÁLOGO DE DESCRIÇÃO DE CARGOS

Tabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br

O que são dados categóricos?

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

PLANO DE CURSO aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

14 ISSN Nº 96, quarta-feira, 21 de maio de ANEXO Portaria MEC n o - 608, DE 20 DE MAIO DE PORTARIA N o - .

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de Diplomas alterados

LIMPEZA DE VESTIÁRIOS E SANITÁRIOS

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

Conselho Federal de Enfermagem

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações

DIREITO FINANCEIRO e

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

Princípios do Equador

INTRODUÇÃO. Âmbito. Competências e Atribuições

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

Definição de Termos Técnicos

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) Organização Didático-Pedagógica

Dinâmica Longitudinal do Veículo

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Plano Diretor de Tecnologia de Informação e Comunicação. Versão 0.1 PDTIC MINISTÉRIO DA DEFESA COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2012/2015

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSOR/A, TUTOR/A E INSTRUTOR/A DA ESCOLA DE CONSELHOS EDITAL Nº 10 DE 04 DE AGOSTO DE 2015

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE.

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-117/2011, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises:

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO. Bruno de Oliveira Renó¹, Rafael de Souza Quadros ²,Valdevino Krom

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros

PLANO ESTRATÉGICO ÍNDICE

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

Florianópolis, 09 de abril de PORTARIA Nº 0173/GR/98.

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO

Manual do Usuário KP1510

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Transcrição:

INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância do Control Intrno; - Controls Contábis Administrativos; bjtivos; Princípios Fundamntais; - Exrcício fixação; - Trabalho m grupo. 2 CNCEIT No Brasil, qu somnt agora s comça dar a vida importância aos métodos cintíficos administração, é praticamnt sconhcida uma finição clara control intrno. 3 CNCEIT Control intrno s rfr a procdimntos organização adotados como planos prmannts da mprsa. 4 CNCEIT Comitê procdimntos Auditoria do Instituto Amricano Contadors Públicos Crtificados, AICPA, afirma: 5 CNCEIT control intrno comprn o plano organização o conjunto coornado dos métodos mdidas, adotados pla mprsa, para protgr su patrimônio, vrificar a xatidão a fidignida sus dados contábis, promovr a ficiência opracional asão à política traçada pla 6 administração. 1

DETALHAND CNCEIT DE AICPA AUDITRIA CNTRLE As normas auditoria no tocant ao trabalho campo stablcm qu o auditor v avaliar o sistma control intrno da mprsa auditada afim trminar a naturza, época xtnsão dos procdimntos auditoria. 7 8 AUDITRIA CNTRLE Passos do auditor para avaliação do control intrno: 1. lvantar o sistma control intrno; 2. Vrificar s o sistma lvantado é o qu stá sndo sguido na prática; 3. Avaliar a possibilida do sistma rvlar rros irrgularidas; 4. Dtrminar tipo, data volum dos tsts auditoria. AUDITRIA CNTRLE sistma control intrno funciona como s foss um filtro para tr rros /ou irrgularidas A qualida do sistma control intrno é qu vai trminar o volum tst qu o auditor vai aplicar 9 10 AUDITRIA CNTRLE Quanto mais fort for o sistma control intrno mnor o volum tsts. Quanto mais fraco for o sistma control intrno maior o volum tsts 11 Avaliação do Sistma 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Volum Tsts 12 2

Avaliação do Sistma 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Volum Tsts 13 control intrno comprn o plano organização o conjunto coornado dos métodos mdidas, adotados pla mprsa, para protgr su patrimônio, vrificar a xatidão a fidignida sus dados contábis, promovr a ficiência opracional asão à política traçada pla administração. AICPA 14 Plano rganização: é o modo plo qual s organiza um sistma organizacional. È a divisão aquada balancada trabalho, forma qu sjam stablcidas as rlaçõs autorida rsponsabilida ntr os vários nívis. Métodos Mdidas: stablc os caminhos os mios comparação julgamnto para s chgar a trminado fim. 15 16 Protção do Patrimônio: forma pla qual são salvaguardados finidos os bns diritos da mprsa. Dfinição stablcimnto inpndência funçõs (custódia, control contabilização) conjugada a um sistma autorizaçõs. Exatidão fidignida dos dados contábis: corrsponm a aquada prcisão obsrvância aos lmntos dispostos na contabilida 17 18 3

Eficiência pracional: comprn a ação ou força a sr posta m prática nas transaçõs ralizadas pla mprsa. Política Administrativa: comprn o sistma rgras rlativas à dirção dos ngócios à prática dos princípios, normas funçõs para obtnção trminado rsultado. 19 20 IMPRTÂNCIA D CNTRLE 21 28 Rsumindo: Todas as mprsas tm controls intrnos. A difrnça é qu umas tm controls aquados outras não. EXERCÍCI -4 Conciliação Bancária 29 30 4

Um control intrno bm snvolvido v contr: Controls Contábis; Controls Administrativos. 31 Controls Contábis: Comprn o plano organização todos os métodos procdimntos dirtamnt rlacionados com a salvaguarda do patrimônio a fidignida dos rgistros contábis. Qu são: 32 Controls Contábis: Sistma Autorização Aprovação; 33 Controls Contábis: Sistma Autorização Aprovação; Sparação das funçõs scrituração laboração dos rlatórios contábis dos fatos ligados às opraçõs ou custódia dos valors; 34 Controls Contábis: Sistma Autorização Aprovação; Sparação das funçõs scrituração laboração dos rlatórios contábis dos fatos ligados às opraçõs ou custódia dos valors; Controls físicos. 35 Controls Administrativos: Comprn o plano organização todos os métodos procdimntos qu dizm rspito, à ficiência opracional à asão à política traçada pla administração. Tais como: 36 5

Controls Administrativos: Anális statística; Controls Administrativos: Anális statística; Estudos movimntos; tmpo 37 38 Controls Administrativos: Anális Estatística; Estudos movimntos; tmpo Rlatórios smpnho; Controls Administrativos: Anális Estatística; Estudos movimntos; tmpo Rlatórios smpnho; Programas trinamnto; 39 40 Controls Administrativos: Anális Estatística; Estudos movimntos; tmpo Rlatórios smpnho; Programas trinamnto; Control qualida. Um sistma ficint control intrno v tr: Plano organização qu proporcion sgrgação funçõs apropriada das rsponsabilidas funcionais; 41 42 6

Plano organização: Dv sr simpls flxívl, vndo prstar-ss ao stablcimnto linhas claras autorida rsponsabilida. Plano organização: Um lmnto important m qualqur plano organização é a inpndência strutural das funçõs opração, custódia, contabilida auditoria. 43 44 Plano organização: A inpndência v provocar sparaçõs funçõs tal forma qu os rgistros um partamnto sirva control do outro. Um sistma ficint control intrno v tr: Sistma autorização procdimntos scrituração aquados, qu proporcionm control ficint sobr o ativo, passivo, rcitas, custos spsas; 45 46 Sistma autorização procdimntos scrituração Tm qu possuir mios control: das opraçõs transaçõs através métodos aprovação, acordo com as rsponsabilidas riscos nvolvidos m cada part das opraçõs transaçõs Sistma autorização procdimntos scrituração Tm qu control: possuir mios transaçõs; 47 48 dos rgistros das opraçõs transaçõs através documntos originais sgundo o fluxo normal las; 7

Sistma autorização procdimntos scrituração Tm qu possuir mios control: para a classificação dos documntos ntro uma strutura formal contas (plano contas). Um sistma ficint control intrno v tr: bsrvação práticas salutars no cumprimnto dos vrs funçõs cada um dos partamntos da organização; 49 50 Um sistma ficint control intrno v tr: Pssoal com aquada qualificação técnica profissional, para a xcução suas atribuiçõs. BJETIVS D CNTRLE 51 52 control objtivo: Intrno tm por A salvaguarda dos intrsss da mprsa; control objtivo: Intrno tm por A salvaguarda dos intrsss da mprsa; A prcisão confiabilida dos informs rlatórios contábis, financiros opracionais; 53 54 8

control objtivo: Intrno tm por A salvaguarda dos intrsss da mprsa; A prcisão confiabilida dos informs rlatórios contábis, financiros opracionais; stimulo à ficiência control objtivo: Intrno tm opracional; 55 56 por A salvaguarda dos intrsss da mprsa; A prcisão confiabilida dos informs rlatórios contábis, financiros opracionais; stimulo a ficiência opracional; A arência às políticas xistnts. Princípios Fundamntais dos Controls Intrnos 57 Princípios Fundamntais dos Controls Intrnos A Administração da mprsa é rsponsávl: plo stablcimnto do sistma control intrno; pla vrificação s os funcionários stão sguindo o sistma stablcido; Pla modificação do sistma para adaptá-lo às novas circunstâncias. 58 Princípios Fundamntais dos Controls Intrnos Principais Fundamntos: Establcr Rsponsabilidas; Establcr Rotinas Intrnas; Limitar Acsso aos Ativos; Procr Sgrgação Funçõs; Possibilitar Confronto dos Ativos com Rgistros; Establcr Amarraçõs do Sistma; Procr Auditoria Intrna. 59 Princípios Fundamntais dos Controls Intrnos Rsponsabilidas: A atribuição dirignts funcionários, bm como dos stors da mprsa, vm sr claramnt finidos limitados, prfrência por scritos, mdiant stablcimnto manuais intrnos organização. 60 9

Princípios Fundamntais dos Controls Intrnos Rsponsabilidas: As razõs para s finirm as atribuiçõs são: Assgurar qu todos os procdimntos controls sjam xcutados; Dtctar rros irrgularidas; Apurar as rsponsabilidas por vntuais omissõs na ralização das transaçõs da mprsa. 61 Rotinas Intrnas: A mprsa v finir no manual organização todas as rotinas intrnas. Qu comprnm: Formulários intrnos xtrnos; Instrução para prnchimnto stinação dos formulários; Evidência da xcução dos procdimntos intrnos control; Procdimntos intrnos dos divrsos stors da mprsa. 62 Acsso aos Ativos: A mprsa v limitar o acsso dos funcionários a sus ativos stablcr controls físicos sobr ss. acsso aos ativos da mprsa rprsnta: Manusio numrários; Emissão chqus sozinho; Manusio chqus assinados; Custódia ativos; Sgrgação Funçõs: consist m stablcr qu uma msma pssoa não po tr acsso aos ativos aos rgistros contábis, vido ao fato ssas funçõs srm incompatívis ntro um sistma control intrno. 63 64 Confronto dos Ativos com Rgistros: A mprsa v stablcr procdimntos forma qu sus ativos, sob a rsponsabilida alguns funcionários, sjam priodicamnt confrontados com os rgistros da contabilida. São Exmplos: Contagm física caixa; Conciliação bancária; Invntários físico stoqus; Invntário físico dos bns do ativo imobilizado. Amarraçõs do Sistma: sistma control intrno v sr concbido manira qu sjam rgistradas apnas as transaçõs autorizadas, por sus valors corrtos ntro do príodo comptência. Ess fato xig uma providência tais como: séri 65 66 10

Amarraçõs do Sistma: Confrência inpnnt do rgistro das transaçõs contábis; Confrência inpnnt dos cálculos; Confrência da classificação contábil todos os rgistros finais por um contador xprint; Establcimnto controls sqünciais sobr as compras vndas, forma a assgurar qu ssas transaçõs sjam contabilizadas na época vida; As rotinas intrnas control vm sr trminadas modo qu uma ára control a Auditoria Intrna: Auditoria intrna v vrificar priodicamnt s os funcionários stão cumprindo o qu foi trminado no sistma control intrno, ou s o sistma v sr adaptado às novas circunstâncias. outra. 67 68 Auditoria Intrna: bjtivos da auditoria intrna: Vrificar s as normas intrnas stão sndo sguidas; Avaliar a ncssida novas normas intrnas ou modificação das já xistnts. 69 11