Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013

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1 1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013

2 2 Setor Elétrico Brasileiro

3 Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: MW Linhas de Transmissão: km Consumo de Energia Elétrica: 44,7 TWh /mês Unidades Consumidoras: 73,3 milhões 3 Fonte: MME - Boletim Mensal de Monitoramento Julho 2013

4 Matriz de Energia Elétrica 4 Fonte: MME - Boletim Mensal de Monitoramento Julho 2013

5 Sistema de Transmissão 5 Fonte: ONS Mapas

6 Breve Histórico do Setor Elétrico Brasileiro Promulgação do Código de Águas em

7 Breve Histórico do Setor Elétrico Brasileiro Promulgação do Código de Águas em 1934 Domínio estatal até o início dos anos 90 (regime monopolista) 7

8 Breve Histórico do Setor Elétrico Brasileiro Promulgação do Código de Águas em 1934 Domínio estatal até o início dos anos 90 (regime monopolista) Abertura do setor à iniciativa privada na década de 90: Projeto RE-SEB Lei das Concessões Regime competitivo / Serviço pelo preço 8

9 Breve Histórico do Setor Elétrico Brasileiro Promulgação do Código de Águas em 1934 Domínio estatal até o início dos anos 90 (regime monopolista) Abertura do setor à iniciativa privada na década de 90: Projeto RE-SEB Lei das Concessões Regime competitivo / Serviço pelo preço Crise de abastecimento no ano

10 Breve Histórico do Setor Elétrico Brasileiro Promulgação do Código de Águas em 1934 Domínio estatal até o início dos anos 90 (regime monopolista) Abertura do setor à iniciativa privada na década de 90: Projeto RE-SEB Lei das Concessões Regime competitivo / Serviço pelo preço Crise de abastecimento no ano 2001 Em 2004 surge um novo modelo para revitalização do setor: Reorganização de competências institucionais Modificações na comercialização de energia Retomada do planejamento setorial 10

11 Universalização Modicidade Tarifária Segurança Princípios do Modelo do Setor Elétrico O modelo do setor elétrico brasileiro visa atingir três objetivos principais: Promover a universalização do atendimento Promover a modicidade tarifária Garantir a segurança do suprimento de energia elétrica 11

12 Ambiente Institucional CNPE Conselho Nacional de Política Energética Homologação da política energética, em articulação com as demais políticas públicas MME Ministério de Minas e Energia Formulação e implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes do CNPE (Poder Concedente) EPE Empresa de Pesquisa Energética Execução de estudos para definição da Matriz Energética e planejamento da expansão do setor elétrico CMSE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Monitoramento das condições de atendimento para garantir a segurança do suprimento de energia elétrica ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Regulação e fiscalização da produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Coordenação e controle da operação da geração e da transmissão no sistema elétrico interligado CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Comercialização da energia elétrica no sistema elétrico interligado 12

13 Segmentos do Setor Elétrico Brasileiro Agentes Econômicos Geração Transmissão Distribuição Comercialização Responsáveis pela produção de energia elétrica Transportam a energia elétrica do ponto de geração ao de distribuição, em grandes blocos e alta tensão Convertem a energia elétrica a uma tensão menor e a transporta até o consumidor final Setor em que ocorre a compra e venda de energia elétrica Mercado Competitivo Monopólio Natural Monopólio Natural Mercado Competitivo 13

14 Ambientes de Contratação de Energia Vendedores: Geradores de Serviço Público, Produtores Independentes, Comercializadores e Autoprodutores Ambiente de Contratação Regulada ACR (Leilões) Distribuidores (Consumidores Cativos) Ambiente de Contratação Livre ACL Consumidores Livres Comercializadores 14

15 15 Tarifas de Energia Elétrica

16 Histórico Tarifa Média Anual Junho/2013: 247,71 R$/MWh 16 Fontes: EPE Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2013 ANEEL Tarifas Médias de Fornecimento por Região

17 Tarifas por Classe de Consumo 17 Fonte: EPE Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2013

18 Tarifas por Tensão de Fornecimento 18 Fonte: EPE Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2013

19 Evolução Comparativa da Tarifa Residencial IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IGPM: Índice Geral de Preços do Mercado INCC: Índice Nacional de Custo da Construção 19 Fonte: ANEEL informações Gerenciais - Dez/12 e Jun/13

20 Estrutura Tarifária (*) Estrutura da Tarifa de Energia Elétrica no Brasil Parcela A (custos não gerenciáveis) Compra de Energia Encargos de Transmissão Encargos Setoriais Parcela B (custos gerenciáveis) Despesas de O&M Despesas de Capital Outros Revisão Tarifária Fator X: metas de eficiência 20 (*) Sem considerar os tributos

21 Composição Tarifária Composição Tarifária Média do Brasil em Fonte: ABRADEE A tarifa de energia

22 Tarifas Residenciais no Mundo 22 Fonte: ABRADEE Tarifas no Brasil - Visão dos Distribuidores

23 23 Lei N o /2013

24 Lei N o , de 11 de janeiro de 2013 Dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição, sobre a redução dos encargos setorias e sobre a modicidade tarifária 24

25 Lei N o , de 11 de janeiro de 2013 Dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição, sobre a redução dos encargos setorias e sobre a modicidade tarifária Conversão da Medida Provisória n o 579/

26 Lei N o , de 11 de janeiro de 2013 Dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição, sobre a redução dos encargos setorias e sobre a modicidade tarifária Conversão da Medida Provisória n o 579/2012 Atua sobre a estrutura tarifária, visando a redução dos custos de energia elétrica 26

27 Lei N o , de 11 de janeiro de 2013 Dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição, sobre a redução dos encargos setorias e sobre a modicidade tarifária Conversão da Medida Provisória n o 579/2012 Atua sobre a estrutura tarifária, visando a redução dos custos de energia elétrica Proposta de renovação das concessões de geração e transmissão de energia elétrica que vencem entre 2015 e 2017: Os Agentes, ao optarem por manterem as concessões, passam a receber apenas pelo custeio das atividades Os investimentos não amortizados são indenizados de forma que a receita não contempla custos de capital (remuneração e depreciação) As concessões que não forem prorrogadas serão licitadas 27

28 Lei N o , de 11 de janeiro de 2013 Dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição, sobre a redução dos encargos setorias e sobre a modicidade tarifária Conversão da Medida Provisória n o 579/2012 Atua sobre a estrutura tarifária, visando a redução dos custos de energia elétrica Proposta de renovação das concessões de geração e transmissão de energia elétrica que vencem entre 2015 e 2017: Os Agentes, ao optarem por manterem as concessões, passam a receber apenas pelo custeio das atividades Os investimentos não amortizados são indenizados de forma que a receita não contempla custos de capital (remuneração e depreciação) As concessões que não forem prorrogadas serão licitadas Redução de Encargos Setoriais: fim da arrecadação da Reserva Geral de Reversão RGR e da Conta de Consumo de Combustíveis CCC e redução na arrecadação da Conta de Desenvolvimento Energético CDE 28

29 29 Considerações Finais

30 Constatações Os leilões de energia nova, que possibilitam a construção e contratação das usinas que atendem ao crescimento da demanda de energia, têm ocorrido em um ambiente bastante competitivo, que se reflete no preço da energia contratada 30

31 Constatações Os leilões de energia nova, que possibilitam a construção e contratação das usinas que atendem ao crescimento da demanda de energia, têm ocorrido em um ambiente bastante competitivo, que se reflete no preço da energia contratada Os projetos de reforço e expansão do sistema de transmissão também ocorrem na modalidade de leilões, nos quais sagram-se vencedores os Agentes que se propõem a construir, operar e manter as instalações pela menor receita 31

32 Constatações Os leilões de energia nova, que possibilitam a construção e contratação das usinas que atendem ao crescimento da demanda de energia, têm ocorrido em um ambiente bastante competitivo, que se reflete no preço da energia contratada Os projetos de reforço e expansão do sistema de transmissão também ocorrem na modalidade de leilões, nos quais sagram-se vencedores os Agentes que se propõem a construir, operar e manter as instalações pela menor receita A atividade de distribuição também possui uma metodologia regulatória que estimula as empresas a serem eficientes e transfere para os consumidores parte dos ganhos de produtividade 32

33 Constatações Os leilões de energia nova, que possibilitam a construção e contratação das usinas que atendem ao crescimento da demanda de energia, têm ocorrido em um ambiente bastante competitivo, que se reflete no preço da energia contratada Os projetos de reforço e expansão do sistema de transmissão também ocorrem na modalidade de leilões, nos quais sagram-se vencedores os Agentes que se propõem a construir, operar e manter as instalações pela menor receita A atividade de distribuição também possui uma metodologia regulatória que estimula as empresas a serem eficientes e transfere para os consumidores parte dos ganhos de produtividade Assim sendo, os custos inerentes à industria de energia elétrica (custos GTD ) são fortemente estimulados pela competição, fazendo-se necessário analisar a composição integral das tarifas para identificar causas mais precisas de serem consideradas elevadas no Brasil 33

34 Constatações Os leilões de energia nova, que possibilitam a construção e contratação das usinas que atendem ao crescimento da demanda de energia, têm ocorrido em um ambiente bastante competitivo, que se reflete no preço da energia contratada Os projetos de reforço e expansão do sistema de transmissão também ocorrem na modalidade de leilões, nos quais sagram-se vencedores os Agentes que se propõem a construir, operar e manter as instalações pela menor receita A atividade de distribuição também possui uma metodologia regulatória que estimula as empresas a serem eficientes e transfere para os consumidores parte dos ganhos de produtividade Assim sendo, os custos inerentes à industria de energia elétrica (custos GTD ) são fortemente estimulados pela competição, fazendo-se necessário analisar a composição integral das tarifas para identificar causas mais precisas de serem consideradas elevadas no Brasil Considerando, também, que a Lei n o /2013 atuou no sentido de reduzir os encargos setoriais, entende-se que o ponto central a ser focado deve ser a redução dos tributos que incidem sobre o produto energia elétrica 34

35 Reflexões Estabelecer um ambiente competitivo é uma tarefa complexa 35

36 Reflexões Estabelecer um ambiente competitivo é uma tarefa complexa O papel do Regulador é fundamental para garantir a competitividade 36

37 Reflexões Estabelecer um ambiente competitivo é uma tarefa complexa O papel do Regulador é fundamental para garantir a competitividade O Brasil tem vencido o desafio de universalizar o serviço de energia elétrica mas o nível de perdas ainda é elevado 37

38 Reflexões Estabelecer um ambiente competitivo é uma tarefa complexa O papel do Regulador é fundamental para garantir a competitividade O Brasil tem vencido o desafio de universalizar o serviço de energia elétrica mas o nível de perdas ainda é elevado As tarifas da energia elétrica brasileira vêm sendo apontadas como uma das causas da perda da competitividade da economia nacional 38

39 Reflexões Estabelecer um ambiente competitivo é uma tarefa complexa O papel do Regulador é fundamental para garantir a competitividade O Brasil tem vencido o desafio de universalizar o serviço de energia elétrica mas o nível de perdas ainda é elevado As tarifas da energia elétrica brasileira vêm sendo apontadas como uma das causas da perda da competitividade da economia nacional A Lei no /2013 provocou forte impacto financeiro sobre as empresas de geração e transmissão detentoras de concessões com vencimento entre 2015 e

40 Reflexões Estabelecer um ambiente competitivo é uma tarefa complexa O papel do Regulador é fundamental para garantir a competitividade O Brasil tem vencido o desafio de universalizar o serviço de energia elétrica mas o nível de perdas ainda é elevado As tarifas da energia elétrica brasileira vêm sendo apontadas como uma das causas da perda da competitividade da economia nacional A Lei no /2013 provocou forte impacto financeiro sobre as empresas de geração e transmissão detentoras de concessões com vencimento entre 2015 e 2017 Há necessidade de reduzir os tributos sobre a tarifa de energia elétrica, em especial o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, visando o ganho de competitividade para o setor produtivo e contribuir para o desenvolvimento do país 40

41 41

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