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Transcrição:

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fs' ii nts.: ffir.i.jr~ Wirwhírjçmw cisind 4. igaikw act.944. X.. atar giirr. Ed. n 001.2002.014474-5 / 001 2 O embargante alega ser necessário o acolhimento dos presentes embargos, em virtude de ter havido contradição no acórdão vergastado. Procurando demonstrá-la, afirma que o julgador entendeu que "em nenhum momento restou demonstrado de forma clara nos autos a liquidez do débito", sem, contudo, observar que este processo de execução é fulcrado apenas em letras de câmbio, as quais, juntadas em suas vias originais, representam títulos de crédito, possuindo presunção de liquidez, certeza e exigibilidade. Não lhe assiste razão. 111 É bem verdade que os títulos de crédito gozam de presunção de certeza liquidez e exigibilidade, podendo ser, de plano, executados. Todavia, compulsando-se os autos, percebe-se que a sentença de primeiro grau entendeu como ilíquido o título, "em face da dívida se encontrar sendo discutida através de ação própria,.onde o embargante diz que não pagou em virtude da máquina negociada ter sido entregue com vícios redibitórios". (fl. 190). Ora, se, in casu, resta provado que a quantia exeqüenda ainda está sendo discutida em juízo, é evidente que não há como se falar em liquidez do título executado, já que só se poderá ter uma certeza, quanto ao seu valor, depois de julgada a ação supracitada. Destarte, percebe-se que foi proferido com acerto o aresto vergastado, tendo em vista que manteve a decisão a quo, por não considerar - incontroversos os valores executados. Observe-se: 111 "Por outro lado, os valores cobrados não são incontroversos, o que corrobora o entendimento de que o título em questão não possui as características de liquidez e certeza, necessários para a formação do título executivo". (fl. 378). Dessa forma, é de se considerar que inexiste qualquer tipo de contradição na decisão hostilizada. Na verdade, o que se extrai do presente recurso é que o embargante traz à baila novos argumentos que procuram modificar o entendimento do julgador, numa tentativa de rediscutir a matéria abordada, o que não é possível em sede de embargos de declaração. Esse é o entendimento jurisprudencial pátrio: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO E OMISSÃO. CLÁUSULA. TENTATIVA DE REJULGAMENTO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE EM SEDE DE EMBARGOS DECLARA TÓRIOS. REJEIÇÃO. 1. O acórdão embargado, ao decidir o recurso especial da embargante, assim decidiu:

tr4: 3 d. ÉPP~a. gọ "~.4ã1C 94+. 4.4576...94.. Sir...~ Ed. n 0 001.2002.014474-5 / 001 "TRIBUTÁRIO. RECURSO EM CONSULTA ADMINISTRATIVA. EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. ARTIGO 48, 5, DA LEI 9430/96. ALEGA TIVA DE INFRINGÊNCIA AOS ARTIGOS 535, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E 151, III DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. INOCORRÊNCIA. RECURSO ESPECIAL DESPROVIDO. 2. Intenção de, sob o pretexto de existir contradição e omissão no acórdão, obter o rejulgamento da lide mediante o uso de embargos de declaração. Impossibilidade: os embargos declaratórios não se prestam a tal 1111 finalidade. 3. Embargos de declaração rejeitados."' O Judiciário não tem corno função precípua validar ou invalidar teses, mas sim decidir sobre a questão que lhe é ofertada, com a fundamentação devida. Portanto, o Magistrado não está obrigado a julgar a questão posta a seu exame de acordo com o pleiteado pelas partes, mas sim com o seu livre convencimento motivado (art. 131, do CPC). A jurisprudência dos nossos tribunais recomenda: "Os embargos de declaração tem por finalidade a eliminação de obscuridade, omissão, dúvida ou contradição, Se o acórdão não está eivado de nenhum desses vícios, os embargos não podem ser recebidos, sob pena s de ofender o art. 535 do CPC"2. "(...). 'Os embargos de declaração constituem recurso que visa a corrigir omissões ou obscuridade existente no acórdão - Inadmissível, nos embargos de declaração, renovar discussão sobre questões julgadas no mérito com o intuito de corrigir ou alterar qualquer fundamento constante do acórdão' - Juiz Franco de Carvalho - TACPR. Segundo entendia o Supremo Tribunal Federal, antes da vigência um novo pronunciamento, porém, é vedado ao órgão julgador, reexaminar a causa, porquanto prolatada a decisão, essa é irretratável, salvo casos de erro In procedendo'. (...)"3. 1 EDcl no REsp 600218/ RJ ; Embargos de Declaração no Recurso Especial 2003/01 81 974-4 - Ministro José Delgado (1105) - Ti. Primeira Turma - D3 04.10.2004 p. 213 2 RSTJ 59/170 3 TJ-PB. Embargos de Declaração. Processo n. 96.001952-6. r Câmara Cível. Relator: Desembargador Amaury Ribeiro Barros. Julgamento em 25/11/96. Publicação em 29/11/96,

. f.. 4,.4) Mi 4 SzTa-~. gç.i..145.14.1. Word. d. gr...a. (31~~4. 2G : arrod. d.9v~. 94~ W7~ C.~~ Ed. n 001.2002.014474-5 / 001 Em sendo assim, denota-se que o Ponto questionado pelo embargante foi abordado, decidido e fundamentado, estando o acórdão atacado isento de qualquer omissão, obscuridade e contradição, razão pela qual, resta, apenas, rejeitar os presentes embargos declaratórios, por ausência de seus pressupostos de admissibilidade. Face ao exposto, REJEITO OS PRESENTES EMBARGOS DECLARATÓRIOS. 1 É como voto. III Presidiu a sessão o Exm. Des. João Machado de Souza. Participaram do julgamento, além da relatora, eminente Dr a. Vanda Elizabeth Marinho, Juíza convocada para substituir a Exm a. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti, o Exm. Des. João Machado de Souza e o Exm. Dr. José Ferreira Ramos Júnior, Juiz convocado para substituir o Exm. Des. Antônio Elias de Queiroga.. Presente ao julgamento o Exm. Dr. Guilherme Costa Câmara, Promotor de Justiça convocado. João Pessoa, 08 de agosto de 2006., ÓVaindo Vpaéed,a. Juíza Convocada - Retatora III

. ' nix JUSTIÇA' daerdenadoria Judiciária Registrado em es-, er9,0 411