Gerência de Projetos Aula 6 Gráfico de Pareto & Gerenciamento de Qualidade do Projeto Data: 20/05/2015 Prof. Cássio Montenegro
Estrutura da Aula Parte 1 Resolução da Atividade 9; Apresentação da Atividade 10; Teoria na qual será baseada a resolução da Atividade; Parte 2 Início da resolução da Atividade 10 em grupo.
Parte 1 Resolução da Atividade 9
Atividade 9 Criar a Matriz de Probabilidade e Impacto de Riscos do Projeto
Etapas necessárias à construção da Matriz de Probabilidade e Impacto 1) Análise SWOT das Oportunidades, considerando o impacto baixo, médio ou alto ao projeto; 2) Análise SWOT das Ameaças, considerando o impacto baixo, médio ou alto ao projeto; 3) Estimar a probabilidade da cada oportunidade ocorrer; 4) Estimar a probabilidade de cada ameaça ocorrer; 5) Apresentar as informações dos itens anteriores consolidadas numa única tabela de Matriz de Probabilidade e Impacto.
Projeto Copa do Mundo 2014
Etapas necessárias à construção da Matriz de Probabilidade e Impacto 1) Análise SWOT das Oportunidades, considerando o impacto baixo, médio ou alto ao projeto
Riscos com impacto positivo no projeto Baixo Médio Alto vendas de + telecom +aeroportos eletrônicos + segurança ampliação privada +transportes hospitais reforma nos +policiamento +hotéis portos especulação + segurança +turismo imobiliária pública empréstimos construção civil restaurantes
Etapas necessárias à construção da Matriz de Probabilidade e Impacto 2) Análise SWOT das Ameaças, considerando o impacto baixo, médio ou alto ao projeto
Riscos com impacto negativo no projeto Baixo Médio Alto conflito greves atrasos armado eleições corrupção superfaturamento terrorismo apagão sabotagem enchentes escassez mão-de-obra especializada crime organizado drogas escassez investimentos tumultos
Etapas necessárias à construção da Matriz de Probabilidade e Impacto 3) Estimar a probabilidade de cada oportunidade ocorrer: PROBABILIDADE BAIXO MÉDIA ALTA 81% a 100% ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA MAIS TELECOMUNICAÇÃO MAIS TURISMO 61% a 80% VENDAS DE ELETRÔNICOS MAIS CONSTRUÇÃO CIVIL MAIS HOTÉIS 41% a 60% AMPLIAÇÃO DE HOSPITAIS MAIS POLICIAMENTO MAIS TRANSPORTES 21% a 40% MAIS EMPRÉSTIMOS MAIS SEGURANÇA PÚBLICA MAIS AEROPORTOS 0% a 20% REFORMAS NOS PORTOS MAIS SEGURANÇA PRIVADA MAIS RESTAURANTES
Etapas necessárias à construção da Matriz de Probabilidade e Impacto 4) Estimar a probabilidade de cada ameaça ocorrer: PROBABILIDADE BAIXO MÉDIA ALTA 81% a 100% 61% a 80% 41% a 60% 21% a 40% 0% a 20% ELEIÇÕES SUPERFATURAMENTO ATRASOS ENCHENTES CORRUPÇÃO TUMULTOS APAGÃO GREVES CRIME ORGANIZADO SABOTAGEM CONFLITO ARMADO ESCASSEZ DE MÃO-DE-OBRA ESCASSEZ DE INVESTIMENTOS DROGAS TERRORISMO
Etapas necessárias à construção da Matriz de Probabilidade e Impacto 5) Apresentar as informações dos itens anteriores consolidadas numa única tabela de Matriz de Probabilidade e Impacto.
IMPACTO MATRIZ DE PROBABILIDADE E IMPACTO AMEAÇAS OPORTUNIDADES BAIXO MÉDIO ALTO ALTO MEDIO BAIXO PROBABILIDADE 81% a 100% ELEIÇÕES SUPER FATURAMENTO ATRASOS MAIS TURISMO MAIS TELECOM ESPECUL. IMOBILIÁRIA 61% a 80% ENCHENTES CORRUPÇÃO TUMULTOS MAIS HOTÉIS MAIS CONSTRUÇÃO CIVIL VENDAS DE ELETRÔNICOS 41% a 60% APAGÃO GREVES CRIME ORGANIZADO MAIS TRANSPORTE MAIS POLICIAMENTO AMPLIAÇÃO DE HOSPITAIS 21% a 40% SABOTAGEM ESCASSEZ DE MÃO-DE-OBRA DROGAS MAIS AEROPORTOS MAIS SEGURANÇA PÚBLICA MAIS EMPRÉSTIMOS 0% a 20% CONFLITO ARMADO ESCASSEZ DE INVESTIMENTO TERRORISMO MAIS RESTAURANTE MAIS SEGURANÇA PRIVADA REFORMAS NOS PORTOS Fonte: Elaborado pelo autor (2012).
Parte 1 Apresentação da Atividade 11
Atividade 10 Faça o Gráfico de Pareto de um pacote de trabalho;
Forma da entrega Folha de papel Em sala de aula Em grupo com até 05 alunos Data da entrega: 03/06/2015 Identificação da atividade Assunto: Atividade 10 Gráfico de Pareto (última atividade do 2ºBI) Nome dos componentes do grupo RA dos componentes Série: 4º e 5º Disciplina: Gerência de Projetos
Parte 2 Teoria na qual se baseia a resolução da Atividade
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro Segundo Munns e Bjeirmi (1996, p.82), a gestão de projetos, e suas técnicas, são subconjunto de um contexto mais amplo de projeto. A gestão de projetos desempenha um papel relevante no sucesso do projeto, mas esse papel é afetado por muitos outros fatores fora do controle direto do gerente de projetos. Dessa forma, os projetos podem ter sucesso, ou falhar, independentemente dos processos de gestão de projetos. MUNNS, A.K.; BJEIRMI, B.F. The role of project management in achieving project success. International Journal of Project Management, [S.l]: v. 14, n. 2, p. 81-87, 1996.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro Para Lyytinen; Hirschheim (1987) existem quatro grandes categorias de falhas, que causam o fracasso nos projetos relacionados a Sistemas de Informação: (a) falha de correspondência, quando os objetivos para os quais o sistema foi desenvolvido não foram atingidos; (b) falha no processo, quando um processo não pôde ser desenvolvido dentro do orçamento; (c) falha de interação, quando o desempenho do sistema não atende às necessidades dos usuários; (d) falha de expectativa, quando existe uma diferença entre o que foi definido nos requisitos e o que realmente foi atendido pelo sistema. Lyytinen, K. and Hirschheim, R. (1987), Information systems failures a survey and classification of empirical literature, Oxford Surveys in Information Technology, Vol. 4, pp. 257-309.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro A literatura sobre gerenciamento tradicional de projetos identifica vários critérios de sucesso, porém o "Triângulo de Ferro" continua sendo o critério mais amplamente aceito dentre todos eles, mesmo transcorridos mais de cinqüenta anos da utilização das técnicas de gerenciamento. Desta forma, a definição de sucesso permanece intrinsecamente associada as restrições, ou critérios de sucesso, do Triângulo de Ferro : qualidade, tempo e custo. Segundo Atkinson (1999, p.338), o gerenciamento de projetos não desenvolveu novos critérios que aferissem o sucesso nos últimos cinqüenta anos. ATKINSON, Roger. Project management: cost, time and quality, two best guesses and a phenomenon, its time to accept other success criteria. International Journal of Project Management, [S.l]: v. 17, n. 6, p. 337-342, 1999.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro O modelo do Triângulo de Ferro também é conhecido como a Tripla Restrição, pelo gerenciamento tradicional de projetos. Trata-se de um modelo gráfico representado por um triângulo equilátero, cujos lados, caso sejam alterados, afetam os demais lados, que também passam a sofrer os efeitos dessa alteração, como um todo. De acordo com o modelo, cada um dos três lados do triângulo equilátero simboliza uma das três restrições: qualidade, tempo e custo. DUARTE, C. C. M. A Estratégia de Replicação Aplicada às Técnicas de Gerenciamento de Projetos Tradicional para a Criação de um Modelo Teórico de Projetos. 2012. 181f. Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Nove de Julho, São Paulo, p.28, 2012.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro Ilustração - O Triângulo de Ferro do Gerenciamento de Projetos. Fonte: Atkinson (1999). ATKINSON, Roger. Project management: cost, time and quality, two best guesses and a phenomenon, its time to accept other success criteria. International Journal of Project Management, [S.l]: v. 17, n. 6, 1999.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro A restrição de tempo refere-se à quantidade de tempo disponível para completar o projeto. A restrição de custo refere-se ao valor disponível no orçamento para finalizar o projeto. A restrição de qualidade refere-se aos requisitos do projeto a serem atendidos. As três restrições são concorrentes e igualmente importantes para a finalização do projeto, com sucesso. Por esse motivo, o modelo é representado pelo triângulo equilátero. DUARTE, C. C. M. A Estratégia de Replicação Aplicada às Técnicas de Gerenciamento de Projetos Tradicional para a Criação de um Modelo Teórico de Projetos. 2012. 181f. Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Nove de Julho, São Paulo, p. 29, 2012.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro Qualquer alteração sofrida, seja a diminuição ou seja o aumento de um dos lados, afetará significativamente, simultaneamente e igualmente todos os demais lados, ou todas as demais restrições de sucesso do projeto. Portanto, a proporção geométrica, e o equilíbrio, entre os lados devem ser perseguidos, pois simbolizam a forte correlação entre as restrições. DUARTE, C. C. M. A Estratégia de Replicação Aplicada às Técnicas de Gerenciamento de Projetos Tradicional para a Criação de um Modelo Teórico de Projetos. 2012. 181f. Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Nove de Julho, São Paulo, p. 29, 2012.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro É importante observar, que existem inúmeras variações do Triângulo de Ferro e que freqüentemente, a restrição representada como Qualidade também pode ser apresentada como Escopo, em alguma dessas variações. Recentemente, o PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE PMI, por meio do seu guia de melhores práticas: A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK Guide) Fourth Edition (PMI, 2008, pp.6-7) apresentou uma versão reformulada a partir do Triângulo de Ferro. DUARTE, C. C. M. A Estratégia de Replicação Aplicada às Técnicas de Gerenciamento de Projetos Tradicional para a Criação de um Modelo Teórico de Projetos. 2012. 181f. Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Nove de Julho, São Paulo, p. 29, 2012.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro Essa nova versão baseia-se em seis restrições, ao invés das três tradicionais do modelo anterior. A versão reformulada possui o formato de uma estrela de seis pontas. Ilustração 2 - O modelo Estrela de restrições de projetos. Fonte: PMI (2008). DUARTE, C. C. M. A Estratégia de Replicação Aplicada às Técnicas de Gerenciamento de Projetos Tradicional para a Criação de um Modelo Teórico de Projetos. 2012. 181f. Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Nove de Julho, São Paulo, p. 30, 2012.
Fatores Críticos de sucesso e o Triângulo de Ferro Essa representação gráfica das restrições de sucesso do projeto também pode ser comparada ao modelo do Triângulo de Ferro, pois cada um dos seus lados representa um critério de sucesso do projeto: Escopo, Tempo, Custo, Recurso, Risco e Qualidade. Dessa maneira, a estrela mantém a força da simbologia do triângulo, pois é composta por dois triângulos sobrepostos, que representam simultaneamente a separação em relação as entradas e saídas dos processos do projeto. DUARTE, C. C. M. A Estratégia de Replicação Aplicada às Técnicas de Gerenciamento de Projetos Tradicional para a Criação de um Modelo Teórico de Projetos. 2012. 181f. Dissertação (Mestrado em Administração) Programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade Nove de Julho, São Paulo, p. 30, 2012.
As sete ferramentas do controle de qualidade Estratificação Folha de Verificação Histograma Gráfico de Pareto Diagrama de Causa-e-Efeito Diagrama de Correlação Carta de Controle e Gráficos Fonte = BARBOSA, Eduardo Fernandes. Gerência da Qualidade Total na Educação. Fundação Christiano Ottoni. UFMG, Belo Horizonte em http://www.lgti.ufsc.br/o&m/aulas/aula9/tools.pdf acessado em 06/08/2012.
Estratificação & Folha de Verificação
Folha de Verificação de Qualidade As folhas de verificação da qualidade são formulários utilizados para padronizar e inspecionar a qualidade de um pacote de trabalho. A folha de verificação deve conter as seguintes informações: Objetivo da verificação (Por que?) Os itens a serem verificados (O que?) Os métodos de verificação (Como?) A data e a hora das verificações (Quando?) A pessoa que faz a verificação (Quem?) O local e processo verificados (Onde?) Os resultados das verificações A seqüência da inspeção Fonte = BARBOSA, Eduardo Fernandes. Gerência da Qualidade Total na Educação. Fundação Christiano Ottoni. UFMG, Belo Horizonte em http://www.lgti.ufsc.br/o&m/aulas/aula9/tools.pdf acessado em 06/08/2012.
Estratificação & Folha de Verificação de Qualidade Projeto Copa2014- EAP Projeto - Copa 2014 1.Fase 1 Mobilidade Urbana 2.Fase 2 Arenas 1.1.Integração Trem Urbano/ Ônibus 1.2.Infraestrutura viária 2.1.Construção estacionamento 2.2.Construção Arena 1.1.1.Readequa ção ou inclusão de nova linhas 1.1.2.Construçã o de terminais integrados 1.2.1.Manutenção nas vias existentes 1.2.2.Construçã o de novas vias públicas 2.1.1.Terraplana gem 2.1.2.Pavimentação /Infra-estrutura elétrica 2.2.1. Construção Prédio Arena 2.2.2.Construção Pronto Socorro
Pacote de Trabalho 2.2.2 Construção Pronto-Socorro Tabela de Atividades com descrição e duração (Tabela 1) Atividade Descrição Duração (meses) A B C Comprar terreno com área coberta para almoxarifado/depósito Contratar equipe de operários Construir paredes e realizar a infraestrutura elétrica e hidráulica D Fazer o contra-piso 7 E Realizar o acabamento e pintura 3 F Instalar o piso e revestimento 4 3 3 2
Folha de Verificação de Qualidade Dados: consistem em informações provenientes de observações, contagens, medidas ou respostas. População: é o conjunto de todos os resultados, respostas, medidas ou contagens que são de interesse. Uma amostra é um subconjunto de uma população. Fonte: Larson, R.; Farber, B. Estatística Aplicada. Anhanguera Educacional Programa do Livro Texto. 2ª Ed., São Paulo: Pearson Education, 2004.
Folha de Verificação de Qualidade Estratificação: consiste em agrupar a informação sob diferentes aspectos, para focalizar uma ação. Os fatores de estratificação são a base do agrupamento da informação.
Folha de Verificação de Qualidade Inspeção da Atividade A
Folha de Verificação de Qualidade Inspeção da Atividade B
Folha de Verificação de Qualidade Inspeção da Atividade C
Folha de Verificação de Qualidade Inspeção da Atividade D
Folha de Verificação de Qualidade Inspeção da Atividade E
Folha de Verificação de Qualidade Inspeção da Atividade F
Estratificação Consolidação dos resultados: Estrato 1: problemas/defeitos na atividade A = 06; Estrato 2: problemas/defeitos na atividade B = 02; Estrato 3: problemas/defeitos na atividade C = 01; Estrato 4: problemas/defeitos na atividade D = 03; Estrato 5: problemas/defeitos na atividade E = 01; Estrato 6: problemas/defeitos na atividade F = 01; Estratos = amostras. Total de problemas/defeito = população.
Estratificação Tabela de freqüência (tabela 5) ESTRATO FREQUÊNCIA 1 6 2 2 3 1 4 3 5 1 6 1 TOTAL = 14 Freqüência: quantas vezes ocorre na população
Gráfico de Frequência ou Histograma
Gráfico de Freqüência (Histograma) Freqüência 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 02 03 04 05 06 Estrato
Gráfico de Pareto ou Gráfico 80/20
Passos para construir o gráfico de Pareto 1) Classificar o histograma, com a freqüência em ordem decrescente; 2) Incluir o eixo de percentual acumulado à direita do gráfico;
Passo 1 Classificar o histograma, com a freqüência em ordem decrescente. Freqüência 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 04 02 03 05 06 Estrato
Passo 2 Incluir o eixo de percentual acumulado à direita do gráfico. Freqüência % Acumulado 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 04 02 03 05 06 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato
Passo 3 Calcular o primeiro ponto, no gráfico percentual, mediante regra de três : 100 (por cento) = 14 (freqüência total) x 6 multiplicar em cruz! 14x = 6 x 100 14x = 600 x = 600 14 x = 42,82 (por cento)
Passo 3 Freqüência % Acumulado 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 1º ponto 01 04 02 03 05 06 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato 42,82
Passo 4 Calcular o segundo ponto, no gráfico percentual, mediante regra de três : 100 (por cento) = 14 (freqüência total) x (6 + 3) multiplicar em cruz! 14x = 9 x 100 14x = 900 x = 900 14 x = 64,28 (por cento)
Passo 4 Freqüência % Acumulado 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 2º ponto 01 04 02 03 05 06 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato 64,28 42,82
Passo 5 Calcular o terceiro ponto, no gráfico percentual, mediante regra de três : 100 (por cento) = 14 (freqüência total) x (6 + 3 + 2) multiplicar em cruz! 14x = 11 x 100 14x = 1100 x = 1100 14 x = 78,57 (por cento)
Passo 5 Freqüência 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 3º ponto 01 04 02 03 05 06 % Acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato 78,57 64,28 42,82
Passo 6 Calcular o quarto ponto, no gráfico percentual, mediante regra de três : 100 (por cento) = 14 (freqüência total) x (6 + 3 + 2 + 1) multiplicar em cruz! 14x = 12 x 100 14x = 1200 x = 1200 14 x = 85,71 (por cento)
Passo 6 Freqüência 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 4º ponto 01 04 02 03 05 06 % Acumulado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato 85,71 78,57 64,28 42,82
Passo 7 Calcular o quinto ponto, no gráfico percentual, mediante regra de três : 100 (por cento) = 14 (freqüência total) x (6 + 3 + 2 + 1 + 1) multiplicar em cruz! 14x = 13 x 100 14x = 1300 x = 1300 14 x = 92,85 (por cento)
Passo 7 Freqüência 5º ponto % Acumulado 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 04 02 03 05 06 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato 92,85 85,71 78,57 64,28 42,82
Passo 8 Calcular o sexto ponto, no gráfico percentual, mediante regra de três : 100 (por cento) = 14 (freqüência total) x (6 + 3 + 2 + 1 + 1 + 1 ) multiplicar em cruz! 14x = 14 x 100 14x = 1400 x = 1400 14 x = 100,00 (por cento)
Passo 8 Freqüência 6º ponto % Acumulado 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 04 02 03 05 06 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato 92,85 85,71 78,57 64,28 42,82
Gráfico de Pareto Freqüência % Acumulado 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 04 02 03 05 06 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato
Gráfico de Pareto O que representa o gráfico de Pareto?
Gráfico de Pareto O que representa o gráfico de Pareto? O gráfico de Pareto também é conhecido como gráfico 80/20. Representa que a maior parte dos problemas (cerca de 80% da freqüência) apresentam as mesmas causas (cerca de 20%), que em nosso gráfico corresponde aos estratos.
Gráfico de Pareto Em nosso caso a proporção é: 80/50, ao invés de 80/20. Freqüência % Acumulado 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 04 02 03 05 06 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Estrato 78,57 64,28 42,82
Diagrama de Causa-e-Efeito ou Diagrama de Ishikawa ou Espinha-de-Peixe
Diagrama Espinha-de-Peixe PROBLEMA/DEFEITO PACOTE DE TRABALHO 2.2.2 ATIVIDADE A ATIVIDADE B ATIVIDADE C ATIVIDADE D ATIVIDADE E ATIVIDADE E CAUSAS CAUSAS EFEITO TERRENO NÃO CERCADO TERRENO DESNIVELADO TERRENO SEM ÁREA COBERTA TERRENO ALAGADO EXCESSO VEGETAÇÃO TERRENO INVADIDO CONTRATO ATRASOU NECESSIDADE TREINAMENTO TROCA ENCANAMENTO FALTOU CIMENTO RACHADURAS DESNÍVEL BOLHAS PINTURA LAJOTAS QUEBRAM
Diagramas de Correlação O diagrama de correlação é um gráfico onde pontos de dois conjuntos de dados que compartilham alguma dependência são colocados num gráfico. É um instrumento que permite saber se há uma correlação entre dois conjuntos de dados. Em caso afirmativo, permite identificar o grau dessa correlação, controlá-la e melhorá-la. Fonte = BARBOSA, Eduardo Fernandes. Gerência da Qualidade Total na Educação. Fundação Christiano Ottoni. UFMG, Belo Horizonte em http://www.lgti.ufsc.br/o&m/aulas/aula9/tools.pdf acessado em 06/08/2012.
Exemplo de Diagrama de Correlação
Diagramas de Correlação Tabela de freqüência ESTRATO FREQUÊNCIA 1 6 2 2 3 1 4 3 5 1 6 1 TOTAL = 14 Freqüência: quantas vezes ocorre na população
Diagrama de Correlação Freqüência 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 01 02 03 04 05 06 Estrato
Cartas de Controle
Cartas de Controle A Carta de Controle é usada para determinar a estabilidade de um processo. Dessa forma, registram-se os dados de um determinado período de tempo numa carta de controle. Analisa-se o processo, procurando por pontos fora dos limites de controle, ou procurando por tendências. Efetuam-se as ações no processo para controlar vários fatores e faz-se a pesquisa para verificar se o processo foi estabilizado, após uma atividade de melhoria. Finalmente, mantémse a estabilidade do processo. Fonte = BARBOSA, Eduardo Fernandes. Gerência da Qualidade Total na Educação. Fundação Christiano Ottoni. UFMG, Belo Horizonte em http://www.lgti.ufsc.br/o&m/aulas/aula9/tools.pdf acessado em 06/08/2012.
Parte 2 Resolução da Atividade 10 em grupo
FIM