Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural"

Transcrição

1 Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Workshop Perspectivas para o Setor de Gás Natural no Brasil São Paulo, 31 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis Título da Palestra Título do Evento

2 A EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE) Empresa de de Pesquisa Energética Ministério de de Minas e e Energia

3 A EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA Finalidade (Artigo 2º da Lei /2004) A (EPE) tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, dentre outras. Missão Realização de estudos e pesquisas de alto nível de qualidade visando à busca contínua da excelência do planejamento energético. Atribuições pela Lei do Gás (Artigo 6º do Decreto nº 7.382/2010, que regulamenta a Lei nº /2009) O MME deverá elaborar o Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário do País, preferencialmente revisto anualmente, com base em estudos desenvolvidos pela EPE.

4 PRINCIPAIS PRODUTOS: GÁS NATURAL Capítulo VII: Oferta de Gás Natural Infraestrutura Existente e em Construção Preços de Gás Natural Perspectiva de Oferta Potencial Balanço de Oferta e Demanda Simulação Termofluido-hidráulica da Malha Estimativa de Investimentos Disponível em

5 PRINCIPAIS PRODUTOS: GÁS NATURAL Setor de Gás Natural Unidades de Processamento Terminais de GNL Pontos de Entrega Gasodutos Existentes e Autorizados Estudo de Alternativas de Gasodutos Análise Socioambiental Disponível em

6 PRINCIPAIS PRODUTOS: GÁS NATURAL Capítulo de Gás Natural Panorama de recursos, reservas, produção e consumo Estrutura da cadeia para atendimento às termelétricas Estado da arte da tecnologia de geração elétrica à gás natural Caracterização técnica e econômica Aspectos socioambientais

7 PANORAMA ATUAL Empresa de de Pesquisa Energética Ministério de de Minas e e Energia

8 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Outros Hidráulica 11% Derivados da Cana 0,7% Urânio 1,3% 17% Lenha e Carvão Vegetal 8% Outros Renováveis Carvão Mineral 6% 5% Mtep Gás Natural 14% Petróleo e Derivados 37% Fonte: Balanço Energético Nacional 2016 Ano Base 2015

9 CONSUMO DE GÁS NATURAL NO BRASIL EM % 40% 46,5% 44,2% 99 30% milhões m 3 /d 20% 10% 0% Geração Elétrica 4,9% 2,5% 1,0% 0,8% Industrial Automotivo Cogeração Residencial Comercial Fonte: Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural MME, agosto de 2016

10 CONSUMO DE GÁS NATURAL NO BRASIL SETOR INDUSTRIAL EM % 20% 22% 44 15% 13% 12% milhões m 3 /d 10% 5% 8% 8% 7% 0% Química Cerâmica Ferro Gusa e Aço Alimentos e Bebidas Papel e Celulose Mineração e Pelotização 30% Outros (Metalurgia, Têxtil, Cimento, Ferro Ligas, etc) Fonte: Balanço Energético Nacional 2016 Ano Base 2015

11 MMm³/d CONSUMO DE GÁS NATURAL POR ESTADO EM 2015 (milhões m 3 /d) Norte 3,73 (5%) AM: 3,73 Centro-Oeste 2,82 (4%) RR AC RO DF: 0,01 MS: 2,81 MT AP PA TO GO PI MA: 4,18 CE: 1,83 RN: 0,28 PB: 0,31 PE: 4,21 AL: 0,61 SE: 0,28 BA: 3,88 77 milhões m 3 /d Nordeste 15,58 (20%) 25,00 Sul 6,86 (9%) PR: 2,73 SC: 1,73 RS: 2,40 ES: 3,38 MG: 3,88 RJ: 24,72 SP: 16,18 Sudeste 48,16 (62%) 0,01 Obs.: Não inclui refinarias e FAFENs Fonte: Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural MME, agosto de 2016

12 Oferta (milhões de m³/d) CRESCIMENTO DA OFERTA DE GÁS NATURAL % 50% 40% 30% 20% 10% Importação/Oferta Total % Oferta Nacional Importação via GNL Crescimento de 100% nos últimos 10 anos Importação via Gasodutos Importação/Oferta Total Importações = 50% da oferta total

13 INFRAESTRUTURA DE GÁS NATURAL EXISTENTE E PREVISTA GNL Previsto Suape/PE GNL Previsto Sergipe 15 Polos de Processamento (96 MMm³/d) 3 Terminais de GNL Existentes (41 MMm³/d) 3 Terminais de GNL Previstos (42 MMm³/d) km de Gasodutos de Transporte 187 Pontos de Entrega GNL Previsto Rio Grande/RS WebMapEPE/

14 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL Empresa de de Pesquisa Energética Ministério de de Minas e e Energia

15 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 1 Elevada concentração tanto da oferta quanto da demanda PRODUÇÃO NACIONAL +80% PETROBRAS OFERTA TOTAL (Nacional + Importação) 95% PETROBRAS 2015 CONSUMO NACIONAL 40% PETROBRAS Refinarias UTE FAFEN o valor é maior se considerada participação nas distribuidoras Fonte: ANP, 2016

16 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 1 Elevada concentração tanto da oferta quanto da demanda A PETROBRAS possui, através da Gaspetro, participação acionária em: 19 empresas de distribuição de gás natural Fonte: Gaspetro

17 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 2 Mercado de baixa maturidade e pouco dinâmico Redes de transporte maduras facilitam a liquidez Estados Unidos MALHA DE GASODUTOS DE TRANSPORTE REDE DE TRANSMISSÃO ELÉTRICA Fonte: EIA

18 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 2 Mercado de baixa maturidade e pouco dinâmico Redes de transporte maduras facilitam a liquidez Europa MALHA DE GASODUTOS DE TRANSPORTE REDE DE TRANSMISSÃO ELÉTRICA Fonte: European Comission

19 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 2 Mercado de baixa maturidade e pouco dinâmico Extensão de gasodutos de transporte no mundo (mil km) ,3 10,5 9,4 3,2 EUA Rússia Canadá China França Ucrânia Itália Argentina Alemanha Austrália Índia Espanha Brasil Chile

20 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 3 Petrobras vem realizando importantes desinvestimentos Cadeia de gás natural e setor energético

21 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 4 A indústria de gás mundial passa por grandes mudanças Novos tipos de recursos e mudança no cenário de preços Fonte: EIA

22 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 5 Desenvolvimento do gás do pré-sal na próxima década e possibilidade de entrada de recursos não convencionais Fonte: Petrobras Fonte: EPE

23 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 6 Penetração de renováveis no setor elétrico Eólica e Solar Recursos com custo variável nulo e com forte variabilidade Hidráulica Novas UHEs sem reservatório leva a perda de flexibilidade e de armazenamento Maior necessidade de termelétricas (preferencialmente a GN) UTEs de base podem voltar a liberar UHEs para flexibilidade Necessidade de harmonização entre o setor elétrico e o setor de gás natural

24 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE GÁS NATURAL 6 Penetração de renováveis no setor elétrico Necessidade de flexibilidade de curto prazo Fonte: ONS

25 NECESSIDADES PARA A EXPANSÃO DO MERCADO DE GÁS NATURAL Empresa de de Pesquisa Energética Ministério de de Minas e e Energia

26 NECESSIDADES PARA A EXPANSÃO DO MERCADO DE GÁS NATURAL Atração de maiores investimentos Incentivo à entrada de pequenos e médios produtores na exploração e produção de gás natural onshore Maior diversidade de agentes e formação de um mercado concorrencial Aperfeiçoamento da estrutura tributária Adequação da regulação tarifária no transporte

27 NECESSIDADES PARA A EXPANSÃO DO MERCADO DE GÁS NATURAL Transparência na formação de preços Coordenação das atividades de transporte, tendo em vista o desinvestimento da Petrobras Harmonização entre o planejamento do setor de gás natural e o do setor elétrico Expansão da malha de transporte Fortalecimento da coordenação entre o planejamento e a regulação, em todas as etapas da cadeia, para melhoria da competitividade

28 GÁS PARA CRESCER Lançada em 24 de junho de 2016 pelo Ministro de Estado de Minas e Energia Fernando Coelho Filho

29 INICIATIVA GÁS PARA CRESCER Lançar as bases para um mercado de gás natural com: Diversidade de Agentes Liquidez Competitividade Acesso à Informação Boas Práticas CONTRIBUINDO PARA O CRESCIMENTO DO PAÍS

30 José Mauro Coelho Telefone: + 55 (21) Avenida Rio Branco, 1-11 o andar Centro - Rio de Janeiro Facebook: EPE.Brasil Empresa de de Pesquisa Energética Ministério de de Minas e e Energia

Mário Menel Presidente

Mário Menel Presidente Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;

Leia mais

PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE

PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE : a Energia Elétrica da Cana de Açúcar Belo Horizonte, 05 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS. Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste. José Mauro Coelho

EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS. Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste. José Mauro Coelho EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste Campinas/SP 30 mar. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis

Leia mais

PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO E OFERTA DE GÁS NATURAL NO BRASIL

PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO E OFERTA DE GÁS NATURAL NO BRASIL PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO E OFERTA DE GÁS NATURAL NO BRASIL VII Seminário Sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira Rio de Janeiro/RJ 30 out. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

A HORA E VEZ DO GÁS NATURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO NOVO MARCO LEGAL

A HORA E VEZ DO GÁS NATURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO NOVO MARCO LEGAL A HORA E VEZ DO GÁS NATURAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO NOVO MARCO LEGAL Perspectivas de Produção e Oferta de Gás Natural no Brasil São Paulo/SP 11 dez. 2017 Giovani Vitória Machado Superintendente de

Leia mais

PERSPECTIVAS DO SETOR DE GÁS NATURAL NO RIO DE JANEIRO

PERSPECTIVAS DO SETOR DE GÁS NATURAL NO RIO DE JANEIRO PERSPECTIVAS DO SETOR DE GÁS NATURAL NO RIO DE JANEIRO FIRJAN Perspectivas do Gás Natural no Rio de Janeiro Rio de Janeiro/RJ 05 dez. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis

Leia mais

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,

Leia mais

PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL

PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL PLANEJAMENTO ENERGÉTICO NACIONAL: PERSPECTIVAS DE DEMANDA E OFERTA DE ETANOL, GASOLINA, BIODIESEL E DIESEL 10ª Edição do Fórum Nordeste Oportunidades nos Setores de Biocombustíveis, Etanol e Energias Limpas

Leia mais

A Energia na Cidade do Futuro

A Energia na Cidade do Futuro Ministério de Minas e Energia A Energia na Cidade do Futuro 2º Workshop Perspectivas da Matriz Elétrica Brasileira I Participação das Fontes Renováveis e Alternativas Campinas, 07 de junho de 2013 José

Leia mais

Painel 2 Iniciativas e Inovações

Painel 2 Iniciativas e Inovações Painel 2 Iniciativas e Inovações Engº Eletricista Sebastião Dussel 33 anos de atuação no setor elétrico Especialização em: - Engenharia Econômica - FUPAI/EFEI - Sistema de Tarifa de EE Universidade MACKENZIE

Leia mais

POTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL

POTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL POTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL Lançamento do Caderno FGV Energia: O shale gas à espreita no Brasil Rio de Janeiro/RJ 21 fev. 2019 José Mauro Coelho Diretor

Leia mais

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança

Leia mais

Oportunidades para o Setor Privado: do poço à chama

Oportunidades para o Setor Privado: do poço à chama Oportunidades para o Setor Privado: do poço à chama Preparado pelo Conselho de Gás do IBP Jorge Delmonte Gerente de Gás Natural 06 de Agosto 2013 Roteiro Projeção de oferta vs. demanda de gás no Brasil;

Leia mais

Relatório Integrado 2017

Relatório Integrado 2017 Relatório Integrado 2017 Objetivo O Relatório Integrado apresenta aos seus públicos de interesse como a TBG gera valor ao longo do tempo. Este Relatório é complementar ao Relatório da Administração e as

Leia mais

BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza

BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)

Leia mais

Políticas e programas da Secretaria de Minas e Energia para promover as energias renováveis no Rio Grande do Sul

Políticas e programas da Secretaria de Minas e Energia para promover as energias renováveis no Rio Grande do Sul Políticas e programas da Secretaria de Minas e Energia para promover as energias renováveis no Rio Grande do Sul Dr. Guilherme de Souza Assessoria Técnica da SME A SECRETARIA DE MINAS E ENERGIA A Secretaria

Leia mais

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

Planejamento da Expansão da Transmissão de Energia Elétrica

Planejamento da Expansão da Transmissão de Energia Elétrica Planejamento da Expansão da Transmissão de Energia Elétrica Rio de Janeiro 05/09/2018 Evolução física do sistema Crescimento do mercado geração Expansão da geração (leilões) Principais Atores Envolvidos

Leia mais

A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica

A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica CARTA ECONÔMICA Ano 5 N 3 Outubro de 2012 A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica A energia elétrica é um insumo fundamental para o setor industrial e a garantia de seu fornecimento, com qualidade,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Espírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017

Espírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017 Espírito Santo: Oportunidades e Negócios 19 de outubro de 2017 Histórico Fundado em 1988, o Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico, é resultado de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Situação dos investimentos em energias renováveis em Minas Gerais, incluindo as demandas futuras. 27 de Março de 2017

Situação dos investimentos em energias renováveis em Minas Gerais, incluindo as demandas futuras. 27 de Março de 2017 Situação dos investimentos em energias renováveis em Minas Gerais, incluindo as demandas futuras 27 de Março de 2017 Agenda Atuação da Cemig Parque gerador Investimentos em energia renovável Geração Distribuída

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura

Leia mais

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02

Leia mais

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 1 Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 Apoio do BNDES ao Setor Elétrico 2 3 Diretrizes de Atuação do BNDES Setor Elétrico é uma das infraestruturas prioritárias

Leia mais

Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas

Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas Zilmar José de Souza Thermal Energy LatAm 2012 Rio de Janeiro RJ 31 de janeiro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos

Leia mais

Painel I: PERSPECTIVAS PARA O NOVO CENÁRIO DO GÁS NATURAL NO BRASIL

Painel I: PERSPECTIVAS PARA O NOVO CENÁRIO DO GÁS NATURAL NO BRASIL Painel I: PERSPECTIVAS PARA O NOVO CENÁRIO DO GÁS NATURAL NO BRASIL Symone Christine de Santana Araújo Diretora do Departamento de Gás Natural Ministério de Minas e Energia GÁS PARA CRESCER SUMÁRIO O mercado

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade

Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade Zilmar José de Souza XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA Rio de Janeiro 23 de outubro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA)

Leia mais

Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco

Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição

Leia mais

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico

Leia mais

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica

Planejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

Cogen Gás Comércio & Serviços > eletricidade + vapor + água quente + água fria

Cogen Gás Comércio & Serviços > eletricidade + vapor + água quente + água fria Gás Natural > oferta crescente Bacias de Santos, Espírito Santo, Campos e importação Bolívia e GNL Cogen Gás Indústria > eletricidade + vapor + água quente + água fria + utilidades de processo turbina

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Reive Barros dos Santos Política Energética - Planejamento Rio de Janeiro, 1 de abril 2019 Este documento foi preparado

Leia mais

A geração distribuída: marco regulatório, panorama atual e perspectivas para o futuro.

A geração distribuída: marco regulatório, panorama atual e perspectivas para o futuro. A geração distribuída: marco regulatório, panorama atual e perspectivas para o futuro. Bárbara Rubim Vice Presidente do Conselho ENASE, 24 de maio de 2018. A ABGD foi fundada em 2015 com o objetivo de

Leia mais

PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022

PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 Palestra Especial: ENASE 2018 Rio de Janeiro/RJ 23 mai. 2018 Reive Barros Presidente AGENDA Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) Cenário Macroeconômico

Leia mais

Estratégia de Sucesso

Estratégia de Sucesso Maio 2009 Estratégia de Sucesso Portfólio de Negócios Assegura Resultados Sergio Barroso Presidente do Conselho de Administração Disclaimer Termo de Renúncia Algumas declarações constantes nesta apresentação

Leia mais

GÁs para. Oferta competitiva de Gás Natural pode impulsionar a indústria e contribuir com o crescimento econômico do Brasil

GÁs para. Oferta competitiva de Gás Natural pode impulsionar a indústria e contribuir com o crescimento econômico do Brasil GÁs para Crescer Oferta competitiva de Gás Natural pode impulsionar a indústria e contribuir com o crescimento econômico do Brasil A regulação da indústria do gás natural no Brasil está passando por mudanças.

Leia mais

POTENCIAL ONSHORE DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL

POTENCIAL ONSHORE DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL POTENCIAL ONSHORE DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL Firjan Lançamento do Ambiente Onshore de Petróleo e Gás no Brasil 2018 Rio de Janeiro/RJ 26 jun. 2018 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades

VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA VIII FÓRUM CAPIXABA DE ENERGIA Planejamento Energético Brasileiro: Perspectivas e Oportunidades Luís Fernando Badanhan Diretor do Departamento de Desenvolvimento Energético

Leia mais

Racionamento de água. Abril/2017

Racionamento de água. Abril/2017 Racionamento de água Abril/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA ANALISADO

Leia mais

Maio /

Maio / Associação Brasileira de Geração Distribuída: Set/2015 - fundação c/ 14 empresas Atualmente; mais de 600 empresas associadas ABGD é uma associação sem fins lucrativos, formado por empresas e empreendedores

Leia mais

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de

Leia mais

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições selecionadas pelo OC coordenaram o processo técnico

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE DOU RETIFICADA DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE DOU RETIFICADA DOU 1 de 4 27/12/2016 16:14 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 5, DE 19.1.2015 - DOU 20.1.2015 RETIFICADA DOU 23.1.2015 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,

Leia mais

Amilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro

Amilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2019 Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia

Leia mais

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais. Condição Atual do Setor Elétrico. Luiz Fernando Rolla

Companhia Energética de Minas Gerais. Condição Atual do Setor Elétrico. Luiz Fernando Rolla Companhia Energética de Minas Gerais Condição Atual do Setor Elétrico Luiz Fernando Rolla Ativos de qualidade superior #1 Distribuidora de energia* + #2 Maior grupo de transmissão + #3 Maior grupo de geração

Leia mais

O GRUPO CPFL ENERGIA. Grupo com mais de 100 anos de história. Maior grupo privado do setor elétrico nacional

O GRUPO CPFL ENERGIA. Grupo com mais de 100 anos de história. Maior grupo privado do setor elétrico nacional O GRUPO CPFL ENERGIA Grupo com mais de 100 anos de história Maior grupo privado do setor elétrico nacional Ações negociadas no Novo Mercado da Bovespa e da Bolsa de Nova York, com ADR Nível III DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

System for Estimation of GHG Emissions

System for Estimation of GHG Emissions System for Estimation of GHG Emissions SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 Promoted by Climate Observatory (OC) Technical Coordination: Energy and Industry Agriculture Waste LULUCF Organization and Communication

Leia mais

Panorama e Perspectiva de Querosene de Aviação no Brasil: Desafios e Oportunidades para o Bioquerosene

Panorama e Perspectiva de Querosene de Aviação no Brasil: Desafios e Oportunidades para o Bioquerosene Panorama e Perspectiva de Querosene de Aviação no Brasil: Desafios e Oportunidades para o Bioquerosene Descarbonização: Oportunidades de negócios e investimentos na cadeia de valor do Bioquerosene 30 de

Leia mais

Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP. Encontro Técnico do GLP de de dezembro de 2015 São Paulo - SP

Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP. Encontro Técnico do GLP de de dezembro de 2015 São Paulo - SP Balanço da Atividade da Fiscalização da ANP no Mercado de GLP Encontro Técnico do GLP de 2015 09 de dezembro de 2015 São Paulo - SP Fiscalização do Abastecimento 2 Agentes Econômicos Sujeitos à Fiscalização

Leia mais

ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN

ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN 1 - DESCRIÇÃO GERAL O Balanço Energético Nacional BEN foi elaborado segundo metodologia que propõe uma estrutura energética, sufi cientemente geral, de forma a permitir

Leia mais

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos

Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

Perfil das selecionadas

Perfil das selecionadas 2018 Perfil das selecionadas Números do ciclo de aceleração 2018: 300 startups selecionadas para Etapa Desenvolvimento 100 aprovadas para a Etapa Mercado 62 entrantes pelo Fast Track 30 selecionadas para

Leia mais

Situação atual e projeções para futuro Micro e Minigeração. Novembro 2017

Situação atual e projeções para futuro Micro e Minigeração. Novembro 2017 Situação atual e projeções para futuro Micro e Minigeração Novembro 2017 Agenda - Apresentação da empresa - Evolução dos pedidos de acesso no Brasil e na AES Eletropaulo - Caracterização dos acessos -

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Julho/2017

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Julho/2017 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Julho/2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

O Novo Marco Regulatório da Indústria do. Gás Natural no Brasil e seus Desafios

O Novo Marco Regulatório da Indústria do. Gás Natural no Brasil e seus Desafios Seminário Latino-Americano e do Caribe de Petróleo e Gás O Novo Marco Regulatório da Indústria do Gás Natural no Brasil e seus Desafios Helder Queiroz Diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Setembro/2016 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Outubro/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 219 1% 8% 75% 6% 4% 2% 45% 51% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério de Minas e Energia PANORAMA BRASILEIRO

República Federativa do Brasil Ministério de Minas e Energia PANORAMA BRASILEIRO República Federativa do Brasil Ministério de Minas e Energia PANORAMA BRASILEIRO FRANCISCO ROMÁRIO RIO WOJCICKI Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético QUITO, 20/03/2007 O PROCESSO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Outubro/2013

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00%

DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00% DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: 8346 100,00%. Total de Pretendentes que somente aceitam crianças da Raça Branca: 10834 38,% 3. Total de Pretendentes

Leia mais

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015 Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque

Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Visão Geral Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Apresentação para o ABDIB Fórum 2019 Estratégias para a Retomada da Infraestrutura 21/05/2019-14h30 Este documento foi preparado pelo

Leia mais

sob a Ótica dos Produtores

sob a Ótica dos Produtores Cenário da Distribuição de Álcool sob a Ótica dos Produtores José Dirlei Marcello 16/03/2007 Sociedade Corretora de Álcool Ltda. SCA PRODUÇÃO NA SAFRA 06/07 ITEM SCA C/SUL % SCA Cana - milhões t 93,8 371,5

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL CIGRE DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA I CIGRE-ESF. Perspectivas e impactos da GD na rede de distribuição

I SEMINÁRIO NACIONAL CIGRE DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA I CIGRE-ESF. Perspectivas e impactos da GD na rede de distribuição I SEMINÁRIO NACIONAL CIGRE DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA I CIGRE-ESF Perspectivas e impactos da GD na rede de distribuição Agenda - Apresentação da empresa - Evolução dos pedidos de acesso no Brasil e

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL E INSERÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICA NACIONAL E INSERÇÃO DO ESPÍRITO SANTO GÁS PARA CRESCER POLÍTICA NACIONAL E INSERÇÃO DO ESPÍRITO SANTO Márcio Félix Secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Vitória (ES), 21 de agosto de 2017 A INICIATIVA GÁS PARA CRESCER Em 24/06/16

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%

Leia mais

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do

Leia mais

R e l a t ó r i o Tr i m e s t r a l J u l h o a S e t e m b r o

R e l a t ó r i o Tr i m e s t r a l J u l h o a S e t e m b r o R e l a t ó r i o Tr i m e s t r a l A Construção Civil após a crise O setor de construção civil, principal empregador de mão de obra no ano, acabou, em boa parte, servindo para manter constante a participação

Leia mais

Diretoria de Desenvolvimento de Negócios. Fernando Henrique Schüffner Neto Diretor de Desenvolvimento de Negócios (DDN) Data:03/06/2011

Diretoria de Desenvolvimento de Negócios. Fernando Henrique Schüffner Neto Diretor de Desenvolvimento de Negócios (DDN) Data:03/06/2011 Diretoria de Desenvolvimento de Negócios Fernando Henrique Schüffner Neto Diretor de Desenvolvimento de Negócios (DDN) Data:03/06/2011 A Cemig é reconhecida pela sua tradição na construção e operação de

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM Cooperação Internacional no Setor Mineral Temas prioritários CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR Secretário Sumário

Leia mais

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015 Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?

Leia mais

Matriz Elétrica Brasileira e

Matriz Elétrica Brasileira e Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS

RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS Seminário Biotecnologia 4.0 São Paulo/SP 11 mai. 2018 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis Presidente em Exercício

Leia mais

Geração Distribuída e Eficiência Energética Considerações do Ponto de Vista da Operação

Geração Distribuída e Eficiência Energética Considerações do Ponto de Vista da Operação Workshop IEI Brasil Impactos da Geração Distribuída Renovável e da Eficiência Energética para o Consumidor Final Geração Distribuída e Eficiência Energética Considerações do Ponto de Vista da Operação

Leia mais

Planejamento e Modelo Energético. Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Mesa Redonda

Planejamento e Modelo Energético. Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Mesa Redonda ABRADEE - Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica Planejamento e Modelo Energético Situação do Abastecimento de

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 6, DE DOU RETIFICADA DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 6, DE DOU RETIFICADA DOU 1 de 4 27/12/2016 16:16 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 6, DE 19.1.2015 - DOU 20.1.2015 RETIFICADA DOU 23.1.2015 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO,

Leia mais