A CONTRA-REFORMA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA BRASILEIRA E A NOVA PERSPECTIVA DE MERCADO
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- Sérgio Clementino Bacelar
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1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Economia A CONTRA-REFORMA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA BRASILEIRA E A NOVA PERSPECTIVA DE MERCADO 10/11/2006 ELBIA MELO Conselheira da CCEE
2 SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO EVOLUÇÃO DO SETOR
3 EVOLUÇÃO DO SETOR Eleições Presidenciais 2 o LCEE Leis e Proposta do Dec e outros Novo Modelo Racionamento 1 o LCEE 2 o LCEN 3 o e 4 o LCEE 1 o LCEN 3o LCEN Jun 2001 Fev Out 2002 Jul 2003 Mar Jul Dez 2004 Abr Out Dez 2005 Jun Out 2006
4 Histórico das operações no mercado de curto prazo jan e fev/02 - Leilões de Certificados mar/02 instituída a Convenção do MAE e estabelecida a estrutura e a forma de funcionamento do MAE (conferindo-lhe personalidade jurídica própria e regência específica. set/02 Leilão de Venda jun a dez/01 - Leilões de Certificados set/00 - inicio das operações do mercado atacadista de energia elétrica fev/99 criação da ASMAE (Administradora de Serviços do Mercado Atacadista de Energia Elétrica) estabelecida a regulamentação do MAE (Mercado Atacadista de Energia Elétrica)
5 Histórico das operações no mercado de curto prazo jan/03 - Liquidação do 1º ciclo de operações realizado no mercado de curto prazo no período de set/00 a set/02 jun/03 - Liquidação do 2º ciclo de operações realizado no mercado de curto prazo no período de set/00 a set/02 set/03 Entrada em fase das liquidações do mercado de curto prazo com a realização dos débitos e crédito relativos à julho/03 Leilões de Compra Leilões de Compra nov/04 - criação da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) dez/04-1º Leilão de Energia Existente abr/05-2º Leilão de Energia Existente out/05 3º e 4º Leilão de Energia Existente dez/05 1º Leilão de Energia Nova jun/06-2º Leilão de Ajuste jun/06 2º Leilão de Energia Nova Out/06-3º Leilão de Energia Nova
6 SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO MODELO
7 MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO FUNDAMENTOS Marco regulatório rio estável Segurança a no abastecimento Modicidade tarifária ria Planejamento e Mercado Respeito aos contratos
8 MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO CONSOLIDAÇÃO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO Arcabouço Legal Segurança do Abastecimento Modicidade Tarifária Planejamento e Mercado Leis /2004 e / Decretos de Regulamentação Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Leilões e contratações de energia elétrica Leilões e contratações de energia elétrica Mecanismos de compensação de sobras e deficits MCSD Retomada do Planejamento no MME Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Empresa de Pesquisa Energética EPE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE
9 MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) Ministério de Minas e Energia (MME) Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) Operador Nacional do Sistema (ONS) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Agentes Consumidores
10 MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Ambiente Regulado: AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Leilões de energia sinalizando o custo marginal de expansão do sistema Licença Ambiental Prévia Contratos de Longo Prazo (CCEAR) de 15 a 30 anos Ambiente Livre: Negociação para Consumidores Livres, Produtores Independentes de Energia PIE e Auto-produtores
11 MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO MODICIDADE TARIFÁRIA Contratação de energia no formato de pool Critério do menor preço da energia comprada pelo pool Leilões separados para a contratação de energia existente e nova Não é permitido self dealing
12 MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO Obrigatoriedade de contratação de 100% da energia pelas distribuidoras para suprimento de seu mercado. Obrigatoriedade de lastro físico para 100% da energia vendida para o mercado regulado. Contratação de hidrelétricas e térmicas em proporção que assegure o melhor equilíbrio entre garantia e custo. Monitoramento permanente da segurança de suprimento (CMSE)
13 MODELO INSTITUCIONAL CONVIVÊNCIA ENTRE ESTATAIS E PRIVADOS GERAÇÃO COMPETITIVA SEGREGAÇÃO DE MERCADOS Ambiente de Contratação Regulada ACR Ambiente de Contratação Livre ACL DIFERENCIAÇÃO DA ENERGIA Contrata Contratação de Energia Nova: Leilões A-5 e A-3 (PPA de 15 a 35 anos) Contrata Contratação de Energia Existente: Leilões A-1 (PPA de 5 a 15 anos) Corre Correções até 1%: Leilões de Ajuste (Contratos até 2 anos)
14 PLANEJAMENTO
15 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Madeira e Outras Biomassas 13,1% Cana-de-Açúcar 13,9% Outras Renováveis 2,7% FONTES RENOVÁVEIS 44,7 % Hidroeletricidade 15,0% 218,6 milhões de TEP Urânio 1,2% Carvão Mineral 6,4% Gás Natural 9,3% Derivados de Petróleo 38,4% Fonte: MME, BEN 2005
16 PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2005 Derivados Petróleo 3,2% Carvão e Gás Coqueria Biomassa 1,8% Outros 4,0% 1,2% Gás Natural 4,1% Fontes Renováveis veis 89,3% Nuclear 2,2% 441,6 TWh Inclui a importação de Itaipu. Hidráulica 85,4% Fonte: MME, 2005
17 ENERGIA RENOVÁVEL: BRASIL E O MUNDO Mundo Brasil RENOVÁVEL NÃO RENOVÁVEL Fonte: MME, 2006
18 O PROCESSO DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
19 PLANEJAMENTO: PRODUTOS EM DESENVOLVIMENTO Matriz Energética Nacional (MEN) 2030 (*1) Plano Nacional de Energia (PNE) 2030 Plano Decenal de Energia Elétrica (PDEE) 2015 Plano Decenal de Energia (PDE) 2016 Balanço Energético Nacional (BEN) Anual (*1) Elaborada a Matriz para 2023
20 PDEE MERCADO Projeção de Acréscimos Anuais da Carga de Energia (MWmédio) para 3 Cenários para o Sistema Interligado Nacional MWmédio Baixo Referência Alto Fonte: MME/EPE 2006
21 PDEE PDEE RESUMO MERCADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA CRESCIMENTO PIB = 4,2% População = 2,0 milhões/ano Consumo de energia elétrica = 5,1% ano CAPACIDADE INSTALADA MW MW REQUISITOS DE ENERGIA MW med MW med REQUISITOS DE DEMANDA MWh/h MWh/h REDE BÁSICA km km MW DE CAPACIDADE A SER INSTALADA EM 10 ANOS Km DE LINHAS DE TRANSMISSÃO EM 10 ANOS Investimentos US$ 56 bilhões em 10 anos Fonte: MME, PDEE
22 PRINCIPAIS FONTES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRÁULICA Vantagem competitiva do país Recurso renovável Potencial de energia elétrica de 260 GW (28% aproveitado) BIOMASSA CARVÃO MINERAL NUCLEAR GÁS NATURAL PETRÓLEO Potencial expressivo para geração de energia elétrica Recurso renovável Potencial de oferta superior a 500 MW/ano Importantes reservas de carvão mineral 32 bilhões toneladas (90% Rio Grande do Sul) Potencial de MW durante 100 anos (considerando utilizar 50% para geração de energia elétrica) 6ª maior reserva de urânio do planeta 32 bilhões de toneladas (equivale a 1,2 bilhão de tep ) Alto potencial na geração de energia elétrica Reservas de 306 bilhões m 3 (equivale a 0,3 bilhão de tep) Produção 48 milhões m 3 /dia (Média 1º semestre 2006) 50% do mercado atendido com produção nacional Reservas de 11,8 bilhões de barris (provada) Produção 1,8 milhão barris/dia (Média 1º semestre 2006) 100% do mercado atendido com produção nacional tep tonelada equivalente de petróleo
23 EXPANSÃO DA GERAÇÃO Viabilização do AHE Rio Madeira Rio Madeira ( MW médios ) MW médios : UHE Santo Antônio 3.150MW MW médios : UHE Jirau MW AHE Rio Madeira AHE Santo Antônio BOLIVIA Madeira River AHE Jirau Projeto AHE JIRAU Fonte: MME, PDEE
24 EXPANSÃO DA GERAÇÃO Belo Monte Viabilização do AHE Belo Monte MW / MW Médios Autorização Legislativa para os estudos (Decreto-Legislativo 788, de 13/07/2005) AHE Belo Monte Rio Xingu Projeto do AHE BELO MONTE Fonte: MME, PDEE
25 LEILÕES
26 ACR - Leilões de compra para distribuidoras Ano de Início de Suprimento A A-5 A-3 A-1 Leilões de Ajuste Contrato até 2 anos Novos empreendimentos a construir Contratos: anos Geração Existente Contratos: 3-15 anos
27 Histórico dos leilões realizados jun/06-2º Leilão de Ajuste jun/06-2º Leilão de Energia Nova (A-3) set/06-3º Leilão de Ajuste out/06-3º Leilão de Energia Nova (A-5) abr/05-2º Leilão de Energia Existente ago/05-1º Leilão de Ajuste out/05-3º e 4º Leilão de Energia Existente dez/05-1º Leilão de Energia Nova mar/04 - criação da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) dez/04-1º Leilão de Energia Existente
28 Leilões de Energia de Empreendimentos Existentes valores históricos Data de realização Dezembro /04 Abril/05 Out/05 Produto Preço inicial(*) (R$/MWh) 80,00 86,00 93,00 99,00 73,00 96,00 Preço médio final (*) (R$/MWh) 57,51 67,33 75,46 83,13 62,95 94,91 MW médio negociado Nº contratos Negociado (*) (R$ bilhões) 74,7 Valor Total Negociado: R$ 90,370 bilhões(*) 7,7 Número Total de Contratos CCEAR : ,17 7,8 (*) preços da data do leilão
29 Leilões de Energia de Novos Empreendimentos valores históricos Data de realização Dezembro /05 Junho/06 Outubro/06 Produto H T H T H T H T H T Preço inicial(*) (R$/MWh) 116,00 139,00 116,00 139,00 116,00 124,67 125,00 140,00 125,00 140,00 Preço médio final(*) (R$/MWh) 106,95 132,26 114,28 129,26 115,04 121,81 126,77 132,39 120,86 137,44 MW médio negociado 127,15 127,81 117,25 128,12 128,90 Nº contratos Negociado (*) (R$ bilhões) 68,4 45,7 27,8 Valor Total Negociado: R$ 141,9 bilhões(*) Número Total de Contratos CCEAR : (*) preços da data do leilão
30 Análise Conjunta dos Leilões valores atualizados até set/06 Leilõ es de Energia Existente (8 ano s) - R$ /M Wh Leilõ es de Energia Existente (3 ano s) - R$ /M Wh 3º Leilão de Energia No va (15 ano s Termo / 30 ano s Hidro ) - R $ /M Wh 1º Leilão de Energia N o va (15 ano s Termo / 30 ano s H idro ) - R$ /M Wh 2º Leilão de Energia N o va (15 ano s Term o / 30 ano s H idro ) - R$ /M Wh 140,00 Valores médios das negociações dos Leilões (R$/MW h) 130,83 120,00 130,15 128,43 126,16 120,02 100,00 82,04 88,04 98,42 (R$/MWh) 80,00 60,00 62,53 73,20 65,28 40,00 20,00 0, Início de Suprime nto Nota: - Valor médio calculado como razão entre o total negociado nos leilões e o valor financeiro total das negociações. (*) valores atualizados até seri/06
31 Carga Própria x Energia Contratada em Leilões CARGA DAS DISTRIBUIDORAS E TIPOS DE CONTRATAÇÃO % % % MWmédios % 45% 48% % % Contratos Anteriores Itaipu Proinfa Ger. Própria e Distribuida Leilões de Energia Exist.+ MCSD Leilão de Energia Nova A Contratar Carga Própria Fonte: MME
32 FINANCIAMENTO
33 Investimento e Financiamento Demanda contínua nua de recursos para a expansão Fatores importantes de atratividade Remunera Remuneração Estabilidade Redu Redução de riscos fora do controle do investidor
34 O FINANCIAMENTO NO NOVO MODELO Remuneração CCEARs Contratos de longo prazo Receita e fluxo de caixa do empreendimento previsíveis veis Estabilidade Legislação setorial + Planejamento Previsão de mecanismos de mitigação de riscos para o investidor Licenciamento Ambiental Prévio
35 FINANCIAMENTO DA EXPANSÃO - VINCULAÇÃO DE RECEITAS 1. Custos de Financiamento Menores com a Redução do Risco em Toda a Cadeia Distribuidora Gerador Instituição Financiadora 2. Vinculação de Receitas Recebíveis dos Consumidores Finais Distribuidoras CCEARs Leilão de Energia Nova Gerador Financiador CONTA CENTRALIZADORA CONTA CENTRALIZADORA
36 PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO BNDES PARA EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO Participação do BNDES Novo Programa até 80% dos itens financiáveis Condições Anteriores até 60% dos itens financiáveis Participação do capital próprio prio (não exigível) Remuneração dos recursos 30% do investimento do projeto 100% TJLP 40% do investimento do projeto Financiamento com característica de Project Finance: 80% TJLP + 20% cesta de moedas A garantia é o fluxo de caixa do projeto. apoio direto: 3,5%a.a. apoio direto: de 2,5% a 8,5%a.a. A fiança Spreads dos (TJLP+) acionistas apoio indireto: ou bancária 2,5%a.a. + apoio pode indireto: 2%a.a. ser + dispensada. remuneração do agente remuneração do agente Prazo e sistema de amortização Carência Obrigação Especial da Beneficiária até 14 anos (SAC) até seis meses após a entrada em operação, juros capitalizados durante esse período manutenção de ICSD maior ou igual a 1,3 durante período de amortização
37 TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO (TJLP) % AA 30,0 25,0 26,01 20,0 15,0 10,0 5,0 6,85 dez 94 dez 95 dez 96 dez 97 dez 98 dez 99 dez 00 dez 01 dez 02 dez 03 dez 04 dez 05 dez 06 Fonte: BCB. Estímulo ao investimento Aumento do produto potencial
38 Variações do IBOVESPA e do IEE (1 de janeiro de 2003 = 100) 1/17/2003 3/17/2003 5/17/2003 7/17/2003 9/17/ /17/2003 1/17/2004 3/17/2004 5/17/2004 7/17/2004 9/17/ /17/2004 1/17/2005 3/17/2005 5/17/2005 7/17/2005 9/17/ /17/2005 1/17/2006 3/17/2006 5/17/2006 7/17/2006 Percepção de Risco 1 o Leilão A-5 1 o Leilão E. Existente 1 o Leilão A-3 2 o Leilão E. Existente IBOVESPA IEE
39 MERCADO LIVRE
40 PREÇOS RELATIVOS NO ACR E ACL ACR ACL CONTRATO DE LONGO PRAZO MENOR PODER DE BARGANHA OFERTA: Contratos Iniciais Itaipu PROINFA Self Dealing - Distribuidoras UHE amortizadas Energia Nova UTE Energia Nova UHE Valor V Modicidade Tarifária ria V = x. EA. a. (P M P O ) CONTRATO DE CURTO PRAZO MAIOR PODER DE BARGANHA OFERTA: Self Dealing Auto-produtores UHE amortizadas Energia Nova UTE V = auferido para a modicidade tarifária em R$/ano; x = fração da Energia Assegurada da usina destinada ao consumo próprio e/ou à comercialização no ACL; EA = Garantia física da usina em MWh/ano; a = fator de Atenuação variável; P M = menor valor entre o custo marginal de referência (CMR) e o custo marginal resultante do leilão em R$/MWh; P O = valor ofertado para a energia da usina destinada ao ACR em R$/MWh.
41 Mercado Livre Evolução da Energia Consumida no Sistema Interligado e no Mercado Livre MWmédio jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 Autoprodutores, PIE e Comercializadores C onsumidores Livres Mercado Total Mercado Livre = 25,7% do Mercado Total (19,7% Cons. Livre) dados de agosto/06
42 Agentes da CCEE Representatividade da Classe de Agentes na CCEE 71,2% 5,4% 3,6% Classe dos Agentes Auto-produtor Comercializador Consumidor Livre Distribuidor Gerador Importador / Exportador Produtor Independente TOTAL Número de Agentes ,1% 2,1% 11,5% 0,1% Auto-Produtor C omercializador C onsumidor Livre Distribuidor Gerador Importador / Exportador Produtor Independente
43 Contabilização No mercado de curto prazo ( spot ), operado pela CCEE, são feitas a contabilização e liquidação das diferenças entre a energia contratada pelos Agentes e a energia efetivamente consumida ou gerada, valorada ao PLD Preço de Liquidação das Diferenças Mercado Spot Energia Contratada Energia Alocada
44 Histórico do Preço de Liquidação das Diferenças 700,00 600,00 500,00 PLD (R$/MWh) 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 SE / CO S NE N dados de junho/06
45 QUESTÕES RELEVANTES
46 TRIBUTOS
47 ENCARGOS E TRIBUTOS ABRADEE ENASE 2006
48 ENCARGOS E TRIBUTOS ABRACE ENASE 2006
49 CRIAÇÃO DOS ENCARGOS AO LONGO DO TEMPO PERCEE CCC TFSEE RTE S/SE/CO RGR CCC N/NE CF CCC ISOLADO UBP P&D CDE EAE ECE ESS
50 OBJETIVO DOS ENCARGOS Encargos Setoriais Encargos Emergenciais Outros Encargos CCC ECE CF CDE EAE Royalties de Itaipu P&D PERCEE RGR RTE UBP ESS TFSEE
51 PERSPECTIVAS
52 RESULTADOS SITUAÇÃO ATUAL OBTIDOS Distribuidoras Adimplentes Liquida Liquidação Financeira na CCEE Separa Separação das Tarifas de Fornecimento (fio e energia) Realinhamento Tarifário rio Forte Expansão da Transmissão Contrata Contratação de 100% do ACR Exigência de Lastro para Contratação Separa Separação entre Energia Existente e Nova e entre Hídrica e Térmica Contratos de Longo Prazo como Garantia de Financiamento
53 POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS EM CURSO Segurança a no abastecimento Respeito aos contratos existentes Preservação das funções e as instituições que estejam bem estabelecidas, aperfeiçoando sua governança Fortalecimento do planejamento Modicidade tarifária ria Expansão ao mínimo custo considerando a variável vel ambiental Universalização do acesso à energia elétrica Integração de sistemas elétricos
54 PERSPECTIVAS DA APINE ENASE 2006
55 DESAFIOS Assegurar a expansão adequada do mercado livre Atratividade de investidores privados Melhor relação institucional com o meio ambiente Melhora das condições de recursos para a agência reguladora Estruturação da matriz de energia elétrica contemplando a expansão nuclear Melhora nas condições macroeconômicas para assegurar uma menor percepção de riscos dos investimentos e do custo de capital Expansão do setor para suportar um crescimento econômico superior r a 4%a.a.
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