Energia Eólica Maio / 2015
|
|
- Luiz Felipe Espírito Santo Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Energia Eólica Maio / 2015
2 Cenário Atual 2
3 Posicionamento Mundial 10º no mundo 5,96 GW capacidade instalada acumulada 4º no mundo 2,50 GW nova capacidade instalada 2º no mundo atratividade Fonte: GWEC e BNEF 3
4 Matriz Elétrica Brasileira (GW) 9,2 6,7% 3,6 2,6% 2,0 1,5% 12,9 9,4% 4,8 3,5% 6,6 4,8% 12,4 9,1% 85,0 62,3% Hidrelétrica Biomassa Eólica PCH Gás Natural Óleo Carvão Nuclear Fonte: ABEEólica/ANEEL 4
5 Matriz Elétrica Brasileira (GW) Matriz Elétrica Hoje Matriz Elétrica ,4 9% 6,5 5% 4,8 4% 22 11,3% 14 7,2% 12,9 9% 7 3,6% 3,5 1,8% 9,1 7% 84,9 62% 3,6 3% 2,0 1% ,2% 3 1,5% 28 14,4% Hidrelétrica Biomassa Eólica PCH Gás Natural Óleo Carvão Nuclear 80% Renovável 20% Não - Renovável Hidrelétrica Eólica Biomassa PCH Solar Termelétricas Nuclear 84% Renovável 16% Não - Renovável Fonte: ABEEólica/EPE 5
6 Contratações a partir de 2009 Leilões de Energia (Nova) Todas as Fontes Leilões de Energia (Nova) Eólica Ano Contratação (GW) Ano Contratação (GW) , , , , , , , , , ,61 Total 28,32 Ano atípico Média sem 2012 = 5,5 GW/ano , ,25 Total 14,00 Ano atípico Média sem 2012 = 2,7 GW/ano Média Anual 4,72 Média Anual 2,33 Meta até ,0 Meta Atual 3,0
7 Preços Atualizados (Mar/15) Leilões de Energia Capacidade Contrada (MW) e Preço Médio (R$/MWh) R$208,05 R$181,70 R$166,24 R$177,47 R$126,20 R$126,25 R$130,83 R$139,49 R$138,96 R$150,33 R$143,03 R$132,72 R$125,32 R$106, , , , ,2 545,2 865, , ,4 867,6 551,0 769,1 926,0 249,6 90,0 LER 2009 LER 2010 LFA 2010 LER 2011 A A A LER 2013 A A (Dez) A LER 2014 A LER LFA 2015 PROINFA (1.303,7 MW): R$ 374,63 / MWh Fonte: CCEE/ABEEólica 7
8 Evolução da Capacidade Instalada (MW) , , , , , , , , , , , , ,0 Capacidade instalada atual: 6,56 GW 5.961, , ,0 0, , , ,5 931,8 27,1 235,4 245,6 323,4 601, Nova Acumulada Fonte: ANEEL/ABEEólica 8
9 Desempenho Operacional 9
10 Energia Eólica Um dos melhores ventos do mundo está no Brasil Vento constante (sem grandes rajadas) Volatilidade de apenas 5% (boa previsibilidade) Complementariedade Hidrelétricas (Sazonalidade Inversa) Biomassa Eólica (Diferentes regiões) 10
11 Característica dos Ventos Fonte: AMA/EPE 11
12 Previsibilidade Previsão de Vento 48 horas e 1 hora à frente As previsões acima são provenientes de um Sistema de Inferência Neuro-Fuzzy adaptativo (ANFIS) Fonte: PUC-RJ 12
13 Fonte: Camargo Schubert 13 Cenário Atual Variabilidade do Vento
14 Geração (MWmed) Fonte: ABEEólica/CCEE 14
15 Geração e Fator de Capacidade Médias (MWmédio) 1ª Fase 401,0 2ª Fase 981,3 Total 1.327,9 763,0 734,0 463,0 429,0 630,0 348,0 342,5 355,2 334,2 42% 35% 31% 30% 29% 30% 28% 24% 21% 734,0 747,0 Geração (MW médio) 1.228,0 921, , , , , , , , , , , , ,0 544,0 584,0 238,2 209,8 369,5 432,0 496,3 543,4 542,7 478,4 470,3 24% 25% 22% 22% 20% 18% Fator de Capacidade (%) 39% 31% 36% 46% 36% 43% 54% 50% 41% 52% 49% 50% 48% 45% 45% 41% 40% 41% 40% 40% 39% Médias (%) 1ª Fase 34 2ª Fase 41 Total 38 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 1ª Fase 2ª Fase (Operação) Total Fonte: ABEEólica/CCEE 15
16 Benefícios e Índices 16
17 Ganhos Sistêmicos Redução dos custos operativos, em 2014: R$ 5 bilhões Simulação de custo com despacho de usinas termelétricas Custo total com despacho Descrição de UTEs em 2014 (R$ milhões) Cenário com eólica Cenário sem eólica Economia de custo com eólica Custo com o pagamento de usinas eólicas Descrição Custo total (R$ milhões) Energia de Reserva PROINFA CCEAR 57 Outras centrais 51 Total de receita das eólicas Superávit na CONER e repasse de excedentes, fev à out de 2014: R$ 3 bilhões 17
18 Benefícios e Índices da Eólica Milhões de Casas Abastecidas Mensalmente, em média Redução de 6 Milhões de toneladas de CO 2 R$ 5 bilhões de custos com o sistema 12 TWh de energia gerados (1,4 GWmed) $ 6,2 bilhões foram investidos no setor eólico Fonte: ABEEólica/ccee/BNEF 18
19 Selo e Certificado de Energia Renovável 19
20 Selo e Certificado de Energia Renovável Objetivo: fomentar o mercado de energia gerada a partir de fontes renováveis incentivadas e com alto desempenho em termos de sustentabilidade. Tipos de certificação: Certificação de empreendimentos de geração de energia renovável elegíveis; Concessão de Selo voltado para consumidores da energia certificada 20
21 Desafios 21
22 Desafios Logística Transmissão Hub Exportador Linhas de Transmissão e Transportes Sustentabilidade da Cadeia Produtiva Sinal de investimento de longo prazo Adensamento da Cadeia Sistema Interligado Nacional Atlas do Potencial Eólico Logística FINAME Tributação Financiamento Mercado Livre Mercado Livre Inovação Tributos e Incentivos O&M Capacitação 22
23 Requisitos Técnicos Mínimos de Conexão (Anexo IX) Operação em Regime de Frequência Nominal Inércia Sintética Subfrequência /Sobrefrequência Subtensão /Sobretensão 23
24 Perguntas? 24
25 Associados 25
26 CONTATO: Elbia Gannoum Presidente Executiva (11) ABEEólica - Associação Brasileira de Energia Eólica ABEEolica 26
Energia Eólica Setembro de 2015
Energia Eólica Setembro de 2015 Quem somos? Fundada em 2002, a ABEEólica é uma instituição sem fins lucrativos que congrega e representa o setor de energia eólica no País. A ABEEólica contribui, desde
Leia maisEnergia Eólica Segurança na oferta de energia
Energia Eólica Segurança na oferta de energia Elbia Gannoum Março, 2016 Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) -------------------- Ranking Mundial 2015 -------------------- 1º 2º 3º 4º 5º
Leia maisElbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica
Cenário e Perspectivas para o Segmento de Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva ABEEólica 84 Associados 2 84 Associados 3 Energia Eólica no Mundo 4 Ranking Mundial 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3
Leia maisBioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Leia maisV Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira
ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade
Leia maisInserção da energia eólica na
Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis
Leia mais4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007
4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios
1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS
Leia maisEnergia Eólica Setembro 2016
Energia Eólica Setembro 2016 2 3 4 12 ton. / pá BRASIL: 5.432 aerogeradores construídos 5 Associados 6 Panorama do Setor Eólico Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) --------------------
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisSeminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração
Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE
COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE AGENDA CARACTERISTICAS CONSUMIDOR LIVRE ESPECIAL; CUSTO DE OPORTUNIDADE ENTRE MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO; ESTUDOS DE CASO; HISTÓRICO E VOLATILIDADE DOS PREÇOS
Leia maisGalvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP
Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes
Leia maisRiscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas
Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril
Leia maisA Importância da Geração Distribuída para a Segurança Energética Brasileira
A Importância da Geração Distribuída para a Segurança Energética Brasileira 07/04/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia Blackout New York 14, August 2003 COGEN Associação
Leia maisDiversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia
Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.
Leia maisAspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010
Aspectos Regulatórios e de Mercado Março de 21 Mercado de Energia no Brasil 2 Marco Regulatório Atual Geradores Competição entre geradores (estatais e privados) Todos os geradores podem vender eletricidade
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisIII SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL
III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL Tema central Investimento, risco e regulação Seção B. A Indústria Investimento em energias renováveis no Brasil. A oportunidade da energia eólica Amilcar
Leia maisEnergia Eólica Reunião GT Eólicas Conama
Energia Eólica Reunião GT Eólicas Conama Elbia Melo Presidente ABEEólica O Sistema Sistema Interligado Nacional (SIN) Sistema Isolado Predominância: Termelétricas Sistema Interligado Predominância: Hidrelétricas
Leia maisAgenda Elétrica Sustentável 2020
Congresso Eficiência Energética Casa Alemã A Casa Ecoeficiente São Paulo, 14 de Abril de 2010 Agenda Elétrica Sustentável 2020 Estudo de Cenários para um Setor Elétrico Brasileiro Eficiente, Seguro e Competitivo
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisEnergia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios
Energia Solar Regulação & Oportunidades de Negócios SOL Maior fonte de energia da Terra... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia 16/07/2015 COGEN Associação da Indústria de
Leia maisApoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis
Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis Histórico de apoio do BNDES ao setor de infraestrutura Evolução dos Desembolsos BNDES (R$ bilhões) 92,2 137,4 168,4 139,7 155,9 190,4 7% 8% 10% 12% 12% 13%
Leia maisPapel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil
Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA
Leia maisComercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação
Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização
Leia maisO Apoio do BNDES ao Setor de PCHs. Campinas, 30 de Outubro de 2013.
O Apoio do BNDES ao Setor de PCHs Campinas, 30 de Outubro de 2013. Evolução dos Desembolsos Hidrelétricas Térmicas Nuclear Energias Alternativas Distribuidoras Transmissoras Ferrovias Rodovias Portos,
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisSoluções energéticas para o Brasil: principais desafios
Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Energia: Recursos Energéticos e Desafios Estratégicos Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios 24 de agosto de 2009 Nelson Hubner
Leia maisO comercializador, agente do novo mercado de energia
O comercializador, agente do novo mercado de energia II Seminário Internacional CANA & ENERGIA Antonio Carlos C. Pinhel GCS Energia Riberão Preto, 29 de Agosto de 2002 Grupo Guaraniana Patrimônio líquido
Leia maisO papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova
O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE Eduardo Henrique Ferreira
Leia maisEnergia Eólica Agosto / 2016
Energia Eólica Agosto / 2016 ABEEólica: Quem somos? A ABEEólica Associação Brasileira de Energia Eólica, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, fundada em 2002, congrega, em todo o Brasil,
Leia maisAmilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE
WORKSHOP Integração de mercados de energia elétrica e formação de preços PAINEL IV Harmonização dos mercados TEMA Impacto da ampliação das fontes renováveis na integração dos mercados Amilcar Guerreiro
Leia maisSeminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia
Seminário: Energia e Meio Ambiente A origem hídrica da crise de energia José Henrique R. Cortez Câmara de Cultura José Henrique Cortez 1 Energia e Meio Ambiente Crise Energética? José Henrique Cortez 2
Leia maisPalavra da ABEEólica. Atenciosamente, Elbia Melo
BOLETIM ANUAL DE GERAÇÃO EÓLICA - 2012 Palavra da ABEEólica energia eólica tem experimentado um exponencial e virtuoso crescimento no Brasil. De 2009 a 2012, nos leilões dos quais a fonte eó- A lica participou,
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisBioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial
Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade
Leia mais2 Características do Sistema Interligado Nacional
2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisEnergia Eólica Junho / 2016
Energia Eólica Junho / 2016 ABEEólica: Quem somos? A ABEEólica Associação Brasileira de Energia Eólica, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, fundada em 2002, congrega, em todo o Brasil,
Leia maisBNDES e o apoio a Hidrelétricas
BNDES e o apoio a Hidrelétricas Alexandre Siciliano Esposito Gerente de Estudos de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Novembro 2011 O BNDES O BNDES na estrutura da União República Federativa do Brasil
Leia maisII SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO Luiz Eduardo Barata Secretário-Executivo CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 22 de setembro de 2015 Energia
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisCaracterísticas da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar
Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisA inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica
A inserção das fontes de energia renováveis no processo de desenvolvimento da matriz energética do país: A participação da Energia Eólica Elbia Melo 1 No ano de 2012, o Brasil figurou no cenário internacional
Leia maisA geração eólio-elétrica no mundo
José Cleber Teixeira FIPEN 2010 Fórum Industrial de Produtividade e Negócios 28 / outubro / 2010 1 A geração eólio-elétrica no mundo Em termos mundiais, a exploração da energia eólica para geração de eletricidade
Leia maisResultados 4T12. Fevereiro, 2013
Resultados 4T12 Fevereiro, 2013 Principais destaques de 2012 Operacional Geração de energia 27% superior à garantia física e 3% acima da registrada em 2011 - Exposição ao mercado spot de 4,4% de setembro
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisWorkshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa. A Visão dos Geradores
Workshop Andrade & Canellas 2010 Mercado de Energia Práticas e Expectativa A Visão dos Geradores Edson Luiz da Silva Diretor de Regulação A Apine Perfil dos Sócios Geradores privados de energia elétrica
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisXVII ENERJ. A Importância da Termoeletricidade na Matriz Elétrica Brasileira para os próximos 5 e 10 anos. Cenário de uso reduzido de reservatórios
XVII ENERJ A Importância da Termoeletricidade na Matriz Elétrica Brasileira para os próximos 5 e 10 anos. Cenário de uso reduzido de reservatórios 27 de novembro de 2015 1 Considerações Iniciais Cenário
Leia maisResultados. 2T14 Junho, 2014
Resultados Junho, 2014 Destaques Operacional & Comercial Rebaixamento da garantia física de 6,2%, em linha com as projeções da Companhia Comercialização de ~100 MWm com prazo e preço médios de 4,5 anos
Leia maisIndicadores do BNDES. Jun/2009 277,3 309,0. Ativos Totais 220,5 230,3. Carteira de Financiamentos 25,3. Patrimônio Líquido 24,7. Lucro Líquido 5,3 0,7
O BNDES Indicadores do BNDES R$ bilhões Ativos Totais Carteira de Financiamentos Patrimônio Líquido Lucro Líquido Impostos e Taxas 2008 277,3 220,5 25,3 5,3 2,0 Jun/2009 309,0 230,3 24,7 0,7 0,9 Evolução
Leia maisO Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis. 05 de maio
O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis 05 de maio Agenda: A Área de Infraestrutura do BNDES Modalidades de Financiamento Linhas de financiamento a Projetos de Energia Elétrica Apoio ao setor
Leia maisO BNB como agente financiador de energias limpas
Seminário de Propostas de Políticas Públicas para Energias Renováveis no Brasil O BNB como agente financiador de energias limpas Roberto Smith, Presidente do Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB) Fortaleza-CE
Leia maisCONDIÇÕES DE MERCADO, REGULAÇÃO E OPERAÇÃO DE USINAS SOLARES
CONDIÇÕES DE MERCADO, REGULAÇÃO E OPERAÇÃO DE USINAS SOLARES Fábio Sales Dias São Paulo, 14 de agosto de 2012 RESUMO Aspectos Regulatórios e Institucionais Aspectos de Mercado Competitividade Aspectos
Leia maisFoto: PCH São Joaquim Ana Raquel Paiva Martins 24/04/2008
Modelos de Financiamento do BNDES para Projetos de Geração de Energia e Condições de Acesso às Linhas Foto: PCH São Joaquim Ana Raquel Paiva Martins 24/04/2008 1 Agenda BNDES Carteira do BNDES Políticas
Leia maisMesa Redonda - Perspectivas de Suprimento e Preços da Energia Elétrica para a Indústria
Mesa Redonda - Perspectivas de Suprimento e Preços da Energia Elétrica para a Indústria Sílvio Roberto Areco Gomes ABRAGE São Paulo 05 de junho de 2008 ROTEIRO A ABRAGE Situação Atual do Armazenamento
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisGerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO
A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de
Leia maisDesenvolvimento da Indústria Eólica no Brasil Necessidades e Oportunidades de Investimentos
Desenvolvimento da Indústria Eólica no Brasil Necessidades e Oportunidades de Investimentos 17 Julho de 2017 Associados 2 Data: junho/2016 Contexto Mundial Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada)
Leia maisBoletim Mensal de Dados do Setor Eólico - Público
Boletim Mensal de Dados do Setor Eólico - Público Nº 01/2014 O presente boletim tem o objetivo de divulgar os principais dados do Setor Eólico no Brasil com periodicidade mensal. O conteúdo publicado refere-se
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisINSERÇÃO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL LAS/ANS
INSERÇÃO NO CONTEXTO DO PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL LAS/ANS 9 1, 3 % 6, 2 % 2, 5 % MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA Fonte Capacidade instalada (status: agosto/2005) Geração (setembro/2004 - agosto/2005)
Leia maisEconergy International PLC. Projetos de MDL
Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor
Leia maisMatriz elétrica brasileira Eólica
1 Matriz elétrica brasileira Eólica UEE VOLTA DO RIO Lívio Teixeira de Andrade Filho Coordenação-Geral de Fontes Alternativas Departamento de Desenvolvimento Energético 2 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA
Leia maisAssociação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:
Leia maisITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
ITAIPU E SUA IMPORTÂNCIA NA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Fórum Internacional A Sustentabilidade no Século XXI Joel de Lima - Diretoria Geral Brasileira Pelotas, 11 de novembro de 2010 RETROSPECTO HISTÓRICO:
Leia maisEnergia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema
Leia maisVisita à UTE PecémI. 23 de setembro de 2013 23 de setembro de 2013 Fortaleza (CE)
Visita à UTE PecémI 23 de setembro de 2013 23 de setembro de 2013 Fortaleza (CE) Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de
Leia maisMercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres
Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisResultados 1T15 Maio, 2015
Resultados Maio, 2015 Destaques Afluência no SIN no de 62% da MLT 1 (vs. 64% no ) Hidrologia Nível de reservatórios do SIN encerraram em 30,1% vs. 40,5% em Rebaixamento médio do MRE de 20,7% no vs. 3,9%
Leia maisEnergia Eólica. Desarrollo de servicios e industria nacionales en el nuevo mercado de generación eólica: El caso de Brasil
Energia Eólica Desarrollo de servicios e industria nacionales en el nuevo mercado de generación eólica: El caso de Brasil Afonso Carlos B. Aguilar Vice Presidente da ABEEólica Montevideo, 21 de março de
Leia maisPainel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica
Painel Geração Renovável Energia Solar Fotovoltaica Nelson Colaferro Presidente do Conselho de Administração Brasília 28/05/2015 Energia Solar Fotovoltaica 2 Quem Somos Reúne empresas nacionais e internacionais
Leia maisSessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde
Sessão de Discussão Pública Compromisso para o Crescimento Verde Fundação de Serralves, Porto, 2 de Dezembro de 2014 Cláudio Monteiro (FEUP) cdm@fe.up.pt Objetivos Com a capacidade instalada renovável
Leia maisPerspectivas do Suprimento de Energia Elétrica
Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas
Leia maisMERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Jurandir Picanço
MERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Jurandir Picanço Novembro/2015 Cenários de Longo Prazo União Européia 2050 100% Renovável para eletricidade Consumo em TWh Fonte: WEC Word Energy Council
Leia maisProjeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL
Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Luis Felipe Pozzatti Chefe do Setor de Estudos de Novos Potenciais luis.pozzatti@eletrosul.gov.br Eletrosul Segmentos: transmissão
Leia maisIbitiúva Bioenergética S. A. Projeto UTE Ibitiúva Bioenergética. Novembro/2010
Ibitiúva Bioenergética S. A. Projeto UTE Ibitiúva Bioenergética Novembro/2010 Portfólio balanceado de ativos, com localização estratégica Capacidade instalada de 6.469,1 MW em 21 usinas operadas pela Companhia:
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. www.bndes. 2º Seminário Internacional Cana & Energia. Ribeirão Preto, agosto de 2002
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES 2º Seminário Internacional Cana & Energia Ribeirão Preto, agosto de 2002 www.bndes bndes.gov.br http://www.bndes.gov.br.br Evolução dos desembolsos
Leia maisTRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc.
TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. Bacia do Rio São Francisco Reservatório de Furnas Bacia do São Francisco TRÊS MARIAS ITAPARICA SOBRADINHO MOXOTÓ PAULO
Leia maisDESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL
DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN
2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2.1 VOCAÇÃO À HIDROELETRICIDADE O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil Sistema Interligado Nacional (SIN) pode ser classificado
Leia maisCOLETORES FECHADOS RESERVATÓRIOS TÉRMICOS
Edição Salvador AQUECIMENTO SOLAR-ESTADO DA ARTE Carlos Faria(Café) Coordenador Iniciativa Cidades Solares A ENERGIA SOLAR A INSTALAÇÃO DE AQUECIMENTO SOLAR COLETORES SOLARES COLETORES FECHADOS RESERVATÓRIOS
Leia maisA inserção da Biomassa no Setor Elétrico: avanços e oportunidades
A inserção da Biomassa no Setor Elétrico: avanços e oportunidades Celso Zanatto Jr, Diretor, Crystalsev Bioenergia, SP, Brasil Energy Trading Brasil 2009, Sao Paulo, Brazil Oferta Interna de Energia Brasil
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisA ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL NO BRASIL
Ministério de Minas de Energia ORGANIZAÇÃO RENOVE UNEP Risoe Centre on Energy (B-REED Programme) A ENERGIA ALTERNATIVA RENOVÁVEL NO BRASIL Programas de Energias Renováveis no Brasil: Perspectivas para
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisHistórico. 900 AC Moinho persa.
Histórico 900 AC Moinho persa. Histórico Moinho Europeu Sistema de giro; Posição do rotor; Número de pás; Altura em relação ao solo; Pás com perfil aerodinâmico; Histórico Moinhos de vento portugueses
Leia maisApoio do BNDES à Infraestrutura. Lisboa 31 de maio de 2012
Apoio do BNDES à Infraestrutura Lisboa 31 de maio de 2012 Aspectos Institucionais Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União; Instrumento chave para implementação
Leia mais