PROJETO DA REDE NACIONAL TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS. VOLUME II - MODELO de REMUNERAÇÃO

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1 PROJETO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERESTADUAL DE PASSAGEIROS VOLUME II - MODELO de REMUNERAÇÃO MODELAGEM UTILIZADA PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ASPECTOS METODOLÓGICOS Critério para Apuração da Taxa Interna de Retorno ESTRUTURA DO FLUXO DE CAIXA INDICATIVO DO PROJETO Estimativa das Receitas Estimativa dos Tributos sobre o Faturamento Estimativa dos Investimentos Estimativa dos Custos e Despesas Estimativa do IRPJ e CSLL DETALHAMENTO DOS INSUMOS... 13

3 Página 2 1. INTRODUÇÃO Este documento apresenta a metodologia utilizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a elaboração dos Projetos Básicos das unidades de licitação transporte rodoviário interestadual de passageiros de longa distância (extensão superior a 75 km), no que se refere à viabilidade econômica e financeira, em complementação à viabilidade técnica apresentada no Volume I Modelo Funcional. O estudo de viabilidade econômica e financeira das unidades de licitação acolhe as premissas do modelo funcional, e tem por referência os seguintes elementos: Aspectos Metodológicos, no qual é apresentada a fundamentação do método empregado na apuração dos Coeficientes Tarifários Máximo de Referência; Estrutura do Fluxo de Caixa Indicativo do Projeto, na qual é apresentada a composição e forma de apropriação dos itens utilizados na elaboração do Fluxo de Caixa Indicativo; e Detalhamento dos Insumos, com a apresentação dos levantamentos realizados para a precificação e forma de atualização. Os itens a seguir apresentam o método empregado para obtenção do Coeficiente Tarifário Máximo de Referência, por unidade de licitação bem como os critérios utilizados na elaboração do Fluxo de Caixa Indicativo do Projeto. 2. ASPECTOS METODOLÓGICOS O Modelo de Remuneração pautou-se na apresentação do projeto por meio do Fluxo de Caixa Descontado, no qual são atribuídas as entradas e saídas de recursos (caixa) necessárias à operacionalização das atividades que abrangem os serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros para as Unidades de Rede definidas no Modelo Funcional, para o período de tempo determinado.

4 Página 3 As projeções do Fluxo de Caixa Indicativo foram concebidas conforme as características dos serviços a serem prestados, considerando as estimativas de investimentos, entradas e saídas operacionais, valores residuais, estrutura de capital e remuneração do projeto. Após a montagem da planilha de cálculo com as premissas do modelo e os valores apurados para cada item que a compõe, realiza-se o cálculo do Coeficiente Tarifário Máximo por intermédio de procedimentos de iteração de seus prováveis valores até a obtenção do coeficiente adequado a atingir a Taxa Interna de Retorno definida para o projeto. Devido a sua natureza intrínseca de permitir a identificação e mensuração de particularidades específicas do projeto ao longo do tempo, o Fluxo de Caixa garante um resultado mais acurado para o cálculo do Coeficiente Tarifário. O modelo adotou as seguintes premissas para a sua elaboração: (i) prazo do projeto de 15 (quinze) anos; (ii) fluxo com bases anuais; (iii) elaboração do fluxo em moeda constante; (iv) identificação dos insumos necessários à confecção do fluxo de caixa indicativo, baseados nos fatores da planilha tarifária atualmente utilizada; (v) utilização da demanda pelos serviços apurada no Modelo Funcional e assumida constante no decorrer dos 15 anos; (vi) ausência de alavancagem ou financiamento bancário para o Fluxo de Caixa do Projeto; (vii) Taxa Interna de Retorno Real de 8,77% (oito vírgula setenta e sete pontos percentuais) apurada pelo Custo Médio Ponderado de Capital (do inglês WACC - Weighted Average Cost of Capital), conforme Nota Técnica nº 002/MR/PROPASS, de 26 de março de Critério para Apuração da Taxa Interna de Retorno A determinação da Taxa Interna de Retorno pautou-se na necessidade de utilização de uma metodologia que permitisse apurar a taxa adequada para descontar o fluxo de caixa operacional de forma a refletir o custo de oportunidade dos investidores e que compense os riscos do investimento.

5 Página 4 Com esse objetivo, definiu-se a utilização do Custo Médio Ponderado do Capital como a taxa adequada, uma vez que considera os custos de financiamento necessários ao projeto por meio de recursos próprios e de terceiros. O Custo Médio Ponderado de Capital é obtido pela equação 1, a seguir: E D CMPC = re + rd ( 1) (E + D) (E + D) onde, CMPC Custo Médio Ponderado de Capital E parcela de capital próprio; D parcela de capital de terceiros; r E custo do capital próprio; r D custo do capital de terceiros. Assim, foram utilizados os valores abaixo apresentados para as variáveis da equação: 1. Parcelas de Capital Próprio e de Terceiros - adotado uma estrutura de capital na proporção de 50% / 50% (capital próprio/capital de terceiros); 2. Custo do Capital Próprio calculado pela Metodologia do CAPM (Capital Asset Pricing Model), a qual é expressa pela seguinte equação 2: E f ( rm rf ) rb r = r + β + (2) onde, r E custo do capital próprio; r f taxa livre de risco; r m rendimento do mercado; r B taxa de risco Brasil; β (beta) representa o risco sistemático do setor;

6 Página 5 As variáveis utilizadas no modelo CAPM foram as seguintes: a. Taxa Livre de Risco utilizado o rendimento oferecido pelo título americano T-Bond de 10 anos para o período de janeiro de 1995 a dezembro de 2008, obtendo-se o valor de 5,11%; b. Rendimento do Mercado utilizado o rendimento do índice S&P500 da bolsa norte-americana para o período de janeiro de 1995 a dezembro de 2008, obtendo-se o valor de 7,50%; c. Taxa de Risco Brasil utilizado a média dos valores mensais médios do índice diário EMBI+ apurado pelo banco JP Morgan no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2008, obtendo-se o valor de 6,77%; d. Beta utilizado o valor de 1,00, refletindo o risco sistemático do setor como o de mercado. Aplicando-se as variáveis obtidas na equação, tem-se o Custo de Capital Próprio Nominal de 14,27%. 3. Custo do Capital de Terceiros representado pelo somatório da taxa livre de risco com a taxa de risco do país e adicionado um prêmio pelo risco de crédito (spread). O Risco de Crédito utilizado foi obtido pela média dos spreads de 86 contratos de financiamentos compreendidos entre os anos de 2000 a 2005, obtendo-se o valor de 2,1%. Em razão dos benefícios fiscais obtidos quando da utilização de empréstimos/financiamentos, utilizou-se a alíquota de 34% para dedução da parcela relativa ao imposto de renda pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro líquido. Assim, obtém-se o Custo do Capital de Terceiros Nominal de 9,23%.

7 Página 6 Por fim, aplicando-se as variáveis na equação de cálculo do Custo Médio Ponderado de Capital, obtém-se a taxa nominal de 11,75% (onze vírgula setenta e cinco pontos percentuais). Complementarmente, com o objetivo de apurar-se a taxa real, foi considerada a taxa anual de inflação do mercado norte-americano para o período de janeiro de 1995 a dezembro de 2008, uma vez que os valores de referência provêm deste mercado, utilizando-se a taxa de 2,74% (dois vírgula setenta e quatro pontos percentuais). Dessa forma, obtém-se o Custo Médio Ponderado de Capital Real de 8,77% (oito vírgula setenta e sete pontos percentuais), valor este utilizado como a Taxa Interna de Retorno para o Fluxo de Caixa Indicativo do Projeto dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros para as Unidades de Rede definidas no Modelo Funcional. 3. ESTRUTURA DO FLUXO DE CAIXA INDICATIVO DO PROJETO Os parâmetros necessários à elaboração do Fluxo de Caixa Indicativo do Projeto foram dimensionados com a perspectiva de refletirem de forma consistente as saídas relevantes, associadas aos dispêndios de capital necessários à operacionalização da atividade, e as subsequentes entradas resultantes. Os parâmetros identificados foram agregados nos seguintes elementos: (i) receitas; (ii) tributos sobre faturamento; (iii) investimentos; (iv) custos e despesas; e (v) imposto sobre a renda pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro líquido. 3.1 Estimativa das Receitas As Receitas anuais são calculadas pelo somatório das receitas apuradas para cada ligação pertencente à(s) unidade(s) de licitação. A receita anual de cada ligação é resultante da multiplicação do passageiro-quilômetro equivalente anual da ligação pelo coeficiente tarifário máximo definido para a unidade de licitação.

8 Página 7 Considerando que uma ligação pode integrar mais de uma unidade de licitação, o passageiro quilômetro equivalente da ligação é o resultado da divisão da demanda total apurada 1 dividida pelo número de unidades de licitação que contém a ligação em foco, multiplicado por uma distância equivalente em trecho pavimentado, que reflete a ponderação das distâncias percorridas nos diferentes tipos de pavimento, a saber: Trecho Implantado 1, do pavimentado; e Trecho de Leito Natural 1, do pavimentado. 3.2 Estimativa dos Tributos sobre o Faturamento Consideradas as tributações do PIS (Programa de Integração social) e COFINS (Contribuição para o financiamento da Seguridade Social), no regime cumulativo, com as alíquotas de 3% (três pontos percentuais) e 0,65% (zero vírgula sessenta e cinco pontos percentuais) incidentes sobre as Receitas anuais apuradas. 3.3 Estimativa dos Investimentos Para a identificação dos investimentos necessários, tomaram-se por base os itens utilizados na planilha tarifária vigente, conforme Resolução ANTT nº 255, de 24 de julho de 2003 para a apuração da remuneração e depreciação, bem como a inclusão de outros itens definidos a seguir que apresentaram a necessidade de investimentos para o cumprimento de novas exigências definidas no âmbito dos modelos de delegação, gestão e controle. Para tanto, foram considerados os seguintes itens: 1. Veículos utilizada a frota exigida, conforme definida no Modelo Funcional, assumindo-se, para fins de cálculo do coeficiente tarifário máximo, a aquisição de veículos novos, com vida útil de 10 (dez) anos, uma vez que há a exigência desta ser a idade máxima da frota; prazo de depreciação fiscal de 5 (cinco) anos, e valor residual ao término da vida útil de 20% (vinte pontos percentuais), crescente na 1 Apurado no âmbito do Modelo funcional.

9 Página 8 proporção inversa da idade do veículo, pelo método da soma dos dígitos 2. O valor residual é obtido pela equação 3: VR i = VR vu + id i = 0 id SD i vu x 1- VR 100 vu (3) onde, VR i valor residual para a idade do bem (i); VR vu valor residual do bem ao término da vida útil; id i idade do veículo; SD vu soma dos dígitos da vida útil do bem; 2. Instalações têm o propósito de mensurar as necessidades de imóveis que a permissionária necessita para a realização de suas atividades, engloba itens tais como: sede administrativa, garagens, pontos de apoio, agências e áreas alugadas em terminais rodoviários. Para a elaboração do fluxo de caixa indicativo, é considerada a vida útil desse item de 50 (cinqüenta) anos, um valor residual de 50% (cinqüenta pontos percentuais), também com a utilização do método da soma dos dígitos, e prazo de amortização fiscal de 25 (vinte e cinco) anos. O montante total é diretamente proporcional à exigência de frota para a unidade de licitação, ou seja, é apurado pela multiplicação do valor atribuído para instalações pela frota. 3. Equipamentos abrange, principalmente, os itens necessários à realização das atividades de manutenção dos veículos utilizados nos serviços de transporte rodoviário. Considerada vida útil de 5 (cinco) anos, prazo de depreciação fiscal de 5 (cinco) anos e valor residual de 20% (vinte pontos percentuais). O montante total é diretamente proporcional à exigência de frota para a unidade de licitação, ou seja, 2O método da soma dos dígitos consiste em obter-se uma fração onde o denominador é formado pela soma dos algarismos que formam o número de anos de vida útil do bem e o numerador será o ano correspondente para cada período que se deseja verificar.

10 Página 9 é apurado pela multiplicação do valor atribuído para equipamentos pela frota. 4. Capital de Giro considerado um montante inicial necessário para permitir o começo das operações, assumindo-se que a própria atividade gerará os recursos necessários à manutenção das operações no decorrer da permissão. Os valores refletem as necessidades de almoxarifado e, devido suas características, não são depreciados e não possuem valor residual. O montante total é diretamente proporcional à exigência de frota para a unidade de licitação, ou seja, é apurado pela multiplicação do valor atribuído para almoxarifado pela frota. 5. Tecnologia reflete as necessidades de investimentos em equipamentos que permitirão a coleta de dados automatizada, que servirão de instrumento de gestão e controle por parte da ANTT. Incluem os recursos necessários ao desenvolvimento e implantação das tecnologias do sistema embarcado nos veículos e de bilhetagem eletrônica. Considerado um prazo de depreciação fiscal de 5 (cinco) anos, sem valor residual ao término de uma vida útil de 15 (quinze) anos. 6. Garantia Execução Contratual tendo em vista a exigência dessa garantia e verificada as modalidades possíveis de sua prestação 3, por conservadorismo, assumiu-se a forma mais onerosa para a permissionária, ou seja, realizar o depósito em dinheiro com devolução ao final do contrato, razão pela qual tenha sido considerada como um item de investimento, apurada por um percentual dos investimentos iniciais em frota. 3 As modalidades de garantia são: (i) caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda; (ii) seguro-garantia; ou (iii) fiança bancária.

11 Página Estimativa dos Custos e Despesas Por definição, os itens de custos e despesas podem ser fixos ou variáveis. Para estes, utilizou-se como direcionadores a distância anual percorrida ou a frota exigida conforme a identificação da maior correlação entre o item e o fator de variação. O direcionador corresponde ao elemento que permite identificar o relacionamento entre o custo e a atividade realizada. Foram considerados como fixos os seguintes itens de custos: 1. Auditoria desembolsos necessários à contratação de Auditoria Independente para a realização dos serviços de revisão anual e trimestral das demonstrações financeiras; 2. Parcela Fixa de Manutenção da Tecnologia desembolsos necessários à manutenção da tecnologia embarcada e de bilhetagem eletrônica, considerando-se a utilização de 30 (trinta) terminais, 30 (trinta) garagens e/ou pontos de apoio e 80 (oitenta) pontos de venda, conforme levantamento realizado pelo CEFTRU-UnB (Centro de Formação de Recursos Humanos em Transportes da Universidade de Brasília). Para os itens de custos variáveis, todos possuem um coeficiente básico que indica o fator de utilização do item no sistema de transporte rodoviário interestadual de passageiros, o direcionador utilizado e a base de cálculo. A obtenção dos valores de cada item de custo variável é realizada pela multiplicação do coeficiente do item pelo valor de seu direcionador e o preço do insumo correspondente. Dessa forma, foram considerados como variáveis os seguintes itens: 3. Combustível representa os gastos com óleo diesel para a execução dos serviços, seu coeficiente foi definido em 0, litros por quilômetro, direcionado pela quilometragem anual percorrida com base no preço do óleo diesel;

12 Página Lubrificantes representa os gastos com óleos lubrificantes necessários à execução dos serviços, seu coeficiente foi definido em 0, litros por quilômetro, direcionado pela quilometragem anual percorrida com base no preço do óleo lubrificante. 5. Peças e Acessórios representa custos/gastos associados às necessidades de manutenção dos veículos utilizados no sistema, abrangendo o consumo das peças e acessórios, em razão de possuir a característica de maiores desembolsos para veículos mais velhos, foi considerado um crescimento anual desse item na proporção exponencial de 12,71% (doze vírgula setenta e um pontos percentuais) para um coeficiente unitário, direcionado pela quilometragem anual percorrida com uma base definida para o custo médio de peças de reposição. 6. Rodagem representa os gastos com pneus, câmaras de ar, protetores e recapagens necessárias à execução dos serviços, seu coeficiente foi definido em 0,00007 pneu por quilômetro, direcionado pela quilometragem anual percorrida com base no preço do pneu. 7. Parcela Variável de Manutenção da Tecnologia desembolsos necessários à manutenção da tecnologia embarcada para um coeficiente unitário direcionado pela frota exigida com base no custo de manutenção da tecnologia; 8. Outras basicamente representam despesas administrativas, tais como: taxas e licenças de operação, seguros, material de escritório, material de limpeza, energia elétrica, água, telefone, dentre outros. O coeficiente utilizado é de 0,03185 direcionado pela frota exigida com base no preço do veículo convencional com sanitário; 9. Pessoal de Administração e Vendas representa os desembolsos com pessoal administrativo, tais como: diretores, assessores,

13 Página 12 gerentes, assistentes, agenciadores, fiscais rodoviários, dentre outras. O coeficiente utilizado é de 35, direcionado pela frota exigida com base no custo médio do pessoal de administração e vendas. 10. Pessoal de Manutenção representa os desembolsos com mecânicos e demais funções necessárias à realização das atividades de manutenção. O coeficiente utilizado é de 14, direcionado pela frota exigida com base no custo médio do pessoal de manutenção. 11. Pessoal de Operação representa, principalmente, os desembolsos com motoristas e despachantes. O coeficiente utilizado é de 43, direcionado pela frota exigida com base no custo médio do pessoal de operação. 12. Serviços de Terceiros considerado as necessidades de prestação de serviços de terceiros nas áreas de vendas, administração e manutenção. O coeficiente utilizado é de 0, direcionado pela frota exigida com base no preço do veículo convencional com sanitário. 13. Seguro de Responsabilidade Civil apólice de seguro exigida para a realização dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros. O coeficiente utilizado é 0,001 direcionado pela frota exigida com base no valor do seguro de responsabilidade civil exigida pela ANTT. 14. Verba de Fiscalização destinada à cobertura de despesas relacionadas às atividades de fiscalização do sistema. O coeficiente utilizado é 1 direcionado pela frota exigida com base no valor fixado a título de verba de fiscalização.

14 Página Despesas Desconstituição destinada à provisão do montante necessário às indenizações trabalhistas devidas ao final do período de permissão para os três itens de pessoal: administração e vendas, manutenção e operação. Assim, os coeficientes utilizados são: 21,215212, 8, e 25,976048, respectivamente, direcionados pela frota exigida com base nos custos médios das despesas de pessoal. Para a obtenção dos coeficientes foi assumida uma despesa de 50% (cinqüenta pontos percentuais) de multa do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) sobre o percentual de recolhimento das empresas (8% - oito pontos percentuais) durante o prazo de permissão (15 anos). 3.5 Estimativa do IRPJ e CSLL Para o cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido foram utilizadas as alíquotas de 15% (quinze pontos percentuais) e 9% (nove pontos percentuais), respectivamente, sobre o resultado obtido no exercício, e, adicionando-se ao IRPJ o percentual de 10% (dez pontos percentuais) para as apurações de lucro acima de R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) anuais. Também foram consideradas as possibilidades de compensação de prejuízos fiscais anteriores até o limite de 30% (trinta pontos percentuais) sobre o lucro líquido obtido. 4. DETALHAMENTO DOS INSUMOS Neste item do Modelo de Remuneração, são apresentadas as precificações levantadas para cada insumo utilizado na apuração de cada um dos elementos que compõe o Fluxo de Caixa Indicativo do Projeto. Ressalta-se que os valores ora apresentados encontram-se em fase de levantamento e consolidação, sendo passíveis de atualizações em data futura.

15 Página 14 Os valores abaixo apresentados estão referenciados para dezembro de 2008, sendo os seguintes: 1. Preço do Veículo convencional com sanitário R$ ,07 (quatrocentos e vinte e sete mil, quatrocentos e sessenta e três reais e sete centavos) levantamento realizado de aquisições de veículos novos no ano de 2007, assumindo-se como mês de referência junho de 2007 e atualizado pela composição dos índices de IPA-DI (índice de preços por atacado destino) para veículos pesados para transporte. Ainda, em razão das exigências de adequação dos veículos à acessibilidade dos portadores de necessidades especiais adicionou-se, por conservadorismo, ao valor do veículo o montante de R$ 3.000,00 (três mil reais). As exigências de acessibilidade estão dispostas no documento relativo ao Modelo de Gestão e Controle. 2. Instalações R$ ,89 (cento e dezessete mil, quinhentos e sessenta e seis reais e oitenta e nove centavos) levantamento realizado para definição das ponderações utilizadas na Resolução ANTT nº 255 de 25 de julho de 2003, considerando como referência dezembro de 2002 e atualizado pelo INCC (índice nacional de construção civil) 3. Equipamentos R$ 6.003,08 (seis mil, três reais e oito centavos) levantamento realizado para definição das ponderações utilizadas na Resolução ANTT nº 255 de 25 de julho de 2003, considerando como referência dezembro de 2002 e atualizado pelo IPA-DI (índice de preços por atacado destino) para componentes para veículos. 4. Almoxarifado R$ ,72 (treze mil, trezentos e setenta e dois reais e setenta e dois centavos) levantamento realizado para definição das ponderações utilizadas na Resolução ANTT nº 255, de 25 de julho de 2003, considerando como referência dezembro de 2002 e atualizado pelo IPA-DI (índice de preços por atacado destino) para componentes para veículos. 5. Custos para Desenvolvimento e Implantação Tecnologias R$ ,75 (quinhentos e setenta e quatro mil, novecentos e setenta e oito reais e

16 Página 15 setenta e cinco centavos) para a parcela fixa e R$ 4.635,00 (quatro mil, seiscentos e trinta e cinco reais) para a parcela variável pela frota A caracterização da Tecnologia e Fluxo de Dados estão dispostas no documento relativo ao Modelo de Gestão e Controle. 6. Custo dos Serviços de Auditoria R$ ,12 (setenta e nove mil, seiscentos e trinta e seis reais e doze centavos) pesquisa realizada pela BOVESPA dos custos para manutenção da condição de companhia aberta, na qual são identificados os custos dos serviços de Auditoria para uma empresa de pequeno porte 4, considerando como referência outubro de 2004 e atualizado pelo IPCA (índice de preços ao consumidor amplo) 7. Custo de Manutenção da Tecnologia R$ ,00 (hum milhão, cento e quatro mil, trezentos e sessenta reais) para a parcela fixa anual e R$ 2.866,20 (dois mil, oitocentos e sessenta e seis reais e vinte centavos) para a parcela anual variável pela frota A caracterização da Tecnologia e Fluxo de Dados estão dispostas no documento relativo ao Modelo de Gestão e Controle. 8. Óleo Diesel R$ 1,94 (um real e noventa e quatro centavos) apurado pela média dos preços médios no atacado para as regiões Centro-oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul, obtidos do levantado de preços efetuados pela ANP 5 ; 9. Óleo Lubrificante R$ 5,79 (cinco reais e setenta e nove centavos) levantamento realizado de aquisições de óleos lubrificantes entre março e maio de 2006, assumindo-se como mês de referência abril de 2006 e atualizado pelo IPA-DI (índice de preços por atacado destino) para óleo lubrificante; 4 Para a pesquisa realizada pela BOVESPA, é considerada empresa de pequeno porte aquelas que possuem receita operacional líquida anual de até R$ 200 milhões. 5 Site acessado em 13/02/

17 Página Custo Peças de Reposição R$ 0,088 (oitenta e oito milésimos de centavo) levantamento realizado para definição das ponderações utilizadas na Resolução ANTT nº 255 de 25 de julho de 2003, considerando como referência dezembro de 2002 e atualizado pelo IPA-DI (índice de preços por atacado destino) para componentes para veículos. O resultado obtido foi calculado para uma frota de até 20 anos com idade média de 7,47 anos, assim, para o projeto que prevê frota com idade máxima da frota de 10 (dez) anos, o resultado foi considerado para o quarto ano do veículo ((7,47 * 10)/20) e descontado pela taxa de crescimento de 12,71%. 11. Preço do Pneu R$ 1.421,44 (hum mil, quatrocentos e vinte e um reais e quarenta e quatro centavos) levantamento realizado de aquisições de pneus para ônibus entre março e maio de 2006, assumindo-se como mês de referência abril de 2006 e atualizado pelo IPA-DI (índice de preços por atacado destino) para pneus para ônibus e caminhões. 12. Custo Médio das Despesas Pessoal Administração e Vendas R$ 1.630,58 (hum mil, seiscentos e trinta reais e cinqüenta e oito centavos) levantamento realizado com gastos de pessoal, assumindo-se como mês de referência abril de 2006 e atualizado pelo INPC (índice nacional de preços ao consumidor). 13. Custo Médio das Despesas de Pessoal de Manutenção R$ 1.402,27 (hum mil, quatrocentos e dois reais e vinte e sete centavos) levantamento realizado com gastos de pessoal, assumindo-se como mês de referência abril de 2006 e atualizado pelo INPC (índice nacional de preços ao consumidor). 14. Custo Médio das Despesas Pessoal Operação R$ 1.544,69 (hum mil, quinhentos e quarenta e quatro reais e sessenta e nove centavos) levantamento realizado com gastos de pessoal, assumindo-se como mês de referência abril de 2006 e atualizado pelo INPC (índice nacional de preços ao consumidor).

18 Página Valor da Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil R$ ,54 (dois milhões, trezentos e vinte e quatro mil, duzentos e cinqüenta e nove reais e cinqüenta e quatro centavos) valor atualmente em vigor e publicado no Aviso nº 088/2008 SUPAS/ANTT. 16. Valor da Verba de Fiscalização R$ 600,00 (seiscentos reais) valor determinado com a finalidade de suprir os dispêndios necessários à realização das atividades fiscalizadoras da ANTT.

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