Audiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP
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1 Audiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP
2 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Abrimos nossas portas para a sociedade... Antes de expedições de atos administrativos (resolução normativa, revisão tarifária, entre outros) fazemos audiências para a participação de todo cidadão.
3 O CAMINHO DA ENERGIA ELÉTRICA
4 4.048 usinas, com 136 GW de potência instalada 126 mil km de linhas de transmissão 3,5 milhões de km de redes de distribuição TRANSMISSÃO (T) GERAÇÃO (G) DISTRIBUIÇÃO (D)
5 MATRIZ DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Base: 2014
6 TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Sistema Interligado Nacional SIN
7 Distribuidoras Áreas de Concessão 63 Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica CAIUÁ Consumidores: 239 mil Mercado: GWh Receita: R$ 440milhões Área de Concessão: km 2 Perdas Não Técnicas: 1,14%
8 Além dos tributos, têm-se os ENCARGOS relacionados à energia, que são fruto da política tarifária, ENCARGOS TFSEE - Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica PROINFA - Programas de Incentivo às Fontes Alternativas P&D - Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética ONS - Operador Nacional do Sistema CDE - Conta de Desenvolvimento Energético
9 SUBSÍDIOS O ENCARGO DA CDE A conta de energia elétrica também tem uma série de subsídios que decorrem da política tarifária, com diversos objetivos como: Universalizar o atendimento de energia elétrica; Cobrir os elevados custos de atendimento aos sistemas isolados; Viabilizar ou incentivar setores específicos como irrigação, cooperativas, entre outros; Dar descontos para a população de menor renda, como a tarifa social
10 TRIBUTOS Entre os tributos, os principais estão destacados na conta: PIS - Contribuição para o Programa de Integração Social (Tributo Federal) COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Tributo Federal) ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (Tributo Estadual)
11 REVISÃO TARIFÁRIA
12 PROCESSOS TARIFÁRIOS RTP Revisão Tarifária Periódica Realizado em média a cada 4 anos (ciclo tarifário), em que se define o custo eficiente da Distribuição, as metas de qualidade, de perdas de energia e o Fator X para o ciclo tarifário seguinte. RTA Reajuste Tarifário Anual Realizado anualmente. O custo eficiente da Distribuição é atualizado pelo índice de inflação (IGPM) subtraído do Fator X, enquanto os custos geração, transmissão e encargos setoriais são repassados diretamente às tarifas. RTE Revisão Tarifária Extraordinária Realizada quando algo extraordinário provoca o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão.
13 OS CUSTOS DA DISTRIBUIDORA CUSTOS OPERACIONAIS Referem-se aos custos de operação e manutenção de todo o sistema de Distribuição, incluindo redes, linhas e subestações, além de todo atendimento comercial ao cliente. INVESTIMENTOS Destinados à expansão, com atendimento a novos consumidores, modernização e substituição de equipamentos, além de atualização tecnológica.
14 AS PERDAS Parte das perdas são em função do próprio sistema de distribuição (perdas técnicas). Mas outra parte decorre das perdas não técnicas, cuja principais fontes são: Erros de faturamento / Falta de medição Fraudes nos medidores Furtos *Na revisão tarifária, a ANEEL define as perdas não técnicas e só repassa para as tarifas, o nível de perdas regulatório.
15 RESULTADOS DA REVISÃO TARIFÁRIA
16 EFEITO MÉDIO: 1,08%
17 Consumidores CLASSES E SUBGRUPOS CLASSES Residencial, industrial, comercial, rural, poder público, iluminação pública, serviço público e consumo próprio SUBGRUPOS Alta tensão (A1, A2, A3, A4 e As) Baixa tensão (B1, B2, B3, B4)
18 EFEITO PARA OS CONSUMIDORES Impacto não é o mesmo para cada classe de consumo
19 AS PERDAS 8,49% Percentual real de perdas da empresa 6,68% Percentual que é reconhecido pela Aneel no momento da revisão tarifária - que irá compor a tarifa.
20 EVOLUÇÃO DAS TARIFAS (RESIDENCIAL) DA CAIUA
21 QUALIDADE
22 COMO É MEDIDA No A qualidade entanto, para de energia cada consumidor é medida por há meio a medição de indicadores dos indicadores coletivos individuais que representam: e que devem ser informados mensalmente na fatura: DIC FIC DMIC Quantidade de horas Quantidade de Indica o número de horas que A o média consumidor de horas que os interrupções que O número o de interrupções da maior interrupção médio consumidores ficou sem energia de um determinado consumidor de um determinado experimentada conjunto pelo de conjunto elétrica. ficaram sem fornecimento experimentou no consumidores consumidor no período no período de de de energia no período período de apuração. apuração (FEC). apuração de apuração (DEC).
23 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES
24 RANKING NACIONAL DE QUALIDADE Posição Empresa Região Posição Empresa Região 1º CPFL SANTA CRUZ SE 19º ESE NE 2º COELCE NE 20º CELESC-DIS S 3º CEMAR NE 21º CEMAT (1) CO 4º EMG SE 22º COELBA NE 5º CPFL-PAULISTA SE 22º COPEL-DIS S 6º EPB NE 24º AES-SUL S 7º BANDEIRANTE SE 25º RGE S 7º CEMIG-D SE 26º CERON (1) N 7º CPFL-PIRATININGA SE 27º CELPE NE 7º ELEKTRO SE 28º CELPA (1) N 11º CELTINS N 28º LIGHT SE 11º ENERSUL CO 30º CEB-DIS CO 13º EEB SE 31º CEPISA (2) NE 14º ELETROPAULO SE 32º AMPLA SE 15º AME (1) N 33º CEEE-D S 15º ESCELSA SE 34º CEA (1) N 17º COSERN NE 35º CEAL NE 18º CAIUÁ-D SE 36º CELG-D CO (1) - distribuidoras que suprem cargas localizadas em sistemas elétricos isolados não conectados ao SIN. (2) - distribuidoras com processo de coleta e apurados dos indicadores de continuidade não certificado.
25 CONTA DE ENERGIA
26 O QUE ESTÁ EMBUTIDO NA TARIFA DA ENERGIA QUE CHEGA AOS CONSUMIDORES? Veja quanto se pagará para cada um dos componentes em uma conta de energia elétrica de R$100,00 R$40,00 R$35,00 R$33,60 R$30,00 R$26,80 R$25,00 R$20,00 R$15,00 R$17,30 R$18,90 R$10,00 R$5,00 R$3,30 R$0,00 Compra de Energia Transmissão Distribuição Encargos Tributos
27 BANDEIRAS TARIFÁRIAS O custo da energia varia em função das condições de geração de eletricidade. Bandeira Verde: Condições favoráveis. A tarifa não sofre nenhum acréscimo; Bandeira Amarela: Condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatt-hora (kwh) consumidos; Bandeira Vermelha Patamar 1: Condições mais custosas de geração. A tarifa sobre acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 quilowatt-hora kwh consumidos. Bandeira Vermelha Patamar 2: Condições mais custosas de geração. A tarifa sobre acréscimo de R$ 4,50 para cada 100 quilowatt-hora kwh consumidos.
28 PRÓXIMAS ETAPAS Envio de Contribuições (prazo máximo) 28 MARÇO Reunião Diretoria (deliberação do processo) 3 MAIO Revisão Tarifária (aplicação das novas tarifas) 10 MAIO
29 W W W. A N E E L. G O V. B R SGAN 603 Módulo J Brasília DF CEP: CNPJ: / Telefone Geral: 0 XX
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