Inovação e Desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Inovação e Desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro"

Transcrição

1 Inovação e Desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro i Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1

2 Sumário Características teóricas-econômicas do SE Fases do Desenvolvimento do SEB Modelo de Privatização Modelo de Parceria Estratégica Público- Privado Desafios do Modelo Atual 2

3 Características Econômicas SE i. Indústria Capital Intensivo ii. Longo prazo de maturação iii. Barreiras as à competição Estas características definem a necessidade de linhas de financiamento de longo prazo com juros baixos 3

4 Fases do Desenvolvimento SEB Corte analítico econômico tem como variável estratégica o padrão de financiamento. - Modelo de Investimento Estatal: Modelo de Privatização Pura: Modelo de Parceria Estratégica Público- Privado: 2003 em 4

5 Modelo dl de Privatização Pura Em função da crise financeira dos anos 80, o objetivo central do modelo foi transferir todas as decisões e responsabilidades de investimento t e planejamento para os agentes privados estrangeiros e nacionais. 5

6 Modelo de Privatização Pura i. Dada características do SE ii. Brasil ser um país em desenvolvimento iii. Não ter mercado de capitais consistente iv. Restrição ao investimento de capital estatal v. Desmontar o sistema de planejamento A capacidade de investimento privado centrouse na compra de ativos e não na construção de novos ativos. 6

7 Modelo de Privatização Pura A resultante t da incapacidade id d de conciliar as características e exigências do SEB com o Modelo adotado foi: Crise de Oferta de 2001 Apagão Buscou-se a estruturação t r de Novo Modelo 7

8 Modelo de Parceria Estratégica Público- Privado Objetivos basilares: Expansão da capacidade instalada + Modicidade Tarifária 8

9 Modelo de Parceria Estratégica Público- Privado Características Centrais Melhoria das condições macroeconômicas Recria estrutura de planejamento- EPE Adota leilões por unidade produtiva Contratos de longo prazo compra de EE Estimula formação de consórcios Adota project finance -BNDES 9

10 Modelo de Parceria Estratégica Público- Privado Estado volta orientar, estimular, garantir e realizar investimentos com competição: expansão com modicidade Consolida marco institucional i e regulatório: MME, EPE, ANEEL, ONS, CCEE, BNDES Re-define política energética: CMSE 10

11 Desafios do Modelo Atual Transição intra Modelos se dá com: i. Insuficiência de investimentos ii. Excesso de oferta em relação à demanda Pressupostos que norteiam Novo Modelo: i. Expansão com base prioritária em Hidroelétricas ii. Centrais Termo para back-up 11

12 Desafios do Modelo Atual Legislação e restrições de cunho ambientais limitam construção de Centrais Hidro. Centrais Hidro construídas são de fio d água Centrais Termoelétricas são contratadas por Disponibilidade, ibilid d na lógica do back-up Qual o problema?????? 12

13 Desafios do Modelo Atual Nivel dos reservatórios ,8 88,8 81,1 8 82,0 78,9 85,8 87,3 86,7 69,1 69,6 59,4 60,2 59,4 59, ,4 44,1 32,2 40,7 36,2 42,4 48, ,8 22,1 23,0 0 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 13

14 Energia Natural Afluente Média de longo prazo do SIN. Configuração de 2008 GWméd Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses 14

15 Futuras UHE no Norte: Acréscimo previsto de 30GWméd GWméd Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses 15

16 Novo Padrão de Geração. Inflexibilidade na seca GWméd Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses 16

17 Desafios do Modelo Atual Política Energética se ajustando à evolução do Padrão de Geração: i. Leilões por fonte x leilões genéricos ii. Cancelamento de leilão de A-5 para centrais hidro por só ofertar centrais termoelétricas iii. Leilões de Reserva: Biomassa + Eólica iv. Lil Leilão de Projetos estruturantes: Belo Bl Monte v. Futuro uso do Gás Natural do Pré-Sal, via nova forma de contratação t 17

18 Conclusão Modelos do SEB evoluíram para formato consolidado: oferta de contratos de 30 anos Divisão do mercado: cativo + livre Percepção de evolução da Matriz E ajustamento via leilões específicos Necessidade de nova forma de contratação para centrais termo a gás natural 18

19 Prof. Nivalde J. de Castro Google: GESEL - UFRJ Tel +(55)

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O

Leia mais

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador

Leia mais

Inserção da energia eólica na

Inserção da energia eólica na Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

O Processo de Integração Energética na América do Sul e o Papel Estratégico do Brasil

O Processo de Integração Energética na América do Sul e o Papel Estratégico do Brasil O Processo de Integração Energética na América do Sul e o Papel Estratégico do Brasil Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL UFRJ Lisboa 4 de Março de 2011 Sumário Cenário macroeconômico da América

Leia mais

Inovação na Geração de Energia Elétrica a partir do Bagaço de Cana

Inovação na Geração de Energia Elétrica a partir do Bagaço de Cana Universidade do Brasil - UFRJ - Instituto de Economia Grupo de Estudos do Setor Elétrico GESEL Grupo Sistemas Agroindustriais, Inovação e Competitividade 1 o Workshop do InfoSucro Inovação na Geração de

Leia mais

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010 Aspectos Regulatórios e de Mercado Março de 21 Mercado de Energia no Brasil 2 Marco Regulatório Atual Geradores Competição entre geradores (estatais e privados) Todos os geradores podem vender eletricidade

Leia mais

Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica

Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica Reunião Técnica da ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica 19 de novembrode 2013 Alexandre Viana Gerência

Leia mais

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste

Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Primeiro Debate sobre a Questão da Água do Nordeste Sessão IV: A Bacia do rio São Francisco. Origem das Águas. Regime Fluvial. Disponibilidades. Risco de Mudanças CGEE / ANA Brasília Agosto de 2008 Giovanni

Leia mais

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE

Leia mais

Planejamento Integrado no Setor elétrico

Planejamento Integrado no Setor elétrico 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DEINFRA ENERGIA FIESP Planejamento Integrado no Setor elétrico Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL 12 de março de 2012 Sumário I. Planejamento no setor elétrico. II. Fontes

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Energia: Recursos Energéticos e Desafios Estratégicos Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios 24 de agosto de 2009 Nelson Hubner

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização

Leia mais

Integração da Bioeletricidade na Matriz Elétrica

Integração da Bioeletricidade na Matriz Elétrica Integração da Bioeletricidade na Matriz Elétrica Oportunidades de Oferta e Cenários para 2010 e 2011 Estudo elaborado pelo GESEL Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, especialmente para os participantes

Leia mais

Geração de Energia Elétrica. Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE)

Geração de Energia Elétrica. Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE) Geração de Energia Elétrica Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE) 1 Evolução do SEE (~100 anos) SISTEMAS ISOLADOS Sistemas de pequeno porte (necessidades locais) Pequena complexidade operacional

Leia mais

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Marcos Regulatórios Claudio J. D. Sales Diretor Presidente Instituto

Leia mais

Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica

Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica Aspectos Regulatórios Luiz Fernando Leone Vianna 08.08.2011 A Apine Perfil dos Sócios geradores privados de energia elétrica concessionárias de geração estaduais

Leia mais

Code-P0. Copa 2014. Situação das ações do Governo Brasileiro. Brasília, 2 de junho de 2011

Code-P0. Copa 2014. Situação das ações do Governo Brasileiro. Brasília, 2 de junho de 2011 Code-P0 Copa 2014 Situação das ações do Governo Brasileiro Brasília, 2 de junho de 2011 Code-P1 O que o Brasil quer com a Copa do Mundo FIFA Mobilizar o país Promover o país no mundo Constituir arenas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2.1 VOCAÇÃO À HIDROELETRICIDADE O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil Sistema Interligado Nacional (SIN) pode ser classificado

Leia mais

Fornecimento Seguro. O caminho da energia da usina até o consumidor. Roberto Mario Di Nardo Fernando Mirancos da Cunha

Fornecimento Seguro. O caminho da energia da usina até o consumidor. Roberto Mario Di Nardo Fernando Mirancos da Cunha Fornecimento Seguro O caminho da energia da usina até o consumidor Roberto Mario Di Nardo Fernando Mirancos da Cunha MATRIZ ENERGÉTICA PARTICIPAÇÃO DAS FONTES Capacidade de Geração 119,3 GW de Capacidade

Leia mais

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL Tema central Investimento, risco e regulação Seção B. A Indústria Investimento em energias renováveis no Brasil. A oportunidade da energia eólica Amilcar

Leia mais

Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado

Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário

Leia mais

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*)

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Nivalde J. de Castro (**) Daniel Bueno (***) As mudanças na estrutura do Setor Elétrico Brasileiro (SEB), iniciadas

Leia mais

Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Ricardo Lima Conselheiro de Administração XVII Simpósio Jurídico ABCE Riscos e Tendências do Ambiente de Contratação Livre Ricardo Lima Conselheiro de Administração 19 de setembro de 2011 Estrutura Legal da Comercialização Visão Geral das Operações

Leia mais

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Leia mais

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços

9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor

Leia mais

ENASE Hotel Sofitel Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2009 Agências reguladoras

ENASE Hotel Sofitel Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2009 Agências reguladoras ENASE Hotel Sofitel Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2009 Agências reguladoras Confiabilidade no fornecimento de energia elétrica Concessões e autorizações Cálculo tarifário Oportunidades para Parceria

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Sinval Zaidan Gama Superintendente de Operações no Exterior

Sinval Zaidan Gama Superintendente de Operações no Exterior Eletrobrás Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Integração Energética na América Latina Sinval Zaidan Gama Superintendente de Operações no Exterior Fevereiro de 2010 O Sistema Eletrobrás O Sistema Eletrobrás

Leia mais

Oportunidades de Comercialização de Bioeletricidade no Sistema Elétrico Brasileiro. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão Guilherme de A.

Oportunidades de Comercialização de Bioeletricidade no Sistema Elétrico Brasileiro. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão Guilherme de A. Oportunidades de Comercialização de Bioeletricidade no Sistema Elétrico Brasileiro Nivalde J. de Castro Roberto Brandão Guilherme de A. Dantas TDSE Textos de Discussão do Setor Elétrico Nº13 Outubro de

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

Novos Investimentos em Geração de Energia e o Mercado Livre Roberto Wainstok Diretor de Compra e Venda de Energia CPFL Energia

Novos Investimentos em Geração de Energia e o Mercado Livre Roberto Wainstok Diretor de Compra e Venda de Energia CPFL Energia Novos Investimentos em Geração de Energia e o Mercado Livre Roberto Wainstok Diretor de Compra e Venda de Energia CPFL Energia 5 de Outubro de 2007 Objetivos 1. Modelo vigente de financiamento à expansão

Leia mais

Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil

Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil Jerson Kelman PEC COPPE UFRJ APINE 07 de novembro de 2013 1) Concessão de bacias hidrográficas para uso múltiplo de recursos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade

Leia mais

Valor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema

Valor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema Valor Setorial Energia (Valor Econômico) 15/04/2015 Garantia para o sistema Duas importantes medidas foram anunciadas no fim de março pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para tornar mais

Leia mais

Ministério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Janeiro 2015

Ministério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Janeiro 2015 Secretaria de Energia MINISTÉRIO Elétrica Departamento DE MINAS de Monitoramento E ENERGIA do Sistema Elétrico SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Janeiro 215

Leia mais

A Importância da Inserção da Bioeletricidade na Matriz Brasileira e o Leilão de Energia de Reserva.

A Importância da Inserção da Bioeletricidade na Matriz Brasileira e o Leilão de Energia de Reserva. A Importância da Inserção da Bioeletricidade na Matriz Brasileira e o Leilão de Energia de Reserva. Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 1 Introdução A matriz elétrica brasileira é peculiar

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais

Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Infraestrutura logística: condições de financiamento e incentivos à participação do mercado de capitais Cleverson Aroeira Chefe de Departamento de Transportes e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura

Leia mais

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro

Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela

Leia mais

Capítulo 1. Objeto de Licenciamento

Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Página 1 de 8 Capítulo 1. Objeto de Licenciamento Objeto do Licenciamento 1 de 8 Página 2 de 8 1. Objeto de Licenciamento O objeto do licenciamento descrito no presente estudo é o empreendimento denominado

Leia mais

Mercado de Energia e Custos

Mercado de Energia e Custos Mercado de Energia e Custos Seminário Energia Soluções para o Futuro AC Minas 24.04.2014 CMU Energia Atua no mercado desde 2003. Gerencia mais de 800 MWmédios. Montante suficiente para suprir aproximadamente

Leia mais

Fundo de Garantia de Operações - FGO

Fundo de Garantia de Operações - FGO f. Fundo de Garantia de - FGO Fundo de Garantia de - FGO CNPJ nº 10.983.890/0001-52 O valor das garantias concedidas pelo FGO, em 2015, estão demonstrados nas tabelas I-a; I-b; I-c, I-d, I-e e 1- contratadas

Leia mais

Grupos Disponíveis Para Venda - 25/05/2015 10:58:48

Grupos Disponíveis Para Venda - 25/05/2015 10:58:48 25/05/2015 10:59:09 Página 1 Grupo: 000894 Prazo: 084 Prazo Restante: 062 Assembleia Atual: 023 11/06/2015 Vencimento: 08/06/2015 Participantes: 600 Cotas Vagas: 000 Característica: 1 SORTEIO - 1 SORTEIO

Leia mais

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado

Leia mais

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 29/09/2015 3º Encontro Nacional de Consumidores Livres Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda A CCEE Comercialização

Leia mais

QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS 5.545.799 25 ENERGIA 80.000.000 26 TRANSPORTE 28.446.280 TOTAL - GERAL 113.992.

QUADRO SINTESE POR FUNCOES 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS 5.545.799 25 ENERGIA 80.000.000 26 TRANSPORTE 28.446.280 TOTAL - GERAL 113.992. PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS 5.545.799 26 TRANSPORTE 28.446.280 TOTAL - GERAL 113.992.079 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 17.570.500 694 SERVIÇOS

Leia mais

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Empresa de Pesquisa Energética - EPE WORKSHOP Integração de mercados de energia elétrica e formação de preços PAINEL IV Harmonização dos mercados TEMA Impacto da ampliação das fontes renováveis na integração dos mercados Amilcar Guerreiro

Leia mais

EDP Energias do Brasil

EDP Energias do Brasil EDP Energias do Brasil III BTG Pactual Utilities Day outubro, 2014 0 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A

PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A PLANO DE MELHORIA DA QUALIDADE DAS RECLAMAÇÕES POR 1.000 ACESSOS APRESENTADAS PERANTE A ANATEL NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S/A RESUMO EXECUTIVO ONDE ESTAMOS PLANO DE AÇÃO PROGRAMA DE QUALIDADE NET RESUMO

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego para junho de 2010 confirmam a recuperação do emprego

Leia mais

A3P GESTÃO AMBIENTAL NA

A3P GESTÃO AMBIENTAL NA A3P GESTÃO AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAP O que é a A3P Uma estratégia para construção de uma nova cultura institucional inserindo critérios sócio-ambientais na administração pública Baseia-se na

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova

O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova O papel da bioeletricidade no plano de decenal de energia elétrica 2006/2015 e nos leilões de energia nova José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE Eduardo Henrique Ferreira

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RENATO HIDEO FUSANO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RENATO HIDEO FUSANO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RENATO HIDEO FUSANO ANÁLISE DOS ÍNDICES DE MÉRITO DO SISTEMA FOTOVOLTÁICO CONECTADO À REDE DO ESCRITÓRIO VERDE

Leia mais

Resumo. EXTENSÃO TOTAL (metros)

Resumo. EXTENSÃO TOTAL (metros) Resumo FASES Existente EXTENSÃO TOTAL (metros) Ciclovias 11.370 Rota Ciclável 9.146 Fase 1 Ciclovias 16.330 Fase 2 Ciclovias 95.098 Fase 3 (BRT) Ciclovias 13.710 Fase 4 Ciclovias 52.404 TOTAL 188.912 Premissas

Leia mais

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PANORAMA DO PROGRAMA LUZ PARA TODOS E A UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 8º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIA NO MEIO RURAL Campinas, 15 de dezembro de 2010

Leia mais

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira Nivalde José de Castro Sidnei Martini Roberto Brandão Guilherme de A. Dantas Raul R. Timponi V Seminário de

Leia mais

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as

Leia mais

Seminário Crise Energética e Desenvolvimento

Seminário Crise Energética e Desenvolvimento Seminário Crise Energética e Desenvolvimento Painel 2 - Desafios técnicos e socioeconômicos da oferta de energia Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Porto Alegre, 18 de junho de 2015 * Associadas

Leia mais

Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007

Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007 Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007 Resumo Leilões de Fontes Alternativas de Energia: avaliação de resultados

Leia mais

Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre

Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre 19 de Agosto de 2008 ABRACEEL www.abraceel.com.br Venda de Energia Leilão de Energia de Reserva Mercado Livre de Fontes Incentivadas CCEE O Papel

Leia mais

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica

Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas

Leia mais

COMUNICADO SDG Nº 02/2013

COMUNICADO SDG Nº 02/2013 COMUNICADO SDG Nº 02/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo divulga aos órgãos jurisdicionados da área municipal o calendário de obrigações para 2013 necessárias ao atendimento das exigências

Leia mais

RECEBIMENTOS EM ATRASO

RECEBIMENTOS EM ATRASO Página: 1 RECEBIMENTOS EM ATRASO Recibo Unidade: Histórico Valor Total 14107481 46645165 46543815 46653454 46322894 46334708 46653377 46657430 46512906 46652358 46652273 46649795 46415955 46645056 46640429

Leia mais

Luiz Pinguelli Rosa. SEMINÁRIO Florianópolis, junho de 2015. O Setor Elétrico no Contexto da Política de Energia e Mudança Climática

Luiz Pinguelli Rosa. SEMINÁRIO Florianópolis, junho de 2015. O Setor Elétrico no Contexto da Política de Energia e Mudança Climática SEMINÁRIO Florianópolis, junho de 2015 O Setor Elétrico no Contexto da Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas

Leia mais

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira

A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira A Importância das Fontes Alternativas e Renováveis na Evolução da Matriz Elétrica Brasileira Nivalde José de Castro Sidnei Martini Roberto Brandão Guilherme de A. Dantas Raul R. Timponi V Seminário de

Leia mais

Energia nossa de cada dia

Energia nossa de cada dia Semana Estado de Jornalismo Ambiental Energia nossa de cada dia Alexandre Uhlig São Paulo, 4 de junho de 2014 O conteúdo deste relatório foi produzido pelo Instituto Acende Brasil. Sua reprodução total

Leia mais

Matriz estratégica do PEE

Matriz estratégica do PEE MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação

Leia mais

Há que considerar 3 escalas de tempo

Há que considerar 3 escalas de tempo Há que considerar 3 escalas de tempo 1. HOJE (2001 2011) Gestão segura do SIN num cenário de geração de 2.000 MWmédios térmicos na base e mais 8.000 MWmédios térmicos complementares 2. AMANHÃ (2011 2020)

Leia mais

Considerações sobre a Ampliação da Geração Complementar ao Parque Hídrico Brasileiro

Considerações sobre a Ampliação da Geração Complementar ao Parque Hídrico Brasileiro Considerações sobre a Ampliação da Geração Complementar ao Parque Hídrico Brasileiro Considerações sobre a Ampliação da Geração Complementar ao Parque Hídrico Brasileiro TEXTO DE DISCUSSÃO DO SETOR ELÉTRICO

Leia mais

Experiência de Regulação no Setor Elétrico Brasileiro

Experiência de Regulação no Setor Elétrico Brasileiro Experiência de Regulação no Setor Elétrico Brasileiro Edvaldo Santana Diretor da ANEEL Lisboa, 29 de maio de 2008 Sumário Descrição dos objetivos Considerações iniciais i i i Regulação e Tarifas: evolução

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011 Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA

Leia mais

A Importância da Geração Distribuída para a Segurança Energética Brasileira

A Importância da Geração Distribuída para a Segurança Energética Brasileira A Importância da Geração Distribuída para a Segurança Energética Brasileira 07/04/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia Blackout New York 14, August 2003 COGEN Associação

Leia mais

200 180 Indice (abr/2004=100) 160 140 120 100 80 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 Faturamento

Leia mais

Destaque Setorial - Bradesco

Destaque Setorial - Bradesco Energia elétrica 22 de setembro de 2015 Acreditamos que a bandeira tarifária amarela prevalecerá em 2016, a despeito da melhora da perspectiva de chuvas diante do El Niño Priscila Pacheco Trigo Departamento

Leia mais

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Contexto 1.1. Situação atual da Mobilidade Urbana; 1.2. Manifestações:

Leia mais

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.

Leia mais

Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional

Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional Relevância Tecnológica, Econômica e Estratégica da Computação em Nuvem para a Competitividade Nacional Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática 24 de Abril de 2012 Câmara dos Deputados

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 22 Aula Data Evento 7/0 a 22/0 Período para solicitação de provas de 2ª chamada 23 24 25 26 27 28 29 26/jan Entrada de novos alunos + AVA (OFERTA JANEIRO 20) 30 3 3/0

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B Os instantes do nascer, passagem meridiana e ocaso dos planetas ( exceto Plutão ), Sol e Lua são apresentados para seis cidades brasileiras : Longitude ( W ) Latitude ( S ) o

Leia mais

Conflitos Socioambientais no Setor Elétrico Brasileiro

Conflitos Socioambientais no Setor Elétrico Brasileiro Conflitos Socioambientais no Setor Elétrico Brasileiro Manaus, 14 de junho de 2006 Eduardo Martins Antecedentes e Pressupostos O aumento da demanda por energia influenciará a consolidação dos países emergentes

Leia mais