Panorama da Inclusão Financeira no Brasil. Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico Sebrae Nacional

Documentos relacionados
Médias e Pequenas Empresas: Desafios e Oportunidades para os Bancos de Varejo. Carlos Alberto dos Santos

Mecanismos de Garantia Complementar Fundos de Aval. Brasília (DF), 22/09/09

Questões de informações de Crédito na América Latina BRASIL

Bancarização por meio dos Sistemas de Garantia de Crédito no Brasil

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas

Microfinanças e Cooperativismo de Crédito

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Rafael de Farias Costa Moreira (Sebrae)

Viabilizando o Crédito

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022

Banco do Brasil. Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais. Salvador (BA) Novembro/2009

Financiamento de veículos. Crédito Pessoa Física Principais Produtos

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável. ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia

MICROFINANÇAS E INCLUSÃO FINANCEIRA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES COM O EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

XVII Foro Iberoamericano de Sisgtema de Garantia - Buenos Aires Outubro de 2012

Bancos financiam crescentemente a produção

MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil

Pequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br

O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009

Os desafios da intermediação financeira no setor informal

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Microcrédito Produtivo Orientado Grandes números no mundo

Programa de Microfinanças de Santa Catarina Isabel Baggio Associação das Organizações de Microcrédito e Microfinanças de Santa Catarina AMCRED-SC

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

PROGRAMA CAIXA APL. SERGIO NETTO AMANDIO GERENCIA NACIONAL DE APLICAÇÃO MPE Out/2009

As MPE s como eixo central de cadeias produtivas

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO PANORAMA DO GRUPO SEGURADOR ESTRATÉGIA EM AÇÃO

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016

Volume de crédito segue em expansão em 2008

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

Redução da Pobreza no Brasil

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC

Índice. RS no Brasil Nossa Empresa Governança Corporativa Nossos Números Análise Comparativa Sustentabilidade Projeções e Estimativas

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Crédito Universitário Privado no Brasil

CAIXA e o NORDESTE. NELSON ANTÔNIO DE SOUZA SUPERINTENDENTE NACIONAL DA ÁREA B - NORDESTE Novembro de 2009

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Panorama do Mercado de Crédito

Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:

SUMÁRIO EXECUTIVO COMITÊ TEMÁTICO INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO JULHO/2012. Ampliar e fomentar a utilização dos Fundos Garantidores já existentes.

Indicadores SEBRAE-SP

A popularização e expansão do mercado de capitais. Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010

MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Teleconferência de Resultados do 3T09

Nota de Crédito PJ. Janeiro Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Medidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010

SeminárioADI Inclusão financeira inovação para as MPE s

A importância do crédito para as pequenas e médias empresas. Condicionantes da oferta de crédito

III Painel Microempreendedorismo, população de baixa renda e inclusão financeira: caminhos e oportunidades

SEBRAE - SP apresenta :

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

O Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil em 2014

Spread Bancário Brasileiro

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Estudo: Crédito e Taxas de Juros no Cartão de Crédito

O Advogado sem fronteiras

A IMPORTÂNCIA DO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Ministério da Fazenda. Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Salvador - Bahia

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

Incentivar, desenvolver, regulamentar e promover o uso dos meios interativos;

Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador

Resultados do 1T de maio de 2008

Auditoria e Consultoria para seu Negócio.

Banco do Nordeste. Ações de Apoio aos Produtores Rurais afetados pela Estiagem

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de ) Edição de 27 de Maio de 2009

A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil

Produtos e Serviços Financeiros no Varejo

ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA. GarantiSerra - Novembro de 2010 Oficina Superando Dificuldades no Acesso ao Crédito

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

Agência de Fomento Paulista

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de Magazine Luiza

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Estar Mais Próximo do Cliente. Divulgação dos Resultados 4T14

Pesquisa Mensal de Emprego. Abril 2011

Cartões Private Label

Cartilha do. Microempreendedor Individual. Microcrédito

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual

O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO. Rodrigo Teixeira Neves Outubro, 2014

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento

FGO e FGI. Fundos garantidores de risco de crédito Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar. 2ª Edição

O Novo Cenário do Crédito com o Cadastro Positivo. Laércio de Oliveira Pinto Head Cadastro Positivo

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO

Balanço de Pagamentos

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011

Programa 2014 Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização

MICROFINANÇAS. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15

Transcrição:

Panorama da Inclusão Financeira no Brasil Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico Sebrae Nacional

Panorama da Inclusão Financeira no Brasil Agenda 1. Inclusão financeira: a construção de uma estratégia brasileira. 2. Inclusão Financeira? 3. Perspectivas

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira

1. Inclusão Financeira: a construção de uma estratégia brasileira O debate e a construção de uma estratégia brasileira iniciou-se com microcrédito passou pelas microfinanças e evoluiu para inclusão financeira. Produto >>> Segmento >>> Mercado.

2. Inclusão Financeira? Inclusão Social Inclusão Produtiva Inclusão Financeira Base da Pirâmide A RIQUEZA NA BASE DA PIRAMIDE: COMO ERRADICAR A POBREZA COM O LUCRO C. K. Prahalad Bookman, 2008-392 páginas

2. Inclusão Financeira? A pirâmide da distribuição de renda no Brasil tornou-se um losango! Com inclusão social, produtiva e financeira 2005 Classes 2010 Classes AB 26.4 mi AB 42.2mi Classe C 62.7mi Classe C 101.7mi Classes DE 92.9mi Classes DE 47.9mi

2. Inclusão Financeira? Da teoria (1) Credit Rationing in Markets with Imperfect Information Joseph E... www.econ.puc-rio.br/.../stiglitzweiss1981.pdf - Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Visualização rápida de JE Stiglitz - 1981 - Citado por 9660 - Artigos relacionados 25 Mar 2008... with Imperfect Information. Joseph E. Stiglitz; Andrew Weiss. The American Economic Review, Vol. 71, No. 3. (Jun., 1981), pp. 393-410. Aproximadamente 70.000 resultados (0,66 segundos) Mercado de crédito não é mercado de banana... mecanismo de preço não garante equilíbrio entre oferta e demanda. Assimetria de informações (distribuição assimétrica de informações, a parte menos informada é o lado da oferta) e a possibilidade de seleção adversa. Risco Moral (Garantias = quem paga quando o devedor não paga?) >>> oferta de crédito é racionada.

2. Inclusão Financeira? Da teoria (2) Mercado de crédito Custos da concessão Custos do acesso

2. Inclusão Financeira? Tomadores de empréstimos (Unidades Deficitárias) Empréstimo J E Agente Financeiro (spread) Depositos J D Poupadores (Unidades Superavitárias) Custo da Oferta de Crédito (coc) = f.e+ A + r.e Juros do Empréstimo (J E ) = COC + Impostos + Lucro Custo do Crédito para o Tomador = J E + Custos de Transação f = funding (%), A = custos operacionais (R$), r = risco (%), E = valor do empréstimo (R$)

2. Inclusão Financeira? Custo da Oferta de Crédito = f.e + A + r.e ( 10%) (R$100) (5%) R$ 100 = R$ 10 + R$ 100 + R$ 5 = R$ 115 >>> 115% R$ 1. 000 = R$ 250 >>> 25% R$ 10. 000 = R$ 1. 600 >>> 16% Juros do Em prés tim o = COC + Impostos + Lucro ( 10%) ( 10%) R$ 100 = R$ 115 + R$ 11, 50 + R$ 11, 50 = R$ 138 >>> 138% R$ 1. 000 = R$ 300 >>> 30% R$ 10. 000 = R$ 1. 920 >>> 19, 2% Cus to do Crédito para o Tom ador =J E +Custos de Transação ( R$ 50) R$ 100 =R$ 138 + R$ 50 = R$ 188 >>> 188% R$ 1. 000 = R$ 350 >>> 35% R$ 10. 000 = R$ 1. 960 >>> 19, 6% Quanto menor o valor do empréstimo, mais caro!

2. Inclusão Financeira? Da teoria (3) Mercado de crédito Subsídios e direcionamento: necessário, desejável, imprescindível, errado, pecado?

2. Inclusão Financeira? Redução de custos Garantias Microfinanças Micro Sistema [ I n c l u s ã o F i n a n c e i r a]

3. Perspectivas Economias emergentes crescem acima da média

3. Perspectivas Empresas Urbanas Cenário 2012 Fonte: Sebrae a partir de dados da Receita Federal

3. Perspectivas Empreendedor Individual. Lei Complementar 128/2008 Faturamento R$ 60 mil / ano Até 1 empregado C N P J R$ 36,10 (Serviços) R$ 32,10 (Comércio/ Indústria) Formalização simplificada; Cobertura previdenciária; Possibilidade de vender para a Administração Pública e para empresas Acesso ao crédito e aos serviços financeiros 2,4 milhões de formalizações (08/2012)

84.827 110.020 143.050 174.860 203.382 228.607 258.908 294.075 321.124 346.913 376.673 412.021 442.774 482.423 514.431 550.603 579.652 625.494 654.983 693.703 741.057 779.088 794.461 827.947 855.278 900.131 941.874 970.013 1.011.613 1.050.476 1.077.227 1.113.067 1.159.762 1.202.292 1.256.016 1.323.240 1.371.643 1.413.690 1.479.066 1.533.964 1.604.291 1.653.098 1.704.988 1.751.387 1.807.477 1.849.547 1.871.176 1.870.488 1.864.316 1.973.741 2.065.541 2.128.985 2.188.735 2.244.291 2.307.530 3. Perspectivas 2.500.000 Empreendedores Individuais - BRASIL 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 15 28 15 31 15 30 15 31 15 30 15 31 15 31 15 30 15 23 31 15 30 15 30 15 30 15 28 15 30 15 30 15 30 15 30 15 30 15 30 15 30 15 30 15 30 15 30 15 30 15 29 15 30 15 30 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr 2010 2011 Fonte: Portal do Empreendedor 2012 (RFB)

3. Perspectivas Empreendedores Individuais por Região (2012)

3. Perspectivas Empreendedores Individuais por Segmento

3. Perspectivas Perfil e impactos da formalização Idade 40 a mais 25 a 39 anos 2011 2012 38,5% 39,2% 49,2% 48,8% Sem mudança 41% Aumento 55% Faturamento Até 24 anos 12,4% 12,1% Não se aplica 1% Diminuição 3% Tempo na informalidade 14% 15% 71% Sem mudança 43% Aumento 54% Investimento 2 anos ou menos Há mais de 2 e Fonte: Pesquisa Sebrae menos de 5 anos Há mais de 5 anos Não se aplica 1% Diminuição 2%

3. Perspectivas Buscou empréstimo como pessoa jurídica? 2012 68% Instituições mais procuradas: Obteve empréstimo? Sim 52% Não buscou 90% Buscou 10% Não 48% 27% 4% 3% 2% Públicas Privadas Cooperativas Particulares/Outros ONG Fonte: Sebrae.

3. Perspectivas Impacto da formalização Obtenção de empréstimo Não conseguiu 79% Conseguiu 89% 62% 68% 50% 50% 38% 32% 21% 11% Público Privado Cooperativa Particular/Outro ONG Fonte: Sebrae.

3. Perspectivas Recomendaria a formalização? 2012 Não 6% Sim 94%

3. Perspectivas Garantias de Crédito

3. Perspectivas Fundo de Aval das Micro e Pequenas Empresas (FAMPE) FAMPE HISTÓRICO VIGENTE Financiamentos Realizados R$ 7,4 bilhões R$ 3,7 bilhões Avais Concedidos R$ 5,4 bilhões R$ 2,7 bilhões Empresas Atendidas 200 mil 126 mil Aval Médio R$ 27 mil R$ 21 mil Inadimplência - 2,84% FUNDO QTD. AVAIS VALOR FINANCIAMENTO VALOR GARANTIAS FAMPE 200 mil R$ 3,7 bilhões R$ 2,7 bilhões FUNPROGER 600 mil R$ 4,9 bilhões R$ 3,8 bilhões FGO 860 mil R$ 15,7 bilhões R$ 11,7 bilhões FGI 11 mil R$ 1,08 bilhão R$ 0,83 bilhão

3. Perspectivas Sociedades de Garantias de Crédito PB Campina Grande MG Leste de Minas Alto Paranaíba PR Noroeste Sudoeste Oeste Norte Centro Sul RJ Bacía produtora de petróleo e gás RS Garantiserra Legalmente Constituídas

3. Perspectivas Cooperativismo de Crédito Boas práticas em cooperativismo de crédito de pequenos negócios Nº DE COOPERATIVAS 138 (19% do crédito e 23% dos depósitos das cooperativas) Nº DE COOPERADOS 135 mil Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte ME e EPP PARCEIROS METAS Sicoob, Sicredi, Unicred, Confesol, Cecred. Atingir R$ 2,57 bilhões de crédito para ME e EPP e junto a cooperativas de crédito Ampliar para 537,8 mil as empresas associadas às cooperativas de crédito

3. Perspectivas Inclusão financeira: PJ de pequenos porte e crédito imobiliário: a bola da vez? Meios eletrônicos de pagamento e TIC: expansão da oferta e redução de custos dos serviços financeiros? Aumento da concorrência no sistema financeiro nacional: ampliação da inclusão financeira? Qual impacto do cadastro positivo neste contexto? Know how desenvolvido no 3. setor para bancos comerciais? Cooperativismo de crédito: market share de 2 dígitos no horizonte? Consolidação de um Sistema Nacional de Garantias?...

3. Perspectivas Inclusão financeira: O que não temos duvida: Educação e capacitação em gestão financeira (PF e PJ) serão cada vez mais importantes.

Obrigado pela atenção! Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico Sebrae Nacional