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1 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: BRASIL DATA:

2 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: EMPRESAS DATA: Varejo e siderurgia preparam-se para vendas mais fracas Por Renato Rostás e Tatiane Bortolozi De São Paulo Os setores de varejo e siderurgia contornaram a desaceleração da atividade doméstica no primeiro trimestre, graças à gestão de custos e despesas, e fortaleceram os resultados operacionais. No entanto, os resultados do segundo trimestre já preocupam, por causa dos efeitos de feriados longos e da Copa do Mundo. O diretor financeiro da Renner, Laurence Beltrão, espera em 2014 um ano muito parecido com 2013 em ritmo de vendas e margens de lucro. Em teleconferência sobre os resultados do primeiro trimestre, ele afirmou que a companhia prepara-se para lidar com um ritmo menor de vendas neste trimestre. O caso é semelhante ao da Marisa, que projeta melhora "gradual" das vendas em mesmas lojas - estabelecimentos abertos há mais de um ano - e na margem bruta em 2014, segundo declarações do diretor de vendas e serviços financeiros, Arquimedes Sales, em teleconferência de resultados. Em igual ocasião, a Hering afirmou não estar otimista com as vendas e o resultado de abril a junho, embora espere melhora na segunda metade do ano. "O presidente da Hering deixou claro que o primeiro semestre é de ajuste, com a reformulação de marcas e mais espaço para os produtos básicos", diz Henrique Florentino, da UM Investimentos. "A empresa sofre com a tentativa de deixar de ser uma companhia de produtos básicos para oferecer maior valor agregado", afirma. "Mesmo com a desaceleração do crescimento dos salários, o crédito restrito e o aumento das taxas de juros no ano passado, o setor de consumo surpreendeu pela resiliência no trimestre", afirmam Stephen Graham e Fernando Siqueira, em relatório do Citi. "Execução sólida e gerenciamento de mercadorias e de estoques têm sido a base para um desempenho superior durante o trimestre", diz o HSBC em relatório sobre o varejo. A gestão fez diferença no lucro líquido, considerada a perspectiva negativa para o ano, afirma o banco. A Hering mais uma vez foi prejudicada pela combinação de vendas fracas e custos elevados, enquanto a Marisa teve de contar com sua divisão financeira para impulsionar os lucros. Já a Renner trouxe o avanço de custos em ritmo inferior ao da receita e agradou com vendas mesmas lojas acima das concorrentes. "O momento é de puxar o freio do crescimento, de abertura de lojas e adotar medidas internas de melhora da eficiência. Mas não se sabe quando o crescimento de fato vai chegar", diz William Alves, da XP Investimentos.

3 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: EMPRESAS DATA: Nos outros segmentos do varejo, a expectativa já era forte. Com as projeções de aumento na demanda para eletrônicos, muito por causa da chegada da Copa, empresas como Magazine Luiza mostraram resultados que colocam a área em cenário diferente do apresentado pelas fabricantes de vestuário. Além disso, a venda de alimentos, concentradas no balanço do Grupo Pão de Açúcar, também foi permeada por maiores ganhos. A indústria também acendeu o sinal amarelo para A demanda voltou a perder ritmo e a indicação é de enfraquecimento de resultados daqui adiante, diz Florentino, da UM Investimentos. "Randon e Iochpe-Maxion tiveram bons resultados, além de Usiminas, mas o que o mercado espera é queda no ano", afirma o analista. Segundo Sergio Leite, vice-presidente comercial da Usiminas, a ocorrência de três feriados longos e de parte da Copa neste trimestre faz com que o ano seja diferente dos anteriores, quando o período de abril a junho costuma ser forte. O balanço das produtoras de aço melhorou no primeiro trimestre, em grande parte por conta da área de mineração, principalmente da CSN. Os reajustes no preço do aço anunciados no começo de 2014 também impulsionaram os lucros. Contudo, parte dos preços não foi incorporada nas vendas, principalmente porque a procura caiu e o cenário se tornou mais desafiador às companhias. Thiago Ojea, analista do Citi, lembra que as siderúrgicas voltaram a apertar os cintos e controlar seus custos fixos, com a maior diferença sendo observada nos números da Usiminas. Victor Penna, do BB Investimentos, aponta para a possibilidade de as empresas conseguirem ainda mais eficiência, com ganhos de margem, se a utilização da capacidade aumentar. "Eu não vejo como o uso da capacidade pode subir se as vendas não vão acompanhá-la", relativiza Felipe Reis, do Santander. O problema é que um dos grandes clientes do setor, o mercado automotivo, está em retração desde o ano passado e com os pátios lotados. Além disso, se no primeiro trimestre o câmbio ainda foi favorável às produtoras de aço, o mercado teme que a atual valorização do real afete a competição no mercado interno. Com os preços atuais, o produto nacional começa a ser vendido a um prêmio preocupante em relação ao importado. Isso pode reduzir ainda mais a demanda. Por conta da baixa nas vendas, o nível de estoque do produto se elevou entre janeiro e março. E, no geral, as empresas não conseguiram queimar o nível de produtos estocados no trimestre, o que é evidenciado pela alta de 12% tanto no curto como no longo prazo, segundo dados levantados pelo Valor Data, com base no banco de dados do Valor PRO, com 254 companhias não financeiras de capital aberto. No total, os estoques das companhias fecharam o trimestre em R$ 128,64 bilhões.

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