Palavras-chave: Organização sem fins lucrativos. Administrador de organização sem fins lucrativos. Terceiro setor.



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Transcrição:

O ADMINISTRADOR DE ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Marcileia Costa dos Santos* RESUMO O Terceiro Setor compreende Organizações Sem Fins Lucrativos que buscam promover o bem estar social e mudanças na sociedade. A maioria de suas atividades é desenvolvida por voluntários. Assim como toda organização, precisa estabelecer objetivos, medi-los, capacitar e motivar a equipe. Mas só atualmente perceberam que precisam de alguém capacitado para desempenhar essas funções: um administrador. Como em toda organização, esse profissional enfrentará problemas, mas a realidade que encontrará será diferente, é por isso que as Universidades estão oferecendo cursos e disciplinas que tratam especificamente da gestão das Organizações Sem Fins Lucrativos. Um campo de trabalho que cresce e busca profissionais capacitados e de qualidade, oferecendo salários ainda abaixo da média das organizações privadas, mas com tendência a crescer. Palavras-chave: Organização sem fins lucrativos. Administrador de organização sem fins lucrativos. Terceiro setor. * Acadêmica Administração Universidade do Planalto Catarinense

1 Introdução A falta de eficiência do Estado para atender as solicitações da população evidencia a participação das Organizações do Terceiro Setor para sanar essas falhas. As ONGs caracterizam-se por serem organizações sem fins lucrativos, autônomas, isto é, sem vínculo com o governo, voltadas para o atendimento das necessidades de organizações de base popular, complementando a ação do Estado... (LADIM, 1988 apud TENÓRIO, 1997, p. 11). Essas organizações não visam a lucratividade e sim mudanças na sociedade e nos membros que dela fazem parte. Portanto sua produtividade não pode ser medida pelo lucro auferido no final de determinado período, mas pela constatação de que seus objetivos estão sendo alcançados. As Organizações do Terceiro Setor não possuem métodos próprios de administração, mas buscam nas Teorias Gerais técnicas para o melhor desempenho de suas atividades. Essas organizações percebem que sem uma pessoa capaz de administrar os recursos (financeiros, humanos, tecnológicos) e sem ter um bom projeto para apresentar à sociedade não conseguem captar os recursos necessários para se manter e, em muitos casos, credibilidade nas suas ações. É nesse cenário que surge o administrador nas organizações sem fins lucrativos, uma pessoa dinâmica, visionária, que domina as técnicas da administração e sabe ajustá-las à realidade em que se encontra. Outro fator que colabora para o aumento da contratação de administradores nas Organizações do Terceiro Setor é o enxugamento dos empregos nas empresas privadas. Jeremy Rifkin (1995) aponta que o desemprego atingiu seu auge e cada vez mais pessoas ficarão desempregadas. As tecnologias de informática e comunicação colaboram de forma significativa para esse cenário. As máquinas substituem o trabalho humano forçando a população a buscar alternativas de emprego. Uma dessas alternativas é trabalhar em Organizações Sem Fins Lucrativos, setor que cresce, e ao invés do enxugamento promovido pelo segundo setor, aumenta seu quadro funcional remunerado.

2 Atividades do Administrador de Organizações Sem Fins Lucrativos O administrador de uma Organização Sem Fins Lucrativos tem várias responsabilidades dentro da organização. Segundo Hudson (1999, p. 226) podem ser: Estabelecer objetivos; Formar equipes; Desenvolver a equipe técnica; Tomar decisões; Monitorar o desempenho; Resolver problemas. A primeira atividade do administrador deve ser definir o objetivo da organização com clareza e objetividade. É baseado nele que se fará o planejamento das atividades. Nesse planejamento deve constar não somente a forma como a empresa investirá seus recursos, mas principalmente como vai captá-los. Tão importante quanto o planejamento estratégico é o planejamento setorial, ou seja, as atividades que deverão ser desempenhadas para alcançar o objetivo da organização. Sem o planejamento fica difícil estabelecer o quanto de recurso será necessário para atingir determinada meta, onde será buscado esse recurso, e quais outros projetos a organização pode desenvolver. Muitas das pessoas que fazem parte de uma Organização Sem Fins Lucrativos são voluntárias, não recebem salário para desempenhar sua atividade. Geralmente sua motivação é ajudar o outro, mas também podem ser: fazer parte do conselho fiscal, integração social, reconhecimento. A tarefa de motivar e buscar voluntários para realizar os trabalhos nessas organizações cabe ao administrador. Esse é um grande desafio visto que não poderá utilizar o salário como fator de motivação (muito embora o salário seja um fator de estímulo higiênico, isto é, que melhora o desempenho, mas não motiva o indivíduo) e sim os objetivos da organização. Apesar de a maioria das pessoas que atuam no Terceiro Setor serem voluntárias, a organização deve contar com pessoas capacitadas nas áreas técnicas (financeiro, compras, marketing). Sendo voluntárias ou não, elaborar o plano de treinamento necessário para que desempenhem satisfatoriamente suas funções é do administrador. Outra atividade do administrador que pode se tornar mais complexa numa Organização do Terceiro Setor é tomar decisão. Além da pressão exercida pelos interessados, conselho fiscal, doadores, empresas parceiras, há também o risco de algumas decisões serem tomadas em consenso, o que pode desvirtuar o rumo da

organização, causando sérios riscos a sua administração. Portanto, após troca de ideias com seus parceiros, muitas vezes o administrador precisará utilizar seus conhecimentos para tomar determinada decisão e decidir qual o melhor caminho para a organização naquele momento. Como citado anteriormente a verificação do desempenho de uma Organização do Terceiro Setor não se mede pelo lucro, mas por outros indicadores. Na elaboração dos objetivos organizacionais, o administrador deve definir quais serão esses indicadores. Sem evidenciar quais são os indicadores de desempenho e sem medi-los a organização não tem como saber se os objetivos estão sendo alcançados e quais as mudanças necessárias para melhorar seus processos e sua atividade. Um grande desafio do administrador de uma Organização Sem Fins Lucrativos é antever crises e problemas. Esses problemas podem ser resultantes de falhas nos processos gerenciais, de comunicação, falta de recursos, entre outros. Antevendo as crises e problemas o administrador pode buscar soluções alternativas que não comprometam a área financeira. Numa organização privada o administrador tem por principal tarefa gerenciar os recursos e fazer com que os setores trabalhem integrados para alcançar a missão da empresa e as metas setoriais. O administrador da Organização Sem Fins Lucrativos precisa buscar recursos e trabalhar para conseguir realizar os objetivos da organização e ainda motivar as pessoas para realizarem as atividades voluntariamente. O administrador que pretende trabalhar numa Organização Sem Fins Lucrativos dever ser capaz de entender sua constituição e a melhor forma de gestão. Bem como integrar as técnicas administrativas para a realidade organizacional que se encontra, como, por exemplo, o marketing, que deve ser voltado para a divulgação dos projetos e resultados. Hoje as organizações sem fins lucrativos buscam pessoas de qualidade e estão brigando por elas no mercado de trabalho. Essas organizações oferecem oportunidades de crescimento que se dão através de novos projetos ou a mudança para uma organização de porte maior. Outro fator que pode contribuir para a satisfação do profissional é saber que está trabalhando em uma organização que provê mudanças da sociedade em que atua.

3 Salário e Estudo do Administrador de Organizações Sem Fins Lucrativos Apesar do crescimento nas vagas de trabalho dessas organizações a média salarial ainda é inferior ao das organizações privadas segundo Jordan. Ainda segundo o autor muitas delas oferecem benefícios como carros, celulares, plano de saúde, vale alimentação, o que contribui para atrair os profissionais a suas vagas de trabalho. Para atender a demanda das Organizações Sem Fins Lucrativos, as Universidades estão oferecendo cursos específicos na área, como especialização e disciplinas livres. Esses cursos buscam adequar as técnicas administrativas à realidade de tais organizações, bem como formar profissionais capacitados para resolver os problemas singulares que se apresentarem. Segundo Tavares citado por Jordan as universidades devem formar um administrador socialmente responsável, sensibilizado para a questão social. Essa crescente demanda de vagas força as Universidades a oferecerem maior número de cursos e disciplinas, sendo esses cursos procurados de forma ascendente atualmente. 4 Conclusão A crescente ascensão dos trabalhos desenvolvidos pelas Organizações do Terceiro Setor faz com que busquem profissionalizar seu quadro de trabalho. Essas organizações buscam alguém com capacidade para trabalhar em equipe, que saibam desenvolver projetos, buscar recursos, fazer parcerias com empresas, motivar e buscar voluntários, e ainda que adaptem as técnicas administrativas à realidade dessas organizações, ou seja, um administrador. Os salários oferecidos por essas organizações ainda se encontram abaixo dos salários oferecidos pelas empresas privadas, mas têm como ponto forte o fato de se estar trabalhando em uma organização que pretende, com seu trabalho, mudanças na sociedade. As universidades estão oferecendo cursos e disciplinas que pretendem capacitar os administradores para o trabalho nessas organizações, visto que enfrentarão problemas e situações distintos dos encontrados nas organizações públicas e privadas.

REFERÊNCIAS DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração em organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. FERNANDES, Rubem Cesar. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994. FLORÊNCIO, Marcos. A importância de uma administração profissionalizada para o gerenciamento de organizações do terceiro setor. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/a-importancia-deuma-administracao-profissionalizada-para-o-gerenciamento-de-organizacoes-doterceir/32/>. Acesso em: 05 maio 2010. HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Makron Books, 1999. JORDAN, David Alberto Beker. A carreira do administrador em organizações do terceiro setor. Disponível em: <http://integracao.fgvsp.br/ano11/10/cadernos.htm>. Acesso em: 05 maio 2010. RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo: Makron Books, 1995. SZAZI, Eduardo. Terceiro setor: regulação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e Terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2002. TAVARES, Patrícia da Cunha. Terceiro setor: estrutura organizacional: classificações (in)adequadas? Disponível em: <http://www.abrad.org.br/eneo/2000/dwn/eneo2000-36.pdf>. Acesso em: 05 maio 2010. TENÓRIO, Fernando (org.). Gestão de Ongs: principais funções gerenciais. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getulio Vargas, 1997.