fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 Perspectivas Setoriais São Paulo, 15 de Janeiro de 2015. 2014, sem dúvida, foi um ano pra ser esquecido pela indústria automotiva! Já não é mais novidade que fatores como a crise econômica que assola a Argentina, que é o maior parceiro comercial do setor, a menor propensão à liberalização do crédito e a deterioração da conjuntura doméstica justificam o fraco desempenho registrado ao longo do ano. Segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), em 2014 a produção de autoveículos registrou quedas de 15,3%, frente a 2013, enquanto que as vendas de veículos amargam perdas de 7,1%, frente ao mesmo período do ano anterior. Já as exportações reduziram mais de 40,9%, na mesma base de comparação. Na esteira desses resultados, o setor de autopeças também vem sofrendo com quedas de produção e retração de faturamento. De acordo com os números do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes de Autopeças (SINDIPEÇAS) no acumulado até outubro a produção do setor já é cerca de 16% menor, enquanto que o faturamento real do setor, no mesmo período, vem se reduzindo em quase 12%. Contudo, para o último trimestre a perspectiva é levemente positiva. Isso porque a confiança do consumidor já mostra pequenos sinais de recuperação, principalmente passado o período de maior pessimismo entre a Copa do Mundo e eleições presidenciais. Além do mais, as montadoras ainda tem esperança de que as medidas anunciadas pelo Banco Central, que reduziu a taxa de compulsório para quem aumentar em pelo menos 20% os financiamentos para aquisição de veículos, incentivem as vendas. Entretanto, a real força de tal medida também é questionável, pois não é de hoje que o modelo de expansão do crédito e incentivo a demanda mostram sinais de saturação. 500 400 Produção, Vendas e Estoques de Autoveículos (em milhares de unidades). Ora, mas e os investimentos em mobilidade urbana e safra agrícola recorde, não devem impulsionar o segmento de veículos pesados/ônibus? Para mais informações nesse sentido veja nosso setorial de material de transportes. Para 2015, a expectativa é levemente positiva, sobretudo por conta da valorização do dólar, que diminui a concorrência com importados. A ANFAVEA projeta alta de 4,1% para a produção de veículos, estabilidade nas vendas e elevação de apenas 1,0% na linha das exportações. No entanto, ainda mantemos certa reticência quanto a esses números, dado o aumento do IPI e o fraco dinamismo econômico. Nesse contexto, a resiliência operacional será fator determinante daqui em diante, ou seja, a diversificação de produtos e mercados deve corroborar desempenhos mais favoráveis frente ao momento mais desafiador. Comparativos do Setor 300 200 100 0 Estoques Produção Licenciamentos Fonte: ANFAVEA Resultado Líquido P/L 2014 (P) 3 Trim/13 3 Trim/14 12,9 11,5 12,9 14,3 35,2 Iochpe-Maxion 5,2 Autopeças Iochpe-Maxion Metal Leve Tupy EV/EBITDA 2014 (P) 6,8 5,9 7,6 6,9 78,7 Metal Leve 59,7 Autopeças Iochpe-Maxion Metal Leve Tupy Cot./VPA 1,9 Tupy 26,2 39,7 1,3 0,8 1,1 Autopeças Iochpe-Maxion Metal Leve Tupy Fonte: Economatica e Projeções Análise Coinvalores. 1
Iochpe Maxion ON Preço Alvo R$ 18,80 Up Side / 63,5% MYPK3 / R$ 11,50 em 14/Jan/15 Breve Descritivo A Iochpe-Maxion foi fundada em 1918, no estado do Rio Grande do Sul atuando inicialmente no ramo madeireiro. Atualmente as atividades da companhia desenvolvem-se majoritariamente em torno do mercado de autopeças, pela Divisão Rodas e Chassis, Divisão Fumagalli e Divisão Componentes automotivos, além da atuação no mercado de equipamentos ferroviários através da Amsted-Maxion. Possui plantas no Brasil, China e México bem como depósitos e escritórios espalhados pelo mundo. Composição Acionária: Principais Acionistas 17/Dez/14 Com Voto Sem voto Todos tipos Bndespar - BNDES Participações SA 6,8% -x- 6,8% FIA Wpa Est 5,3% 5,3% Schroder Investment Manag. Limited 5,2% -x- 5,2% Credit Suisse 5,1% -x- 5,1% Itaú-Unibanco S.A. 5,0% -x- 5,0% Outros 42,1% -x- 42,1% Projeções em MM 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e Receita Líquida 6.126,5 5.955,0 6.282,5 6.614,7 6.992,4 7.342,0 EBITDA 679,7 618,5 678,0 716,7 767,4 805,2 Lucro Líquido 170,3 89,1 199,9 297,8 319,1 362,0 Histórico Indicadores 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e COT/VPA Projetado 0,8 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 EV/EBITDA 3,8 5,1 4,7 4,6 4,4 4,2 Preço/Lucro 6,7 12,8 5,7 3,8 3,6 3,1 Dividend Yield -x- 5,9% 13,2% 19,6% 21,0% 23,8% Pay Out -x- 75,0% 75,0% 75,0% 75,0% 75,0% Dívida Líquida (R$ MM) 2.111,3 2.019,3 2.070,2 2.136,2 2.220,1 2.220,9 % de Curto Prazo 25,7% 18,4% 22,4% 15,7% 16,4% 15,6% Part. De Capital de 3ºs 76,1% 75,1% 74,5% 73,3% 72,9% 72,4% ROE (%) 11,8% 6,1% 13,2% 18,7% 19,1% 20,5% Margem EBITDA 11,1% 10,4% 10,8% 10,8% 11,0% 11,0% Margem Líquida 2,8% 1,5% 3,2% 4,5% 4,6% 4,9% Conclusão Diante do cenário mais conturbado, com fraco dinamismo na indústria automotiva, a Iochpe Maxion reportou desempenho mais fraco no primeiro semestre de 2014, no entanto, no 3 trim/14 seus números já começaram a dar pequenos sinais de melhora. Isso porque a companhia vem trabalhando com foco na redução de custos e adequação de sua produção às atuais condições. A Iochpe possui interessante diversificação, tanto em termos de mercado consumidor (34,1% na América Sul, 31,1% na Europa, 28,6% na América do Norte e 6,2% na Ásia e em Outros Mercados no acumulado até os primeiros nove meses de 2014) quanto em termos de segmentos (produz rodas de aço e alumínio para veículos leves, comerciais e máquinas agrícolas). Acreditamos que essa diversificação deve amenizar os potenciais impactos derivados das adversidades internas. Com relação às perspectivas, destacamos que o mercado de automóveis leves deve apresentar estabilidade neste ano, enquanto que o segmento de veículos pesados deve crescer algo em torno de 5%. Já com relação ao segmento de vagões, acreditamos que perspectivas mais positivas de que ocorram reformas infraestruturais envolvendo pacotes de concessões e um programa de renovação de frota dependem de decisões do governo e num ano de política fiscal restritiva, é grande o risco de que tais reformas não ocorram. Restando-nos apenas assumir conservadoramente marginal crescimento de tal divisão. Nesse contexto, vislumbramos que por ora suas ações devem continuar apresentando volatilidade e desempenho mais pressionado, em função do momento mais negativo pelo qual passa o setor. Já no longo prazo a atual cotação de seus papéis associada às perspectivas mais alvissareiras, principalmente em âmbito externo corrobora nossa recomendação de compra. MYPK3 x IBOVESPA na base 100 Bruno Piagentini (CNPI) 2
Metal Leve ON Preço Alvo R$ 26,00 Up Side / 24,0% LEVE3 / R$ 20,96 em 14/Jan/15 Breve Descritivo A Mahle é uma empresa do setor de autopeças que atua na fabricação e comercialização de componentes de motores a combustão interna e filtros automotivos. A companhia está presente no mercado OEM (Original Equipament Manufactures), cujos clientes são as montadoras de automóveis, e no segmento de peças para reposição, denominado Aftermarket, cujos clientes são os grandes distribuidores de autopeças e retíficas de motores. A Leve faz parte do grupo alemão MAHLE, um dos mais tradicionais grupos do setor de autopeças do mundo e que teve sua origem na Alemanha em 1920. A Mahle Metal Leve possui sete plantas industriais, sendo seis instaladas no Brasil e uma na Argentina, na cidade de Rafaela. A companhia possui ainda, dois centros de distribuição bem como um Centro de Tecnologia. Composição Acionária: Principais Acionistas 30/Mai/14 Com Voto Sem voto Todos tipos Mahle Indústria e Comércio Ltda (*) 60,8% -x- 60,8% Mahle Gmbh 9,2% -x- 9,2% Conselho de Administração 0,1% -x- 0,1% Outros 29,9% -x- 29,9% (*) a Mahle Indústria e Comércio Ltda. é 100% controlada pela Histórico MAHLE Industriebeteiligungen GmbH da Alemanha. Projeções em MM 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e Receita Líquida 2.393,8 2.417,7 2.514,4 2.622,1 2.745,7 2.896,7 EBITDA 426,3 373,9 414,6 460,8 484,7 518,7 Lucro Líquido 201,5 205,6 274,7 309,8 312,9 317,9 Indicadores 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e COT/VPA Projetado 2,0 1,9 1,8 1,7 1,7 1,6 EV/EBITDA 6,4 7,4 6,5 5,8 5,6 5,3 Preço/Lucro 13,3 13,1 9,8 8,7 8,6 8,5 Dividend Yield -x- 6,1% 7,9% 9,1% 9,6% 10,2% Pay Out -x- 79,4% 77,7% 78,8% 82,8% 86,0% Dívida Líquida (R$ MM) 267,4 62,0 22,9 -x- 8,1 35,4 % de Curto Prazo 15,2% 0,0% 45,2% 59,8% 57,0% 100,0% Part. De Capital de 3ºs 43,4% 46,6% 48,5% 45,8% 41,7% 40,2% ROE (%) 14,7% 14,5% 18,6% 20,1% 19,6% 19,4% Margem EBITDA 17,8% 15,5% 16,5% 17,6% 17,7% 17,9% Margem Líquida 8,4% 8,5% 10,9% 11,8% 11,4% 11,0% Conclusão O setor tem passado por poucas e boas e como destacado no texto setorial, estamos céticos com relação à expectativa de aumento de produção em torno de 4%, da ANFAVEA, levando-se em conta as condições adversas que afligem o setor internamente. Ainda assim, a Mahle trabalha com expectativa de expansão em filtros e camisas no mercado interno, sobretudo por conta da troca de motores com blocos de alumínio. Contudo, a companhia não deve beneficiar-se tanto da tendência mais positiva nos mercados de exportação, isso porque ao longo dos últimos anos a valorização do real acabou por minar sua competitividade, levando à redução de sua exposição às exportações em seus mercados de atuação. Os efeitos da desvalorização do real sugere uma possível retomada de competitividade em exportações, que, no entanto, deve demorar em torno de 2 a 3 anos para se traduzir em efeitos positivos. Mantemos nossas premissas de singela expansão de margens, destacadamente por conta do melhor mix produtivo e por sua resiliência operacional. Lembramos que a companhia possui grande diversificação de clientes e produtos, além de relevante market share em seus mercados de atuação. A Mahle Metal Leve também tem operações no mercado de reposição (aftermarket), que tem apresentando bons resultados, mitigando efeitos adversos do segmento de equipamentos originais. Nesse contexto reforçamos nosso parecer de compra para seus papéis para investidores com foco no médio/longo prazo. LEVE3 x IBOVESPA na base 100 Bruno Piagentini (CNPI) 3
Tupy ON Preço Alvo R$ 19,80 Up Side / 25,70% TUPY3 /R$ 15,75 em 14/Jan/15 Breve Descritivo Com mais de 75 anos de história, a Tupy é uma das líderes mundiais na produção de blocos e cabeçotes de motor. Com quatro plantas industriais, duas no Brasil e duas no México, atualmente detém capacidade produtiva de 848 mil toneladas/ano. A companhia apresenta interessante diversificação geográfica, com destaque para a representatividade da região do Nafta e Europa em suas receitas. Composição Acionária: Principais Acionistas 28/Jul/14 Com Voto Sem voto Todos tipos Previ Cx Prev Funcs Bco Brasil 28,0% 0,0% 28,0% Bndespar BNDES Participações AS 28,2% 0,0% 28,2% Fund Embratel de Seg. Social/ Telos 10,5% 0,0% 10,5% Outros 33,3% 0,0% 33,3% Histórico Projeções em MM 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e Receita Líquida 3.123,0 3.126,1 3.379,3 3.558,4 3.693,6 3.863,6 EBITDA 464,0 416,4 488,7 520,5 545,2 596,2 Lucro Líquido 86,3 142,8 213,4 219,7 279,9 311,3 Indicadores 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e COT/VPA Projetado 1,2 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 EV/EBITDA 3,9 6,9 5,9 5,3 4,7 3,9 Preço/Lucro 26,3 15,9 10,6 10,3 8,1 7,3 Dividend Yield -x- 5,0% 2,3% 2,4% 3,1% 3,4% Pay Out -x- 79,9% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% Dívida Líquida (R$ MM) 676,2 619,5 601,1 488,2 289,1 79,4 % de Curto Prazo 12,3% 35,4% 50,3% 30,8% 9,7% 21,4% Part. De Capital de 3ºs 57,8% 56,9% 52,4% 47,8% 42,3% 39,8% ROE (%) 4,5% 7,4% 10,2% 9,7% 11,4% 11,5% Margem EBITDA 14,9% 13,3% 14,5% 14,6% 14,8% 15,4% Margem Líquida 2,8% 4,6% 6,3% 6,2% 7,6% 8,1% Conclusão Entendemos que a Tupy segue amparada por interessantes vertentes de crescimento, atreladas: (i) à tendência de terceirização de fundição; (ii) a diminuição (de peso e tamanho) dos motores com manutenção de capacidade (tendência de downsizing); e (iii) perspectiva de crescimento da usinagem de blocos e cabeçotes. Estimamos progressiva redução da participação de blocos de ferro fundido para veículos leves ao longo dos próximos anos e aumento de representatividade do segmento de veículos comerciais em termos de formação de receita. Tal dinâmica reflete a influência do programa Inovar Auto, que incentiva o uso de blocos de alumínio. Motores de alumínio são mais leves, de mais fácil manuseio além de serem menos poluentes também. Contudo, não é interesse da Tupy entrar nesse nicho (de blocos de alumínio). Outros aspectos importantes e negativos quando o assunto é mercado interno, tem relação com a volta do IPI e a incerta recuperação na Argentina, que devem afetar volumes de veículos leves principalmente. Os contrapontos positivos se dão com o dinamismo do mercado norte americano e europeu, além das sinergias a serem capturadas nas aquisições do México, tanto em termos de custos de mão de obra, como em termos logísticos. Em linhas gerais, o cenário setorial no curto prazo continua desanimador. Ainda assim, ressaltamos que a Tupy é uma das maiores do segmento e continua bem posicionada em termos estruturais e financeiros para fazer frente às interessantes perspectivas de expansão que se apresentam, principalmente analisando-se o longo prazo. TUPY3 x IBOVESPA na base 100 Bruno Piagentini (CNPI) 4
EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: 11 3035-4160 Anderson dos Santos Antonio Cláudio Bonagura Carlos Alberto de Oliveira Ribeiro Gênesis Rodrigues João Domingos Inaimo João Pinto Braga Filho João Paulo de Souza Angeli Dias José Antonio Penna Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Mario Ruy de Barros William Celso Scarparo >> Aluguel de Ações - BTC tel: 11 3035-4154 Wagner Soares de Andrade Marcelo Milani >> Diretoria tel: 11 3035-4151 Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio Paulino Botelho de Abreu Sampaio anderson.santos@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br cribeiro@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br joaodomingos@coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br joaopaulo@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br mario.ruy@coinvalores.com.br william@coinvalores.com.br wagner.andrade@coinvalores.com.br marcelo.milani@coinvalores.com.br fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@coinvalores.com.br molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br paulino@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: 11 3035-4162 Jaime Nascimento Marcio Espigares Deborah Bloise Cristiano Batista Ribeiro Rafael Oliveira da Silva >> Gestão de Investimentos tel: 11 3035-4164 Tatiane C.C. 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Mendes Roberto Lima Natanael Fernandes Antenor Ramos Leão Luiz Carlos Brandão mauricio@coinvalores.com.br paulo.celso@coinvalores.com.br octavio.sequini@coinvalores.com.br thiago.vicari@coinvalores.com.br jayme@coinvalores.com.br mauricio@coinvalores.com.br rlima@coinvalores.com.br natanaelfernandes@coinvalores.com.br leao@coinvalores.com.br lcb@coinvalores.com.br IMPORTANTE Este material foi elaborado em nome da Coinvalores CCVM Ltda., para uso exclusivo no mercado brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no país, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil, estando em conformidade aos aspectos regulatórios contidos na Instrução da CVM n 483/10. Destaca-se que os Comentários, Análises e Projeções contidas neste trabalho foram elaboradas de forma absolutamente independente das posições detidas por esta instituição, refletindo a opinião pessoal dos analistas que as avaliam. Este trabalho é fornecido a seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações e os valores mobiliários de que trata, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. As informações utilizadas para sua elaboração foram obtidas de fontes públicas e/ou diretamente junto à(s) companhias(s), objeto da análise. Consideramos tais fontes confiáveis e de boa fé, porém não há nenhuma garantia, expressa ou implícita, sobre sua exatidão. As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. 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A analista Sandra Peres, cônjuge ou companheiro, detêm (na data de publicação deste relatório), direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações de emissão das companhias BM&FBovespa (BVMF3), Bradesco (BBDC4), e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3). 5
EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> ANALISTA CHEFE Sandra Peres (CNPI) sandra@coinvalores.com.br 3094-7873 r. 442 >> ANALISTAS DE INVESTIMENTOS Felipe Martins Silveira (CNPI) felipe.silveira@coinvalores.com.br 3094-7872 r. 443 Bruno Piagentini Caloni (CNPI) bruno.piagentini@coinvalores.com.br 3094-7874 r. 444 >> ASSISTENTE DE ANÁLISE Daniel Cosentino Liberato daniel.liberato@coinvalores.com.br 3094-7871 r. 574 Setores acompanhados: Açúcar e Álcool Sandra Peres (CNPI) Agrícola Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Abatedouros Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Massas e Farináceos Sandra Peres (CNPI) Aluguel de Frota Felipe M. Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Autopeças Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Bancos de Nicho Felipe M. Silveira (CNPI) Bancos de Varejo Felipe M. Silveira (CNPI) Bebidas Sandra Peres (CNPI) Bens de Capital / Infra-Estrutura Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Calçados Sandra Peres (CNPI) Call Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Cias Aéreas Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Comércio Farmacêutico Sandra Peres (CNPI) Concessões em Infra-Estrutura Felipe Martins Silveira (CNPI) Construção Civil Felipe Martins Silveira (CNPI) Distribuição de Óleo e Gás Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Educacional Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Eletroeletronicos Sandra Peres (CNPI) Energia / Distribuição Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Geração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Integradas Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Transmissão Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Locação Comercial Felipe Martins Silveira (CNPI) Material de Construção Sandra Peres (CNPI) Material de Transporte Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Medicina Diagnóstica Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Metalurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Mineração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Papel e Celulose Sandra Peres (CNPI) Petróleo Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Petroquímico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Planos de Saúde Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Plataformas de Negociação Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato Programas de Fidelidade Felipe Martins Silveira (CNPI) Saneamento Básico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Seguros Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços de Engenharia Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços Financeiros Felipe Martins Silveira (CNPI) Shopping Center Sandra Peres (CNPI) Siderurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Telecom / Banda larga Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Terminais Portuarios Sandra Peres (CNPI) Turismo Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Varejo de Vestuario Sandra Peres (CNPI) Varejo Geral Sandra Peres (CNPI) Entretenimento Felipe Martins Silveira (CNPI) Fertilizantes Sandra Peres (CNPI) Hardware / Software Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Higiene / Farma / Limpeza Sandra Peres (CNPI) Imobiliárias Felipe Martins Silveira (CNPI) Ind. Aeronáutica Sandra Peres (CNPI) 6