COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Documentos relacionados
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Transcrição:

jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 Copom surpreende com 0,75 p.p. Expectativas O Comitê de Política Monetária surpreendeu o mercado ao acelerar o ritmo de corte da taxa básica de juros, reduzindo-a para 13, a.a. (corte de 0,75 p.p.). A decisão foi reforçada pelos dados divulgados recentemente referentes à atividade e à inflação. O IPCA de dezembro ficou mais uma vez abaixo das expectativas de mercado, encerrando 2016 em 6,3%, ou seja, abaixo do limite superior da meta. O índice de atividade econômica, elaborado pelo BC, fechou com uma alta de 0,2% em novembro, porém, com queda de 4,8% no acumulado em 12 meses. O resultado das pesquisas mensais do comércio e de serviços vieram em linha, com crescimentos de 2, e 0,1%, respectivamente. Apesar dos resultados favoráveis na margem, ambos os índices permanecem em terreno negativo na variação anual. Do ponto de vista do investimento, o indicador de formação bruta de capital fixo, elaborado pelo Ipea, encerrou com a quinta retração mensal seguida (1,1%). Com a demora da recuperação da atividade e o movimento de convergência da inflação para a meta, a estrutura a termo da taxa de juros já embute um ritmo mais acelerado de queda da taxa Selic. Inflação Implícita Em 12 meses Projeções 7, 6,5% 6, 5,5% 5, 5,36% IPCA (%) Mediana-agregado 13/01/17 Há 1 semana Há 4 semanas Jan 0,52 0,50 0,57 Fev 0,61 0,60 0,59 2017 4,74 4,91 4,80 2018 4,50 4,50 4,50 Fonte: Anbima PIB - Mediana das projeções Variação anual 2% -2% -4% Fonte: Focus BCB 2016 2017 0,5-3,5 Fonte: Focus BC Com a relativa melhora da atividade, observada tanto na evolução do IBC-Br quanto nas pesquisas mensais da indústria, serviços e comércio, houve um ligeiro aumento nas expectativas de inflação para janeiro (de 0,5 para 0,52%) e fevereiro (0,61% contra 0,6). No entanto, a projeção para 2017 voltou a ter uma forte queda (0,17 p.p.), encerrando em 4,74%. Para 2018, permaneceu em 4,5. A inflação implícita em 12 meses na negociação de títulos públicos fechou em 5,36% ante 5,32% na semana anterior. Sobre o desempenho do PIB, as projeções para 2016 sofreram uma leve queda de 0,01 p.p. para -3,5, enquanto que para 2017 ficaram estáveis em 0,5. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

abr/15 jun/15 out/15 abr/15 jun/15 out/15 abr/15 jun/15 out/15 IPCA Evolução em 12 meses IPCA 19% 17% 15% 13% 11% 9% 7% 5% 6,5% 5,5% 11% 11% 1 1 9% 9% 8% 8% 7% 7% 6% 6,3% Administrados Livres Serviços Subjacentes IPCA Alimentação e bebidas Evolução em 12 meses 15% 14% 13% 12% 11% 1 9% 8% 7% 8,6% O IPCA de dezembro fechou em 0,3, abaixo das projeções de mercado (0,34%). Essa é a menor taxa para o mês desde 2008. Com isso, encerrou 2016 em 6,3%, abaixo do limite superior da meta. Em 2015, ficou em 10,7%. A demanda mais fraca teve papel central para a redução, fruto da deterioração do mercado de trabalho, da queda na renda e das condições mais restritivas do crédito. No ano, as maiores altas ficaram com os grupos de alimentação e bebidas, saúde e despesas pessoais que contribuíram com 4,25 p.p. do total, ou 67,5%. A queda de 12% na produção agrícola explica parte desse movimento de alimentação e bebidas, que fechou o ano com alta de 8,6%, desacelerando a partir de agosto, quando bateu 13,9%. Os preços administrados seguem com evolução anual menor que o índice cheio desde julho, beneficiado pela redução de 10,7% do preço da energia elétrica. Por último, a variação dos preços de serviços, monitorados pelo Copom, segue com tendência cadente. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

Taxa de Juros Swap DI pré - 360 Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 13,3% a.a. 7,8% 12,9% 7,4% 12,5% 12,1% 11,7% 11,3% 10,9% 11,04% 7, 6,6% 6,2% 5,8% 5,95% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 13,6% 13,2% 12,8% 12,4% 12, 11,6% 11,2% 10,8% 10,4% hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48 Fonte: BM&FBovespa Meses 13/01/17 06/01/17 16/12/16 Com a decisão do Copom em cortar a taxa básica Selic em 0,75 p.p. para 13,0 a.a., os juros futuros apresentaram expressivas quedas na semana. As projeções concentravam-se em um corte de 0,50 p.p.. A taxa de juros do swap prefixado em 360 dias se retraiu em 0,35 p.p. para 11,04% a.a. patamar observado pela última vez em agosto de 2014. Resultado desse movimento, a taxa real de juros ex-ante apresentou uma queda de 0,30 p.p., encerrando em 5,95% a.a.. Em linha, a estrutura a termo das taxas de juros apresentou um novo deslocamento para baixo, com os vértices de dois e três anos fechando 0,38 p.p. e 0,44 p.p. abaixo do observado na semana anterior, respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3,22 106 104 102 100 98 96 101,18 3,0 94 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes 71 69 67 65 66,10 Rompendo o movimento de queda, o dólar se apreciou em relação ao real no encerramento da semana, fechando praticamente estável em R$ 3,22. Nesse sentido, o comportamento no mercado brasileiro se descolou do exterior. O Dollar Index, que mede a variação da moeda norte-americana em relação às de países desenvolvidos, terminou com uma queda de 1, aos 101,18 pts. No mesmo sentido, o índice de moedas emergentes apresentou uma alta de 0,2% para 66,10 pts., sinalizando um fortalecimento das divisas desses países em relação ao dólar. Esse movimento de depreciação internacional da moeda norteamericana vai em linha com a queda da taxa de retorno das T-Notes de 10 anos, a qual encerrou em 2,4 a.a.. Fonte: J.P. Morgan Comportamento Semanal de Mercado Página 04

Aversão ao Risco EMBI Pontos-base Credit Default Swap (CDS) Pontos-base 420 340 400 380 320 300 360 280 340 320 351 260 240 252 Fonte: J.P. Morgan Fonte: Bloomberg Petróleo Brent - última cotação US$ 60 55 50 45 40 55,45 O sentimento de aversão ao risco fechou em queda após esboçar um aumento no início da semana com a maior preocupação em relação ao cumprimento do acordo de controle da produção de petróleo pelos países-membros da OPEP e à consequente equalização entre oferta e demanda da commodity. Assim, o EMBI, que mede o risco soberano de uma cesta de países emergentes, apresentou uma alta de três pontos para 351 pts. Já o CDS brasileiro fechou em 252 pts contra 259 pts. A cotação do petróleo encerrou a semana com uma retração de 2,9% (US$ 55,45). O Departamento de Energia dos EUA elevou a projeção para a produção em 2017, o que ajudou a derrubar o preço da commodity. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05

nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 nov/14 mai/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 set/15 out/15 jan/16 mar/16 IBC-Br Variação mensal Com ajuste sazonal IBC-Br Tri móvel 0,2-0,15% Fonte: BCB IBGE Fonte: BCB Acumulado em 12 meses 1 8% 6% 4% 2% -2% -4% -4,8% -6% -8% Fonte: BCB IBGE O índice de atividade do Banco Central, indicador antecedente do PIB, apontou um crescimento de 0,2 em novembro, acima das expectativas dos agentes de mercado. O resultado de outubro foi revisado de -0,48% para -0,15% e o de setembro saiu de -0,08 para 0,. Dessa forma, a série com a média móvel trimestral mudou a trajetória de queda, com ligeira recuperação, encerrando o mês com uma alta de 0,02% contra uma retração de 0,31% em outubro. No acumulado em 12 meses, o indicador apresenta diminuição no ritmo de contração, fechando com variação de -4,8% ante -5,1% no mês anterior e -3,8% no mesmo período de 2015. As projeções do Boletim Focus são de uma contração de 3,5 da atividade em 2016 e um ligeiro crescimento de 0,5 em 2017. O IBC-Br leva em consideração somente alguns setores agropecuária, indústria e serviços. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

mai/15 mai/15 Pesquisa Mensal do Comércio Variação mensal Por segmento - série com ajuste sazonal Com. Varejista ampliado Com. Varejista Mat. Construção Veículos Outros artigos Mat. Escritório Papelaria Art. Farmacêuticos Eletrodomésticos Vestuário Supermecados Combustíveis -5,9% -0,3% -0,3% -1,4% -1,5% -0,1% -0,3% -1,4% 0,6% 2, 7,2% 1,4% 4,3% 0,6% 0,6% 2,1% 0,4% 0,5% 0,9% 7,2% Evolução das vendas reais Acumulado em 12 meses 2% -2% -4% -6% -8% -1-12% varejista varejista ampliado -6,5% -9,1% Volume de vendas Varejista Por Setor - índice base jul/2011 = 100 120 110 100 90 80 70 Setor Renda Setor Crédito 100,57 82,40 Em novembro, a pesquisa mensal do comércio apontou um crescimento de 2, contra uma queda de 0,3% no mês anterior. Essa é apenas a segunda alta mensal no ano, porém, a maior para o mês de desde 2007. A mediana das expectativas do mercado figurava em 0,3%. O resultado do mês foi favorecido pelas vendas da Black Friday, evento ainda não contemplado no ajuste sazonal. O comércio varejista ampliado, que leva em consideração material para construção e veículos, apresentou alta mais modesta (0,6%), impactado pelo fraco desempenho do setor automobilístico. No mês, destaque para materiais de construção e outros artigos com elevações de 7,2% cada. Em 12 meses, o comércio varejista registra retrações de 6,5% e de 9,1% para o ampliado. Apesar dos setores mais sensíveis à renda apresentarem melhor desempenho, no mês, os setores sensíveis ao crédito tiveram um maior crescimento, 3,3% na margem. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 mai/15 jan/16 mar/16 Pesquisa Mensal de Serviços Índice de Volume Variação mensal - com ajuste sazonal Por segmento Variação mensal com ajuste sazonal 1, 0,3% 0,7% 0,1% Geral Prestados à família -2,3% 0,1% 0,2% 0,1% -1, -0,3% -0,6% -1,2% -1,3% -1,6% Informação e comunicação -3,1% Profissionais, adm e compl. -1,9% 1, 0,8% -2,3% Transp., auxiliares e correio -2, 2,1% Outros -0,2% 3,3% Evolução do volume Acumulado em 12 meses 6% 4% 2% -2% -4% -6% -5, Em novembro, o volume de serviços apresentou ligeira alta de 0,1% contra uma queda de 2,3% no mês anterior, na série com ajuste sazonal. O resultado de outubro foi revisado para cima em 0,1 p.p., ainda assim, foi o pior desempenho mensal desde o inicio da série em jan/12. No acumulado em 12 meses, o volume retraiu-se 5,, permanecendo por volta desse patamar desde junho. Essa foi a 18ª retração seguida. No mês, todos os grupos tiveram crescimento, com destaque para o de outros com uma alta de 3,3%. Pelo segundo mês consecutivo, serviços prestados à família fecharam em alta (0,2% ante 0,1% em outubro), porém, no acumulado anual o grupo teve a 30ª queda seguida, encerrando em - 4,9%. Pesam a deterioração do mercado de trabalho e a contração da renda das famílias. Um melhor desempenho do setor de serviços (cerca de 6 do PIB) requer a recuperação da indústria e do comércio, principalmente para os grupos de informação e comunicação e de transporte. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 mar/15 jul/15 mar/16 jan/16 mar/16 jan/16 mar/16 Indicador de Formação Bruta de Capital Fixo Variação Mensal Com ajuste sazonal Abertura Acumulado no trimestre 6,1% 7,8% 1-3,6% -0,9% -0,8% -0,2% -0,8% -2,4% -1,1% -2,2% -2,4% -2,2% -1-2 -11,5% -7,6% -5,4% -3 Construção Civil Came Fonte: IPEA Fonte: IPEA Acumulado em 12 meses 1 5% -5% -1-12,5% -15% -2 Fonte: IPEA Em novembro de 2016, o indicador de Formação Bruta de Capital Fixo, elaborado pelo Ipea, apresentou uma queda na margem de 1,1% a quinta seguida. No ano, observam-se somente duas altas mensais. No acumulado em 12 meses, a retração é da ordem de 12,5%, ainda em nível historicamente baixo, mas melhor do que o verificado em maio de 2016 (-16,). Na abertura, o componente de construção civil apresentou um avanço de 1,8% na margem, enquanto o consumo aparente de máquinas e equipamentos (Came) teve uma queda de 4,3% no mês. No acumulado do trimestre, as quedas são de 3,6% e 11,5%, respectivamente. Nota-se ainda que o componente Came segue em tendência cadente mais intensa, impactando o desempenho do índice cheio. Esses números apenas reforçam as perspectivas negativas quanto ao desempenho do último trimestre de 2016. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: 01311-100 São Paulo SP Telefone: (5511) 3288-1688 Fax: (5511) 3288-3390 assessoriaeconomica@abbc.org.br