Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

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Transcrição:

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão

Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE apresenta a seguir o modelo de Demonstrativo de Resultados e de Fluxo de Caixa de cada LOTE, assim como a taxa de crescimento da demanda, considerando a projeção populacional de Porto Alegre, com base na estatística do IBGE, e o critério para determinação da taxa de desconto. Taxa de crescimento da população de Porto Alegre ao longo da CONCESSÃO de acordo com o Quadro 1 abaixo: Quadro 1: Projeção da população de Porto Alegre ao longo da vigência da concessão ANO Total Var. Var. acum. Var. anual média 2004 1.416.363 2005 1.428.696 0,87% 0,87% 0,87% 2006 1.440.939 0,86% 1,74% 0,86% 2007 1.420.667-1,41% 0,30% 0,10% 2008 1.430.220 0,67% 0,98% 0,24% 2009 1.436.123 0,41% 1,40% 0,28% 2010 1.409.351-1,86% -0,50% -0,08% 2011 1.413.094 0,27% -0,23% -0,03% 2012 1.416.714 0,26% 0,02% 0,00% 2013 1.467.823 3,61% 3,63% 0,40% 2014 1.467.823 0,00% 3,63% 0,36% Fonte: IBGE Taxa de Desconto, calculada de acordo com a metodologia CAPM Capital Asset Price Model, apresentada no Quadro 2 a seguir: Quadro 2: Demonstração do cálculo da taxa de desconto, segundo o método do CAPM Item Descrição Taxa Média Custo de capital próprio (Ccp) Ccp = rf + B (rm - rf) + rb 12,04% Taxa livre de risco (rf) US Treasury Bond 10 Year (remuneração obtida em um investimento sem risco). Média anual do rendimento entre 1995 e 2014. Fonte: Federal Reserv Bank of St.Louis. 4,36% 2

Beta (B) Medida da correlação entre o retorno do ativo e o retorno do mercado, para empresas do setor de Transporte. Fonte: Damodaran 88,83% Retorno de mercado (rm) S&P 500 Index (retorno esperado do mercado em um investimento com risco). Variação Anual Média de 1995-2014. Fonte: Yahoo Finance. Risco Brasil (rb) Fonte: EMBI+ JP Morgan. Medido entre 1995 e 2014. Taxa de inflação EUA (Iusa) Taxa média de inflação - Expectativa de inflação para os próximos 5 anos. Fonte: Federal Reserv Bank of St.Louis. 6,97% 5,36% 2,44% Custo de capital próprio real (Ccp real) Impostos (T) Ccp real = (1 + Ccp) / (1 + iusa) 1 Corresponde a soma da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido, equivalente a 9% a.a.), do IR, de 15% a.a. e do Adicional de IR, de 10% a.a. 9,37% 34,00% Capital próprio (E) 50,00% Capital de terceiros (D) 50,00% D/E 100,00% Beta alavancado (Bl) Bl = B x (1 + [(1-T) x (D/E)]) 147,45% Custo de capital próprio nominal US (Ccp us) Ccp us = rf + BL (rm-rf) + rb 13,57% Taxa de inflação Brasil IPCA (ibr) Custo de capital próprio nominal Brasil (Ccp br) Média anual de inflação de 1995 a 2014. Ccp br = (1+Ccp us) x (1+ibr) / (1+ius) 1 6,90% 18,51% 3

TJLP Finame (1) 70% TJLP (5% aa) + 30% TJ462 (TJLP + 1%). Fonte: BNDES 5,30% Remuneração básica BNDES (2) Máximo de 3% a.a. 0,90% Risco de crédito (3) 1,53% Taxa de intermediação financeira (4) Remuneração da instituição credenciada (5) Custo de capital de terceiros nominal (rd) 0,50% 1,00% Somatório dos itens de 1 a 5 9,23% WACC¹ Pós-Tributos (WACC T) WACC T = Ccp br x E/(D+E) + rd x D/(D+E) x (1-T) 10,63% WACC Real WACC real = (1 + WACC T) / (1 + Iusa) 1 8,00% ¹WACC: Weighted Average Capital Cost Considerou-se que taxa de desconto equivale a WACC Real, cujo valor corresponde, segundo o Quadro 2, a 8,00% a.a.; Para fins de determinação da TARIFA TETO, considerou-se que a TIR (Taxa Interna de Retorno), que iguala o valor do investimento (VPL) com seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa, corresponde a 8,00% a.a. A planilha de fluxo de caixa e demonstrativo de resultado (Figura 1) a ser considerada para fins de elaboração da PROPOSTA é apresentada no Anexo VI C. 4

PLANILHA 11 - DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS E FLUXO DE CAIXA PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE TARIFA TÉCNICA DO LOTE TARIFA TÉCNICA PROPOSTA R$/Pass TIR VPL DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS - DRE VPL SOMA ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO 10 ANO 11 ANO 12 ANO 13 ANO 14 ANO 15 ANO 16 ANO 17 ANO 18 ANO 19 ANO 20 NÚMERO DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES (a ser preenchido pelo Licitante) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 RECEITA BRUTA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (-) DEDUÇÕES DE RECEITA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aliquota Lei Federal 12.715/12 2,00% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Taxa de Gerenciamento - Lei Municipal 8.133/98 3,00% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (=) RECEITA LÍQUIDA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 NÚMERO DE QUILÔMETROS PERCORRIDOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CUSTO POR QUILÔMETRO COMBUSTÍVEL (-) CUSTOS OPERACIONAIS CUSTO KM COMBUSTÍVEL LUBRIFICANTES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 RODAGEM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PEÇAS E ACESSÓRIOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PESSOAL OPERACIONAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PESSOAL DE MANUTENÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 HONORÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PLANO DE SAÚDE DOS RODOVIÁRIOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PESSOAL DE APOIO OPERACIONAL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 DESPESAS ADMINISTRATIVAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (=) EBITDA - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 DEPRECIAÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VEÍCULOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES DE GARAGEM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 EQUIPAMENTOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MONITORAMENTO E VIGILÂNCIA DA FROTA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 EQUIPAMENTOS DE BILHETAGEM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0000 RESULTADO ANTES DO IR E CSLL - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (-) IMPOSTO DE RENDA E CSLL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CSLL 9,00% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Imposto de renda 15,00% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Adicional Imposto de renda 10,00% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCICIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - FLUXO DE CAIXA DO PROJETO VPL SOMA 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 DEPRECIAÇÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VEÍCULOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES DE GARAGEM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 EQUIPAMENTOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MONITORAMENTO E VIGILÂNCIA DA FROTA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 EQUIPAMENTOS DE BILHETAGEM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (-) INVESTIMENTO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VEÍCULOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TERRENO(S) 0 0 0 EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES DE GARAGEM 0 0 0 EQUIPAMENTOS 0 0 0 MONITORAMENTO E VIGILÂNCIA DA FROTA 0 0 0 0 0 0 EQUIPAMENTOS DE BILHETAGEM 0 0 0 0 0 0 EQUIP. ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO 0 0 0 (+) REVENDAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 VEÍCULOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TERRENO(S) 0 0 0 EQUIPAMENTOS 0 0 0 MONITORAMENTO E VIGILÂNCIA DA FROTA 0 0 EQUIPAMENTOS DE BILHETAGEM 0 0 FLUXO DE CAIXA LIVRE DO PROJETO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 FLUXO DE CAIXA ACUMULADO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TAXA INTERNA DE RETORNO PAYBACK 1 VPL R$ 0,00 WACC 8,00% Figura 1: Modelo de fluxo de caixa e demonstrativo de resultado considerado pelo PODER CONCEDENTE

2.3 Informações adicionais: A apresentação dos valores das planilhas deverá observar as seguintes bases em relação ao número de casas decimais: parâmetros: 4 casas decimais; custos/km: 4 casas decimais; tarifa técnica: 4 casas decimais; e demais valores: 2 casas decimais. 2.4 Todos os valores apresentados nas planilhas pelo LICITANTE deverão ser coerentes com o especificado nos Requisitos Mínimos do EDITAL. 2.5 Os cálculos demonstrativos deverão ser realizados sem a previsão de financiamentos para a aquisição de quaisquer elementos dentro da CONCESSÃO (a viabilidade deverá ser demonstrada com o uso de capital próprio). 2.6 O fluxo de caixa da CONCESSÃO não deve considerar a alavancagem, ou seja, ser viabilizado mediante financiamentos. Posteriormente, caso a CONCESSIONÁRIA utilize capitais de terceiros mediante pagamento de juros, conforme prevê esse EDITAL, a opção será de exclusiva responsabilidade da mesma e, não poderá ser motivo de revisão.