Seleção de Actinomicetos Antagonistas para Aiocontrole de Colletotrichum Sublienolum, Agente Causal da Antracnose do Sorgo

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1 Seleção de Actinomicetos Antgonists pr Aiocontrole de Colletotrichum Sulienolum, Agente Cusl d Antrcnose do Sorgo Evni S Durte 1, Mrcos A. Sores, 2 Gilm D. Teixeir 1, Ptríci G. Silv 3, Crlos R. Csel 3, Rodrigo V. Cost, 3 Ivnildo E. Mrriel 3 1 Fundção Comunitári de Ensino Superior de Itir, Rod. MG 03,Córrego Seco, Birro Areão Itir - MG. 2 Professor d Fundção Comunitári do Ensino Superior de Itir. 3 Centro Ncionl de Pesquis Milho e Sorgo, Rod. MG 424, Km 65Cx. Postl. 151, Sete Lgos Plvrs-chve: controle iológico, ntgonismo, doenç d prte áre, sorghum icolor Entre os ftores limitntes de produção d cultur do sorgo, ntrcnose, cusd pelo fungo Colletotrichum sulineolum (P. HENN,& BULBAK) constitui principl doenç dess cultur no Brsil (Ali & Wrren, 1987), produzindo sintoms típicos ns folhs, colmo, pniculs e nos grãos ( THAKUR & MATHUR 2000 ). Alem do emprego de genotipos tolerntes, trdicionlmente, o controle doençs e efetudo com plicções de produtos químicos, entretnto, o uso indiscrimindo de fungicids present um serie de limitções econômics e mientis. Portnto, torn-se importnte usc métodos lterntivos de controle dest doenç. Dentre estes métodos, o controle iológico constitui um lterntiv mis rt e sustentável do ponto de vist mientl. Segundo Bker & Cook (1974), o controle iológico de plnts pode ser definido como controle de um microorgnismo trvés de outro microorgnismo, que tem como met mnter todos os componentes do groecossistems em equilírio, constituído de um relção entre hospedeiro, ptógenos e um microiot não ptogênic que tmém é residente no sítio d infecção (Bettiol, 1991). Dentre os possíveis gentes pr o iocontrole de doençs, destcm-se os ctinomicetos, que são ctéris filmentoss encontrds nturlmente no solo, com diverss espécies que são reconhecidmente produtors de ntiióticos. Ests ctéris produzem sustâncis, que qundo testds in vitro, podem presentr tividdes ntgônics o desenvolvimento de fungos (Bressn & Figueredo, 2003). Os testes de ntgonismos in vitro permitem que um grnde populção de microrgnismo sej vlid rpidmente (Mrino, 1993). Entretnto, recomend-se que teste in vitro, sej complementdo in vivo, primeiro so condições controlds e, posteriormente so condições de cmpo (BETTIOL, 1991), um vez que, nem sempre os testes relizdos em lortórios presentm correlção com os resultdos otidos em condições de cmpo (Ghini & Nkmur, 2001). O presente trlho teve por ojetivo vlir e crcterizr isoldos de ctinomicetos qunto su tividde ntgonist contr Colletotrichum sulineolum, em função de composição de meio de cultur. Os micrognismos vlidos pertencem os Lortório de Microiologi e Bioquímic do Solo e de Fitopotologi d EMBRAPA Milho e Sorgo. Form vlidos 59 isoldos de ctinomicetos, isoldos de mostrs de solo so diverss tipos de coertur vegetl de

2 solo cerrdo, e três rçs do C. sulineolum (denomindo rç 84, 91 e 98), isoldos previmente de plnts de milho e sorgo cultivdo em solo de cerrdo de Sete Lgos. A vlição do potencil do controle in vitro foi relizdo trvés do método de culturs preds, que consiste no confrontção diret dos microrgnismos em meio de culturs. Um disco de micélio do fitoptógeno foi inserido no meio d plc de petri contendo meio BDA, qutro pontos eqüidistntes do disco do micélio form inoculdos com 10 ul de suspensão contendo os prováveis ntgonists. Plcs contendo pens o fitoptógeno foi utilizdo como controle. Após sete dis de incução tempertur miente, mediu-se o diâmetro do micélio do fitoptogeno crescendo sem contto e com contto com o ntgonist. A porcentgem de iniição foi estimd pel seguinte formul ( N1-N2)/N1X100, sendo N1 o rio do micélio encontrdo n usênci do ntgonist e N2, n presenç do ntgonist. Pr testes d influênci do meio de cultur sore porcentgem de iniição, utilizrm-se isoldos de microrgnismos que presentrm ntgonismos, com iniição do crescimento igul ou superior 70% de pelo menos um dos fitoptógenos. Testrm-se os seguintes meios: BDA ( 200g/L tt, 20g çúcr cristl e 15g ágr pr 1L de águ ph), Meio Actinomiceto (1g L-spgrin; 10g glicerol; 1,0 g KH 2 PO 4 ; 1 m/l solução de micronutrientes; e 12 de gr pr 1L de águ ph), Meio Completo pr 1L de meio: 6g NNO 3, 1,5 g de KH 2 PO 4, 0,5g de KCl, 0,5g de MgSO 4.7H 2 O, 0,01g de FesO 4, 0,01g de ZnSO 4, 10g de glicose, 2g de pepton, 1,5g de cseín hidrolisd, 0,5g de extrto de levedur, 1mL de solução de vitmins, 15 g de ágr ph6:8 ), Meio Mínimo composição por litro: NNO 3 0,24g, NH 4 H 2 PO 4 2,97g, MgSO 4 7H 2 O 0,52g, KCl 0,52g, FeSO 4 7H 2 O -0,0lg, ZnSO 4 7H 2 O 0,01g, Glicose 10,00g, Ágr 15,00g ph 6,5). Meio LB Luri-Bertni : 10 g Pepton de cseín; 5 g Extrto de levedur; 10 g NCl; 15 g Ágr, pr 1 L de águ ph 6,8) e o Meio Ágr Avei (15g Agr e 60g vei pr 1 L de águ ph). Esses meios vrim n constituição químic. Os testes de iniição form relizdos de cordo com o experimento inicil vrindo-se pens o meio de cultur. Pr cd ntgonist, relizrm-se três repetições. Os resultdos form nlisdos pelo teste esttístico de Student-Newmn-Keuls pr o desdormento de meios de culturs versus cd ntgonist e ntgonists versus meios de cultur. Como resultdos oservdos pr seleção de ctinomicetos ntgonists, pós o período de sete de dis de crescimento dos fitoptógenos n presenç dos ntgonists, notou-se que o gru de iniição foi vriável entre os ntgonists. Pr fcilitr nálise, os ctinomicetos iniidores form grupdos em qutro clsses de cordo com o gru de iniição (expresso em porcentgem de iniição de crescimento do fitoptógeno). Do totl de 59 linhgens de ctinomicetos testds, oservou-se que distriuição dos isoldos ns clsses considerds vriou em função do gru de iniição e à rç testd. N (Fig. 1), notou-se que, independentemente dos fitoptógenos, miori ds linhgens de ctéris ( 45%) presentou ix tividde ntgonist, isto é, encontr-se distriuíd n clsse entre 0 e 20% de iniição. Enqunto 12 15% presentrm iniição entre 21 40%. Números intermediários de ctéris tingirm de 41 60% e 61 80% de eficiênci de iniição dos fitoptógenos. Não se oservou nenhum ctinomicetos cpz de iniir os fitoptógenos com mis de 80% de eficiênci. As rçs 84 e 91 dos fitoptógenos form mis sensíveis qunto rç 98 menos sensível.

3 Actinomicetos Frequênci de (%) Fit 84 Fit 91 Fit 98 Clsses de gru de iniição(%) Figur 1- Distriuição de freqüênci dos números de ctinomicetos cpzes de iniirem o crescimento ds rçs 84, 91 e 98 de C. sulienolum Após o primeiro teste de iniição em meio BDA isolou-se três linhgens de ctinomicetos que demonstrrm iniição igul ou superiores 70% em pelo menos um ds três rçs do C. sulineolum. N tel 1 estão presentdos os isoldos ctinomicetos seleciondos com s sus respectivs tividdes ntgonists, contr s rçs 84, 91 e 98, testdos em meio BDA. Os resultdos mostrm que houve vrição entre os ntgonists e entre s rçs do fitoptógeno. Not-se que o ctinomiceto 90 presentou lt iniição contr rç 84, enqunto linhgem de ctinomiceto 92 eficientemente iniiu rç 91 e diferentemente, o ctinomiceto 449 foi mis efetivo contr o crescimento d rç 98. R Ac Ac Ac ç tinomiceto 90 tinomiceto 92 tinomiceto , 57, 66, , 71, 65, , 55, 70, Tel 1. Eficiênci de iniição ds rçs de C. sulineolum por três linhgens de ctinomicetos em meio BDA.

4 Com o ojetivo de verificr se o meio de cultur é cpz de interferir com o gru de iniição presentdo n Tel 1 utilizou-se mesm metodologi de determinção d porcentgem de iniição vrindo-se pens o meio no qul o teste foi relizdo. N figur 2 encontrr-se os ddos de iniição do crescimento d rç 84, em seis meios de culturs, pels três linhgens de ctinomicetos selecionds nteriormente Um fto interessnte é que cpcidde de iniição dos ctinomicetos não foi detectd qundo testou-se o meio de cultur Agr-Avei em nenhum ds cominções rç x ctinomiceto. Not-se clrmente que eficiênci de iniição do ctinomiceto 90 não diferiu significtivmente qundo testdo os meios de cultur BDA, ACT, MM, MC e LB. No cso do ctinomiceto 92, o meio de cultur é cpz de influencir n eficiênci de iniição do crescimento d rç 84. Os meios que propicirm miores iniições form ACT e MM, não diferindo esttisticmente entre si. Em relção o ctinomiceto 449, os meios de cultur tmém influencirm no ntgonismo. Os meios mis propícios form BDA, ACT, MC e LB. Comprndo-se os três ntgonists em relção cd meios de cultur, oservm-se comportmentos diferentes somente pr os meios BDA, ACT. MM. N presenç do meio BDA, os ntgonists 90 e 449, presentrm iniições similres e com vlores proximdmente 70%, e superior o oservdo pr o ntgonist 92. Com relção o meio ACT e o MM os ntgonists 90 e 92 não diferem entre si, presentndo iniição superior o ntgonist 449. No meio MC e LB não se detectou diferenç significtiv pr tividde dos três ntgonists. FITOPATOGENO RAÇA 84 Frequênci de % A A A A A B A A A A A B B A A BDA ACT MM MC LB AV Antgonists Figur Brrs seguids de mesm letr não diferem esttisticmente entre si o nível de 5% de significânci pelo teste Student-Newmn-Keuls. Letr minúsculs comprm iniição de um ntgonist em diferentes meios de cultur e letr miúsculs comprm o mesmo meio de cultur influencindo dos diferentes ntgonists. Pr rç 91, os resultdos mostrm diferençs significtivs pr ntgonists em função do meio de cultur, exceto pr o ntgonist 92 que não sofreu influenci do meio no seu gru de iniição (Fig. 4) pens o meio MM resultou num decréscimo d iniição. Os demis meios de culturs presentrm comportmentos similres pr esses ntgonists. Em relção o ntgonist 449, menor tividde foi oservd n presenç do meio

5 MM e n presenç dos demis meios de cultur não houve diferenç significtiv n eficiênci de iniição. Comprndo-se s tividdes de ntiiose dos três ntgonists em função de cd meio de cultur, not-se que, pr os meios BDA, MC e LB, os três ntgonists presentrm tividdes similres, não diferindo esttisticmente nos vlores de iniição. Entretnto pr o meio o meio ACT, os ntgonists 90 e 92 presentm iniições similres e superiores o oservdo pr o Antgonist 449. N presenç do MM mior iniição foi oservd pr o ntgonist 92, em seguid o ntgonist 90 e com menor iniição o ntgonist 449. Pr rç 98, nlisndo os resultdos otidos pr os meios de cultur, oservm-se diferençs significtivs, pr meio de cultur e pr interção dos ntgonists versus meio de cultur. Pr o ntgonist 90 o melhor meio foi ACT, em seguid os meios MC e LB, que não se diferem, sendo o pior meio o MM e posteriormente o meio BDA. Pr o ntgonist 92 os melhores meios form ACT, MM e LB, e os meios com menor hlo de iniição form os meios BDA e MC, que não se diferem entre si. Pr o ntgonist 449 o melhor meio foi AC, em seguid os meios BDA, MM, MC e LB respectivmente.comprndo ntgonists com meio de cultur o ntgonist 449 oteve iniição superior em relção o ntgonist 90 e 92 que se não se diferem. O meio ACT foi melhor meio pr mos três ntgonists. O meio MM não se difere pr os ntgonists 92 e 449 e pr o meio 90 teve menor iniição. O MC presentou melhor iniição pr o ntgonist 90 em seguid pr o ntgonist 449 e com menor iniição pr o ntgonist 92. O meio LB se difere pens pr o ntgonist 90 e 449. Os resultdos mostrm que: (i) há vriilidde entre isoldos de ctinomicetos qunto tividde ntgonist contr C. sulineolum, (ii) tividde ntgonist dos ctinomicetos testdos vri em função do meio de cultur e d rç do fitoptógeno e(iii) mior eficiênci ntgonist dos microrgnismos contr C. sulineolum foi oservd nos meios chmdos Meio de ctinomiceto e BDA. Referêncis Biliográfics ALI, M.E.K. & WAREN, H.L. Physiologicl Rces of Colletotrichum grminicol on sorgghum. Plnt Disese 71: BAKER, K.F. & COOK R.J. Biologicl control of plnt pthogenes. Sn Frncisco: W.H. Freemn, p. BETTIOL, W. Controle iológico de doençs de plnts. Jguriún: Emrp - CNPDA, P. BRESSAN.W.S & FIGUEREDO.J.E.F Controle iologico de rçs e isoldos de Collhetotrichum sulineolum, do sorgo por ctinomicetos. Comunicdo Técnico 62 outuro 2003 Sete Lgos MG. 5.GHINI, R. NAKAMURA, D. Seleção de ntgonists e nutrientes que induzem supressividdes de solo Fusrium Oxysporum F..SP. Phseoli em microcosmos e in vivo. Summ phytopthologic, v.27, n.3, p ,2001.

6 MARIANO, R, L, R., Metodo de Seleção in vitro pr o controle microiologico de ptogeno de plnts. Revisão Anul de ptolologi de plnts, v.1, p ,1993. THAKUR, R. P. & MATKUR, K. Anthrcnose. In: Frederiksen, R.A. & Odvody, G.(Eds.) Compendium of Sorghum Dseses. APS Press. St. Pul Pp.10-12

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