Workshop. Combustível Brasil. Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017

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Transcrição:

Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017

Workshop Combustível Brasil Rio de Janeiro, 7 e 8 de março de 2017 BLOCO IV Defesa da Concorrência, Precificação de Mercado e Marco Tributário Bruno Conde Caselli Superintendente Superintendência de Defesa da Concorrência, Estudos e Regulação Econômica/SDR AGENCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO Nas 23 reuniões entre o Núcleo Operacional (MME, EPE e ANP) e os agentes, os participantes compartilharam suas visões e perspectivas acerca do mercado, seus problemas e as propostas para suas soluções. As reuniões foram organizadas de acordo com os seguintes temas: i. papel do refino e da importação no abastecimento; ii. infraestrutura portuária; iii. defesa da concorrência; iv. precificação de mercado; e v. marco tributário. Neste Bloco, destacam-se os assuntos relacionados aos temas iii, iv e v, embora tenha também abordado temas de outros Blocos.

CONTEXTO Objetivo da iniciativa: Propor ações e medidas para garantir o fornecimento de combustíveis do Brasil, com ênfase no estímulo à entrada de novos atores no setor e à livre concorrência, em um ambiente regulatório objetivo e claro, pautado na transparência. As premissas utilizadas no trabalho incluem: Estímulo à livre concorrência no mercado de combustíveis; Prática de preços livres, que fortaleça a concorrência entre diversos agentes no mercado interno e que propicie segurança e confiança necessárias para incentivar investimentos privados de longo prazo; Fortalecimento de ambiente regulatório objetivo, claro e previsível, favorecendo os investimentos para o mercado de combustíveis.

PONTOS DE DESTAQUE Posicionamento dos agentes Importadores, refinadores (exceto Petrobras), formuladores e distribuidores: a prática de preços da Petrobras inferiores às cotações do mercado internacional inibiu a importação, investimentos em terminais de granel líquido para combustíveis, e prejudicou empreendimentos já implantados. Para os agentes de distribuição e de importação, não há garantias de que a empresa, mantendo a permanência do seu papel hegemônico no abastecimento de combustíveis, não adotará preços abaixo dos praticados no mercado internacional, o que prejudica a decisão por novos investimentos. A Petrobras informou que os princípios que regem a sua política de preços foram divulgados, a qual prevê a análise, no mínimo mensal, das condições de mercado internacional para determinação de seus preços internos, e que não há previsão de mudança dessa política no curto prazo.

PONTOS DE DESTAQUE Posicionamento dos agentes Distribuidores manifestaram o seu entendimento de que fraudes metrológicas ( bomba baixa, por exemplo) e sonegação de impostos ( barriga de aluguel, por exemplo) são práticas nocivas ao ambiente de negócios varejista e vem prejudicando a concorrência do setor. Distribuidores e revendedores ressaltaram a importância dos tributos na formação dos preços dos combustíveis, citando o uso dos tributos estaduais como instrumento de guerra fiscal entre os Estados e de concorrência desleal (sonegação).

PONTOS DE DESTAQUE Posicionamento dos agentes Os agentes também destacaram o papel da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na definição de políticas sociais e energética do país e seu impacto no custo final do produto. A Petrobras citou que o estorno de crédito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) exigido por alguns estados desincentiva a retirada de excedente de produtos do estado (RJ e BA), o que afeta a operação e a atração de investimentos.

PONTOS DE DESTAQUE Análise Destaca a relevância da manutenção da prática de preços de combustíveis compatíveis com o mercado internacional, para estimular investimentos no mercado doméstico e fomentar a concorrência no médio/longo prazo. Observa que a prática de preços diferenciados para o GLP a granel e P-13 contribui para as distorções que atrapalham o desenvolvimento de um mercado competitivo.

PONTOS DE DESTAQUE Análise Ressalta a importância de prover os órgãos reguladores de mecanismos de combate eficazes contra eventuais práticas anticoncorrenciais para dar segurança a investimentos de longo prazo, dada a já citada posição hegemônica da Petrobras e sua intenção de desinvestimento de ativos do downstream. Em especial, entende como recomendável a aplicação de regras que evitem, preventivamente, a conduta anticompetitiva de agentes que possam exercer posição dominante em determinado mercado relevante de combustível no país.

PONTOS DE DESTAQUE Análise Conclui que a questão tributária é um fator determinante para a concorrência entre os agentes, em especial nos seguintes aspectos: A tributação, sobretudo a parcela estadual (ICMS), afeta o desenho das operações da indústria e sua eficiência; A competitividade de um combustível pode ser influenciada em função da incidência de tributos; Há necessidade de garantir a isonomia no tratamento tributário e a aplicação de regras claras e simples para reduzir a assimetria de informações.

Expositores Inscritos Nome Ricardo Medeiros Sr. Alexandre Borjaili Sr. Jefferson Rejaile Sr. Jorge Oliveira Sr. Sergio Bandeira de Mello Entidade Cade ASMIRG-BR BRASILCOM Sindicom Sindigás

SUGESTÕES DE PROPOSTAS As sugestões de propostas aqui apresentadas são resultado das reuniões realizadas com entidades e agentes do setor, a serem validadas no presente workshop" Estimular a prática de preços para combustíveis compatível com o mercado internacional, de forma a garantir a remuneração das atividades, permitir a previsibilidade para investimentos de longo prazo e favorecer a criação de um mercado competitivo. (Proposta 20)

SUGESTÕES DE PROPOSTAS As sugestões de propostas aqui apresentadas são resultado das reuniões realizadas com entidades e agentes do setor, a serem validadas no presente workshop" Elaborar nova resolução do CNPE para reconhecer, como de interesse para a política energética nacional, programas de acesso ao consumo do GLP destinado ao uso doméstico e acondicionado em recipientes transportáveis de capacidade de até 13 kg para consumidores de baixa renda, reforçando o conceito de que incentivos governamentais ocorrem exclusivamente com previsão específica no orçamento público. Adicionalmente, propor a revogação da Resolução do CNPE nº 4/2005, que reconhece como de interesse para a política energética nacional a prática de preços diferenciados para o GLP. (Proposta 21) Reavaliar as restrições de uso do GLP, uma vez implementada a proposta anterior, observadas as modificações na formação do preço e as condições da infraestrutura, especialmente para descarga em terminais portuários, a fim de viabilizar a importação. (Proposta 22)

SUGESTÕES DE PROPOSTAS As sugestões de propostas aqui apresentadas são resultado das reuniões realizadas com entidades e agentes do setor, a serem validadas no presente workshop" Avaliar os potenciais efeitos decorrentes do tratamento isonômico dos tributos de cada combustível nas distintas Unidades Federativas, com base em experiências internacionais, como forma de estimular a ampliação e diversificação dos agentes e aumentar a competição no mercado doméstico de combustíveis. (Proposta 27) Avaliar a criação de tributo sobre comercialização de óleos lubrificantes básicos de primeiro refino, com o objetivo de estimular a atividade de rerrefino. (Proposta 25) Avaliar a simplificação e a harmonização dos mecanismos tributários, federal e estaduais, incidentes sobre a comercialização de combustíveis para garantir a isonomia no tratamento dos agentes. (Proposta 23) Desenvolver estudo quanto aos impactos dos tributos sobre a eficiência na produção de combustíveis e na logística de abastecimento interestadual, sobretudo no que tange ao ICMS. (Proposta 26)

SUGESTÕES DE PROPOSTAS As sugestões de propostas aqui apresentadas são resultado das reuniões realizadas com entidades e agentes do setor, a serem validadas no presente workshop" Realizar estudos de modo a avaliar o nível de concentração em mercados relevantes com o intuito de subsidiar as decisões das autoridades competentes nas análises da atuação dos agentes e dos atos de concentração, incluindo possíveis desinvestimentos da Petrobras. (Proposta 18) Avaliar a necessidade de vedação à participação cruzada na construção e operação de instalações de movimentação de petróleo, seus derivados e biocombustíveis, tendo em vista a possibilidade de desinvestimentos pela Petrobras. (Proposta 5) Definir diretrizes de política pública por meio do CNPE para promover a ampliação da concorrência na oferta de combustíveis, objetivando o compromisso com a competição e o livre funcionamento do mercado. (Proposta 19)

SUGESTÕES DE PROPOSTAS As sugestões de propostas aqui apresentadas são resultado das reuniões realizadas com entidades e agentes do setor, a serem validadas no presente workshop" Elaborar Resolução CNPE para estabelecer as diretrizes estratégicas para o desenho de novo mercado de combustíveis. (Proposta 24) Aperfeiçoar os mecanismos regulatórios de incentivos e de definição de condicionantes para atuação dos agentes de mercado, quando necessário, tendo como objetivo a promoção da concorrência, a mitigação das falhas e a prevenção do abuso de poder de mercado. (Proposta 15) Reforçar a atuação conjunta e cooperativa das autoridades regulatórias e de defesa da concorrência no que tange ao abastecimento nacional de combustíveis, de modo a prevenir e coibir práticas anticompetitivas. (Proposta 16) Aperfeiçoar a atuação regulatória visando ao controle de cláusulas contratuais potencialmente danosas à concorrência e/ou que afetem a garantia do suprimento de combustíveis. (Proposta 17)